segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Mercado e considerações sobre a IATF

A maior parte das vendas de hormônios e materiais para inseminação já foi feita.
Acompanhando os demais setores do mercado reprodutivo, como tourinhos e sêmen, as vendas foram boas.
A IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) ganha adeptos a cada ano. A tecnologia tem se popularizado.
Um dos fatores que deixa o pecuarista com “um pé atrás” em relação à IATF são as taxas relativamente baixas de prenhez.
O que se deve levar em conta ao analisar a taxa de prenhez é que essas fêmeas que emprenham, o fazem nos primeiros dez dias da estação.
Com isso, o tempo para que se faça outra inseminação ou o repasse com tourinhos é maior.
A tecnologia tem um custo maior, que precisa ser considerado, mas a julgar pelo avanço do seu uso, o pecuarista tem acreditado que é uma boa opção.
Além da própria tecnificação da produção, necessária, tem-se este ano as valorizações do boi gordo e reposição até as vésperas da estação de monta, que animaram os criadores a investir na atividade.
Fica a expectativa de quando as fêmeas retidas nos últimos anos produzirão bezerros a ponto de afrouxar o mercado e quão fortemente isto impactará no avanço do uso de tecnologia na cria.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

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