sábado, 10 de setembro de 2011

URUGUAY - MERCADO BOVINO

fonte: todo el campo

Abasto

Valores en dólares por kilogramoValores al 03/09/2011Valores al 09/09/2011
Novillos Gordos Razas de CarneEn PieA la carneEn PieA la carne
Liviano especial2.083.822.083.82
Livianos buenos de pradera2.073.852.053.80
Exportación especial2.123.902.123.90
Exportación buenos de pradera2.063.852.073.85
Exportación generales2.043.762.043.80
Novillos Otras RazasEn PieA la carneEn PieA la carne
Novillos Holando tipo Colonia2.053.752.053.75
Holando generales1.853.651.853.60
Vacas Gordas Razas de CarneEn PieA la carneEn PieA la carne
Especiales1.853.651.853.70
Buenas 1.803.601.803.65
Generales1.753.551.733.60
Vacas Gordas Holando En PieA la carneEn PieA la carne
Especiales1.653.531.653.52
Generales1.403.351.403.30
Vaquillonas GordasEn PieA la carneEn PieA la carne
Especiales1.923.751.953.75
Buenas1.903.701.903.70

Manufactura
Valores en dólares por kilogramo
En PieA la carneEn PieA la carne
Toros Gordos1.492.541.482.59
Toros y Novillos generales1.352.391.372.35
Vacas Manufactura alta1.152.151.172.16
Vacas Manufactura baja1.082.021.002.03
Concerva1.001.850.881.80

LEILÃO DEVON RURAL DE PELOTAS 2011

FONTE: ESTÂNCIA DA GRUTA

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Exportações de carne bovina do Paraguai devem atingir 300 mil toneladas em 2012

No Uruguai, exportações para o próximo ano devem diminuir para 340 mil toneladas, com leve baixa em relação a 2011
As exportações de carne bovina do Paraguai para 2012 devem alcançar 300 mil toneladas, similar ao recorde de 2010. Como resultado da expansão do rebanho local nos últimos anos, a produção da carne bovina deve aumentar, permitindo aos frigoríficos terem vantagem em receber uma grande demanda de exportação. Os negócios têm sido muito lucrativos nos últimos anos, encorajando um vasto investimento em nível de criadores, contribuindo para a expansão do rebanho.

O estoque do gado deve atingir um recorde de 13,6 milhões de cabeças até o final de 2012. O governo e alguns representantes do setor privado esperam que o rebanho se expanda até atingir 20 milhões de cabeças em 2020. O consumo de carne bovina doméstica deve continuar a crescer.

Na temporada de 2009/2010, houve uma produção pequena no país em função da seca. Os grandes lucros encorajaram os criadores a investir fortemente em suas operações. Novas áreas de produção estão agora abertas, e mais produtores entraram nos negócios.

A qualidade do gado melhorou consideravelmente nos últimos anos, assim como o status sanitário do país. O Chile, com carne bovina desossada fresca, e a Federação da Rússia, com carne bovina desossada congelada, devem continuar como os principais mercados exportadores do Paraguai.

Exportações do Uruguai

As exportações de carne bovina do Uruguai para 2012 devem diminuir para 340 mil toneladas, com leve baixa em relação a 2011, como resultado de uma produção menor. As exportações em 2011 são projetadas para continuar estáveis, apesar da produção menor, devido à forte demanda internacional. Os estoques de gado em 2012 devem continuar estáveis, em comparação ao ano anterior, e eles devem diminuir para 11,1 milhões de cabeças em 2011, principalmente devido às grandes exportações do gado.

A produção de carne bovina deve diminuir para 535 mil toneladas em 2012, como resultado da redução de abates, e o consumo doméstico é projetado para recuar levemente para 198 mil toneladas, uma vez que os uruguaios continuam a consumir grandes volumes de carne bovina.

Tanto os produtores quanto a indústria devem ser bastante cautelosos sobre tomar decisões, porque elas poderiam causar uma liquidação de estoques. Aumentar abates não parece ser uma medida sustentável ao setor de pecuária no Uruguai.

Os produtores devem reter seu gado, a menos que haja uma severa seca ou uma séria situação financeira que os force a vender seus animais. Os abates em 2010 diminuíram para 2,2 milhões de cabeças, com baixa de 99 mil cabeças em comparação às estimativas oficiais anteriores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) principalmente devido ao salto de exportações de gado, com destinos principais ao Líbano e à Turquia.

FONTE: AGÊNCIA SAFRAS

Confira a entrevista com André Criveli - Operador de Mercado da InterBolsa

Boi: oferta de animais confinados se mantém firme e demanda por carnes não acompanha. O resultado é uma pressão negativa nos preços da arroba e com negócios em SP sendo efetuados em torno dos R$96,00/arroba.





FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Mercado do boi gordo pouco movimentado nesta sexta-feira

Mercado do boi gordo com pouca movimentação.

Em São Paulo o preço referência está em R$97,50/@, à vista, livre de imposto. Existem tentativas de comprar em preços menores, mas sem volume negociado.

As escalas atendem cerca de quatro dias, em média. Existem programações mais confortáveis, mas não são regra.

De maneira geral, a oferta não está apertada, mas não tem sido suficiente para recuo definido nas cotações.

Houve alterações de preços do boi gordo em seis das 31 praças pesquisadas.

No mercado atacadista de carne com osso os preços se mantiveram. As vendas durante a semana foram boas. Existem tentativas de imposição de preços maiores, mas sem sucesso.

Para a próxima semana, a expectativa é de menor movimentação no mercado atacadista, passado o início do mês, e a oferta de animais de cocho continuará definindo o rumo do mercado.

Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria

Boi magro valoriza 16,9% no Rio Grande do Sul nos últimos doze meses

Segundo levantamento da Scot Consultoria, a demanda por animais de reposição está aquecida e a oferta segue lenta no Rio Grande do Sul. Com isso os preços se mantêm firmes.

Nos últimos doze meses, no mesmo estado a alta para o boi gordo, de 11,8% (cotado em R$89,10/@ – média das duas praças pesquisadas), foi menor do que de todas as categorias de reposição. A valorização do boi magro, por exemplo, foi de 16,9% (cotado em R$1.080,00/cabeça).

Desde janeiro/11 a maior valorização foi do bezerro desmamado, 17,8%, cotado em R$580,00 por cabeça.

Já a relação de troca recuou para todas as categorias em setembro/11, devido à desvalorização de 3,4% em relação a agosto. A relação de troca do boi gordo com o boi magro, por exemplo, passou de 1,43 para 1,39.

A expectativa é que os preços continuem firmes no curto prazo
FONTE: SCOT CONSULTORIA

Principais indicadores do mercado do boi - 09/09/11

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio



Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 08/09/11



Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11para gerar o gráfico usar código 2 e 190



Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.

Tabela 3. Atacado da carne bovina



Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico



Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)


FONTE: BEEF POINT

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Mudança na condução da crise com os russos

Os sucessivos fracassos nas negociações para encerrar o embargo da Rússia a exportadores de carnes do Brasil levou o Ministério da Agricultura a modificar a equipe de negociação e a decretar uma "intervenção branca" na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA).

O ministro Mendes Ribeiro assumiu as conversas e exigiu de sua equipe uma resolução rápida do problema, que se arrasta desde 15 de junho. Determinou ainda que as questões de comércio exterior sejam responsabilidade da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), comandada pelo secretário Célio Porto.

Ribeiro deixou claro seu descontentamento com a atuação da SDA nas negociações. Na terça-feira, afirmou que, "se necessário", viajará à Rússia junto com o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, para negociar a reabertura daquele mercado.

Dirigentes da pasta tentam um encontro, que pode ocorrer na próxima semana, em Moscou, com o "czar" do serviço sanitário russo, Sergei Dankvert. O embargo, mantido há quase três meses, atinge 85 frigoríficos de Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Paraná. Outras 37 unidades sofrem "restrição temporária" a pedido do próprio Ministério, que tentou uma "troca" voluntária para encerrar um embargo mais amplo.

Embora tenha respaldo da cúpula do PMDB, inclusive do vice-presidente Michel Temer, o atual secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, pode ser exonerado, assim como o diretor Luiz Carlos Oliveira. Os dois têm sido alvo de queixas por parte do setor privado. Segundo fontes de empresas, Jardim se afastou das negociações e deixou outras pessoas assumirem as rédeas. As críticas em relação ao diretor Luiz Carlos são mais contundentes. Segundo os mesmos interlocutores, o embargo só piorou com a participação do diretor. Foi dele a ideia de entregar a lista dos 37 frigoríficos. Agora, o diretor está "escanteado".

A situação do Brasil também é difícil em relação a outros parceiros. Os problemas com Estados Unidos e Coreia do Sul estão "longe" de uma resolução. A missão veterinária do Japão, em visita ao país em agosto, ainda vai decidir se o mercado asiático será aberto à carne suína nacional. Embora aberta, a China habilitou poucos frigoríficos à exportação. A Malásia enviará outra missão este mês para ampliar o número de plantas autorizadas a enviar produtos.

Rússia libera cinco frigoríficos

A Rússia liberou ontem a entrada de carne bovina de cinco frigoríficos brasileiros sob interdição. A liberação beneficia duas plantas de Mato Grosso do Sul, e uma de Goiás, São Paulo e Minas Gerais, Estados que não foram atingidos pelo embargo de junho. "Houve essa liberação, mas os cinco frigoríficos continuam sob monitoramento especial", afirmou Antônio Camardelli, presidente da Abiec.

O embaixador brasileiro em Moscou, Carlos Paranhos, disse que espera é a liberação completa dos 89 frigoríficos de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. Uma delegação chefiada por Célio Porto e Francisco Jardim, do Ministério da Agricultura, tentará desbloquear a situação em Moscou.

FONTE: Valor Econômico, adaptadas pela equipe BeefPoint.

Rússia libera cinco frigoríficos

A Rússia liberou ontem a entrada de carne bovina de cinco frigoríficos brasileiros sob interdição. A liberação beneficia duas plantas de Mato Grosso do Sul, e uma de Goiás, São Paulo e Minas Gerais, Estados que não foram atingidos pelo embargo de junho. "Houve essa liberação, mas os cinco frigoríficos continuam sob monitoramento especial", afirmou Antônio Camardelli, presidente da Abiec.

O embaixador brasileiro em Moscou, Carlos Paranhos, disse que espera é a liberação completa dos 89 frigoríficos de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. Uma delegação chefiada por Célio Porto e Francisco Jardim, do Ministério da Agricultura, tentará desbloquear a situação em Moscou.

FONTE: Valor Econômico

Confinamento pode ser saída para pecuária nacional crescer

Daniel Popov

Reprodução permitida desde que citada a fonte
Com a expectativa de que o mundo demandará pelo menos 73 milhões de toneladas de carne bovina até 2020, incremento de 14% ante as 64 milhões de toneladas produzidos atualmente, surge a preocupação com a capacidade do Brasil ampliar sua produção para atender esse consumo. A realidade nacional ainda mostra pastagens degradadas e baixo uso do sistema de confinamento.

Durante o painel "Pecuária de Baixo Carbono: um novo paradigma produtivo para o Brasil", realizado no Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima (Feed 2011), o presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, afirmou que o Brasil tem condições de produzir mais, de forma sustentável, para atender à demanda adicional prevista para os próximos anos.

Para o representante da Bigma Consultoria, Maurício Palma Nogueira, o Brasil, que possui um rebanho bovino superior a 202 milhões de cabeças, atrás apenas da Índia, com 320 milhões de animais (* nota a seguir), está muito aquém de sua capacidade de produção de carne. "Hoje o País produz 9 milhões de toneladas de carne. Os Estados Unidos têm rebanho de 97 milhões de cabeças e produzem mais de 11 milhões de toneladas de carne bovina" (* nota a seguir), comentou o executivo. "Do ponto de vista zootécnico, nós temos de melhorar muito, considerando aspectos como nutrição, sanidade e qualidade do animal", afirmou.

Segundo Nogueira, diferentes sistemas de engorda, inclusive com o uso de aditivos, permitem que os norte-americanos produzam mais na comparação com o Brasil. "Se tivéssemos as mesmas condições, poderíamos produzir mais. A produção brasileira é muito competitiva", afirmou.

Para ele, melhores práticas com as pastagens com a adubação certa e o uso de fertilizantes trariam aos pecuaristas uma rentabilidade maior por hectare. Nogueira ressaltou que inicialmente os aportes seriam altos, mas que ao longo dos anos os investimentos seriam menores.

No Brasil, os animais são abatidos com peso médio de 18 arrobas. Nos Estados Unidos, os animais vão para o frigorífico com 22 ou 23 arrobas. O professor do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), Dante Pazzanese Lanna, acrescentou que na Europa os animais são abatidos com 22 arrobas, peso que é impossível de ser atingido em países como o Brasil, que criam o animal no sistema de pasto. E acredita que o País deve apostar no confinamento. "O confinamento de gados no Brasil deve se estabilizar no curto prazo e crescer bastante em um horizonte mais longo", acredita.

Segundo Pazzanese, os Estados Unidos confinam mais de 95% do gado abatido, enquanto a Argentina, que "outrora alimentava a boiada com o capim excelente que brota por lá, hoje está confinando cerca de 60% das reses que vão para o gancho dos frigoríficos". "No Brasil, à medida que o cerco sobre o desmatamento se fecha cada vez mais, o sistema de confinamento irá crescer. Mas ainda há muita área degradada para o boi de capim brasileiro ser produzido", relembrou.

Por fim Pazzanese avaliou que a produção brasileira de carne pode crescer em função da adoção de tecnologias voltadas para a pecuária de corte e essa não é, segundo ele, uma realidade para outros países, como os da África.

Tecnologia

Há cinco anos o criador de gados, Ricardo, Castro Cunha da fazenda Santa Alice, em Mirassol do Oeste, no Mato Grosso, trata suas pastagens como um agricultor cuida da sua lavoura, com a intenção de ampliar a sua renda. "Aqui fazemos a rotação e adubação de pastagens para aumentar a produtividade, e no inverno confinamos os animais", explicou. "Esse é o caminho a trilhar para todo o pecuarista que quiser continuar no setor, pois essa atividade é de baixa rentabilidade e se não formos competentes na produção, e eliminar custos, não teremos como sobreviver".

Cunha comentou que após esse período de investimentos os ganhos em sua propriedade estão muito maiores, e a produtividade é excepcional. "Há um tempo para que o investimento dê retorno, mas ele é certo."

Fonte: DCI - Diário do Comércio & Indústria

* Nota da Bigma Consultoria

Na palestra foram apresentados os dados de 92,7 milhões de cabeças do rebanho bovino dos EUA, com produção de 12 milhões de toneladas de equivalentes carcaça.

Ainda na palestra, nós não nos referimos ao rebanho da Índia. Tal referência foi por conta do redator da notícia, e não da Bigma.

Na Índia, o rebanho bovino comercial é inferior ao do Brasil e totaliza cerca 176 milhões de cabeças segundo os dados acompanhados pela Bigma. Quando somamos os bubalinos, o rebanho da Índia atinge quase 300 milhões de cabeças.

Usamos os dados conjugados a partir das bases estatísticas publicadas pela FAO, USDA, FAPRI e OCDE.

Os dados de 320 milhões de cabeças são do USDA e inclui búfalos, além de estimar um volume de animais muito acima do estimado por outras fontes. Por isso não adotamos apenas o USDA.
FONTE: BIGMA CONSULTORIA

Sazonalidade da Carne

O objetivo dos gráficos abaixo é retirar o efeito pontual das oscilações do mercado e com isso identificar as tendências de longo prazo.







O artigo é de Leonardo Alencar, adaptado pela equipe BeefPoint.

Faena vacuna cae 40% debido a la escasa oferta y altos precios

Plantas cerradas por motivos diversos completan un panorama adverso


El cierre de tres plantas frigoríficas de gran porte por distintas razones y la poca oferta ganadera y sus altos precios, que no permiten cerrar fluidamente negocios de exportación, han determinado una baja en la faena de vacunos que en las últimas semanas se ubica entorno a 30 mil cabezas, una caída de más de 40% con relación a los períodos de mayor actividad.El presidente de la Cámara de la Industria Frigorífica (CIF) Alberto González, informó a El Observador que la baja faena es propia del período de postzafra ganadera. “Hay poca oferta de ganado y en consecuencia hay pocos negocios que puedan resistir los actuales precios de las haciendas, lo que hace que se resienta la actividad en las plantas de la industria frigorifica”.El director de Operaciones del Frigorífico Tacuarembó/Marfrig, Marcelo Secco, opinó que el problema está determinado por la baja oferta de ganado. El precio de las haciendas, que complica los negocios, es consecuencia de esa reducción en el volumen de animales gordos que se destinan a faena, explicó.Las plantas de mayor faena que están inactivas son PUL, en Cerro Largo, que enfrenta problemas gremiales con sus trabajadores; Tacuarembó/Marfrig en Tacuarembó, que por el siniestro sufrido tiene su playa de faena en reconsrucción, y Lorsinal SA –ex frigorífico Ottonello– en Montevideo, una planta exportadora que otorgó licencia a su personal y que tiene su planta cerrada desde agosto por falta de negocios.Otra industria que está cerrada es Caltes SA, en Paso de los Toros, que básicamente opera con ovinos cuando registra actividad, en tanto que la planta del Municipio de Salto que fue arrendada habrá de reiniciar actividades solo con ovinos, según se anunció.También se encuentra paralizada desde el 1º de junio pasado la planta de Clademar SA, de Florida, que como se recordará cerró por problemas económicos y comerciales que sus dueños angoleños no pudieron superar.El resto de las plantas frigoríficas, incluyendo las de gran porte, se encuentran trabajando “a media máquina”, lo que obliga a estudiar la situación por la suba de los costos fijos, dijo un vocero industrial consultado.
FONTE: EL OBSERVADOR

URUGUAY - Buenos precios y colocación total en Plazarural


La subasta continúa este jueves en el Carrasco Yatch con la celebración de los 100 remates y 10 años de la firma
Hubo buena demanda y colocación total de la oferta de Plazarural en su 100º remate que comenzó este miércoles y que continuará este jueves en el Carrasco Yatch. La actividad se desarrolló con un mercado de la reposición que se presenta ávido y con precios firmes.Los precios máximo, mínimo y promedio de cada categoría vendida este miércoles fueron: 847 terneros hasta 140 kilos US$ 3,32, US$ 2,70 y US$ 3,01; 3.921 terneros US$ 3,32, US$ 2,265 y US$ 2,656; 1.684 novillos de 1 a 2 años US$ 2,50, US$ 1,90 y US$ 2,179; 736 novillos de 2 a 3 años US$ 2,25, US$ 1,92 y US$ 2,083; 438 novillos más de 3 años US$ 2,15, US$ 1,80 y US$ 1,931; 304 Holando US$ 1,93, US$ 1,60 y US$ 1,707; 323 vacas de invernada US$ 1,82, US$ 1,615 y US$ 1,681.Administra el Banco República con 90 días y plazos adicionales y transmite en vivo Campo TV y por internet a través del sitio www.plazarural.com.uy.El consorcio de consignatarios celebra sus 100 remates y 10 años. Al finalizar la subasta, este jueves, se premiará a compradores y vendedores con dos camionetas Volkswagen Amarok cero kilómetro.
FONTE: EL OBSERVDOR

INAC prepara franquicia del proyecto restaurantes


PABLO ANTÚNEZ

El Instituto Nacional de Carnes (INAC) prepara la franquicia de restaurantes para vendérsela a los inversores que quieran participar del proyecto y replicar las experiencias desarrolladas por las parrillas gourmet en España, China y Portugal.

"Cuando salíamos con el proyecto restaurantes teníamos claro que había que dialogar con el consumidor final y la forma de hacerlo era a través de los restaurantes temáticos, pero también trabajar a nivel de minoristas, góndolas de supermercados y otros nichos de mercado", aseguró Fernando Gil, jefe de inteligencia de mercado del INAC.

La franquicia permitirá que el inversor que decida abrir un restaurante en cualquier parte del mundo pueda transmitir los mismos valores, la cultura país y las bondades de la carne uruguaya, adaptados al lenguaje del país donde se desarrolla el marketing.

El interés de inversores privados en adquirir la franquicia es creciente y el INAC está recibiendo consultas permanentemente. "Ahora, hacia fin de año, el gran desafío es comenzar a salir con una franquicia, con sus manuales, para comenzar a dialogar con los interesados de la forma más profesional posible", explicó Gil.


A través de este documento, el INAC le podrá decir al inversor los términos en los que acompañará su esfuerzo económico, cómo armar el show y las claves para difundir la cultura del país.

"La idea es manejarse con el código adecuado que le garantice a ese inversor que hay un cliente que quiere pagar un plus por vivir la experiencia de degustar la carne uruguaya", explicó el jefe de información de mercado del INAC.

Por su parte, la meta de Uruguay es valorizar cada vez su carne. Hoy la carne bovina uruguaya en el mercado internacional se vende a precios por encima de los de Australia, Estados Unidos o Brasil, grandes productores y tradicionales competidores.

"La meta es transmitirle al consumidor que la carne uruguaya tiene determinados diferenciales por los que el cliente final está dispuesto a pagar más dinero. El desafío grande es ver, cómo desde el punto de vista del posicionamiento y del marketing llevamos adelante estas acciones como las realizadas con los restaurantes temáticos en China, España y Portugal", admitió Gil.

La diferenciación pasa por mostrarle a los consumidores que la carne uruguaya está producida en base a un sistema de producción familiar, con seguridad, con trazabilidad desde el campo hasta la industria y eso permitió llegar a nichos de mercado de alto valor. Todas esas garantías son las que hacen que el cliente pague más dinero por el producto.

ESTANCIA. La gran imagen que impulsa INAC en el mundo es que Uruguay es "la última gran estancia", demostrando que "los sistemas de producción de carne en el país son a cielo abierto y naturales, que detrás de la carne producida hay una familia, una trama social y que no se usan hormonas, a diferencia de otras partes en el mundo, donde, además, los que producen las proteínas animales son grandes corporaciones". Y remató el jefe de inteligencia de mercado del INAC: "Desafiamos al mundo diciendo, esas condiciones de producción se aplican solo en Uruguay, no pasa en otros lados; si les agrada esa diferencia, estén dispuestos a pagar un poco más por la carne".

FONTE: El País Digital

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Irã se torna o maior comprador de carne do Brasil

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O Irã passou a Rússia e se tornou o maior comprador da carne bovina produzida no Brasil, disse a associação do setor ao jornal britânico “Financial Times”.

O país do Oriente Médio comprou carne brasileira no valor total de US$ 61,7 milhões em agosto, de acordo com o “FT”. Já as compras pela Rússia somaram US$ 52,2 milhões.

O Brasil é o maior exportador mundo de carne bovina do mundo. Além disso, as carnes são o sétimo item na lista dos bens brasileiros mais vendidos ao exterior. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, esse grupo de mercadorias representou 6,6% das exportações do Brasil em 2010, somando US$ 13,3 bilhões.

Para o “Financial Times”, o aumento do comércio com o Irã reforça a relação entre os dois países e “aprofunda um dilema de política externa para a presidente Dilma Rousseff”.

As exportações de carne ao Irã aumentaram mais de 300 vezes na última década, segundo o jornal britânico, devido à maior estabilidade política do país persa e ao aumento da sua população.

O diretor da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) Fernando Sampaio disse ao “FT” que o Irã “é particularmente um bom mercado para o Brasil porque compra os cortes mais caros”.

A íntegra da reportagem está no site do “Financial Times” (em inglês)

FONTE: ESTADÃO

Exportação de gado em pé do RS com destino à Turquia

Começaram, nesta semana, as compras para exportação de gado em pé com destino à Turquia.
A empresa responsável por este embarque é a Angus Internacional Exportação de Animais Ltda e a concentração destes animais está ocorrendo na EPE ( estabelecimento de pré embarque ) de sua propriedade, devidamente registrada no MAPA, no município de Rio Grande / RS.
Inicialmente, o número de animais a serem exportados deverá ficar em torno de 7.000 e o preço que vem sendo pago pelo kg vivo está entre R$ 3,15 e R$ 3,20 ( dependendo da distância da EPE ) pela categoria de novilhos europeus, preferencialmente mochos, com até 4 dentes.
Para a região, esta exportação está ocorrendo em um momento muito importante, pois o kg do boi gordo está caindo, chegando esta semana à cotação de R$ 5,90 a rendimento, servindo então como uma válvula de escape para os pecuaristas invernadores.O médico veterinário Eduardo Lund é um dos credenciados para compra destes animais.
Maiores informações podem ser obtidas pelos telefones 53.81113550 ou 53.99941513

FONTE: LUND NEGÓCIOS

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Exportações de carne e impacto ao produtor

Bigma Imprensa
bigma@bigma.com.br
Reprodução permitida desde que citada a fonte
Maurício Palma Nogueira, diretor da Bigma Consultoria, esteve hoje pela manhã, ao vivo, nos estúdios da BM&F/Bovespa para falar sobre perspectivas e mercado de carne bovina.

O consultor explanou sobre as quedas nas exportações brasileiras de carne bovina e a conjunção de fatores que causam este comportamento. O impacto desta redução nas exportações para o produtor no mercado interno também foi ressaltado.

Assista a entrevista conduzida por Marianne de Luca, do Canal Rural, ao consultor da Bigma.


[20:23:06] mauricio nogueira:


FONTE: BIGMA CONSULTORIA

Angus encerra participação histórica na 34ª Expointer


Balanço mostra mais de 1.000 animais, intensa programação e faturamento de R$ 2,2 milhões: 46,6% a mais que em 2010

A Associação Brasileira de Angus (ABA) confirmou as expectativas e teve uma das maiores participações da história da raça na Expointer 2011, evento realizado de 27 de agosto a 4 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). A raça contou com programação intensa de julgamentos, leilões e vendas diretas, além de cursos para formação de cabanheiros, jurados jovens, campeonato angus mirim, workshop da carne angus, vitrine da carne e degustação de Carne Angus Certificada.

Ao longo dos nove dias da feira, mais de 1.000 animais Angus (Rústicos e Argola), de 75 criatórios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais, participaram da programação oficial, que teve como principais destaques a última etapa do ranking nacional de expositores e criadores de argola, a IV Nacional de Rústicos Angus, seguida de leilão, Leilões Chancelados (Selo Racial Reserva Especial e Leilão Divas) e Feira da Novilha Angus.

No total, os eventos da raça Angus movimentaram R$ 2,2 milhões, volume 46,6% maior que o apurado na Expointer 2010 e que atingiu 70% do faturamento global de todas as raças bovinas de corte (R$ 3,1 milhões), segundo dados da Federação de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul (Farsul).

Segundo Paulo de Castro Marques, presidente da Associação Brasileira de Angus, a participação da raça Aberdeen Angus na Expointer’2011 foi impecável: um verdadeiro ‘show’ de organização e empenho da equipe, participação e envolvimento dos criadores, número de animais inscritos para pista de julgamento (448 no total), além do faturamento recorde com as vendas de animais de argola e rústicos.

De acordo com o dirigente, uma raça se constrói com dedicação, empenho e, principalmente, coração. “É muito importante a união dos criadores do Angus em prol de um projeto único de desenvolvimento que inclui todo o país”, destaca. “O Angus tem o hoje o melhor e mais sério programa de certificação de carne bovina do país. Único com certificação internacional e que conta com um grupo seleto de parceiros (Marfrig Alimentos, VPJ e Frigorífico Silva), argumenta Paulo Marques.


Balanço geral de vendas da Angus

A receita de R$ 439,1 mil acumulada com a venda dos 65 animais Angus PO (Puro de Origem) e PC (Puro por Cruza), preço médio de R$ 6,7 mil, abriu na tarde da segunda-feira (29/08) a programação comercial da raça Aberdeen Angus na Expointer 2011. O remate abriu oficialmente também a temporada de eventos chancelados de primavera da Associação Brasileira de Angus (ABA). Nos lotes de fêmeas Angus PO, o preço médio foi de R$ 6,9 mil/animal e o de fêmeas Angus PC de R$ 4 mil. Entre os machos Angus PO a média ficou em R$ 7,7 mil e Angus PC em R$ 5,2 mil.

O Grupo Selo Racial promoveu na noite de segunda-feira (29), no Restaurante Internacional, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), a primeira edição do Leilão Selo Racial Reserva Especial. O remate levou à pista 23 lotes de fêmeas consideradas da cabeceira dos planteis dos organizadores e um lote de três machos de elite. O resultado apurado com a comercialização dos animais fechou em R$ 636 mil, liquidez absoluta e média de R$ 24,4 mil.

À frente da organização do remate estavam Cabanha Rincon Del Sarandy, de Ignácio Tellechea e Martin Tellechea (Uruguaiana, RS), Cabanha da Corticeira, de Luis Anselmo Cassol (São Borja, RS), Estância Olhos D’Água, Antonino Dornelles (Alegrete, RS) e Cia Azul Agropecuária, de Susana Macedo Salvador (Alegrete, RS), todos tradicionais selecionadores da raça Angus no Rio Grande do Sul.

A Cabanha Catanduva, de Fábio e Fabiana Gomes, um dos mais importantes criatórios de seleção da raça Aberdeen Angus do Rio Grande do Sul, promoveu na noite da quarta-feira (31/08), no Restaurante Internacional, o Leilão Divas, evento que reuniu grande público. O resultado apurado com a venda dos 16 lotes de fêmeas Angus PO atingiu R$ 275 mil de faturamento, com média individual de R$ 17,1 mil.

A Feira da Novilha Angus da Expointer 2011, evento realizado na tarde de 03/09, promoção da Associação Brasileira de Angus em parceria com o sistema Farsul (Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul) e Santa Úrsula Remates, fechou com faturamento de R$ 778,9 mil: valor obtido com a comercialização de 726 ventres Angus PC e novilhas Angus e Cruza Angus, pela média geral de R$ 1.078,00/cabeça.

Encerrado na tarde da sexta-feira (02/09), a primeira edição do Shopping Angus totalizou negócios de R$ 125 mil, com a venda de 13 animais Angus de argola, resultado muito positivo, segundo um dos responsáveis técnico da empresa de Assessoria Agropecuária, Dimas Rocha, que cuidou da administração do shopping ao lado da empresa leiloeira Trajano Silva Remates.


Com esses valores, a Associação Brasileira de Angus (ABA) encerrou com chave de ouro sua participação na Expointer 2011, com volume acumulado de R$ 2,2 milhões. Segundo Reynaldo Salvador, Diretor financeiro da Angus, com este resultado a raça superou em quase 50% a comercialização de 2010, quando a soma dos leilões e da feira de novilhas atingiu R$ 1,5 milhão.

Mercado do boi devagar, mas pressionado pelo confinamento

Ritmo de negócios com o boi gordo bastante lento neste início de semana.

Os frigoríficos pequenos estiveram fora das compras, aguardando para posicionarem os preços de balcão.

Já as grandes empresas relataram avanço significativo das escalas de abate e pressionam negativamente as cotações.

A programação média de abate em São Paulo atende de 4 a 5 dias. A situação heterogênea continua, com algumas empresas com escalas de dois dias.

O feriado do dia 7 é um fator que ajuda na composição dos abates para a semana.

A referência ontem (5/9) no estado se manteve em R$98,00/@, à vista, livre de imposto, com negócios tanto acima como abaixo deste valor.

Cabe ressaltar que a oferta de animais confinados vem pressionando negativamente o mercado onde a atividade é expressiva e negócios em valores acima da referência estão mais escassos.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

Novilho no Mercosul está mais caro que na Austrália

Desde a metade de 2010, o preço médio dos novilhos de exportação do Mercosul estão acima do preço da Austrália, mas essa diferença se ampliou mais nos últimos meses, segundo o Faxcarne.

O novilho do Mercosul se manteve muito próximo a US$ 4 por quilo de carcaça desde o mês de março, enquanto a referência da Austrália para os novilhos com carcaças de 220-260 quilos caiu para US$ 3,57 no final de abril e, depois, para US$ 3,47 no final da semana passada (baseado em dados do Meat and Livestock Australia).

Segundo o Faxcarne, o novilho do Mercosul está hoje 16% mais caro do que o australiano e isso permitiu aos exportadores australianos ganhar espaço em mercados que eram abastecidos pela carne sul-americana, como a Rússia, e também Chile e Brasil, onde está entrando picanha australiana a preços competitivos.

"A comparação entre os preços da Austrália e do Mercosul parece uma aberração de curto prazo, provavelmente relacionada com a forte demanda interna nos países sul-americanos e a demanda da Rússia, União Europeia (UE), Oriente Médio, China e sudeste asiático, complementado pela escassa oferta atual da América do Sul", disse o especialista australiano do Weeks Consulting Service, Peter Weeks.

A Austrália tem acesso aos mercados de carne do Japão e da Coréia, que os países do Mercosul não têm acesso ainda, a não ser para cortes cozidos ou processados. A demanda japonesa tem sido muito baixa desde a crise global provocada pelo terremoto.

Os Estados Unidos também estão debilitados e têm custos crescentes de importação, após problemas internos gerados pela Eschericcia coli. Hoje, China, Indonésia, Rússia e Oriente Médio superam a demanda dos Estados Unidos.

FONTE: El País Digital, adaptada pela equipe BeefPoint.

Principais indicadores do mercado do boi - 06/09/11

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio



Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 05/09/11



Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11



Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.

Tabela 3. Atacado da carne bovina



Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico



Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)

FONTE: BEEFPOINT

Exportação brasileira de gado em pé volta a crescer em agosto


As exportações brasileiras de gado em pé voltaram a crescer em agosto.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), depois do fraco desempenho em julho, quando foram embarcados somente 16 mil cabeças de bovinos vivos, o menor resultado desde 2007, os embarques voltaram a crescer em agosto.
No último mês o Brasil exportou 32,4 mil cabeças, um crescimento de 102% frente aos números de julho. O faturamento foi de US$37,8 milhões.
O número de animais exportados é o segundo maior do ano e só perde para o resultado de fevereiro, quando foram comercializadas 46 mil cabeças.
Apesar do crescimento, o volume embarcado é 41% menor do que o registrado em igual período do ano passado. A receita foi 36% menor.
No ano, o Brasil já exportou 238,6 mil cabeças de bovinos vivos, totalizando US$255,8 milhões.
Desse total, 97% dos animais foram exportados pelo Pará, e o restante pelo Rio Grande do Sul.

A Venezuela segue como maior importador, com 77% dos animais embarcados.
Fonte: Scot Consultoria

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO



REGIÃO DE PELOTAS
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 05.09.2011

BOI: R$ 5,90 a R$ 6,10
VACA: R$ 5,60 a R$ 5,80

PRAZO: 30 DIAS

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br/

PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO

EM 05.09.2011
REGIÃO DE PELOTAS

KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 2,95 A R$ 3,05
VACA GORDA: R$ 2,60 A R$ 2,75

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO


EM 05.09.2011
REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 3,30 A R$ 3,50
TERNEIRAS R$ 2,90 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 3,00 A R$ 3,20
NOVILHAS R$ 2,90 A R$ 3,10
BOI MAGRO R$ 2,90 A R$ 3,00
VACA DE INVERNAR R$ 2,40 A R$ 2,50

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

COTAÇÕES

Carne Pampa

PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 05/09/2011
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 02/09/2011 - PRAÇA RS


Ver todas cotações Ver gráfico

MACHOSPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,30R$ 6,07
KG VivoR$ 3,15R$ 3,04
FÊMEASPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 5,80R$ 5,66
KG VivoR$ 2,76R$ 2,69
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6)
*** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4)
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

Fazenda Santa Tereza e AgroExport selam parceria para enviar animais Braford à Angola

A Fazenda Santa Tereza, de Camaquã (RS), e a AgroExport, empresa com tradição em efetuar exportações de animais vivos, selaram ontem (1º/09), durante a Expointer 2011, uma parceria para enviar animais Braford para a Angola, na África.

A empresa, sediada em Uberaba (MG), está adquirindo seis touros e 12 novilhas Braford da fazenda gaúcha, animais estes que já estão sendo selecionados para o embarque, com data ainda a ser definida. O objetivo é testar a adaptação e o desempenho da raça no país africano.

A parceria foi selada no mesmo dia em que a Fazenda Santa Tereza, representada pelo selecionador Paulo Schermann Azambuja, assinou termo de adesão ao Brazilian Hereford e Braford (BHB), projeto de promoção internacional das duas raças.

O projeto, uma da parceria da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), conta atualmente com 31 empresas produtoras de genética das raças Hereford e Braford, insumos e produtos veterinários, entre outros serviços agropecuários, sendo que quatro delas assinaram o termo de adesão ao BHB durante a Expointer 2011.
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos sodre o mercado do Boi Gordo

Mercado do boi gordo anda de lado neste início de semana, com muitos frigoríficos fora das compras. Sem expectativa de posicionamento mais definido com o feriado da próxima quarta-feira (07), preços devem trabalhar em patamares mais estáveis nos próximos dias.





FONTE:NOTICIAS AGRICOLAS

CARTA PECUÁRIA Nº 436


Ninguém quer saber de 2012 no mercado futuro. O máximo que o mercado enxerga é dezembro desse ano.
Incrível. Observe a curva dos futuros.
Set/11 100,42
Out/11 102,36
Nov/11 102,96
Dez/11 102,01
Ou seja, o mercado simplesmente deixou de existir nessas duas últimas semanas. Esse é um tipo de mercado
perigoso, caro leitor. Fique de fora.
Perigoso porque a pressão de baixa atual, estamos passando pela 5a. semana de baixa, conseguiu fazer a arroba baixar dois reais, de 100 para 98 reais à vista em SP. Da última vez que tivemos cinco semanas de baixa, a
arroba caiu três reais, de 98 para 95 reais também à vista em SP. Ou seja, pelo mesmo período, dessa vez a
dificuldade de pressionar está maior. É difícil colocar mais pressão em uma mola já pressionada.’
Não estou apregoando alta. Estou só chamando a atenção dos leitores para olharem além da pressão atual.
Todo ano essa pressão de confinamento ocorre. Na maioria das vezes ela é irrelevante no âmbito nacional.
Para ela ser desastrosa para quem engorda boi, é preciso o consumo também estar fraco na mesma época em
que há mais oferta. Esse casamento de oferta abundante de confinamentos e demanda fraca do consumidor é
difícil de ocorrer exatamente no mesmo período de tempo.
Ano passado, por exemplo, ocorreu o inverso. Tivemos uma oferta pequena de animais confinados e uma
demanda firme. Lembram-se do que ocorreu? A arroba subiu 23 reais em seis semanas, entre outubro e novembro. Vinte e três reais!
A gente se pega no rebuliço da coisa da oferta e se deixa levar pelo que o disse-me-disse do mercado. E isso
tem aumentado ano após ano. A boataria diária do boi só fez aumentar proporcionalmente na medida em que
o boi foi tomando o lugar do principal mercado agrícola de day-trades, ou seja, operações em que o cidadão
compra e vende no mesmo dia os contratos. Nada contra day-trade. Pelo contrário, eles fazem a liquidez do
contrato aumentar, o que é bom para o produtor.
Por outro lado, o ônus disso é a volatilidade, ou seja, o tanto que o mercado oscila de preço no curto-prazo. É
só pegar como exemplo o contrato de outubro. Ele praticamente não saiu do lugar desde o início de agosto.
Aí o cidadão começa a ficar míope. Começa a achar que qualquer coisa que o contrato faça significa alguma
coisa. Acha que subir de 102 para 103 reais é alta. Isso é apenas ruído. Não significa nada.
No mercado físico é outra história. No mercado físico as coisas realmente acontecem. O indicador Esalq/
BVMF quando oscila um real, ele realmente quer nos dizer algo. Porém, quando a gente se afasta o suficiente
dos preços, mesmo uma oscilação de um real ou até mesmo dois reais é insignificante quando consideramos o
momento em que isso está ocorrendo.
Observe o gráfico do indicador, ao lado. O que
você vê? Vejo um mercado que fez um pico
alto no ano passado ao redor de 115 reais. A
coisa foi tão forte que até agora o mercado não
se recuperou do susto.
De lá para cá a arroba só fez cair. Teve muita
resistência ao redor de 100 reais. Rompendo os
100 reais, ela veio até 95 reais. Mas daí não
conseguiu romper e subiu. Bateu novamente
nos 100 reais, mas não conseguiu subir acima
disso. Ou seja, atualmente o mercado físico
está oscilando dentro de um intervalo de uma
arroba entre 95~100 reais.
Não tem muito mais para dizer do que isso. O mercado futuro, coitado, não tem o que fazer em uma situação
dessas. Tem que ir caindo, caindo e caindo na medida qque os seus preços estão acima do indicador atual.
Então, caro leitor. No seu devido tempo ou a arroba vai testar novamente os 95 reais, ou vai testar novamente
100 reais. Ficar do jeito que está não vai.
Deixe-me te dizer o que estamos fazendo na prática nas nossas fazendas e nas bolsas em face a essa situação.
Nada. Nem comprando, nem vendendo. Estamos só olhando o show. Se fosse fazer alguma coisa, seria comprar reposição aqui. Está a melhor desde abril. Está bom de negociar nesse ambiente meio pessimista.
Sugiro o mesmo para quem pode.

FONTE: CARTA PECUÁRIA

Exportação de carnes apresenta forte queda no mês de agosto


Brasília - As exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango in natura (não processada) tiveram forte queda em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, apesar de terem aumentado na comparação com julho. Somente os embarques de carne de frango tiveram baixa moderada, ficando praticamente estáveis quando comparados ao mesmo intervalo de 2010. No mês, o destaque positivo na comparação com julho ficou por conta das vendas de carne suína, que cresceram 29% ante julho.

A carne bovina teve a maior queda na comparação com agosto do ano passado. Os embarques caíram de 95,9 mil toneladas em 2010 para 65,9 mil toneladas no mesmo mês deste ano, queda de 31,3%. Já na comparação com julho, as exportações cresceram 5%, para 65,9 mil toneladas, de 62,8 mil toneladas no mês anterior.

Em receita, as exportações do mês passado renderam US$ 347,4 milhões, aumento de 9,8% ante 316,2 milhões em julho. Já em relação a agosto de 2010, quando a receita foi de US$ 391,7 milhões, houve queda de 11,3%.

O preço médio da carne bovina vendida ao mercado externo foi de US$ 5.272,00 por tonelada em agosto, 4,7% maior que os US$ 5.037,00 de julho e 29% acima dos US$ 4.085,00 de agosto do ano passado.

Quanto à carne suína, os embarques cresceram 29%, para 38,7 mil toneladas em agosto, de 30 mil toneladas em julho. Na comparação com agosto de 2010, quando 41,9 mil toneladas foram embarcadas, houve queda de 7,64%. Em receita, as exportações do mês passado renderam US$ 108,7 milhões, aumento de 32% sobre os US$ 82,4 milhões de julho.

A receita ficou praticamente estável em relação a agosto de 2010, quando as exportações renderam US$ 108,1 milhões. O preço médio da carne suína exportada em agosto alcançou US$ 2.808,00 por tonelada, aumento de 2,4% sobre os US$ 2.742,00 em julho e de 9% sobre os US$ 2.579,00 de agosto de 2010.

No segmento de carne de frango, os embarques aumentaram 15%, para 318,2 mil toneladas em agosto, ante 276,9 mil toneladas em julho e ficaram praticamente estáveis ante as 315,3 mil toneladas embarcadas em agosto do ano passado.

A receita dessas exportações subiu 6,3% para US$ 590,5 milhões, ante US$ 555,5 milhões em julho e aumentou 12,3% ante US$ 525,7 milhões em agosto de 2010. O preço médio da carne de frango exportada pelo Brasil no período foi de US$ 1.855 por tonelada, queda de 7,5% sobre US$ 2.006 de julho, mas aumento de 11,3% sobre os US$ 1.667 de agosto de 2010. No entanto, no final de agosto, o valor da cadeia avícola perdeu a sustentação que vinha tendo desde meados de junho, de acordo com pesquisas do Cepea.

FONTE: DCI - Diário do Comércio & Indústria

Mais uma Expointer bilionária

Foi por pouco, mas a Expointer não superou o recorde de R$ 1,140 bilhão de 2010. O recuo em relação a um ano considerado excepcional foi de 4,45%. Ao anunciar no domingo (4) a movimentação de R$ 1,089 bilhão em vendas e propostas de financiamento, o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, disse, contudo, que mais do que números, a feira traduz algo subjetivo: confiança do campo nas perspectivas de demanda de alimentos e crescimento econômico do país. "Foi uma grande Expointer", resumiu Mainardi.

A proximidade do recorde só foi possível por uma arrancada nas propostas de financiamento de máquinas e implementos agrícolas a partir de quinta-feira. Segundo o presidente do Simers, Claudio Bier, os pedidos somaram R$ 834,7 milhões, 0,87% superior ao ano passado, com destaque para máquinas de agricultura de precisão. E, diferentemente da Expointer anterior, o programa Mais Alimentos reduziu seu peso de 45% para 25% dos negócios. O presidente da Fetag, Elton Weber, avalia que, além de atendimento de boa parte da demanda desde 2008, o produtor está mais cauteloso em função das dívidas.

Além do retrocesso na venda de carros e projetos, no faturamento mais baixo pesou a queda de 17,54% na venda de animais, cujo faturamento ficou em R$ 11,72 milhões para 2.145 exemplares. Isso aconteceu pela desaceleração de 34,41% nos negócios com cavalos, puxadores dos leilões. Nesta edição, sem a oferta de exemplares milionários da raça Crioula como em 2010, a cifra com equinos caiu de R$ 11,11 milhões para R$ 7,33 milhões. Ainda assim, uma performance e tanto, avaliou o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), Manoel Luís Sarmento. Já a venda de touros rústicos e de ovinos cresceu em relação ao ano passado, evidenciando o bom momento comercial de ambos setores, ressaltou a presidente da Febrac, Elizabeth Cirne Lima. Com desempenho da pecuária em Esteio, o presidente do Sindiler, Jarbas Knorr, acredita que a temporada de primavera será aquecida e com bons preços. Ele projeta touros valendo entre R$ 8 mil e R$ 8,5 mil, o que representaria incremento de 20% em relação a 2010.

Afora o Crioulo, Angus e Texel se mantiveram na liderança sem surpresas, acrescentou o chefe de Exposições e Feiras da secretaria da Agricultura, Honório Franco. O secretário do Desenvolvimento Rural, Ivar Pavan, também festejou. Em nove dias, o crescimento na venda da agricultura familiar superou a meta de 20%, chegando a R$ 1,11 milhão.

FONTE: Correio do Povo

domingo, 4 de setembro de 2011

Nova distribuidora de carnes

O empresário Mauro Luis Pilz está de volta ao mercado de carnes

Exatamente dois anos depois de ter arrendado suas seis unidades do Frigorífico Mercosul para o Marfrig, o empresário Mauro Luis Pilz está de volta ao mercado de carnes. Vai inaugurar, dia 15, a Reiter Log, na qual investiu R$ 12 milhões para distribuir, inicialmente, 5 mil toneladas de carne dos frigoríficos Seara e Marfrig.

A Reiter Log, construída no município de Nova Santa Rita, que foi o que melhores condições de apoio ofereceu ao projeto do CD, já nascerá com a decisão de crescer. Dentro de seis meses, Mauro Pilz pretende dobrar o volume de carne a ser distribuída, passando para 10 mil toneladas, que ocuparão os 440 caminhões que já estão à disposição para levar o produto por Porto Alegre, Região Metropolitana e grandes cidades do Interior.

O empresário escolheu Nova Santa Rita por três motivos: "O dinamismo, a boa vontade e apoio do prefeito Chico Brandão; a proximidade com a BR-448, que está sendo construída; e o futuro aeroporto internacional 20 de Setembro, cuja área de 2.500 hectares, já delimitada, vai ter grande estrutura de apoio logístico."

FONTE:
Jornal do Comércio

Está mais cara a produção de bois

Que os custos de produção subiram em 2011, ninguém tem dúvida.

Considerando a média de janeiro a agosto, a alta foi de 40,7% para a pecuária de leite e de 43,1% para a pecuária de corte (confinamento) na comparação com o mesmo período do ano passado. Os números tem como base o Índice Scot para o Custo de Produção (figura 1).

Figura 1.

Índice Scot para o Custo de Produção* do confinamento. Base 100=agosto de 1994.

Índice Scot para o Custo de Produção* do confinamento. Base 100=agosto de 1994

* o índice não considera as despesas com a aquisição do boi magro.
Fonte: Scot Consultoria – www.scotcconsultoria.com.br

Mas o que mais pesou no bolso do pecuarista este ano? A resposta é simples: a alimentação.

O milho está custando quase 70,0% mais que em 2010 e, com isso, puxou o preço do sorgo, da polpa cítrica, entre outros. Os farelos e caroço subiram menos, 5,0% considerando o farelo de soja, farelo de algodão e o próprio caroço de algodão.

Figura 2.
Preço médio do milho na região de Campinas-SP, em R$/saco de 60kg.

Fonte: Scot Consultoria – www.scotconsultoria.com.br

Os suplementos minerais também estão mais caros. O aumento chegou a mais de 10,0% para alguns produtos. Além da maior demanda na entressafra, o mercado de suplementos sofre forte pressão do mercado de fertilizantes, que registrou alta de preços em 2011.

Por fim, a expectativa é de preços firmes para os principais componentes da ração animal no segundo semestre.

O início das chuvas e, consequentemente, a recuperação do potencial das pastagens ficam como fatores de grande importância nos custos e resultados no segundo semestre, já que a suplementação do rebanho é o que tem pesado nos custos.

As estimativas do Sindirações apontam para um crescimento da demanda por ração da ordem de 4,2% no Brasil em 2011 em relação a 2010.

Lá fora, o cenário de mercado firme para os principais produtos (grãos), diante de estoques apertados e incertezas com relação a produção em 2011/2012 devem manter os preços em patamares elevados.

• Colaborou Rafael Lima, zootecnista e analista de mercado da Scot Consultoria.www.scotconsultoria.com.br

FONTE: BLOG DO SCOT