sábado, 20 de março de 2010

PREÇOS DE GADO- MERCADO FISICO / KG VIVO

EM 20 .03.2010
REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 2,40 A R$ 2,50
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,15 A R$ 2,30
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00

FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM

PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO


INFORMAÇÃO

*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 20.03.2010
REGIÃO DE PELOTAS

BOI: DE R$ 5,05 a R$ 5,15
VACA: DE R$ 4,65 a R$ 4,75

OBS: Compras só a rendimento.

FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)

FONE: 9981.1203 Humberto Costa.
COMENTÁRIO do BLOG:
O RIO GRANDE DO SUL , AO CONTRÁRIO DO RESTO DO BRASIL , VEM NOS ÚLTIMOS DIAS COM TENDÊNCIA DE QUEDA
MODERADA DOS PREÇOS DE BOI E VACA GORDA.ESTA TENDÊNCIA VEM SENDO ATRIBUÍDA ALÉM DO BOM VOLUME EXISTENTE DE GADO GORDO,AO FATO DA LIBERAÇÃO DE ÁREAS PARA O PLANTIO DE PASTAGENS DE INVERNO,COMO TAMBÉM A FALTA DE UM MELHOR RESULTADO NAS EXPORTAÇÕES E NO CONSUMO PER CAPITA DE CARNE NO ESTADO.O PREÇO SÓ NÃO CAIU EM MAIORES PERCENTUAIS PELO MOTIVO DOS FRIGORÍFICOS ESTAREM AUMENTANDO SUAS ESCALAS DE ABATE PARA REPOR SEU ESTOQUE , QUE SEGUNDO DIZEM , NÃO SÃO SUPERIORES A 4 DIAS.

CASARÃO REMATES

Resultado do leilão do dia 18/03 Pelotas . veja as médias.

Leilão realizado nesta última quinta feira na Rural de Pelotas, comercializou 704 bovinos, pista limpa e ágil, com 100% de vendas. Um dos destaques da oferta foi a venda das 100 Vacas Angus da Fazenda da Divisa, gado que foi um diferencial neste leilão, as 100 Vacas obtiveram a média de R$ 935,00. As demais categorias tiveram as seguintes cotações:

- Vacas c/cria ao pé R$ 1.108,00
- Vacas de Invernar R$ 736,00
- Novilhos 3 anos R$ 826,00
- Novilhos 2 anos R$ 629,00
- Novilhos 1 ano R$ 487,00
- Vaquilhonas 2 anos R$ 649,00
- Vaquilhonas 3 anos R$ 711,00

Frigoríficos terão que pagar gado antes de retirar da fazenda


A Bolsa de Carnes do Brasil, um produto novo criado pela Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), garante o pagamento antecipado da arroba do boi gordo. Apenas mediante a garantia do depósito na conta da BBM, o frigorífico poderá retirar o gado dos currais. O novo produto será apresentado aos criadores de Mato Grosso no dia 6 de abril, no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), pelos diretores da BBM, controlada pela BM & FBovespa. O lançamento oficial será no dia 12, na Famasul, em Campo Grande (MS).
Para o coordenador do CentroBoi, órgão ligado à Famato, Francisco Assis do Amaral, o novo sistema é a solução para acabar com a inadimplência dos frigoríficos e trará credibilidade para a comercialização. Como as operações só poderão ser feitas por corretor credenciado, o CentroBoi já está preparado para auxiliar o produtor na comercialização do boi à vista pelo novo sistema, da mesma forma que presta serviço aos criadores na negociação do gado no mercado futuro. Pelo sistema, cada operação custará 0,5% sobre o valor total. Não haverá taxa de corretagem. Estima-se um custo entre R$ 5 a R$ 7 por cabeça de gado. Hoje, as corretoras cobram entre R$ 12 e R$ 15.

Mas as vantagens não são apenas para os pecuaristas. Conforme Carlos Eduardo Dupas, vice-presidente da BBM e responsável pela regional de Campo Grande (MS), o novo sistema irá democratizar a oferta de gado, pois o pequeno frigorífico terá a mesma oportunidade e oferta do grande. Além disso, as industrias frigoríficas poderão planejar os abates, de forma que a estrutura não fique ociosa, trazendo prejuízo diário aos empresários, por conta do custo operacional.

O assessor de novos produtos da BBM, Edílson Alcântara, avalia que só com a Bolsa de Carnes o produtor estará fechando um negócio à vista. Hoje, segundo ele, as vendas chamadas “à vista” são realizadas com pagamentos em até sete dias. E mesmo assim o frigorífico primeiro leva o boi, e depois o produtor recebe. “Nesse mundo dinâmico, um dia pode fazer toda a diferença”.
O sistema comportará três modalidades de operações. Na venda em leilão, o produtor fará a oferta no sistema da bolsa detalhando as características do rebanho de boi gordo - apenas animais entre 15 e 23 arrobas. Ele transformará o gado em arrobas de carne e fixará um preço mínimo por arroba. De outro lado, o frigorífico analisará o rebanho e fará sua oferta.
Em caso de negócio, o frigorífico fixará, até as 17 horas do mesmo dia, a escala de recolhimento e de abate dos animais. Dois dias úteis antes, terá que depositar 90% do valor da operação na conta de liquidação da BBM, que avisará o pecuarista para preparar os animais. Em seguida, o frigorífico emitirá o romaneio de abate, com valor total de arrobas e preço final. O prazo será até o meio-dia do dia útil seguinte. Depois, a BBM fará o cálculo de liquidação. Se der a menos, a bolsa devolverá a diferença ao frigorífico. Se der a mais, o ajuste será feito entre as partes. Se um parte romper o contrato, um juiz arbitral da bolsa tentará a conciliação ou resolverá o caso em julgamento. Quem descumprir, paga 10% de multa.

FONTE: http://www.agromundo.com.br/

quinta-feira, 18 de março de 2010

ATENÇÃO PECUARISTAS DA ZONA SUL


A PARTIR DE 22 DE MARÇO DE 2010 (SEGUNDA-FEIRA ) ESTARÃO SENDO REABERTAS AS COMPRAS DE TERNEIROS E TOUROS PARA EXPORTAÇÃO DE GADO VIVO.

CONFIRA


Angus International Exportação de Animais Ltda.
CNPJ 07.302.549/0001-80 IE: 0930373570

Abaixo condições de compra:

- GADO EUROPEU PESO MÍNIMO 170 KG , EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - INTEIRO
Preço:
R$ 2,50 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,40 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS

- GADO EUROPEU PESO MÍNIMO 200 KG , EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - CASTRADO
Preço:
R$ 2,40 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,30 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS

- TOURO
Preço:
R$ 2,00 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 1,90 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS
R$ 1,70 p/Kg -- ZEBU

Lembramos da importância de que os animais que sejam enviados a nossa concentração se ajustem as condições de compra.
1) Condições de pagamento : 10 dias úteis, a partir da chegada em nossa fazenda.
2) Condições Físicas e Sanitárias : Os animais recebidos deveram encontrar-se em boas condições físicas e sanitárias, do contrario serão refugados.
3) Pesagem / Balança : Salientamos aos senhores que a pesagem será em local a definir no ato da negociação, porém esclarecemos que será em nossa propriedade ou em balança terceirizada vizinha à mesma.
- Solicitamos nos confirmarem via fax ou telefone os lotes comprado, mencionando categoria, peso, procedência e raça, para que possamos planejar as cargas.
Vimos por meio deste fax informar aos senhores que nossos preços se manterão os mesmos desta condição até o final do embarque, assim como a pesagem na balança na Vila da Quinta - Rio Grande, por conseqüência não insistir neste assunto.

FONTE: ANGUS INTERNATIONAL EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS LTDA

TEMPO PARA 19/03/2010

Região Sul

Na sexta-feira, a frente fria avança um pouco mais, causando chuvas na forma de pancadas sobre o oeste e sul do Rio Grande do Sul. Há risco de chuvas fortes entre Pelotas e Bagé. Já na maior parte da região Sul, o tempo permanece seco, ensolarado, quente e com baixa umidade relativa do ar.
Confira como fica o tempo nos próximos dias
Entre 20 e 24 de março, a previsão é de chuva generalizada, com destaque para boa parte do Rio Grande do Sul.

FONTE: SOMAR METEREOLOGIA

Boi: Cotações firmes em todo País

A oferta de boi gordo segue bastante restrita na maioria das praças pesquisadas pelo Cepea. Nesse cenário, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 79,17 na quarta-feira, 17, patamar que não era verificado desde outubro do ano passado. Em sete dias, a alta foi de 1,37%. Na parcial de março, até 17, o aumento é de 2,18%. Apesar de frigoríficos ofertarem valores ligeiramente maiores na compra da arroba, pecuaristas seguiram bastante resistentes em novos negócios. Esses vendedores estão à espera de preços ainda maiores para comercializar. Além disso, pecuaristas estão com expectativa de aumento nas exportações brasileiras em abril, o que pode impulsionar os preços da arroba.

FONTE: Cepea/Esalq

Chile habilita mais 16 frigoríficos brasileiros

O governo do Chile liberou nesta quarta, dia 17, mais 16 frigoríficos brasileiros para exportar carne bovina in natura e congelada para o país. Em abril do ano passado, os chilenos já tinham liberado 18 unidades. Segundo o diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Otávio Cançado, a meta agora é chegar a 42 plantas habilitadas.
O Chile proibiu os embarques de carne brasileira em 2005, quando focos de febre aftosa apareceram no Estado de Mato Grosso do Sul. Antes do embargo, 36 frigoríficos vendiam carne bovina in natura e congelada para o mercado chileno. O volume exportado em 2004 ultrapassou 104 mil toneladas.
A partir da notificação por parte dos técnicos do Chile, as exportações apresentaram quedas consecutivas. Em 2005, os embarques caíram quase pela metade, 66,5 mil toneladas. Em 2006, esse número foi para 5,3 mil toneladas. Em 2007 o número aumentou um pouco, para 6,4 mil toneladas. Em 2008 o Brasil registrou um dos piores desempenhos da história, com 2,5 mil toneladas exportadas para o Chile.
A recuperação começou a ocorrer a partir de abril de 2009 (5,3 mil toneladas), quando o governo chileno liberou 19 plantas frigoríficas do Brasil. Agora a Abiec espera primeiramente retomar os níveis pré-aftosa e depois seguir aumentando o volume de vendas.

FONTE: As informações são do Canal Rural, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.

Argentina busca reduzir preço da carne

Buenos Aires - O governo argentino prometeu aos frigoríficos liberar as exportações de cortes nobres de carne bovina, mas tenta forçar um acordo de preços para baratear a costela e os cortes traseiros, mais populares. A "tabela" sugerida de preços, que não foi divulgada oficialmente, inclui a redução pela metade do valor de alguns cortes no varejo.
Fontes do setor de carnes informaram que o governo destravou exportações a mercados vizinhos, como o Chile, por caminhões frigoríficos que já percorriam o trajeto e aguardavam apenas autorização aduaneira para cruzar a fronteira.
Mas o grande teste ocorrerá no fim de semana, quando é feita a maioria dos carregamentos de carne bovina em contêineres nos portos argentinos.
A restrição às vendas ao exterior, para evitar o desabastecimento no mercado doméstico argentino, causou reclamações da Federação de Trabalhadores da Indústria de Carne, que afirmou haver, inclusive, a possibilidade de demissões no setor, já que as empresas poderiam reduzir turnos de produção ou fechar unidades. Os frigoríficos empregam cerca de 15 mil pessoas, diretamente, na Argentina. Grupos brasileiros, como JBS e Marfrig, estão instalados no país.

Fonte: Valor Econômico
Autor: Daniel Rittner

quarta-feira, 17 de março de 2010

PREÇOS DE GADO- MERCADO FISICO / KG VIVO

EM 17 .03.2010

REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 2,40 A R$ 2,50
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,15 A R$ 2,30
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00

FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM

Setor coureiro quer regras para estancar saída de bois


A retomada da atividade de coureiro no Brasil está provocando preocupação com a disponibilidade de matéria-prima. E um dos pontos é a exportação de bois vivos, que vem crescendo nos últimos anos. Em 2003, 2.156 bois vivos deixaram o Brasil tendo como destino o Líbano. A alegação era de que se tratava de algo muito específico, sem risco de tomar maior proporção. Porém, quatro anos mais tarde, o número de bois vivos exportados, segundo a Secretaria de Comércio Exterior do governo federal, saltou para 431 mil cabeças. Então, o presidente da Associação das Indústrias de Curtumes do Rio Grande do Sul, Francisco Gomes, alertou para a necessidade uma atenção maior para o processo.
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Fonte:DCI

NOTÍCIA

Senado aprovou ontem, em decisão final, a isenção de Imposto de Renda na fonte sobre juros e comissões de empréstimos obtidos por todos os produtores rurais do país no exterior

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem, em decisão final, a isenção de Imposto de Renda na fonte sobre juros e comissões de empréstimos obtidos por todos os produtores rurais do país no exterior. O benefício envolve apenas o crédito à produção agropecuária voltada à exportação.

LEIA MAIS: http://www.agromundo.com.br/?p=1985

FONTE: http://www.agromundo.com.br/

Perdas e ganhos na venda de carne para a UE

Europeus dificultam a entrada de cortes nobres, mas deverão abolir lista prévia de fazendas habilitadas

Na sempre conturbada relação comercial com a União Europeia, os exportadores de carne bovina têm atualmente uma razão para comemorar e outra para lamentar. Ao mesmo tempo em que decidiram afrouxar as exigências para exportação de carne ao bloco, os europeus mantêm, desde 2009, critérios para vendas de cortes nobres da Cota Hilton que estão causando mais prejuízos aos exportadores brasileiros.
Em reunião na segunda-feira, a missão técnica da UE, que visitou o país para inspecionar o sistema de defesa agropecuária, informou às autoridades brasileiras, a disposição de revogar a exigência de uma lista prévia de propriedades habilitadas a fornecer gado para abate e exportação de carne ao bloco. A relação continuaria a existir, mas passaria a ser administrada pelo Ministério da Agricultura, e não mais pelas autoridades europeias como atualmente exigido.

LEIA MAIS :http://www.porkworld.com.br/default.php?acao=documento&cod=9169

FONTE : VALOR ECONÔMICO / WWW.PORKWORLD.COM.BR

MERCADO FUTURO

COTAÇÕES em 16.03.2010

Argentina revê posição e libera exportação de carnes

SÃO PAULO - O governo argentino decidiu retomar as exportações de carne bovina. A liberação foi anunciada no fim da tarde de ontem após reunião com membros do setor. Buenos Aires havia sinalizado, no último sábado, a suspensão temporária de embarques e anunciado na manhã de ontem a proibição. A medida seria uma tentativa de reduzir preços no mercado interno, que chegaram a registrar, este ano, alta de 40%.
No entanto, mesmo com a retomada, o equilíbrio do setor na Argentina só será recuperado em pelo menos dois anos, já que os efeitos da redução dos rebanhos nos últimos anos são sentidos apenas agora. A previsão para o país é de oferta apertada para 2010 e 2011.

LEIA MAIS: http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?codNoticia=107042

FONTE: www.agrolink.com.br

terça-feira, 16 de março de 2010

PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO


INFORMAÇÃO
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*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 16.03.2010

REGIÃO DE PELOTAS
.EGIÃO
BOI: DE R$ 5,05 a R$ 5,15

VACA: DE R$ 4,70 a R$ 4,80
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OBS: Compras só a rendimento.
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FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
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FONE: 9981.1203 Humberto Costa

NOTÍCIA DO MERCADO DE CARNE BOVINA NO URUGUAI

Se consolida la suba del ganado de reposición

Como veíamos en la anterior entrega de esta revista, el precio de todas las categorías de hacienda para el campo estaba en alza, debido a una variedad de causas, casi todas interrelacionadas, que se presentaron si-multáneamente.

Este proceso de suba tiene lugar con bastante tardanza, ya que las condiciones para que ocurriera estaban dadas desde hace tiempo, por lo menos desde diciembre pasado. Tardó, pero una vez que se instaló, la suba no hizo más que acelerarse.
Como se aprecia en la gráfica, los valores actuales, sobre todo de terneros y novillos jóvenes, marcan un notable repunte respecto a lo que ocurrió en el último año.

Ganado gordo
Uno de los factores principales que apuntala el alza tiene que ver con el precio de los ganados de engorde, que no ha parado de aumentar desde me-diados de diciembre, hace dos meses.
El incremento ha sido de pequeña escala pero constante: en este período el novillo acumula un aumento de 9% en segunda balanza, y continúa subiendo.

Las vacas, que siguen constituyendo la mayor parte de la faena, llegando casi a un inusual 58% del total, subieron más: 12% en el mismo período.

Exportaciones
La demanda externa de carne, que sigue firme y con muy buenas perspectivas, alimenta las expectativas y fortalece el mercado de reposición.

El precio promedio al que se coloca nuestro producto se encuentra casi 6% por encima de igual período del año pasado y todo indica que continuará con esas características.
Entre otros elementos, se piensa que en los próximos meses Argentina habrá de dejar nuevamente un espacio libre para nuestras ventas en Europa y Rusia, fundamentalmente.
También se registran exportaciones en pie, que contribuyen a reforzar los valores de todas las categorías, tanto gordas como de reposición.

Mercado interno
Tampoco hay que desmerecer el papel que el abasto tiene en estos momentos, acrecentado por un buen número de turistas de alto consumo de carne y otros productos alimenticios.
El precio de la carne en gancho (media res novillo/vaca) distribuida al mercado interno subió casi 18% en dólares en tres meses, por efecto, fundamentalmente, de la caída del tipo de cambio.

Forraje
No obstante, el motor principal de la suba de la reposición no es tanto la colocación de carne como la enorme oferta de forraje que hoy tienen nuestros campos, debido a la primavera y al verano lluvioso: desde siempre, el pasto infla los precios del ganado.
Para mejor, habrá abundantes reservas (henos y silos) y granos –por las cosechas de verano y también por los descartes de la exportación– para destinar a la alimentación de los animales.

Stock
El otro factor que incide en la entonación del mercado es la baja dotación que hoy tiene el país: hay poco ganado en los campos debido al fracaso del entore del año pasado, que se traduce en una merma de 600 o 700 mil terneros en la marcación y destete del próximo otoño.
La escasa oferta actual y la demanda febril por esta categoría anticipan lo que habrá de ocurrir en la zafra.

FONTE :www.elpais.com.uy

Negaron permisos de exportación de carne vacuna y habría nuevas reglamentaciones



*NOTíCIA DO MERCADO DE CARNE BOVINA NA ARGENTINA
QUEM DIRIA QUE ISTO IRIA ACONTECER UM DIA?




LA MEDIDA NO ALCANZA A LOS TERMOPROCESADOS NI CORTES DE CUOTA HILTON
16-03-2010 / Para el día de hoy podría haber nuevas reglamentaciones para la autorización de los permisos de exportación. En principio sólo se puede enviar cortes Hilton, menundencias y termoprocesadas. En 2009 hubo record en las ventas.

La carne, un producto de alto consumo
Por Merino Soto
Ayer fueron “denegados” 535 ROEs Ro­jos (permisos) para exportar carne va­cuna, según se consigna en la página web de la Oficina Nacional de Control Comercial Agropecuario (ONCCA). Hoy habría nuevas resoluciones desde la Secretaria de Comercio Interior.
“Para nosotros las exportaciones están cerradas”, aseguraron fuentes de la in­dustria frigorífica y agre garon:?“Hasta última hora no recibimos ninguna notifi­cación oficial si no só lo un llamado telefónico de que la Aduana no iba a dejar salir los envíos al exterior”.

LEIA MAIS: http://www.elargentino.com/nota-82093-Negaron-permisos-de-exportacion-de-carne-vacuna-y-habria-nuevas-reglamentaciones.html

FONTE: www.elargentino.com

ALERTA DE MERCADO



FONTE RURAL BUSINESS

Sistema Brasileiro de Certificação Sanitária é confiável, diz chefe de missão da União Europeia

Brasília - “As visitas aos estabelecimentos (frigoríficos e propriedades rurais) habilitados à exportação de carne bovina in natura para a União Europeia nos permitem concluir que o sistema dá garantias quanto ao registro, controle, identificação e inspeção dos animais e seus produtos. Confiamos no Sistema Brasileiro de Certificação Sanitária.” A afirmação é do chefe da Missão do Escritório de Alimentação e Veterinária da União Europeia (FVO, sigla em inglês), Joergen Alveen, que participou de reunião final, nesta segunda-feira (15), em Brasília.

LEIA MAIS: http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?codNoticia=107003

FONTE: www.agrolink.com.br

Missão da UE conclui fiscalização do gado em 6 Estados

SÃO PAULO - A missão da União Europeia (UE) de fiscalização a frigoríficos e fazendas brasileiras encerrou suas atividades hoje no País com boas impressões das condições sanitárias dos estabelecimentos habilitados a exportar carne bovina in natura para o bloco. O grupo chegou no último dia 2 ao Brasil com o objetivo de avaliar o atendimento às recomendações da Missão do Escritório de Alimentação e Veterinária da União Europeia (FVO, na sigla em inglês), que esteve no ano passado no Brasil para avaliar os procedimentos implantados para atender aos requisitos sanitários da UE.

"As visitas aos estabelecimentos habilitados à exportação de carne bovina in natura para a União Europeia nos permitem concluir que o sistema dá garantias quanto ao registro, controle, identificação e inspeção dos animais e seus produtos. Confiamos no Sistema Brasileiro de Certificação Sanitária", afirmou o chefe da Missão do FVO, Joergen Alveen, segundo comunicado do Ministério da Agricultura. A missão da UE visitou nove propriedades em seis Estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Quanto aos frigoríficos visitados, Alveen afirmou que os controles também estavam de acordo com os requisitos europeus. "Na verificação do certificado oficial constatamos, também, novas medidas implantadas pelos fiscais, em fevereiro, como a inclusão do código de autenticidade nos certificados sanitários nacionais. Isso garante a rastreabilidade de todo o processo produtivo", disse.

Nas duas últimas semanas, a missão da UE avaliou o sistema de rastreabilidade em vigor e debateu a proposta de alteração das normas operacionais do Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov), que esteve em consulta pública entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010. Segundo o diretor de Programas da Área Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Márcio Rezende, antes de qualquer mudança elas serão testadas em projeto piloto em propriedades representativas do rebanho nacional.

FONTE: www.estadao.com.br

segunda-feira, 15 de março de 2010

Terneros subieron 66% en el último año

DICA DO BLOG www.lundnegocios.blogspot.com PARA ENTENDER PORQUE "RECOMEÇARAM" AS EXPORTAÇÕES DE TERNEIROS EM NOSSA REGIÃO DE PELOTAS.

LEIA ESTA NOTÍCIA ABAIXO.

(URUGUAY) Se fortalece el negocio para los productores que venden ganados de categorias de reposición

La situación de los productores que venden ganados de reposición es mejor que para los invernadores, a partir de mejores precios corrientes y constantes para los terneros, mientras que los novillos gordos, si bien alcanzan mejores valores corrientes, no tienen mejores valores constantes, según un trabajo elaborado por el técnico del Instituto Plan Agropecuario (IPA), Carlos Molina.

Esta comportamiento diferente (entre valores corrientes y constantes) tiene parcialmente su explicación en el comportamiento a la baja del tipo de cambio y en la tasa de inflación interna que marca una orientación alcista, explica el informe del ingeniero agrónomo Molina.
Más allá del comportamiento de los precios corrientes, lo relevante es analizar los precios en moneda constante, como así también los precios relativos, señala el estudio.

A manera de ejemplo,
los US$ 1,56 el kilo en pie que se obtienen por el ternero en febrero de 2010, son 66% superiores al valor obtenido en febrero de 2009, mientras que en dólares constantes la diferencia es de 32%.
Para el novillo la situación es sustancialmente distinta: se incrementó 16% el valor en dólares, pero descendió 8% en pesos constantes, sostiene Molina.

En dólares corrientes, principalmente en la categoría de terneros, la recuperación fue importante: subió 66% comparando febrero de 2010 con igual período de 2009.
El precio del novillo presenta un comportamiento similar, pero con un alza menor que se ubica en un 16% sobre febrero de 2009. También la lana mostró una recuperación sostenida, especialmente las de menor finura.

Sin embargo, analizado en moneda constante, el comportamiento del precio del novillo es contradictorio y resulta descendente, por lo tanto, ve reducido su poder adquisitivo interno.
El kilo de ternero tiene un comportamiento diferente. El poder adquisitivo interno muestra crecimiento del 32% respecto a igual período de 2009 y de 10% respecto al precio promedio del año pasado. En los meses de enero a marzo de 2009, se habían registrado valores extremadamente bajos para el campo.

Con respecto a la capacidad de compra, se observa una posición diferente de acuerdo al producto que se le compare. Para el novillo y la lana se registra estabilidad en los valores, mientras que para el ternero la mejoría registrada es de cierta magnitud.

En cuanto a la capacidad de compra de fertilizantes, la situación es más favorable para el ternero. En el superfosfato, necesitaba 252 kilos el año pasado para comprar una tonelada, pero en el 2010 bajó a 167 kilos, mientras que el novillo descendió de 260 kilos en 2009 a 211 kilos este año.

FONTE: www.campolider.com

Funrural: produtores pleiteiam o que pagaram em 5 anos

A contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mês passado. Diante disso, um produtor rural do Mato Grosso do Sul obteve na Justiça o direito de recuperar o que foi pago nos últimos cinco anos. O juiz Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, da 1ª Vara Federal de Três Lagoas/MS, proferiu sentença que, além de desobrigar o produtor da retenção, condena a União a ressarci-lo em uma única parcela, atualizada monetariamente.

Produtores rurais e as empresas que adquirem a produção agrícola - especialmente os frigoríficos - disputam na Justiça os bilhões de reais que foram pagos nos últimos cinco anos de contribuição ao Funrural. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) estima que a derrota pode gerar um rombo de até R$ 14 bilhões nas contas da Previdência Social - R$ 11,25 bilhões vêm das contribuições recolhidas entre 2005 e 2009 e R$ 2,8 bilhões representam a perda de arrecadação apenas neste ano.

No entendimento da PGFN, só os produtores rurais podem pleitear o que foi pago indevidamente. E eles teriam direito apenas à diferença entre o valor recolhido na nova forma de cálculo - 2,1% sobre a receita bruta da comercialização de produtos agropecuários - e o montante que seria pago pelo modelo original. Até a edição da Lei nº 8.540, de 1992, a contribuição incidia em 20% sobre a folha de salários dos produtores rurais.

Os frigoríficos, que conseguiram levar o assunto ao Supremo, argumentam, no entanto, que são os responsáveis - como substitutos tributários- pelo recolhimento da contribuição e devem receber o que foi pago nos últimos cinco anos. Eles lutam há anos contra o Funrural. Recentemente, dois deles - Tatuibi Indústria de Alimentos e Frigorífico River -, representados pelo escritório Aires Gonçalves e Advogados Associados, conseguiram manter no Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região sentenças contra a cobrança. E agora, com a decisão do Supremo, vão buscar o que foi recolhido indevidamente.

Os produtores rurais também buscam na Justiça os seus direitos. A Associação dos Produtores de Soja do Estado de Mato Grosso (Aprosoja) obteve antecipação de tutela que livra seus 2,6 mil associados do pagamento da contribuição. A decisão é do juiz federal da 5ª Vara de Mato Grosso, José Pires da Cunha, que seguiu o entendimento adotado pelo Supremo. Os ministros consideraram que a cobrança só poderia ser instituída por lei ordinária, e não por lei complementar. Além disso, entenderam que haveria bitributação, pois já incide PIS e Cofins sobre a comercialização agrícola.

O juiz federal Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, de Três Lagoas/MS, fundamentado na decisão do Supremo, proferiu sentença favorável ao pecuarista Francisco Leal de Queiroz Junior, já determinando o pagamento do que foi recolhido nos últimos cinco anos. O produtor deve receber, segundo cálculos do advogado responsável pela ação, André Milton Denys Pereira, cerca de R$ 100 mil. Na decisão, o juiz determinou que o pecuarista comprove a efetiva retenção, já que nem todas as notas discriminam os valores de Funrural. "Os frigoríficos não estavam discriminando os valores retidos", diz Pereira.

FONTE :A reportagem é de Arthur Rosa, para o jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

Investidores apostam no Cerrado e compram terras

Um grupo pouco conhecido de produtores rurais e investidores financeiros criou uma empresa com foco na aquisição de propriedades rurais, a Tiba Agro. À surdina, eles já têm em mãos 320 mil hectares de terras no Cerrado brasileiro, montante que supera o estoque acumulado por companhias como BrasilAgro, Calyx Agro e Sollus Capital.

O projeto surgiu de uma gestora de recursos, a Vision Brazil Investments, de dois ex-executivos do Bank of America: Fabio Greco e Amauri Fonseca Junior, que têm fatia de 25% da Tiba.
Para juntar os recursos necessários para a aquisição das áreas, eles levantaram US$ 300 milhões por meio de fundos de private equity, com cotistas americanos e europeus que passaram a ter 45% da companhia. Também se uniram a dois produtores rurais, os irmãos Francioni, da Bahia, e o grupo Golin, da região Centro-Oeste, que já possuíam algumas fazendas que foram trocadas por 30% da Tiba.

"A produção agrícola vai passar por um processo de consolidação como o que houve no varejo. Hoje, ela está muito pulverizada, distribuída entre diversos agricultores familiares. Isso deve mudar", diz Marcelo Marques Moreira Filho, presidente da Tiba Agro.

O próximo passo da Tiba Agro será colocar suas 13 fazendas no Piauí, no Mato Grosso e na Bahia para produzir grãos, principalmente soja, algodão e milho. Hoje, só há plantação em 9,3 mil hectares. Para isso, cerca de US$ 300 milhões estão sendo levantados com investidores do Oriente Médio em um fundo de private equity. Os recursos também serão utilizados para a aquisição de novas áreas.

De acordo com Moreira Filho, conforme a produção avançar, a Tiba estuda separar os braços de aquisição imobiliária e de produção agrícola. A partir disso, poderia ser criado com as terras um fundo imobiliário, por exemplo.

O solo brasileiro tem atraído recentemente bilionários investimentos tanto locais quanto estrangeiros. Uma pesquisa feita no ano passado pela Grain, organização não-governamental espanhola de pesquisas e análises, apontou que um quarto dos 120 investidores globais de latifúndios já estão no Brasil. O negócio desses investidores é comprar a terra bruta a um preço baixo, torná-la própria para o plantio e depois vendê-la a valores mais alto.

Um exemplo de companhia que compra terras com capital estrangeiro e brasileiro é a Sollus, que tem como sócios o Pactual Capital Partners (PCP), o grupo argentino Los Grobo e o fundo americano de commodities Touradji. Ela possui 35 mil hectares de propriedades agrícolas e pretende encerrar o ano com 80 mil hectares, sem se envolver com a produção.

Já a BrasilAgro, com 174 mil hectares comprados por um fundo da Tarpon, pela argentina Cresud e por Elie Horn (fundador da Cyrela), tem um modelo de negócio mais parecido com o da Tiba Agro, que envolve a conversão de terras e a produção. Aproximadamente 50 mil hectares já estão sendo cultivados.

O curioso dessa indústria em criação no Brasil é que, apesar do crescente número de empresas que visam a compra de áreas cultiváveis, ninguém ainda se considera concorrente. Os participantes desse mercado conversam entre si e até trocam informações.

"O universo de terras cultiváveis no Brasil é tão grande que ainda é impossível existir concorrência. Tem espaço para todo mundo", afirma Flávio Inoue, presidente da Sollus.

FONTE :A matéria é de Carolina Mandl, publicada no Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

450 mil cabeças em cinco anos

Em um hotel de São Paulo, os números de uma apresentação feita em computador são expostos, devidamente ampliados por um projetor, na parede. Um a um, são explicados por Carlos Rodenburg, o presidente da Agropecuária Santa Bárbara, nada menos que a detentora do maior rebanho bovino que se tem notícia mundo afora. São 450 mil cabeças de gado espalhadas pelos estados do Pará - fundamentalmente na região sul do Estado - e Mato Grosso. Mas os donos da Agropecuária Santa Bárbara querem muito mais. A meta é chegar a um milhão de animais até 2018. Só em 2010, o grupo desembolsou, entre operações e investimentos, R$ 100 milhões. O investimento total, desde que a empresa agropecuária surgiu, há cinco anos, passa de R$ 1 bilhão.

A fonte de onde jorra tanto dinheiro, segundo Rodenburg, é um ''grupo financeiro que busca bons negócios''. Mas ele não esconde que na sociedade está Daniel Dantas, do Grupo Opportunity, acusado de diversos crimes pela Polícia Federal (PF) e investigado pela Operação Satiagraha, da própria PF, por evasão de divisas, gestão fraudulenta, corrupção ativa e concessão de empréstimos vedados. ''Ele é um investidor do nosso grupo, com muita honra'', responde Rodenburg, ex-cunhado de dantas, ao ser questionado pela FOLHA sobre o papel do banqueiro no meio dessa boiada toda.

Dantas à parte, as ações para continuar em franco crescimento e chegar à emblemática marca de um milhão de animais são uma síntese do momento de profissionalismo pelo qual passa a pecuária do Brasil. O investimento em genética é alto. Até 2009 a Santa Bárbara estava entre os maiores compradores de touro da Agro-Pecuária CFM. Rodenburg já desembolsou R$ 1,750 milhão por uma vaca Nelore.

Os funcionários das fazendas estão ganhando casas de alvenaria com antena parabólica e piso de cerâmica. Gramíneas são pesquisadas e solo é corrigido para fazer caber cada vez mais animais em menos espaços. Os diretores da empresa garantem que uma das fazendas, a Maria Bonita (PA), já é capaz de sustentar quatro animais por hectare. Nas outras, a média é de 1,3 animal por ha, mas a meta é chegar a 2 por ha. O manejo rotacionado contribui para isso. ''Não queremos aumentar a nossa área de pasto, mas de cabeças'', destaca Lúcio Caranachini, diretor de produção.

A Santa Bárbara entra neste ano no mercado de touros, com 1,5 mil cabeças em confinamento para essa finalidade. Mas por enquanto o forte é a venda de bezerros para que outros produtores finalizem o animal. Cento e sessenta mil, assim que desmamados, foram vendidos no ano passado ao preço de R$ 95 a R$ 100 a arroba. ''Tudo isso sem derrubar uma árvore'', enfatiza Rodrigo de Paula, o diretor geral.

Os números e os projetos são impressionantes. O difícil é convencer a sociedade de que a origem da dinheirama que financia tudo isso é legal. Sob o argumento de se tratar de terras de Daniel Dantas, o Movimento Sem-Terra (MST) já promoveu algumas invasões às fazendas. A última terminou com casas de funcionários destruídas. Além disso, é muito difícil achar alguma reportagem que não alie o dono do Oportunnity à Santa Bárbara. ''As acusações que fazem contra nós são baratas e desagradáveis'', finaliza Rodenburg. (W.S.)

FONTE: Folha de Londrina

ALERTA DE MERCADO

ALERTA DE MERCADO – CARNE BOVINA BRASIL
VOLUME DE COMPRAS EFETIVADAS PELO CHILE EM FEV/10 SUPEROU EM 9 VEZES AS IMPORTAÇÕES DE FEV/09

FONTE :RURAL BUSINESS

domingo, 14 de março de 2010

Mercado externo abre espaço para a carne brasileira

Queda na oferta de carne de países produtores como EUA e Austrália e retomada do consumo mundial depois de abalos trazidos por problemas como a vaca louca. Os dois fatores sustentam um cenário nacional extremamente favorável ao aumento da participação do Brasil no mercado mundial de carne bovina. A análise é do presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira. O dirigente esteve hoje em Mato Grosso do Sul, participando da Reunião Regional Sul – Fronteira, em Ponta Porã, onde falou às lideranças do Estado sobre o panorama global para a pecuária do Estado.

Conforme Nogueira, dificuldades como a que vive a Argentina para recuperar seus mercados depois da intervenção do Estado no setor produtivo abrem brechas para a carne brasileira. Se países produtores estão encolhendo sua participação, o que falta para o pecuarista brasileiro consolidar seu produto, tendo em vista que o País ainda não conquistou mercados potenciais como dos países da Nafta, Ásia e Oceania? Para Nogueira, falta homogeneizar os elos da cadeia, o que demanda organização dos criadores em relação a todos os processos produtivos. “Precisamos deixar de vender o boi para, efetivamente, vender a carne. E passar a concentrar um lucro que hoje é repassado para a indústria”, aponta o dirigente.

Na prática, a solução apontada é a criação de novas formas de comercialização. Recentemente, federações da agricultura e pecuária dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás lançaram uma campanha de venda à vista do boi. “Mas ainda é pouco, precisamos criar alternativas como centrais de vendas e cooperativas de abate”, sugere, ressaltando que falta reatividade ao setor. “Estamos assistindo de camarote à centralização da indústria e à imposição das redes de supermercado, deixando passar sem reagir”, enfatiza Nogueira. Apesar das dificuldades, a evolução em relação ao setor no que se refere ao mercado externo é positiva e foi deixada como estímulo aos produtores do Estado. “O Brasil é o único País que tem conseguido abrir novos mercados”, reforça.

A Reunião Regional Sul – Fronteira é uma promoção da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MS) com o objetivo de construir diretrizes a serem apresentadas ao próximo governador do Estado. A iniciativa é um desdobramento de seminários regionais com o tema “O que esperamos do próximo presidente?”, uma realização da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) que visa pautar as reivindicações do setor em âmbito nacional.

FONTE: www.idest.com.br