sábado, 25 de janeiro de 2014

Embarque de boi vivo tem provocado reclamações no Pará


Espera no porto de Vila do Conde, em Barcarena, é longa.
Administração do local afirma que tudo ocorre conforme previsto.


O embarque de gado vivo pelo porto de Vila do Conde, em Barcarena, no nordeste do estado, tem provocado reclamações. Os caminhoneiros, que transportam os animais, dizem que o tempo de espera para a carga entrar nos navios é muito longa e que eles têm prejuízos.
O Pará é o maior exportador de boi vivo do Brasil. No ano passado 673.823 cabeças de gado deixaram as fazendas do estado, de acordo com a Associação Brasileira de Exportadores de Gado. O rebanho é embarcado pelo porto de Vila do Conde, em Barcarena, mas a longa fila de caminhões para entrar no porto cansa os animais.
A demora para despachar a carga irrita os caminhoneiros. “Em 12 horas a gente colocava dois mil bois em um navio. E agora nós estamos com 24 horas e ainda não acabou”, relatou Vagner Oliveira.
“Demora às vezes quatro horas para chegar aqui e quando chega, a gente fica oito horas esperando para poder entrar. Quando entra espera duas ou três horas para descarregar. Então, isso leva o dia todo e o boi dentro da gaiola”, disse César Alessandro, caminhoneiro.
A longa espera do lado de fora e debaixo de um sol forte maltrata os animais. Sem comer e beber água, os bois perdem peso, ficam estressados e podem até morrer.
“Tem um amigo nosso que já faleceram dois bois no carro dele. E morreu tem que pagar. São R$ 2 mil. Aí a gente paga para trabalhar se morrer”, disse Bruno Lopes, motorista.
Para os exportadores de gado, o embarque da carga viva não seria prioridade para o porto de Vila do Conde. Falta também um local adequado para os caminhões. De acordo com a administração do porto, o plano de controle ambiental só permite a entrada de quatro caminhões de bois de cada vez.
“O problema da quantidade de caminhões é que são caminhões que deveriam estar no ponto de espera e não estão. Eles ficam na frete do porto, contrariando o plano de controle ambiental”, explicou Ronei Nogueira, administrador do porto. 
Ele diz que os exportadores têm que construir um local adequado para manter o gado até que a entrada dos caminhões seja liberada. O superintendente da Associação dos Exportadores fala que o espaço está quase pronto, mas que ainda depende de uma autorização dos órgãos ambientais para funcionar.
“Nós já cumprimos as etapas da prévia da instalação. Falta liberar a licença de operação”, explicou Gil Reis, da associação dos exportadores.
Exportadores e despachantes reclamam que o porto de Vila do Conde não acompanhou a evolução das exportações de gado. “De quatro que era em 2011, nós temos mais ou menos, nós temos agora 13 exportadores de boi vivo”, disse Roberto Oliveira, sindicato dos Despachantes.
“Vila do Conde é um dos poucos portos desse país que não prioriza carga viva. porque carga viva, no mundo inteiro, é prioridade”, afirmou Gil Reis.
“O embarque continua normal. O navio chega aqui com data para entrar e para sair. Nesse prazo o gado está sendo embarcado”, informou Ronei Nogueira.
O porto de Vila do Conde também movimenta o minério produzido no Pará, mas só há uma balança para pesar todas as cargas que chegam ao local, todos os dias.
“Às vezes tem 20 caminhões de minério lá. A gente fica duas horas atrás de um caminhão de minério para pesar. É isso que está acontecendo”, disse Ananias Alves, caminhoneiro
fonte: G1 Pará

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO !

Amigo e cliente
Caso tenhas gado para vender, de qualquer categoria, terneiro(as), novilhos(as), vacas com cria, vacas de invernar etc, entre em contato pelos fones 053.99941513 ou 81113550.
Temos hoje várias possibilidades de bons negócios. Mercado aquecido, não perca a oportunidade!!!
Aguardo teu telefonema
Abraços
Lund




sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Mercado do boi gordo com pouca oferta em São Paulo

Os frigoríficos têm testado preços menores, mas a disponibilidade de boiadas não tem ajudado a estratégia.

Em São Paulo, a oferta de animais terminados está pequena, o que limita a pressão de baixa. Ainda assim, existem tentativas de compra em valores até R$3,50/@ abaixo da referência, patamar no qual os negócios travam.

Outros frigoríficos cederam à falta de boiadas e voltaram a pagar mais pela arroba.

As escalas de abate no estado atendem entre três e quatro dias, na maioria dos casos.

O mercado atacadista está estável, com os frigoríficos tentando manter as margens segurando as cotações da carne, uma vez que diminuir o preço do boi gordo não está fácil.

URUGUAY - Referencias de precios de hacienda

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

VENDA de AZEVÉM BRS PONTEIO

Em breve estaremos intermediando a venda de sementes de AZEVÉM BRS PONTEIO.
Maiores informações com Lund pelos fones 053.99941513 ou 81113550

BRS Ponteio produz em torno de 35 toneladas de pasto verde, aproximadamente 10 toneladas de matéria seca e só precisa de 20 a 25 quilos de semente por hectare, além do seu ciclo longo.



Cotações do gado gordo e de reposição em 22.01.2014 - PELOTAS - RS


PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA - CARNE A RENDIMENTO NO RS



*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO
 EM 22 .01.2014

BOI:    R$ 8,10 a R$ 8,40
VAC
A: R$ 7,70 a R$ 7,90

PRAZO: 30 DIAS

*PREÇOS MÉDIOS À PRAZO NA REGIÃO DE PELOTAS.
 NESTES PREÇOS NÃO ESTÃO INCLUÍDAS AS BONIFICAÇÕES.   

FONTE: PESQUISA REALIZADA

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PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA - KG VIVO NO RS



  REGIÃO DE PELOTAS

 *PREÇO POR KG VIVO
   EM 22.01.2014

   KG VIVO:
   BOI GORDO:    R$ 4,00 A R$ 4,20
   VACA GORDA: R$ 3,50 A R$ 3,60

   PRAZO PARA PAGAMENTO: 30 DIAS

   FONTE: PESQUISA REALIZADA
   POR http://www.lundnegocios.com.br

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PREÇOS MÉDIOS DE GADO - MERCADO FÍSICO / KG VIVO NO RS


REGIÃO DE PELOTAS
EM 22.01.2014          

TERNEIROS  R$ 3,80 A R$ 4,10    
TERNEIRAS  R$ 3,60 A R$ 3,80
NOVILHOS    R$ 3,60 A R$ 3,80
NOVILHAS    R$ 3,50 A R$ 3,70
BOI MAGRO R$ 3,50 A R$ 3,70
VACA DE INVERNAR R$ 2,90 A R$ 3,00

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Embarque de gado em pé bate recorde de receita

Exportação atingiu US$ 717 milhões em 2013 e superou em 9% o desempenho de 2010

A receita com a exportação de gado em pé bateu recorde em 2013 e atingiu US$ 717 milhões, incremento de 23% sobre o desempenho de 2012, quando chegou a US$ 582 milhões. O resultado superou o de 2010, quando o faturamento foi de US$ 658 milhões. Os dados foram divulgados pela Associação dos Exportadores de Bovinos (Abeg). 
 
Foram negociadas 688,6 mil cabeças em 2013 ante 512,3 mil cabeças embarcadas no ano anterior, alta de 34%. 
 
O maior importador continua sendo a Venezuela, que respondeu por 88,6% das compras em 2013. A Abeg destaca também o aumento da participação de mercados como Líbano, Egito e Jordânia. 
 

Fonte: Portal DBO

A cada 100 mortes por raios no Brasil, 80 acontecem no campo

Milhares de cabeças de gado morrem por ano em decorrência das descargas elétricas; saiba como se proteger e minimizar as chances do rebanho ser atingido.


Nauro Júnior
Foto: Nauro Júnior
Brasil tem a maior concentração de raios de todo o mundo: são 57 milhões por ano
O Brasil tem a maior concentração de raios de todo o mundo: são 57 milhões por ano, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). De acordo com a entidade, é no verão que ocorrem 70% dos raios. Nos meses de janeiro e fevereiro, as tempestades são intensas. Segundo o professor Osmar Pinto Júnior, coordenador do grupo de Eletricidade Atmosférica do Inpe, o campo é o local onde acontecem a maior parte das fatalidades: a cada 100 mortes por raios no Brasil, 80 acontecem no campo. Além disso, ele ressalta que milhares de cabeças de gado morrem por ano no país em decorrência das descargas elétricas. De acordo com o especialista, quem trabalha no campo precisa estar atento aos perigos.

– Quando ocorre uma tempestade com trovões é porque existe um raio próximo, no máximo a 15 quilômetros de distância. No momento em que se escuta o trovão, deve-se buscar abrigo em um carro fechado ou dentro de uma residência – aconselha.

Conforme Pinto Júnior, o carro fechado é o local mais seguro. Mas se não há nenhum carro ou residência próximo, é preciso evitar ficar próximo a objetos metálicos, como cercas, tratores, motos ou torres de celular.

– Jogue para longe enxadas e pás. Fique longe das águas, como riachos, rios, lagos. Também não se abrigue embaixo de árvores. Uma árvore isolada é um local muito perigoso. Muitas pessoas morrem no Brasil atingidas nessa circunstância. Afaste-se de árvores isoladas –recomenda.

Pinto Júnior sugere que os pecuaristas levem os gados para um local fechado por cercas de madeira, sem arame farpado. 

– Pelo menos, eles estarão longe das árvores isoladas e das cercas. Assim, minimizam-se as chances deles serem atingidos – afirma.

Segundo o professor, também é importante estar atento à previsão do tempo, para poder estar preparado para evacuar o gado do campo.
RURALBR

Uruguay - Sin referencias claras de la reposición continúa la compra para exportación a Egipto

La empresa Covex Negocios Rurales continúa trabajando en la compra de terneros y vaquillonas de preñez reciente, para concretar el primer negocio de exportación de haciendas en pie, en este caso con destino al mercado de Egipto. La operativa no resulta sencilla como consecuencia de que Uruguay desde hace algún tiempo quedó fuera de competencia frente a los demás exportadores de ganado, como lo son los países de Oceanía y Brasil, debido a la diferencia de precios.
Cuando cayó la cotización de la reposición y se cerró el mercado turco, que había sido el único destino de los terneros uruguayos, el negocio se paralizó. Ahora surgió la posibilidad de volver a acceder al mercado egipcio, pero por un lado hay poca oferta de reposición en parte porque probablemente los actuales valores no son atractivos para los productores y tampoco hay nuevas referencias, porque desde hace casi un mes no se realizaron remates por pantalla, donde se presentan las ofertas más importantes de estas categorías.
Carlos Amaya,  director de la empresa Covex, que está comprando la hacienda para la exportadora Gladenur, indicó que se está planteando a los productores los precios indicados por la Asociación de Consignatarios. Se va “conversando negocio a negocio” porque en realidad es un momento sin pautas claras. Los exportadores demandan  terneros entre 170 kilos (en este caso enteros) y hasta 200 kilos, ya castrados. Ya están entrando lotes a la concentración ubicada en la zona de Sauce, en el departamento de Canelones.
También necesitan vaquillonas con preñez garantida de 2 a 3 meses. Según las características de los lotes éstas se pagan entre US$ 530 y 550 la pieza con pago a los 40 días y en todos los casos –al igual que los machos- deben ser de razas carniceras. Únicamente se rechazan ganados índicos puros.
Tras la cuarentena que se cuenta 30 días después del ingreso del último lote a la concentración, se estaría concretando este primer embarque de ganado en pie, que es tomado como una señal importante en un momento que se espera un importante crecimiento del stock ganadero del país por la anunciada importante parición de terneros.
fonte: Tardaguila Agromercados

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Entrevista com Lygia Pimentel - Analista da FCStone

Boi: escalas curtas, com média de 5 dias em São Paulo, mostram que crescimento na oferta de animais ainda é tímido e mesmo com pressão negativa dos frigoríficos, preços registram leves quedas.



fonte: Noticias Agricolas

Um olhar preciso sobre a indústria de carnes

Começa a tomar forma o levantamento que vai em busca de um raio X da situação da indústria de carnes gaúcha mais especificamente dos frigoríficos bovinos. O projeto tem sido pensado em parceria por um conjunto de entidades e terá a coordenação do Conselho Técnico Operacional da Pecuária de Corte do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa). 
A execução ficará por conta do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado (Senai) e do Núcleo de Estudos de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva da UFRGS e a estimativa é de que o trabalho esteja concluído ainda no primeiro semestre. 
– Queremos ter um diagnóstico do porquê das dificuldades existentes. A capacidade instalada está sendo utilizada? Temos matéria-prima para essa capacidade? A estrutura existente atende às normas adequadamente? Esses são pontos do levantamento – explica o presidente do Fundesa, Rogério Kerber. 
Com base em dados reais, será possível elaborar um plano de ação para eliminar problemas já percebidos pelo setor, como a ociosidade da indústria. 
– O principal gargalo tem sido a falta de matéria-prima. Hoje, a média de ociosidade da indústria é de 30% – afirma Ronei Lauxen, presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados do Estado, que participa do projeto. 
Em 2012 – os dados de 2013 ainda estão sendo fechados –, foram abatidas 1,7 milhão de cabeças no Rio Grande do Sul. Mas há capacidade de se chegar a 2,5 milhões de cabeças por ano. No universo da pesquisa entrarão empresas com inspeção federal, estadual e municipal. São 380 estabelecimentos, segundo dados até novembro compilados pelo Fundesa. 
– A ideia é mostrar as dificuldades do ponto de vista do empreendedor e também do setor público – completa Carlos Simm, da Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), outra parceira dessa iniciativa.
fonte: Zero Hora

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Segundo ano consecutivo de queda nas exportações de carne bovina no Rio Grande do Sul


Os embarques de carne bovina do Rio Grande do Sul, considerando salgada, industrializada e in natura, somaram 95,8 mil toneladas equivalente carcaça (tec) em 2013, segundo o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Isto representa uma queda de 3,3% em relação a 2012, quando o volume exportado foi de 99,1 mil tec.
O faturamento também teve retração na comparação anual, de 4,6%, passando de US$198,60 milhões para US$189,42 milhões.
Tanto o volume quanto a receita obtida com as exportações estão em queda pelo segundo ano seguido, veja a figura.
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Faturamento das exportações (milhões de US$), na coluna da esquerda, e volume de carne bovina exportada (mil tec) na coluna da direita, no Rio Grande do Sul, de 2010 a 2013.
Fonte: MDIC / Elaboração Lance Agronegócios – www.lanceagronegocios.com.br
O último ano em que receita e volume de embarque cresceram foi 2011.
Por Renato Bittencourt