quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Uruguai - Valores médios de arrendamento de terra



Leve baja en valor medio de los arrendamientos

El valor medio de los arrendamientos de tierra se contrajo en el primer semestre de 2013, algo que no sucedía desde 2009, de acuerdo a datos publicados por la Dirección de Estadísticas Agropecuarias (DIEA) del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca. El valor medio de los arrendamientos en el período fue de US$/ha 157, 4,3% inferior a los US$/ha 164 del mismo período de 2012.
En total se arrendaron 414 mil hectáreas en 1.238 contratos. El área arrendada se contrajo 6% en la comparación anual.
El valor medio de arrendamiento de los campos ganaderos fue de US$/ha 78, en tanto que el de agricultura de secano ascendió a US$/ha 350. A su vez, los campos agrícola-ganaderos promediaron US$/ha 178. Entre los tres acumulan 372.229 hectáreas, 90% del total.
A su vez, los departamentos donde más tierra se arrendó fueron en el litoral; entre Soriano, Río Negro y Paysandú (en ese orden) acumulan 27.071 hectáreas.
fonte: Tardaguila  Agromercados
  

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Churrasco na China, após o embargo

Abertura de churrascarias na China com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e criação da marca 'Brazilian Coffee' globalmente para também promover e obter valor agregado. Esses são dois planos que devem sair logo do papel, com o ímpeto que a presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Kátia Abreu, demonstrou na sexta-feira em Pequim.
A dirigente disse que está praticamente acertado o projeto com o banco. O BNDES, consultado pelo Valor, informou, porém, que "não existe tal projeto no banco". O plano, segundo Kátia Abreu, é o seguinte: assim que a China suspender o embargo da carne bovina brasileira em seu mercado, um projeto de instalação inicial de 100 churrascarias na segunda maior economia será deflagrado.
A partir daí, mais churrascarias serão abertas. Conforme Kátia Abreu, mais de uma grande marca do setor estão prontas para entrar no projeto. A ideia é sobretudo fazer o marketing do produto brasileiro para gradualmente tomar fatias de mercado.
A iniciativa é um dos elementos para promover a carne bovina brasileira. A China já tem churrascarias em várias cidades, mas a carne utilizada vem principalmente da Austrália.
Surpresa da globalização, um dos ganhadores do embargo da carne brasileira na China é precisamente o produtor brasileiro JBS a partir de sua produção na Austrália. Suas exportações pularam de 6 mil toneladas, há alguns anos, para 60 mil, segundo fontes do setor em Pequim.
O acerto entre autoridades chinesas e brasileiras foi de envio de uma missão de veterinários ao Brasil antes de 15 de dezembro para inspecionar frigoríficos de carne bovina e também de carne de frango.
Nesta sexta-feira, em Pequim, a presidente da CNA ofereceu um jantar brasileiro num hotel elegante, com a presença do vice-presidente da República, Michel Temer. A sala estava lotada, a ponto de um bom número de pessoas ter ficado em pé.
Foi servido canja de galinha, moqueca de camarão, bife de porco com molho de cachaça - mas não carne bovina, já que o produto brasileiro está interditado oficialmente no mercado chinês, embora o país tenha se tornado o maior importador via Hong Kong.
O único ponto que mereceu alguns comentários mais lastimosos por alguns chineses foi de que o jantar acabou sendo servido depois das 21h. É hora em que muitos chineses já se recolhem para dormir, depois de ter jantado por volta das 18h.
Quem ficou até o fim provou também o cafezinho. Numa próxima vez, será provavelmente mais fácil identificar a marca. Kátia Abreu informou que está em andamento o projeto de criação da marca 'Brazilian Coffee', que também, estima, poderá ter impacto significativo nas exportações.
As vendas de café para a China crescem dois dígitos ao ano. Mas o Brasil vende essencialmente grãos. O café solúvel é submetido a uma alíquota bem mais elevada, em alguns casos proibitiva.
Assim, a CNA resolveu agir tanto pelo marketing como vai apoiar o governo brasileiro a tentar derrubar escaladas tarifárias por parte da China nas negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Valor Econômico 

Principais indicadores do mercado do boi – 11-11-2013

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou baixa de 0,14%, nessa sexta-feira (08) sendo cotado a R$108,40/@. O indicador a prazo foi cotado em R$108,98.
A partir de 2/jan/12 o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou baixa de 0,37%, cotado a R$815,28/cabeça nessa sexta-feira (08). A margem bruta na reposição foi de R$973,32 e teve valorização de 0,06%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na sexta-feira (08), o dólar apresentou alta de 1,51% e foi cotado em R$2,32. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 1,63% sendo cotado a US$46,80. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 08/11/13
O contrato futuro do boi gordo para dez/13 teve valorização de R$0,48 e foi negociado a R$107,11.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para dez/13
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$103,53. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo foi de -R$4,87 e sua variação apresentou baixa de R$0,15 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
fonte: Beefpoint

domingo, 10 de novembro de 2013

Sintéticos conquistam terreno e prestígio



Foto: Divulgação/Assessoria

Braford


As raças sintéticas deram um rasante nesta primavera de reposição de gado no Rio Grande do Sul. Na terceira temporada seguida de valorização dos reprodutores Brangus e Braford,
os altos preços, realidade até o circuito passado restrita a tradicionais selecionadores, se generalizaram pelas expofeiras e pelos leilões particulares, um frenesi atrás de touros com 3/8 de sangue zebuíno e 5/8 britânico. Diversos são os fatores apontados para a multiplicação de médias, de até R$ 12,6 mil. O crescimento da participação do Centro-Oeste nos negócios e a redução de áreas ocupadas pela pecuária, que estaria determinando um investimento mais empresarial e intensivo, estão entre eles. O leiloeiro Marcelo Silva classifica
o ciclo de “fabuloso” e acredita que ele deve se manter enquanto a soja estiver no atual patamar, o que tende a se manter pelo menos por mais cinco anos em sua opinião.

De acordo dados preliminares do Sindicato dos Leiloeiros Rurais do Rio Grande do Sul (Sindiler), a raça Braford, líder de preço neste ano, deve encostar na europeia Angus no quesito touros vendidos, ameaçando pela primeira vez o posto da britânica desde que o sindicato criou o acompanhamento, em 2010. “É um processo crescente e contínuo nos últimos cinco anos. Há uma clara redução do número de animais vendidos de Angus e Hereford, cujos preços também vêm numa curva descendente”, avalia o presidente Jarbas Knorr. 


A busca frenética por gado sintético está relacionada também a uma necessidade específica dos gaúchos. O movimento começou há cinco anos e tem em sua raiz a mudança da base do gado de corte de cria no Estado. Por mais de dez anos, os pecuaristas usaram de forma mssiva touros de raças britânicas para padronizar o rebanho, na época azebuado e na contramão da demanda industrial por melhor qualidade de carne e lotes com mais cobertura de gordura. Com o maior número de gerações de cria de alta influencia europeia, o gado foi perdendo rusticidade e também resistência a parasitas, características que interferem diretamente na produtividade e nos custos da pecuária, sustenta o consultor Fernando Velloso. Segundo ele, o atual ciclo mira o equilíbrio, a eficiência em nível de campo e de mercado. “O que se busca são touros com melhor desempenho, que suportem o clima rigoroso, que se de senvolvam e ganhem peso mesmo em condições adversas de alimentação. É como se tivéssemos água quente e fria, para chegar ao ideal, agora estamos alibrando a água.” 


A produção de gado adaptado ao ambiente é uma tecla que o professor do Departamento de Zootecnia da Ufrgs, José Piva Lobato, não se cansa de bater em dias de campo e seminários. Ele lembra que convivemos com verões bastante quentes, e campos com presença de carrapato. A única região livre do parasita é a de Santa Vitória do  Palmar. Velloso lembra que as regiões com maior necessidade de sintético são as de campo nativo, com baixa oferta de pastagem de qualidade e criação extensiva. Já nas de intensa agricultura, eles se fazem menos imprescindíveis porque o gado europeu puro tem condições de alimentação melhor e há menor presença de ectoparasitas como a mosca-do-chifre, o  carrapato e o berne. O setor é carente em estatísticas. De acordo com o diretor do Departamento de Defesa Animal da Seapa, Eraldo Marques, hoje não há como estratificar o rebanho bovino do Rio Grande do Sul para detectar o avanço ou recuo de raças. Assim, os principais indicadores de crescimento utilizado pelas associações são o número de registros genealógicos, de novos criatórios e a venda desêmen, que espelha sempreo futuro.


Sintéticos na Primavera

■ Média pico dos touros Braford: Reculuta e São Bento R$ 12.642,86
■ Média pico dos touros Brangus: Gap Genética: R$ 11.181,81. (O remate ainda teve média de categoria 3 anos de R$ 21.954,51 puxada pela venda de um de touro por R$ 112,5 mil.)

BRAFORD - O Independente

Reza a lenda que touro Braford come até casca de árvore na falta de algo melhor. Verdade ou não, estudos e avaliações a campo comprovam que a raça tem alta conversão alimentar e produz muito bem tanto em campos de alta qualidade, como em áreas bem menos pujantes, e ainda garante importante peso de carcaça, atrativos que seduziram o pecuarista José Amilton Moss Filho, de Guarapuava (PR). Depois de criar Charolês, Angus e Hereford, o empresário se fixou no Braford há cinco anos. Dentro do confinamento e com o calor típico da região, explica que a raça é a que melhores resultados apresentou. Prova do entusiasmo com o gado que “aguenta qualquer tirão”, ele tem mais de 700 fêmeas em produção. Paraná é um dos estados em que a Associação Brasileira de Criadores de Braford e Hereford (ABHB) está fomentando a raça além do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. Goiás, Sul da Bahia e Pará. Segundo Diego Kassali, gerente de fomento ABHB, a ação está ligada ao programa de carne de qualidade. 

Referência na criação de Braford, o pecuarista Pedro Monteiro Lopes, do grupo Pitangueira, não esconde o entusiasmo. Nesta semana, no estande Apex/ABHB na  Feicorte, em Paragominas, Pará, classificou 2013 como a melhor da década para a raça, demanda no cruzamento com Nelore. “Sem dúvida, esse cruzamento veio para ficar, conquistamos confiabilidade, não foi fácil, mas está aí.” 


O trabalho de expansão, classificado de corpo a corpo pelo presidente da ABHB, Fernando Lopa, inclui a apresentação de  estudos como o desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria sobre a viabilidade de sistemas de recria e terminação de novilhos precoces Braford e seus reflexos na qualidade e em características da carne. Para Lopa, é todo um cenário que permite avançar mesmo no Estado, onde há boa distribuição da raça. Um exemplo de terras a galgar é a região Noroeste, onde há o pecuarista que planta, mas também o lavoureiro que cria gado, e esse perfil quer facilidades no manejo diário. 


Além da adaptabilidade e eficiência, Lopa acrescenta que a Braford conseguiu agregar a mansidão do Hereford, o que interfere na qualidade da carne. “Carne de qualidade qualquer raça pode produzir, agora em escala industrial é outra coisa, e aí está a vantagem do sintético. O animal Braford se vira.”
Registros em alta
■ Em 2006, a raça Braford tinha a marca de8 mil registros anuais. Em 2013, a expectativa é de 30 mil registros. Do total de registros, cerca de 85% foram feitos no Rio Grande do Sul;
■ O número de criatórios no Brasil saltou de 70, em 2007, para 250 até outubro de 2013; 
■ Em dez anos, foram produzidos 25 mil touros no Rio Grande do Sul;
■ Em 2012, a comercialização de sêmen no país chegou a 132.128 doses, uma evolução de 55,10% em relação a 2010, segundo a Asbia. O resultado garantiu a fatia de 1,78%
do total nacional;
■ Nos próximos cinco anos, a expectativa é ultrapassar 1 milhão de doses de sêmen vendidas.
Fonte: ABHB

BRANGUS - O flexível

São tempos de expansão também na raça Brangus que analisa o crescimento como sustentável e não quer nem ouvir falar em fase ou modismo como aconteceu no passado como,
por exemplo, o Limousin. O presidente da Associação Brasileira de Brangus (ABB), Raul Torrent, aponta um aliado de respeito ao projetar um futuro promissor a perder de vista: a agricultura. Pela tese desenvolvida por Torrent, com o crescimento da produção de grãos onde jamais se cogitaria plantar no passado, o gado esta sendo empurrado para áreas marginais, para dentro de matagais, para brejos e varzões, onde é preciso rusticidade a toda prova. 

Nem a fama de “esquentatinho” que os touros da raça têm no mercado abala a convicção do pecuarista. “É verdade que os animais têm mais temperamento que o Braford, mas tudo é manejo correto, apartar os touros a pé, sem grito, sem cachorros. Eu acho que o futuro pertence ao Brangus pela sua adaptabilidade ao meio e às condições. Somente nesta semana recebemos o pedido de registro de 800 fêmeas no Mato Grosso.”


Torrent acredita que a mina do ouro está no Brasil Central já que nos campos do Rio Grande do Sul existe uma diferenciação que é a qualidade de pastagem. Ainda assim, avalia,

que há muito espaço para preencher em âmbito estadual. Prova está no desempenho da raça nesta primavera. Números provisórios sobre a temporada indicam crescimento (ver boxe), fruto de valores mais altos e de mais animais vendidos em relação ao ano passado. “A questão está no desenvolvimento potencial onde não há condições ideais, estamos crescendo e vamos continuar crescendo”, aposta Torrent.

O crescimento em números

■ Entre janeiro e setembro, foram feitos 10 mil registros, o que representa o aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado;
■ Em 2012, a comercialização de sêmen no país chegou a 112.092 doses, alta de 120,54% em relação a 2010, segundo a Asbia. O resultado garantiu a fatia de 1,51% do total nacional;
■ A receita com a venda de animais nesta Primavera cresceu entre 16% e 20% em relação a temporada passada;
■ O resultado garantiu a fatia de 1,78% do total nacional.


Fonte: Caderno Correio do Povo Rural

Brasil quer abertura de mercado com a Malásia

 Uma missão veterinária da Malásia está no Brasil para visitar estabelecimentos que utilizam o método de abate hallal. Atualmente, 15 frigoríficos de carne bovina estão habilitados para exportar para outros países muçulmanos.

O abate hallal cumpre regras e normas de qualidade estabelecidas pelo Serviço de Inspeção Islâmica, de acordo com as leis islâmicas. No Brasil, são produzidas 8,75 mil toneladas de carne bovina por dia obedecendo ao método. A Malásia tem capacidade de adquirir 20% dessa produção.

“O mercado da Malásia é extremamente importante, primeiro porque é um país com 80 milhões de habitantes e que consome muita carne. O aumento da procura pela nossa carne irá fortalecendo a balança comercial brasileira. Essa é mais uma opção de mercado”. Salientou o coordenador geral de inspeção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luiz Marcelo Araújo.

Nesta semana a missão visitou quatro estabelecimentos em Rondônia. Na terça (5) e quarta (6), esteve em Rolim de Moura/RO para conhecer um frigorífico da empresa Minerva Indústria e Comércio de Alimentos e a Marfring Frigoríficos Brasil. Na quinta-feira (7) foram para Pimenta Bueno/RO e visitaram uma unidade da companhia JBS. Por fim, nesta sexta-feira (8) viajaram para Vilhena/RO, para conhecer outro frigorífico da JBS.

Os representantes do país asiático estarão no Brasil até o dia 19 de novembro. Até lá irão inspecionar estabelecimentos de carne bovina em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e no Pará.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social
Carol Oliveira
ana.carolina@agricultura.gov.br

Sistema FARSUL/SENAR-RS promove missão técnica à Austrália e Nova Zelândia

Uma missão técnica à Austrália e a Nova Zelândia promovida pelo Sistema FARSUL/SENAR-RS está levando produtores, consultores da entidade e técnicos do SENAR-RS para conhecerem propriedades rurais com excelência na produção de carne Angus, além da tecnologia e expertise utilizada em indústrias de alimentos daqueles países, como a "Sun Rice", a quinta maior indústria orizícola do mundo. Até o dia 20 de novembro, a comitiva, formada por 19 integrantes, sendo 13 produtores rurais gaúchos, visita fazendas de criação de carneiros e de animais criados a pasto e terminação em grãos.  O grupo, também, participa de uma importante reunião com lideranças rurais da Nova Zelândia, além de um encontro de negócios com empresas do país.


 


Coforme o superintendente do SENAR-RS, Gilmar Tietböhl, o objetivo da missão é a realização de estudos sobre agricultura e pecuária nestes países visando adquirir conhecimentos técnicos que serão utilizados e multiplicados no Estado gaúcho, além da troca de experiências com produtores e entidades locais. "Intercâmbios como este, tanto do ponto de vista tecnológico, quanto do ponto de vista de gestão, contribuem significativamente para a melhoria das ações de qualificação profissional que o SENAR realiza para o publico rural gaúcho".


 





Visita à propriedade familiar produtora de Angus na Nova Zelândia


Nesta primeira semana de visitas, o grupo esteve numa propriedade familiar, no departamento de Victória, na Austrália, que comercializam cerca de 850 touros e 300 vacas angus por ano e trabalham em regime de parceria com outros criadores que produzem terneiros. Também estiveram no Instituto de Agricultura de Wagga Wagga, que fica no  campus da Universidade Charles Sturt, numa área de 893 hectares para a realização de pesquisas voltadas à produção de forragens, grãos, nutrição animal, além da industria orizícola Sun Rice.


Assessoria de Comunicação do Sistema FARSUL/SENAR-RS
www.senar-rs.com.br
Fotos: Cláudio Rocha