segunda-feira, 16 de julho de 2012

Calmaria no mercado de boi gordo

Com escalas alongadas e chegada do boi a termo, figoríficos saem das compras 
Mônica Costa

A menor procura por bois para abate, típica dos finais de semana, e a pressão exercida pelos frigoríficos que seguem com escalas confortáveis, explicam a calmaria no mercado do boi gordo nesta sexta-feira, 13.
Poucos negócios foram fechados e a indústria mantém uma programação de abates de seis dias, em média, mas há escalas maiores. A oferta atual de boiadas composta por animais de pasto e confinamento inclui também animais negociados no mercado à termo que começam a ser entregues. Para a próxima semana o mercado tende a se manter pressionado devido às escalas confortáveis e grande oferta de animais.
Em São Paulo, o indicador boi gordo da Esalq BM&FBovespa registrou recuo de 0,91% na sexta-feira, 13, e a média da arroba nas praças paulistas atingiu  R$ 91,5 à vista. Nas compras a prazo, a queda foi 0,75%, para R$ 91,84/@.
A retração nos abates devido às dificuldades no escoamento da carne deu folego às cotações no mercado atacadista de carne com osso.
No mercado futuro, os contratos com vencimento em julho encerraram o pregão a R$ 91,42/@, aumento de 1,53% na comparação com o fechamento anterior. Para outubro, os contratos terminaram a sexta-feira cotados a R$ 96,23/@, reajuste de 1,77%.
Confira AQUI as cotações das principais praças

Fonte: Portal DBO com informações Scot Consultoria

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