sábado, 23 de abril de 2011

CHUVAS em MM no RS entre 20 e 23 de abril 2011

FONTE: ATMET

CURSOS

Curso de Estratégias e Táticas de Negociação Internacional
Dia 29 de Abril
9h
Sindicato Rural de Alegrete
Rua Venâncio Aires, 654

Módulo II: ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL – Instrutora: Gilda Zimmer

Objetivo: analisar os riscos, obrigações e responsabilidades envolvidas na negociação internacional. Reconhecer a importância do cumprimento de todas as suas obrigações e responsabilidades negociadas inicialmente e apresentar as estratégias e táticas para minimizar os riscos envolvidos em uma negociação internacional.

FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

Chile: Abiec confirma que exportação está liberada

A exportação de carne bovina in natura e congelada do Brasil para o Chile está liberada a partir de hoje. A autorização foi dada ontem pelo governo chileno, conforme informações do diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Otávio Cançado. "O comércio de carne bovina com o Chile está liberado a partir de hoje", garantiu Cançado. Os frigoríficos poderão dar início aos embarques do produto assim que a decisão for publicada no site oficial do SAG, o que, segundo o informe, deverá acontecer nos próximos dias.

A retomada da exportação de carne bovina in natura para o Chile acontece de maneira gradual, segundo o secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz. "Após o início das importações de carne de suínos, o Chile está gradativamente retomando as importações de carne bovina brasileira", afirmou.

Cançado explicou que 18 unidades de frigoríficos pleiteavam a liberação das exportações, das quais 16 tiveram o pedido atendido. Ainda não há, porém, detalhes sobre as plantas que foram aprovadas, nem sua localização. Cançado acrescentou que o objetivo agora é descobrir quais os critérios que levaram à desaprovação de duas unidades. "Mas acreditamos que isso pode ser revertido em breve, em questão de semanas, e todas as 18 unidades possam exportar para o Chile".

Segundo notícia do jornal Valor Econômico, as 16 unidades estão localizadas em Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. São três da Bertin, três da Marfrig, duas da JBS, uma do Minerva, uma do Frisa, uma do Frialto, uma da Sadia, duas do Independência, uma da Arantes Alimentos e uma do Mataboi.

O diretor executivo da Abiec acrescentou que o passo seguinte é retomar as vendas aos níveis de 2005, quando o comércio com aquele país foi fechado. Naquela época, o Chile deixou de reconhecer regiões do Brasil como livres de febre aftosa. Desde então, 36 unidades de frigoríficos ficaram impedidas de exportar carne bovina para aquele país. "Vamos trabalhar para que as 36 unidades voltem a exportar, pois todas têm o mesmo padrão de qualidade", garantiu.

Hoje o potencial de exportação de carne bovina para o Chile alcança cerca de 100 mil toneladas por ano, conforme cálculos da Abiec. O Brasil pode se tornar em breve o principal fornecedor de carne bovina para o Chile, tomando mercado de países como Argentina e Uruguai, que representam, respectivamente, 45% e 41% do volume importado.

A demanda chilena vem sendo atendida por Uruguai e Paraguai, mas Cançado acredita que é possível recuperar a participação de 41% que o Brasil tinha antes do embargo chileno. Depois da restrição, que gerou uma série de reclamações do governo e dos exportadores brasileiros, a fatia caiu para apenas 1%, uma vez que só uma planta de carne bovina do Rio Grande do Sul podia exportar ao Chile.

"Temos condições de fornecer maiores volume e com preços melhores. Além disso, o Paraguai e o Uruguai estão fortes nos EUA e na União Europeia", disse, justificando a expectativa de recuperação

Cançado criticou a demora na liberação das exportações pelo governo chileno. "Foram três anos para o reconhecimento do Brasil como área livre de aftosa e mais 4 meses para a habilitação das 16 unidades". "Outros países precisaram de 1 ano e meio entre o reconhecimento e as primeiras habilitações", concluiu.

FONTE: Agência Estado, Valor Econômico e Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

ESTAMOS COMPRANDO TERNEIROS

SOMENTE EUROPEUS
INTEIROS OU CASTRADOS
MAMANDO OU DESMAMADOS


INFORMAÇÕES COM LUND
8111.3550 ou 9994.1513

BOI GORDO - Confira a entrevista com Alex Santos Lopes da Silva - Consultor - Scot Consultoria

Boi Gordo: mercado parado na véspera do feriado prolongado. Frigoríficos alongam escalas falsa para o início da próxima semana, já que não abatem quinta e sexta-feira. Empresas encontram oferta no Mato Grosso do Sul.



FONTE:NOTICIAS AGRICOLAS

BOI GORDO - Confira a entrevista com Renata Fernandes - Analista da Mesa de Boi da Indusval Corretora

Boi Gordo: semana santa deixou mercado parado e as escalas curtíssimas preocupam os estoques frigoríficos a começar próxima semana. Invernista se estimula com preços futuros, mas reposição mais cara deve impedir grande confinamento.



FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Assocarnes/MS divulga Nota de Resposta frente declarações da Abrafrigo

A Assocarnes vem esclarecer ao público, ou melhor, ao consumidor da carne bovina em nosso país, que as oscilações de preços praticados por empresas que trabalham no “front” dessa proteína, junto ao consumidor brasileiro, são ocasionadas por diversos fatores que o próprio povo brasileiro desconhece.


A nossa entidade, que realmente defende os pequenos industriais desta cadeia produtiva “carne”, vimos a necessidade de explicar aquilo que para poucos entendidos do setor seja, talvez, um equívoco, como por exemplo, as declarações feitas pela ABRAFRIGO (Associação Brasileira de Frigoríficos) no último dia 05/04/2011, onde o seu representante Sr. Péricles Salazar sugere e solicita medidas que, no nosso ponto de vista, resume-se ao fim dos médios e pequenos empresários da carne.


Nota-se que a ABRAFRIGO é a douta entidade que defende os pequenos e médios em nosso país. Bem senhores, vamos direto ao ponto, ou seja, das declarações e súplicas do digníssimo Drº. Salazar.

Aqui intitulamos de:

Os Sete Pecados de Salazar:

Salazar diz:
1?) “O primeiro ponto é o BNDES suspender todo e qualquer financiamento para novas plantas de frigoríficos no país. Já existem plantas demais e a capacidade ociosa média do setor é de 40%”.
ASSOCARNES - Pede ao BNDES, que não dê dinheiro a mais ninguém deste setor. (Parece brincadeira). O BNDES nunca deu, ou melhor, deu somente para 02 (dois); e achamos que o BNDES deveria mudar a sigla para JBndeS. Bem, brincadeirinha a parte, o tema é muito sério e que passa pelo ponto do absurdo e do contraditório, haja vista que o doutor Salazar, que antes defendia a liberação de recursos aos pequenos, agora virou promotor de defesa do BNDES.

Salazar diz:
2?) Um segundo aspecto, para a Abrafrigo,“ é a oferta, pelo BNDES, de linhas de financiamento para empresas em dificuldades, desde que elas ofereçam garantias reais”.

ASSOCARNES - Pede em suas súplicas, que o BNDES não salve os quebrados, a menos que os já moribundos ofereçam garantias reais, ou seja, é o doutor promotor de defesa do BNDES (ainda não sabemos quanto ele cobra de honorários).

Salazar diz:
3?) O terceiro ponto também reside na oferta de crédito, desta vez para os pecuaristas, a juros compatíveis com a taxa Selic, para elevar a velocidade de recuperação do rebanho bovino brasileiro.

ASSOCARNES - Enfim algo coerente, o doutor pede para, ajudar os pecuaristas dando-lhes créditos com juros justos, para que os mesmos possam recuperar seus estoques. Isso é justo, mas seria esse crédito feito pelo Banco da JBS (dúvida cruel).

Salazar diz:
4?) Como quarto aspecto desta estratégia de recuperação, a Abrafrigo sugere uma maior agressividade por parte do governo e das empresas para buscar os novos mercados da China, Coréia do Sul, Taiwan e recuperar a UE, com a finalidade de elevar o volume das exportações brasileiras.

ASSOCARNES - O governo deve ser mais agressivo, para abrir novos mercados consumidores, principalmente na Ásia, e também recuperar a U.E. Quem sabe assim, os dois grandões deixam os pequenos em paz para trabalhar com dignidade dentro do Brasil.

Salazar diz:
5?) “O quinto ponto é a criação de medidas compensatórias para os frigoríficos exportadores diante da elevada apreciação do Real”.

ASSOCARNES - O governo deve criar mecanismos compensatórios para alimentar esses gigantes, quando os mesmos praticam as exportações. Pois com o Real em valorização, nada mais justo que dar liquidez aos créditos e prêmios que essas empresas têm direito, ou seja, pela ótica do doutor Salazar, devemos engordar ainda mais os gigantes e gulosos da nossa economia (o honorário do doutor deve ser bom).

Salazar diz:
6?) A sexta providência seria a agilização por parte do governo da monetização de créditos do PIS e Cofins a que os frigoríficos exportadores têm direito. “Isso poderia injetar mais de R$ 600 milhões na atividade”.
ASSOCARNES - Esse procedimento é praticamente a reprise do 5?, pois o digníssimo doutor, espera com essas medidas, injetar R$ 600.000.000,00 (seiscentos) milhões de Reais, nos cofres dos 02 (dois) gigantes (o cara é fera).

Salazar diz:
7?) A sétima sugestão da Abrafrigo é a execução de um planejamento de longo prazo, a ser realizado pelo setor privado em conjunto com o setor público, no qual far-se-ia um amplo e detalhado diagnóstico da cadeia produtiva, dos seus problemas conjunturais e estruturais, elencando-se a seguir políticas públicas que objetivem o seu desenvolvimento e crescimento sustentável, harmonizando a necessidade de uma maior produção com respeito ao meio-ambiente. Por último, apela para o grande varejo brasileiro no sentido de diminuir as suas elevadas margens de lucro, reduzindo os preços para os consumidores e assim possibilitar maior giro das carnes em suas prateleiras.

ASSOCARNES - Por último ele sugere criar um plano diretor para a cadeia produtiva da carne, onde figurariam de um lado os produtores fortalecidos com abundância de créditos (preferencialmente do JBS), e de outro lado, 02 (dois) grupos fortes dominando a compra e a venda de carne em nosso país.

Bem senhores, peço desculpas pelos trocadilhos, mas a revolta é muito grande, com tamanha cara de pau de pessoas que até ontem, lutavam pela sobrevivência dos pequenos empresários da carne em nosso país.
Sempre lutamos lado a lado, para acabar com a concentração industrial e financeira; e para espanto de todos, vimos esse companheiro pular o muro e entrar no quintal do vizinho rico.

Espero que as pessoas de bom senso, e que primam por justiça nesse país, tomem coragem e juntem-se a nós, contra o abuso do poder econômico.

As informações são da assessoria de imprensa da Assocarnes/MS.

FONTE: Agrolink

Frigoríficos tem dificuldade para formar escalas

Na última terça-feira o mercado do boi gordo seguiu trabalhando em ritmo lento. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 104,49/@, com valorização de R$ 0,24. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,67, sendo cotado a R$ 106,45/@.

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio



Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 19/04/11



Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para abril/11



Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.

Tabela 3. Atacado da carne bovina



Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico



Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)


FONTE: BEEFPOINT

Exportações brasileiras de gado vivo recuam 30% no primeiro trimestre

mauro.zafalon@uol.com.br

As exportações de gado vivo mantiveram-se em patamares aquecidos no primeiro trimestre, mas perderam força em relação ao mesmo período de 2010. De janeiro a março últimos, 103,5 mil animais saíram pelos portos brasileiros, 30% menos do que no mesmo período do ano anterior. O principal destino foi a Venezuela, país que importou 76,3 mil animais neste ano. O Líbano foi o segundo principal importador brasileiro, ao comprar 27,2 mil animais no primeiro trimestre. Os dados são da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), do Ministério do Desenvolvimento. As receitas com as vendas de gado vivo renderam ao país US$ 102,7 milhões, valor 22% inferior ao de igual período do ano passado, mas 12% acima do de janeiro a março de 2009. As vendas de gado vivo têm ajudado a manter elevados os preços dos animais no Estado do Pará, principal exportador do país. Já a indústria exportadora de carne não vê com bons olhos essas exportações. Na avaliação do setor, além de o país exportar produto com menor valor agregado -no caso, o boi vivo-, o setor perde animais para abate. Os dados da Secex indicam que as exportações totais de 2010 somaram 594 mil cabeças de gado vivo, 53% mais do que em 2009.

Fonte: Folha de S. Paulo

Médias da Feira de Terneiros e Terneiras de Jaguari - RS

Data da feira 18.04.2011

Machos castrados R$ 3,65
machos inteiros R$ 3,57

Femeas R$ 3,14

FONTE: GUARANY REMATES

Núcleo de Terneiros escolhe jurados para feira de outono

O Núcleo de Produtores de Terneiros de Corte de Bagé escolheu os jurados que vão avaliar os terneiros a vaquilhonas durante a 37ª Feira de Outono, que acontece nos dias 28 e 29 de abril, no parque da Associação Rural de Bagé.

Os jurados são Danilo Sant’anna, Roberto Zago e João Honório Dias.
Foram inscritos para a feira três mil animais de 79 produtores.
O presidente do Núcleo, Edison Paiva Júnior convoca os produtores que fizeram inscrições para participar da Feira de Outono de Terneiros e Vaquilhonas, para assembleia no dia 25 de abril, no pavilhão de remates da Associação Rural de Bagé. O objetivo é tratar da fixação de preços mínimos e de assuntos de interesse geral.
Os bancos credenciados para realizarem os financiamentos das compras são o Banco do Brasil, Banrisul e Sicredi.
O Núcleo de Terneiros de Corte de Bagé e o frigorífico Marfrig oferecem aos compradores e vendedores da 37ª feira, no dia 29, um almoço, no parque da Associação Rural, com técnicos do frigorífico. Na ocasião haverá palestra sobre procedimentos de certificação de gado de corte.
O Núcleo decidiu liberar a portaria, em benefício ao Grupo de Apoio à Santa Casa.

FONTE: MINUANO OnLine

Médias da primeira etapa da feira de Terneiros de 2011 - Santana do Livramento/ RS

Conforme diretores do Balcão Agronegócios o leilão do dia 11 de abril de 2011 evidenciou aquilo que era esperado na venda de animais colocados em pista. No Parque da Rural de Santana do Livramento foram negociados R$ 910 mil com a venda de 1.290 terneiros e terneiras de todas as raças, porém com muita qualidade de todos os animais.
Mesmo com a redução de peso para animais que serão vendidos nas exposições a média dos terneiros foi de 160 kg para os machos de 0 a 12 meses, e 150 kg para fêmeas de 0 a 12 meses.
Desta forma obteve-se o valor médio de R$ 3,40 p/kg terneiros e R$ 2,90 p/kg para terneiras.

FONTE: BALCÃO AGRONEGÓCIOS

terça-feira, 19 de abril de 2011

V Leilão Influência - Pelotas

Estancia da Gruta, em Pelotas, ja esta selecionando os terneiros que serão vendidos no proximo Leilão Influência

Informe- Estado de las lluvias en la Región Pampeana

La falta de precipitaciones mantiene el mismo patrón: las zonas más afectadas son el centro y este de la provincia de Buenos Aires, el norte de Santa Fe y de Entre Ríos. Por otro lado, sobre el sur de Brasil y el centro y este de Uruguay la situación empeoró, según indicó en su último informe Clima Campo.

En la figura se puede ver la distribución de la falta de precipitaciones.

Figura 1: Déficit de precipitaciones durante el último mes según el Departamento de Física y espacio de Inglaterra.
La severidad de la falta de lluvias en la imagen va de leve (amarillo) a moderada (naranja).

Fuente: http://drought.mssl.ucl.ac.uk.

¿Niño, Niña o neutro?

Los pronósticos de anomalías de superficie de temperatura del mar (temperaturas por debajo de los valores medios en el océano Pacífico Ecuatorial) muestran una tendencia general hacia condiciones neutras o de Niña débil (valores entre -0,5°C y -1°C). A pesar de que algunos modelos estiman el regreso a condiciones Niño, la mayor probabilidad es contraria.

Figura 2: En la figura se muestra, en línea de puntos, el valor de las anomalías de temperatura de superficie del mar en la región Niño 3, sobre el océano Pacífico Ecuatorial.
En líneas continuas, se muestran los diferentes pronósticos, los que indican la continuidad de anomalías negativas al menos hasta Agosto del 2011 pero con valores entre 0,5 y -1°C, lo que indica, por el momento, que podríamos esperar condiciones neutras o de Niña débil.

Fuente: http://www.ecmwf.int

¿Cómo vienen las lluvias?

En cuanto a lo previsto por los diferentes centros de pronóstico estacional, las precipitaciones se mantendrían por debajo de los valores normales sobre el norte de Uruguay, Sur de Brasil y noreste de nuestro país.

Sobre la región Pampeana, las lluvias estarían en torno a valores normales o inferiores a éstos, lo que implica, en el trimestre, entre 100 y 250mm aproximadamente, con las mayores marcas en el noreste bonaerense y las menores sobre La Pampa y Córdoba.

Figura 3: La figura, muestra el pronóstico elaborado por el IRI
(Instituto internacional de Investigación para el Clima y la Sociedad) pare el trimestre Abril – Mayo - Junio.
Como se observa, la probabilidad de registrar precipitaciones por debajo de lo normal quedaría acotada al noreste del país y con menor probabilidad al sur de la Pampa.
Fuente: http://iri.columbia.edu

Si se observa lo previsto en cuanto a las temperaturas, se espera que los valores medios se mantengan por encima de los valores normales en general, en contrapartida con lo esperado para el norte del país.

Conclusión

Las precipitaciones en los últimos meses fue esquiva sobre el centro y este de la provincia de Buenos Aires. En el resto de la región, en general se mantuvo con valores normales. El escenario próximo no muestra buenas noticias, ya que las lluvias se mantendrían en torno a valores normales o inferiores a éstos. Para el resto, el escenario si bien no es favorable no sería relevante ya que durante el trimestre, las lluvias no son las más importantes del año.

Sobre el sur de Brasil y gran parte de Uruguay, la previsión de precipitaciones escasas se mantiene, lo que es coeherente con anomalías negativas de temperatura del mar por debajo sobre las costas de Brasil. Finalmente, los pronósticos muestran a La Niña cada vez más débil o condiciones neutras para los próximos meses, desenlace que estadísticamente es el más probable como ya se afirmó en el informe anterior de Clima Campo.

En cuanto a las temperaturas, su pronóstico nos invita a pensar que la cantidad de heladas será menor, pero no podemos afirmar que no sean intensas.

Fuente:
•http://www.climacampo.com.ar
•http://www.smn.gov.ar
•http://iri.columbia.edu
•http://www.esrl.noaa.gov
•http://www.ecmwf.int
•http://drought.mssl.ucl.ac.uk/

Maior leilão do mundo vende quase 41 mil animais


O Mega Leilão da Estância Bahia, realizado dia 16 deste mês, em Água Boa, MT, vendeu nada mais nada menos que 40,7 mil bovinos de corte. O faturamento atingiu R$ 36,1 milhões de reais, sendo que 32.635 machos saíram pela média de R$ 947 e 8.065 fêmeas à média de R$ 642.

É o maior leilão de todo o mundo. Quem o promove é o fazendeiro Mauricio Tonhá, dono do Grupo Estância Bahia, mais alguns convidados. Em número de animais, o evento neste ano superou em 28% o realizado em 2010. Em receita, o aumento foi de quase 36%, amparado pelo cenário econômico promissor da pecuária de corte, na qual a indústria vem trabalhando com margens históricas, segundo Tonhá.



Autoridades, como o senador Blairo Maggi e o governador de Mato Grosso Silval Barbosa, marcaram presença. No total, 3.000 pecuaristas estiveram em Água Boa.

Sebastião Nascimento

FONTE: PLANETA AGRO

BOI GORDO - Confira a entrevista com Lygia Pimentel - Especialista - XP Investimentos

Boi Gordo: pecuaristas vendem suas vacas para preencher as escalas de abate dos frigoríficos, já que oferta nesta safra é pequena. Empresas devem voltar forte às compras na próxima segunda-feira.


FONTE NOTICIAS AGRICOLAS

Preço do boi manterá alta no 2º semestre

Cuiabá - Apesar da proximidade do "pico da safra", o preço do boi gordo no mercado ainda segue em alta. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a explicação é a oferta restrita de boi gordo no país, devido a baixa produção de bezerro em 2006 a 2007. Também pesa contra problemas pontuais como a falta de pastagens. "Deste modo, estamos caminhando para a maior cotação da última década em maio", aponta boletim semanal do órgão.

A projeção do Imea também é de alta da cotação da arroba do boi para o segundo semestre. Na semana passada, o mercado futuro projetou a arroba do boi gordo em R$ 101 para maio e em R$ 105 para outubro. "Com base nestas cotações, temos uma diferença entre os meses de 3,8%, indicando que o mercado ainda vê com certo pessimismo o preço para o segundo semestre".

De acordo com o instituto, esta conclusão foi possível devido a "diferença média entre estes dois meses nos últimos dez anos foi de 13,6%, 9,8 pontos percentuais acima do que o mercado está esperando para este ano".

FONTE: DCI

Em defesa da produção de alimentos



FONTE: CANAL DO PRODUTOR

Frigoríficos 'abertos' detêm 35% dos abates

No ano que passou, as três maiores empresas de carne bovina do Brasil, JBS, Marfrig e Minerva, foram responsáveis por 35,64% dos abates de bovinos do país. Em 2009, haviam alcançado, juntas, uma fatia bem menor, de 21,81% dos abates. O aumento do percentual reflete a concentração do segmento de frigoríficos, que se acirrou nos últimos dois anos, após a crise financeira global de 2008.

Em dificuldades, mais de uma dezena de frigoríficos de carne bovina do país pediram recuperação judicial, outros tiveram de se unir a empresas mais sólidas e alguns, ainda, acabaram arrendando ativos, afastando-se dos negócios.

Segundo o IBGE, em 2010 os abates formais de bovinos no país somaram 29,265 milhões de cabeças, 4,3% mais que no ano anterior. Num ano de oferta ainda escassa de matéria-prima, a avaliação de analistas é que parte desse crescimento também se deve à própria formalização do abate. Estimativas não oficiais indicam que o abate total - incluindo o informal - é de quase 40 milhões de bois por ano.

Em todo o ano passado, a JBS, maior empresa de carne bovina do Brasil e do mundo, abateu 6,48 milhões de bovinos no país. O número é bem superior (91,2%) aos 3,388 milhões de cabeças de 2009. A razão é a aquisição da Bertin Alimentos pela JBS, no último trimestre de 2009. Com isso, a fatia da JBS nos abates do Brasil atingiu 22,15% em 2010 - fora de 12% um ano antes, conforme cálculos baseados nos abates formais nacionais e nos da companhia antes da aquisição da Bertin.

Os números de abate da JBS em 2010 são estimados porque a empresa divulga os dados do Brasil junto com os outros países do Mercosul. Considerando todas as unidades do bloco - além de Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai -, o abate de bovinos da JBS em 2010 foi de 6,819 milhões de cabeças.

Segunda maior empresa de carne bovina do Brasil, a Marfrig também ampliou sua fatia nos abates brasileiros. No caso da companhia, isso ocorreu após o arrendamento de 12 unidades de abate de bovinos dos frigoríficos Margen e do gaúcho Mercosul, também no fim de 2009. Os abates saíram de 1,57 milhão em 2009 para 2,65 milhões ano passado. A participação no total foi de 5,6% para 9%, também de acordo com cálculos levando em conta os números divulgados pela companhia e pelo IBGE.

Outro grande produtor de carne bovina, o Minerva abateu 1,170 milhão de cabeças de gado no país em 2009. No ano passado, o número passou para 1,305 milhão, elevando a fatia da empresa no total nacional de 4,16% para 4,45%.

Os números mostram que ainda há pulverização nos abates no país, mesmo que a participação das maiores companhias seja expressiva, especialmente a da JBS. Mas a situação já foi diferente. Nos idos de 2005, antes da onda de abertura de capital do setor na bolsa - e quando já havia grande oferta de crédito no mercado para os frigoríficos -, a participação das empresas no abate era mais equilibrada.

José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP, estima que a fatia de cada uma das grandes ficava na casa de 12%. Naquela época, estavam entre as consideradas grandes, além da JBS, Bertin, Independência e Margen.

A mudança no cenário foi causada não apenas pela crise de 2008. A oferta elevada de crédito para o setor de frigoríficos acabou contribuindo para que algumas empresas entrassem em dificuldades, pois se alavancaram e ampliaram a capacidade de abate de bovinos no país num período de baixa de ciclo de produção de gado.

Essas vicissitudes levaram a uma verdadeira peneirada no setor, e a redução no número de players no mercado gerou, desde o início, o descontentamento de pecuaristas, que têm menos opções de venda. "A concentração reduz a força do pecuarista", avalia Ferraz.

O analista admite um lado positivo para os fornecedores: "Os grandes têm base financeira melhor. Não quer dizer que estejam imunes [a problemas], mas é mais difícil acontecer uma surpresa desagradável", afirma ele.

Uma fonte do segmento, que prefere não se identificar, afirma que a concentração gerou ganhos de escala e eficiência, o que permite preços mais vantajosos ao consumidor. "O mercado se concentra numa reação ao aumento dos custos de produção", resume.

O diretor-presidente do Minerva, Fernando Galletti de Queiroz, observa que o aumento da participação da companhia nos abates nacionais decorreu do crescimento orgânico, diferentemente das outras empresas que avançaram por conta de aquisições.

Queiroz faz uma ressalva: além dos próprios abates, o Minerva também adquiriu cortes bovinos de concorrentes no mercado para processamento no ano passado. Assim, diz, considerar apenas os abates pode gerar distorção. Na avaliação do executivo, a consolidação do segmento é positiva porque gera empresas mais sólidas e saudáveis financeiramente, além de mais competitivas.

James Cruden, diretor de operações da Marfrig, diz que além dos arrendamentos de Margen e Mercosul, a diminuição das operações de concorrentes também contribuiu para que a empresa elevasse seus abates. Ainda que o número de empresas no mercado tenha se reduzido, Cruden avalia que os pecuaristas não estão sem alternativas para vender. Além das três grandes, contam também com empresas regionais de menor porte.

Os números do abate de bovinos podem ser indicadores da concentração no setor, mas não são os únicos. Os dados de exportação de cada empresa também revelam muito. No ano que passou, a JBS foi a 15º no ranking dos exportadores do Ministério do Desenvolvimento. A Seara, da Marfrig, ficou em 29º, o Minerva em 32º, a Marfrig em 38º e a Bertin, da JBS, em 50º. É preciso considerar, porém, que as exportações incluem, além de carne bovina, outros carnes e itens (como couro e bovinos vivos) vendidos pelas companhias.

Fonte: Valor Econômico

ABRAFRIGO leva frigoríficos brasileiros para feira SIAL China 2011

A Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) vai participar de uma das maiores feiras de alimentos do mundo, a SIAL China 2011, que será realizada de 18 a 20 de maio, em Xangai, China, com pelo menos quatro frigoríficos associados: o Cooperfrigu (Tocantins), Rio Maria (Pará), Mafripar (Pará) e Frigon (Rondônia).

A participação é uma promoção conjunta entre a ABRAFRIGO, ABIEC e o Ministério da Agricultura (MAPA), que coordenou a entrada no evento. “Nós já temos algumas plantas habilitadas, mas há o interesse e o esforço do Ministério da Agricultura para uma ampliação do número de fornecedores para o mercado chinês. Por isso estamos apoiando o evento”, explica o Presidente-Executivo da entidade, Péricles Salazar.

“O processo de entrada no mercado chinês é demorado e complicado pelas exigências feitas por aquele país e este é um primeiro passo para o setor de carnes brasileiro se apresentar a ele. A SIAL China 2011 é uma boa porta de entrada porque, inclusive, será promovida a degustação dos produtos brasileiros ”, informa Péricles Salazar.

As informações são da assessoria de imprensa da Abrafrigo

FONTE: Agrolink

Disponível no Brasil tecnologia que mede níveis de vermífugo em carnes

A Agilent informa que as empresas brasileiras exportadoras de carne já podem contar com sistemas de medição de níveis de vermífugos compatíveis aos equipamentos adotados pelas autoridades norte-americanas. A metodologia usada pelas autoridades americanas inclui equipamentos de Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC) da Agilent. Todos os sistemas HPLC da Agilent oferecem a sensibilidade e reprodutibilidade exigidas pelos métodos aprovados pelo Departamento de Agricultura e Saúde Pública dos EUA.

Amostras das carnes (bovinas, ovinas, caprinas ou suínas) destinadas aos Estados Unidos devem ser submetidas a testes para medição dos níveis de vermífugos, geralmente injetados nos músculos dos animais.

“Dada sua precisão, capacidade de reprodutividade de análises e extrema robustez, os instrumentos analíticos da Agilent são frequentemente especificados como equipamento padrão em métodos analíticos adotados por autoridades de saúde, meio ambiente e toxicologia ao redor do mundo”, afirma Reinaldo Castanheira, Gerente Geral da Área de Análises Químicas da Agilent no Brasil.

As informações são da SPMJ Comunicações

FONTE:Agrolink

Queda na arroba do boi gordo no Rio Grande do Sul

O boi gordo no Oeste do Rio Grande do Sul é negociado por R$3,09/kg, à vista, livre de funrural, queda de 1% em uma semana.

O preço da vaca também caiu 1% em sete dias, com negócios em R$2,89/kg, nas mesmas condições.

Em Pelotas também houve recuo no preço. Os negócios ocorrem em R$3,10/kg para o boi gordo. A vaca é negociada por R$2,78/kg, à vista. Queda de aproximadamente 0,9% em uma semana.

Há boa oferta de animais em ambas as regiões e as escalas estão confortáveis, na maioria dos casos.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Cadeia da carne aprova programa de qualidade


O programa Melhor Carne do Mundo, um dos projetos apresentados pelo governo do Estado para o setor agropecuário gaúcho, tem o objetivo de qualificar a produção de carne visando a ampliação das exportações. Na semana passada, o governador Tarso Genro se reuniu com representantes da cadeia produtiva para discutir a implementação da proposta. Temas como genética, sanidade e rastreabilidade foram debatidos.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes do Rio Grande do Sul (Sicadergs), a ideia é positiva. Ronei Lauxen destaca que o sucesso da proposta também passa pela qualificação das plantas frigoríficas.
- Não adianta só termos os animais com uma genética avançada e com uma qualidade muito boa. Temos que ter uma indústria qualificada para que possa processar este produto e oferecer tanto para o mercado interno quanto para o mercado externo – afirma.
Já o vice-presidente da Farsul salienta que a preocupação do governo em qualificar a carne produzida no Estado é um reconhecimento ao trabalho que é feito pelo setor. Gedeão Pereira ressalta as condições favoráveis de genética e ambiente do rebanho gaúcho.
- O Rio Grande do Sul tem uma boa latitude pela localização estratégica e é o único estado detentor das raças britânicas. Portanto somos um banco genético da carne de qualidade, pois temos as duas carnes mais procuradas do mundo que são o Angus e o Hereford – enfatiza.
A única discordância do dirigente da Farsul é em relação a possibilidade de criação do Instituto de Carne Gaúcho. Segundo ele, ideia semelhante já foi feita no passado e não deu certo. O Instituto de Carnes Sul Rio Grandense foi criado em julho de 1934, durante o governo de Flores da Cunha, sendo extinto em fevereiro de 1990.

FONTE:CAMPO E LAVOURA

Rastrear ou não rastrear, eis a questão!


O futuro da pecuária nacional, com tendência de aplicação crescente de tecnologia e melhoria da qualidade de produção e processos, passa necessariamente pela identificação dos animais, tanto para atender mercados exigentes, como medida de controle do rebanho.

Dessa forma, o Brasil implantou em 2002 um sistema de rastreabilidade bovina, regido pela Instrução Normativa 17 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que após algumas modificações passou a ser denominado, a partir de 2006, Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (SISBOV).

Atualmente existem duas categorias de monitoramento para as propriedades que fazem parte do SISBOV: Fazendas ERAS e Fazendas TRACE.

As fazendas ERAS são propriedades que cumprem todas as exigências do Sisbov, porém ainda não estão aptas a exportar para o mercado europeu.

Quando liberadas para exportação através de auditorias, passam a ser denominadas fazendas Trace, ou pertencentes à Lista Trace, e produzem o chamado “boi Europa”.

Esses animais são produzidos dentro de diversas exigências, e sendo assim, na venda, normalmente existe pagamento de ágios sobre o valor da arroba. Cada frigorífico define sua bonificação.

Em 2008 o ágio para a arroba do “boi Europa” chegou aos 10% sobre o valor de mercado físico. As exportações para o bloco europeu estavam em crescimento.

Atualmente paga-se, em média, R$2,00 a mais pela arroba do “boi Europa” em relação ao “boi comum”, em todo o Brasil.

Porém, nem sempre há ágio. A partir do segundo semestre do ano, entressafra, cresce a oferta de boiadas de confinamento, principalmente entre outubro e novembro.

Essas propriedades confinadoras, na grande maioria das vezes, são caracterizadas por alto nível tecnológico, com a rastreabilidade fazendo parte do sistema.

Dessa forma, o aumento na oferta de animais lista Trace leva a uma redução do ágio, sendo que em muitas vezes, como ocorreu em 2010, os frigoríficos deixam de pagar preços diferenciados por esses animais.

Mas afinal, qual o custo para implantação da rastreabilidade no rebanho?

Custo da implantação da rastreabilidade

Existem alguns tipos de identificadores no mercado e o preço de cada um desses insumos influencia de diretamente nos custos de implantação do sistema.

Considerando os identificadores, o produtor pode escolher entre as seguintes opções permitidas pelo SISBOV:

A - Um brinco e um botton padrão. (método 1)

B - Um brinco ou um botton padrão e um dispositivo eletrônico. (método 2)

C - Um brinco padrão em uma orelha e uma tatuagem na outra. (Método 3)

D - Um brinco padrão e o número de manejo do SISBOV marcado a fogo. (método 4)

E - Um dispositivo único com identificação visual e eletrônica. (Método 5)

F - Somente um brinco padrão.

Apesar de possível a utilização de somente um marcador, a associação dos tipos de identificação é a mais indicada e a mais utilizada já que minimiza a perda da numeração e consequente rastreabilidade do animal.

Para estimar os custos envolvidos na identificação dos bovinos, considerou-se uma propriedade de referência com um rebanho estável de 1.325 cabeças, em sistema de ciclo completo (de cria, recria e engorda), composto por matrizes, novilhas, bezerros e bezerras, garrotes para a engorda e touros.

Além dos gastos com insumos – brinco, botton, tinta, unguento, etc -, estão incluídos no custo final despesas com mão de obra, com a empresa certificadora e a depreciação dos equipamentos.

As formas de identificação apresentadas nesta análise serão o brinco e o botton (brbo), brinco e marcação a fogo (brmf) e brinco e tatuagem (brta), por serem as mais utilizadas.

Veja na tabela 1 os resultados no primeiro ano, com a implantação do sistema.



Considerando, no rebanho em questão, um desfrute de 25%, ou seja, um abate de 332 cabeças, e diluindo os custos do primeiro ano na boiada que irá para o abate, considerando 18@ de média, o preço da associação brinco e botton será de R$1,46/@. Tabela 2.



Considerando a remuneração média do “boi Europa”, R$2,00 a mais por arroba, o pecuarista terá um ganho de R$0,54/@ para o brinco mais botton, R$0,61/@ para a marcação a fogo mais brinco e R$0,47/@ para a associação do brinco e da marca a fogo.

Abatendo 332 cabeças, com média de 18@, o ganho com a rastreabilidade pode variar de R$2,8mil a R$3,6mil por ano.

No entanto, no segundo ano, com a rastreabilidade já estabelecida, os custos diminuem.



Considerando nesse rebanho 400 matrizes, com uma taxa de natalidade de 60%, nascerão 240 animais por ano.

Supondo a brincagem em todos e o mesmo desfrute médio do rebanho, os resultados são melhores.

Nesse ano o ganho advindo da rastreabilidade pode chegar a R$8,8mil por ano, utilizando os mesmos parâmetros de peso dos animais e número de cabeças abatidas.

É importante lembrar que em um rebanho maior os custos com deslocamento do técnico serão diluídos, assim como os custos fixos, levando a melhores resultados.

Final

A rastreabilidade, além de ser uma exigência de alguns mercados, deve se tornar no longo prazo uma prática comum, já que garante a rastreabilidade total do animal abatido, contribuindo com a qualidade do produto final.

Porém, a adoção ou não do sistema será sempre uma decisão individual, que deve considerar todos os aspectos que envolvem a atividade, como a sistema adotado na fazenda, estratégias de mercado, política dos compradores e a análise dos custos envolvidos.
FONTE: SCOT CONSULTORIA

Boi Gordo: Início de semana especulado em virtude do feriado que se aproxima

Início de semana especulado em virtude do feriado que se aproxima. A maioria das indústrias abaterá até quarta e só retornará na segunda.

A escala de abate ainda é curta em São Paulo, atendendo, em média, entre 2 e 3 dias.

A referência para o boi gordo na praça paulista é de R$101,00/@ à vista, livre de imposto, ou seja, sem alterações diante do mercado de sexta-feira.

Mudanças ocorreram em Belo Horizonte-MG, Norte de MG, Mato Grosso (Sudoeste e Cuiabá), Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, onde a pressão de baixa forçou novo recuo.

A oferta de fêmeas para abate parece ter aumentado significativamente e foram registradas quedas de preços em algumas praças pecuárias.

No mercado atacadista de carne com osso, foi registrada queda para algumas peças de animais castrados e alta para as de inteiros, diminuindo a diferença entre o boi casado proveniente destes animais.

Clique aqui e confira as cotações do boi.

Fonte: Scot Consultoria

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO


REGIÃO DE PELOTAS
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 18.04.2011

BOI: R$ 6,20 a R$ 6,40
VACA: R$ 5,90 a R$ 6,10

PRAZO: 30 DIAS

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br/

PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO

EM 18.04.2011
REGIÃO DE PELOTAS

KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,10 A R$ 3,20
VACA GORDA: R$ 2,70 A R$ 2,80

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO


EM 18.04.2011
REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 3,20 A R$ 3,50
TERNEIRAS R$ 2,80 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 2,90 A R$ 3,10
NOVILHAS R$ 2,70 A R$ 2,90
BOI MAGRO R$ 2,80 A R$ 2,90
VACA DE INVERNAR R$ 2,30 A R$ 2,40

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

COTAÇÕES


Carne Pampa

PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 18/04/2011
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 15/04/2011 - PRAÇA RS


Ver todas cotações Ver gráfico

MACHOSPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,40R$ 6,33
KG VivoR$ 3,20R$ 3,17
FÊMEASPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,10R$ 6,00
KG VivoR$ 2,90R$ 2,85
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6)
*** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4)
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

COTAÇÕES


FONTE: CORREIO DO POVO

BOI GORDO - Confira a entrevista com Alex Santos Lopes da Silva - Consultor - Scot Consultoria

Boi: mercado aguarda consumo de carnes durante o feriado para determinar rumo das cotações. Se consumo aumentar, novas altas nos preços da arroba podem ser registradas na próxima semana.



FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

RS aplica nova regulamentação para ingresso de produtos de origem animal

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS (Seapa) disponibiliza, a partir desta segunda-feira (18), em seu site (www.seapa.rs.gov.br) o novo Requerimento de Ingresso de Produtos de Origem animal no Estado. O documento segue as exigências da Portaria 47/2011, publicada no dia 28 de março, no Diário Oficial do Estado (DOE).

No menu direito do site da Seapa, os produtores têm acesso ao texto da portaria, assinada pelo secretário Luiz Fernando Mainardi, ao requerimento e às instruções para seu correto preenchimento, diretamente pelo banner "Autorização Portaria 47". O veterinário do Serviço de Fiscalização e Controle de Trânsito da Secretaria, Rodrigo Etges, alerta que a partir desta quarta-feira (20), só será aceito o novo requerimento para cortes de carne com osso. "Os postos de fronteira não deixarão que ingressem no Estado as cargas que não estiverem com a nova documentação", enfatizou.