sexta-feira, 22 de março de 2013

URUGUAY - Habilitarán 5 permisos de exportación en pie pero hoy no hay mercados


El Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca autorizará cinco permisos de exportación de ganado en pie, se confirmó desde la secretaría de Estado. Los mismos serán del orden de 5.000 cabezas cada uno.
La información ya está en conocimiento de los operadores del sector, pero hasta el momento el único mercado destino de las exportaciones nacionales en los últimos tiempos, Turquía, mantiene cerrada las importaciones.
El presidente de la asociación de exportadores de haciendas en pie, Alejandro Dutra, indicó ayer que trascendieron noticias en el sentido que estas restricciones se levantarían en abril, por lo que existen expectativas que ello sucederá a breve plazo.
Cuando ello ocurra, las condiciones de los negocios no serán las mismas, en virtud de que regirá un arancel de 15% para el ingreso de los animales a Turquía.

FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS

Melhora nas negociações no mercado de reposição em alguns estados





Melhora nas negociações no mercado de reposição em alguns estados
A demanda teve melhora em algumas praças, como em Mato Grosso do Sul, mas a disponibilidade está curta.

Houve valorização de 2,5%, na média de todas as categorias pesquisadas no estado. Há procura maior por animais machos de todas as idades.

O boi magro está cotado em R$1.170,00/cabeça, alta de 2,6% em relação ao preço da semana passada, de R$1.140,00/cabeça.

Esta valorização é devido à maior demanda por animais próximos à terminação, com intenção de engorda em confinamento. Situação semelhante ocorre em São Paulo.

No restante das praças do Brasil Central, a tônica do mercado foi de poucos negócios devido ao mercado do boi gordo em ritmo lento.

Na Bahia ocorreram novos recuos nas cotações. Nesta semana, a queda foi de 2,8%, na média de todas as categorias pesquisadas.

A situação ruim das pastagens, em decorrência da seca no estado, tem feito com que a oferta de animais aumente e a demanda diminua.

No Rio Grande do Sul aconteceram novas altas na cotação dos bezerros desmamados (5,5@), com a categoria cotada em R$660,00/cabeça, 3,1% mais que semana passada.

Programa do Beef Summit Sul



Beef Summit RS

O Futuro da Pecuária no RS
5 de abril de 2013 | Teatro CIEE - Porto Alegre, RS

Veja o programa completo:
 
08:00hrs - inscrições e entrega de materiais
 
08:30hrs - abertura com Miguel Cavalcanti (BeefPoint) e Fernando Lopa (ABHB).
 
09:00hrs -  
A jornada da construção de uma marca de carne bovina reconhecida no mundo: passado, presente e futuro. Estudo de caso da Carne do Uruguai. Silvana Bonsignore: responsável pelo marketing da carne uruguaia há mais de 20 anos. Um caso de grande sucesso, mesmo com recursos escassos.
 
09:30hrs -  
Como o Marfrig vende suas melhores marcas de carne bovina ao redor do mundo? Como se diferencia? Como agrega valor? O que a região Sul pode aprender com a experiência global do Marfrig em vendas de produtos especiais?
 
Renato Galindo. Executivo com 28 anos de experiência na Área de Proteína Animal, Graduado em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas,  com sólidos conhecimentos teóricos e práticos em todas as operações industriais de frigoríficos de bovinos. Atualmente ocupa a função de Gerente de Linhas Especiais do Grupo Marfrig, responsável pelo posicionamento estratégico/comercial das principais marcas do Grupo.
 
10:00hrs - coffee break, relacionamento e bate papo.
 
11:00hrs -  
Como montar um programa de carne com marca, e garantia de qualidade ao longo do tempo: lições aprendidas. Roberto Barcellos: grande experiência no Brasil com diversos programas de carne de alta qualidade.

11:30hrs - 
 
Estudo de caso de programa de carne de qualidade focado em diferenciação, segurança e rastreabilidade. O que podemos aprender com a Carne Hereford sobre venda de carne com marca? Guilherme Dias (Associação Brasileira de Hereford e Braford).
 
12:00hrs -  
Estudo de caso de um frigorífico focado em qualidade, marca e produtos especiais. Miguel Goulart: executivo do frigorífico Pul, no Uruguai (Minerva), especialista internacionalmente reconhecido no setor de frigoríficos.
 
12:30hrs - horário livre para almoço / degustação de lanches Pampa Burguer.
 
14:00hrs -  
Como o RS pode e deve vender sua carne para o resto do Brasil e do mundo? Quais as oportunidades? O que precisa ser feito? Roberto Grecellé (Sebrae): especialista em agronegócio com vivência profissional tanto no RS quanto em outras regiões do Brasil.

14:30hrs -
 
Experiências com criação de programas para valorização da qualidade dos produtos do RS: estudo de caso de denominação de origem. Angelo Aguinaga (Sebrae): grande experiência com agregação de valor de produtos agropecuários e organização de produtores.

15:00hrs -
 
Como se vende carne de qualidade no Brasil e no mundo? O que podemos aprender com quem já vende qualidade, com sucesso? Quais os bons exemplos do Guia de Marcas de Carne Bovina do Brasil? Miguel Cavalcanti (BeefPoint): especialista em mercado do boi e marketing da carne.

15:30hrs - coffee break, relacionamento e bate-papo.

16:30hrs - 
 
Como vender qualidade dentro do mercado gaúcho? Como criar envolvimento emocional com o cliente? Estudo de caso da Cerveja Polar. Mariana Balestra. Diretora de Atendimento na Paim Comunicação.

17:00hrs - 
 
O que podemos aprender com a ascensão do vinho gaúcho no mercado nacional? Como investir em qualidade? Como construir uma marca? Como se posicionar quando já existem inúmeras opções de qualidade? Como atuar num mercado concorrido? Rinaldo Dal Pizzol.
 
Vinícola Dal Pizzol e um dos grandes especialistas em vinhos do Rio Grande do Sul.

17:30hrs - 
 

 
Quais são os planos da pecuária de corte na região Sul para os próximos 10 anos? O que se deve esperar, fazer e buscar para que se colha os frutos do enorme potencial de mercado que tem? Uma visão estratégica para a pecuária de corte.
Fernando Velloso. Médico Veterinário pela UFRGS com treinamento em Farm Management na Austrália. Foi gerente de Operações da Associação Brasileira de Angus e Gerente do Programa Carne Angus (2001 a 2010). Também atuou como gerente de Operações Exportação de Gado Vivo, Frigorífico Minerva S/A (2011 a 2012). É inspetor Técnico Credenciado – Associação Brasileira de Angus. Sócio e diretor da empresa Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha (desde 1998), empresa dedicada ao suporte técnico e comercial a produtores de genética e a consultoria em projetos de produção de genética e de carne de qualidade.

18:00hrs - Coquetel de encerramento com degustação de vinhos e cachaç
 
a de qualidade do RS, doces de Pelotas com denominação de origem, certificação e rastreabilidade. E degustação de carnes especiais Hereford, preparadas pela equipe do Restaurante Vermelho Grill.

20:00hrs - encerramento do evento.
 
Obs.: O programa poderá sofrer pequenas alterações.
 
Um evento que pensa em todos os detalhes para convencer, ensinar e inspirar todos a pensarem em qualidade, marketing e diferenciação.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Confirmado fiebre aftosa en Rusia



Se ha detectado el virus de la fiebre aftosa en una granja privada (240 bovinos, 10 porcinos y 47 ovinos/caprinos) en el pueblo de Usachevka en una zona aislada del sudeste del país.
El foco afecta a 7 vacas de 240 bovinos y a 22 pequeños rumiantes. Se desconoce actualmente el origen del foco. El pueblo de Usachevka se encuentra a 45 km de la frontera entre Rusia y China. El krai de Primorsky forma parte de la zona tampón donde el ganado mayor y menor se vacuna anualmente contra la fiebre aftosa. Se están tomando todas las medidas necesarias para contener el foco y prevenir la propagación de la enfermedad.
Según la secuenciación de los nucleótidos seguida de un análisis filogenético, el virus aislado pertenece al linaje genético PanAsia de tipo O y está genéticamente relacionado con las cepas de los focos de fiebre aftosa aparecidos en China y Kazajstán oriental en 2011.

FONTE: AGROMEAT

Touros, bois, vacas, terneiros e marketing

por Fernando Furtado Velloso
contato@assessoriaagropecuaria.com.br

Com a chegada da temporada de feiras de terneiros no RS, lembro de um dizer de meu avô, Anaurelino Furtado. Sempre que perguntado sobre o que ele criava em Palomas a resposta dele sempre vinha pronta: touros, bois, vacas e terneiros. Era o jeito de ele dizer que era Ciclo Completo e que ali tudo se produzia e tudo se vendia.
Inicio minha coluna com este causo porque entendo que para cada categoria animal pode-se trabalhar a comercialização de forma especializada. O termo marketing vem sendo usado e entendido de forma muito limitada e equivocada. Muitos simplificam marketing em publicidade e as possibilidades são muito mais amplas que simplesmente anunciar. Oferecer um produto que atenda e supere as expectativas do cliente, bem informar sobre as especificações deste produto e buscar retorno da satisfação são formas consistentes de fazer marketing bem feito.
No caso do gado temos muito a explorar em marketing para melhor comercializar os animais e assim melhorar o resultado de nossas operações. A Ufrgs realizou uma pesquisa que mostrou claramente as grandes variações obtidas nos preços de terneiros nas feiras oficiais. O estudo foi muito interessante e demonstrou que há espaço para realizar melhor resultado na venda do terneiro tanto em épocas de baixa quanto de alta. No período avaliado (2004 a 2006) as diferenças em R$ por kg alcançaram 30% entre os melhores e os piores vendidos. As principais características que formaram melhores preços foram as relacionadas à uniformidade dos lotes e aos grupos genéticos (raças e cruzamentos). O comprador está disposto a pagar mais pelo animal de qualidade, mas ele necessita perceber que aquele animal gera valor adicional ao seu sistema de produção.
Na recente Viagem Técnica Beefpoint Texas que participei no início de março, observamos exemplos práticos, reais e que funcionam muito bem nos EUA. Nos leilões de gado comercial (principalmente via TV e internet) são fartas as informações sobre os lotes (idades, pesos mínimos e máximos, tratamentos realizados e certificações). Um caso à parte são os diversos programas de certificações para agregação de valor: Angus Source e Red Angus Certified (para garantir genética Angus nos lotes), Progressive Genetics (garantido o uso de touros, pais superiores), Natural Beef (animais sem uso de hormônios para produção de carne natural) e diferentes protocolos sanitários (garantido um programa de vacinação customizado conforme o propósito: engorda, cria, etc).
No RS já temos algumas ações louváveis como o trabalho diferenciado da Feira de Lavras do Sul (e outras da ANPTC). Nas raças também avançam as certificações Terneiro Angus e Terneiro Hereford. Todavia, temos muito a avançar para construir uma relação comercial entre produtores mais qualificada. A informação do peso do gado é um capítulo à parte e, infelizmente, pouca fé se coloca nas informações de catálogos, pois não temos procedimentos padronizados e são inúmeros os históricos de pesos “ajustados″ para cima. Lamentavelmente esta situação não leva a uma lógica de valor do produto, mas sim de falta de confiança na relação comercial.
Ações para informar mais sobre o produto (referente à sanidade, idade e grupo genético) e para dar mais transparência nas informações sobre os pesos dos animais são simples e podem ser o pontapé inicial para melhorar a venda do que produzimos: touros, bois, vacas e terneiros...

FONTE: FOLHA DO SUL

quarta-feira, 20 de março de 2013

PESOS MÍNIMOS E NORMAS SANITÁRIAS PARA FEIRA OFICIAL DE TERNEIROS, TERNEIRAS E VAQUILHONAS DE PELOTAS

PESOS MÍNIMOS

TERNEIROS DE PRIMAVERA......160 KG
TERNEIROS DE OUTONO........... 200 KG
TERNEIRAS DE PRIMAVERA.......150 KG
TERNEIRAS DE OUTONO............180 KG
NOVILHAS DE PRIMAVERA
DE 1 A 2 ANOS...............................220 KG
NOVILHAS DE OUTONO
DE 1 A 2 ANOS................................240 KG
VAQUILHONAS DE PRIMAVERA
 DE 2 A 3 ANOS..............................240 KG
VAQUILHONAS DE OUTONO
DE 2 A 3 ANOS...............................300 KG
 Para Vaquilhonas de 2 a 3  anos é obrigatório
a apresentação de atestado de prenhez positiva
emitido por médico veterinário
Vaquilhonas de 2 anos nascidas na primavera, estão
dispensadas de apresentar o atestado de prenhes positiva

NORMAS

* ESTABELECIMENTO DE ORIGEM
1. Todos os bovídeos deverão cumprir os requisitos de vacinação para a Febre 
Aftosa2. Comprovação de vacinação contra brucelose do estabelecimento de criação de 
origem do trânsito, com a vacina amostra B19


* TUBERCULOSE1. Atestado de teste para tuberculose com resultado negativo a partir de seis (6) 
semanas de idade, para fêmeas e machos não-castrados

*BRUCELOSE
1. Atestado de teste para brucelose com resultado negativo para: 
a) fêmeas acima de 24 meses de idade, 
b) fêmeas entre 8 e 24 meses de idade não-vacinadas com a vacina B19 para 
brucelose bovina, 
c) machos não-castrados a partir de oito (8) meses de idade. 
No caso de machos não-castrados, com idade inferior a 8 meses, o proprietário do lote deve informar sob sua responsabilidade, no campo observação da nota fiscal e GTA, que estes animais tem idade inferior a 8 meses.

OBSERVAÇÃO
 Fêmeas até 24 meses estão dispensadas do teste de brucelose desde que tenham 
atestado de vacinação contra brucelose;  
Machos castrados estão dispensados dos testes de brucelose e tuberculose. 

Leia na integra as normas sanitárias para Feira Oficial de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Pelotas
clique aqui: 
http://lundnegocios.blogspot.com.br/2013/02/normas-zootecnicas-e-sanitarias-para.html?spref=tw

Maiores informações
Lund Negócios 053.99941513 / 053.81113550
Rédea Remates 053.99467188 / 053.99438760






terça-feira, 19 de março de 2013

Movimentação do mercado do boi entre o primeiro e segundo trimestres



O preço médio do boi gordo em São Paulo, desde o início do ano, é de R$98,56/@, a prazo. Este valor é 7,5% menor que no primeiro trimestre de 2012, em valores deflacionados pelo IGP-DI. Veja a figura 1.

Na média do período, entre 2002 e 2012, houve recuo de 2,3% no segundo trimestre, frente ao primeiro.

Houve quedas em oito anos e valorizações em três deles.

A desvalorização é influenciada pelo aumento da oferta, com a venda dos animais devido à diminuição da qualidade das pastagens, tipicamente a partir de abril e maio.

Nos três anos em que houve valorizações entre o primeiro e segundo trimestres, ocorreram altas também nos preços médios anuais.

A maior frequência de recuos entre estes trimestres nos últimos anos, associada à fase de baixa do ciclo pecuário, deve ser considerada, quando o pecuarista optar por manter os animais no pasto.

Boi gordo teve melhor oferta e posicionamento


A disponibilidade interna de carne bovina favorece a valorização dos preços do produto no atacado 

Entre os meses de março e junho ocorre a concentração da oferta de safra

O mercado físico do boi gordo vem apresentando uma melhor oferta ao longo do mês de março, natural considerando que entre o mês corrente até junho ocorre a concentração da oferta de safra. Devido a essa situação, os frigoríficos conseguem um melhor posicionamento de suas escalas de abate, e esse quadro não deve sofrer alterações drásticas no curto prazo.

Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, até mesmo os frigoríficos de menor porte no interior paulista conseguiram um melhor posicionamento no início da semana, indicando escalas de até cinco dias úteis.

Os frigoríficos de maior porte indicam uma situação mais confortável, com escalas de abate posicionadas em até sete dias úteis, dependendo da região em que a unidade frigorífica está situada.

O desempenho das exportações é muito positivo neste início de ano. Dessa forma, a disponibilidade interna de carne bovina favorece a valorização dos preços no atacado. A demanda interna segue favorável, no entanto, resta saber se ela será capaz de absorver o aumento de oferta provocado pelo auge da safra de boi gordo. Da mesma maneira que as exportações ajudam a escoar a oferta em excedente, mas não devem ter capacidade de equilibrar o mercado interno brasileiro.

As exportações de carne bovina do Brasil renderam US$ 146,5 milhões em março (seis dias úteis), com média diária de embarques de US$ 24,4 milhões. A média é 58,2% menor na comparação com os US$ 58,4 milhões obtidos diariamente em fevereiro, quando os embarques de carne bovina totalizaram US$ 350,4 milhões. Em março de 2012, as exportações totalizaram US$ 340,8 milhões, com embarques diários de US$ 15,5 milhões.

A quantidade de carne bovina exportada em março/13 foi de 31,4 mil toneladas, com média diária de 5,2 mil toneladas, o que indica um recuo de 58,6% frente à média de 12,6 mil toneladas registradas em fevereiro. O embarque total de carne bovina em março/12 foi de 69,8 mil toneladas.

A média semanal de preços entre os dias 11 e 14 de março em Minas Gerais R$ 93,87 livre, a prazo. Em Mato Grosso do Sul, preço a R$ 91,62. Em São Paulo, a arroba ficou a R$ 97,97, livre, a prazo. Em Goiás, a arroba foi cotada a R$ 89,75 a prazo. Em Mato Grosso, preço a R$ 86,70.

No atacado, a média semanal ficou em R$ 4,90 nos cortes de dianteiro, e de R$ 7,78 nos cortes de traseiro.

segunda-feira, 18 de março de 2013

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO NO RS

EM 18.03.2013
REGIÃO DE PELOTAS                              

TERNEIROS R$ 4,00 A R$ 4,30                    
TERNEIRAS R$ 3,50 A R$ 3,80
NOVILHOS R$ 3,30 A R$ 3,60
NOVILHAS R$ 3,20 A R$ 3,40
BOI MAGRO R$ 3,10 A R$ 3,30
VACA DE INVERNAR R$ 2,80 A R$ 2,90

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO NO RS





EM 18.03.2013


REGIÃO DE PELOTAS

KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,30 A R$ 3,40
VACA GORDA: R$ 2,90 A R$ 3,00



FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO NO RS




*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO
 EM 18.03.2013

BOI: R$ 6,60 a R$ 6,80
VAC
A: R$ 6,30 a R$ 6,50

PRAZO: 30 DIAS


FONTE: PESQUISA REALIZADA

Embarque de gado vivo recua em fevereiro

Quantidade e receita caíram na comparação com janeiro e com mesmo mês de 2012


O Brasil exportou 36.022 bovinos vivos em fevereiro deste ano, recuo de 38,4% em relação a janeiro deste ano, quando foram embarcados 58.540 animais. No mesmo mês do ano passado, o número foi de 46.984, retração de 23,3%. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC).
Em receita, os embarques atingiram US$ 40 milhões em fevereiro deste ano, queda de 38,3%, ante os US$ 64,9 milhões do mês anterior. Na comparação com os US$ 52 milhões obtidos no mesmo mês de 2012,  23,5% menos.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Gado (Abeg), Daniel Freire, os compradores da Venezuela, principal importador de bovinos vivos brasileiros, encontram dificuldade de acesso a cartas de crédito para aquisição dos animais, o que pode ter afetado os resultados de fevereiro.
Para importar, o comprador precisa de um “permiso”, documento que autoriza a compra e, por consequência, a tomada de recursos para concretizar o negócio. Porém, esta liberação tem acontecido lentamente, afirma Freire.
Ele acredita que até o fim de março a situação deva ser solucionada e que os embarques possam se recuperar. Outro fator que deve contribuir para isso é a renovação dos protocolos sanitários com a Venezuela.
Fonte: Portal DBO

domingo, 17 de março de 2013

Secretaria da Agricultura inicia inquérito da brucelose e tuberculose em bovinos



Foto destaque
  • Meta é realizar exames em 11 mil fêmeas bovinas com idade superior a 24 meses
A partir desta segunda-feira (18), 70 profissionais do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio começam a visitar 1.065 propriedades de 420 municípios gaúchos para efetuar o inquérito epidemiológico da brucelose e da tuberculose. A ação, realizada em conjunto com o Ministério da Agricultura e o Fundesa, tem como meta realizar exames em 11 mil fêmeas bovinas com idade superior a 24 meses.

O inquérito busca estimar a prevalência e a distribuição de propriedades e de bovinos infectados com brucelose e tuberculose no Estado. Com esse trabalho serão fornecidos subsídios para melhor coordenação e execução dos programas de controle e erradicação das duas enfermidades. As coletas devem ser realizadas durante o período de cinco semanas, com previsão de divulgação dos resultados para o segundo semestre.

Doenças
Tuberculose e brucelose são doenças que causam queda na produtividade e na fertilidade do rebanho e, por serem zoonoses também causam riscos à saúde pública. As normas sanitárias determinam o abate sanitário de animais contaminados para evitar a transmissão. Eventuais indenizações por abate serão custeadas pelo Fundesa.

Texto: Assessoria de Imprensa
Foto: Fernando Dias
Edição: Redação Secom (51) 3210-4305

Empresa dos EUA amplia vendas de testes de composição de carnes após escândalo na Europa


Vendas de kits de teste dispararam após carne de cavalo ter sido encontrada em refeições prontas e hambúrgueres que informavam apenas a presença de carne bovina


Reprodução
Foto: Reprodução / The Guardian
Vendas de kits de teste dispararam após o escândalo na Europa
A empresa norte-americana Neogen relatou que as vendas de seus kits de teste para determinar em amostras de carne a espécie animal usada na composição dispararam com a resposta de processadores de alimentos da Europa ao escândalo da carne de cavalo.
A companhia, que produz kits de teste de segurança de alimentos para detectar bactérias, toxinas e alérgenos, bem como produtos relacionados à saúde animal, não citou números de vendas relativos ao período posterior ao escândalo. No entanto, a Neogen destacou que a identificação de espécies ajuda a garantir que medicamentos veterinários perigosos para os seres humanos não cheguem à rede de distribuição de alimentos para o consumidor.
O vice-presidente de segurança dos alimentos da Neogen, Ed Bradley, afirmou ainda que o remédio fenilbutazona, por exemplo, costuma ser usado em cavalos, mas é banido em outros animais cuja carne costuma ser usada em alimentos, porque pode causar problemas de saúde severos em humanos.
– Infelizmente, algumas pessoas sem escrúpulos têm feito com que a indústria de carne inteira tema pela integridade de seus produtos – disse Bradley.
Um escândalo de alimentos irrompeu em toda a Europa depois que carne de cavalo foi encontrada em refeições prontas e hambúrgueres que informavam apenas a presença de carne bovina. Uma investigação preliminar apontou a empresa francesa Spanghero como o principal culpado por erros de rotulagem de carnes compradas na Romênia por meio de uma complicada rede de comerciantes no Chipre e na Holanda.
Desde então, redes de supermercado de todo o continente retiraram milhares de produtos das prateleiras e submeteram alimentos a testes para detectar qualquer traço de carne equina.
FONTE: RURAL BR

ALIANÇA ANGUS PREMIUM

FONTE: YOUTUBE

PROGRAMA CARNE ANGUS CERTIFICADA

FONTE: YOUTUBE