sábado, 5 de julho de 2014

Frigorífico Marfrig volta às atividades

Indústria concedeu férias coletivas aos 690 funcionários

A unidade do Frigorífico Marfrig de Alegrete está paralisada desde o último dia 22 de junho. As férias coletivas, programadas inicialmente, para acabarem no último dia 1 de julho, foram prorrogadas até a próxima semana.
O motivo para a paralisação, seria a manutenção da estrutura industrial do frigorífico, que emprega atualmente 690 funcionários. O Marfrig Alegrete estava abatendo, uma média de 550 a 600 cabeças de bovinos diariamente, o que é considerado um número razoável, tendo em vista, o período de inverno.
marfrig Alegrete
fonte: Alegrete Tudo

sexta-feira, 4 de julho de 2014

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Lote de novilhas Brangus que irão a venda no Leilão Certificado nº 2 em 23/07/2014 pelo Canal Rural & C2 Rural. Confira!!!

Lote de novilhas Brangus

Leilão Certificado nº2 Lance Rural - Canal Rural & C2 Rural acontece em 23 de julho com previsão de gado de cria, recria e engorda



em parceria com




O Leilão Certificado Número 2 acontece no dia 23 de julho, a partir das 14h, no Jockey Club do Rio Grande do Sul, depois do sucesso da primeira edição, com a comercialização de quase 1.500 animais e faturamento de R$ 1,5 milhão. Com inscrições de animais abertas, a expectativa é comercializar gado de cria, recria e engorda. O evento terá transmissão ao vivo pela TV no Canal Rural e pelo site C2Rural (www.c2rural.com.br).
O leilão virtual certificado Lance Rural tem iniciativa do Canal Rural, da Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha e das leiloeiras parceiras Rédea Remates, Lund Negócios e Coxilha Remates. “Com a primeira edição, fizemos uma avaliação positiva da aceitação do mercado para esse modelo, que é novo no País. A adesão foi ótima com 3,7 mil animais disponibilizados para venda”, destaca Fernando Velloso, coordenador do projeto e sócio da Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha. Para a segunda edição do Lance Rural serão disponibilizados principalmente novilhos e vacas de engorda e prenhes.
Entre os diferenciais desse tipo de leilão está a credibilidade, pois os compradores têm acesso a um conjunto de informações atestadas por técnicos que visitam as fazendas, o que faz esse modelo de negócio muito vantajoso para vendedores e compradores, além de reduzir custos aos produtores.
Todos os lotes a serem leiloados são filmados e inspecionados por técnicos credenciados. As informações sobre os animais como categoria, cruzamentos, idade, peso, regime alimentar, infestação por carrapatos, áreas de mio-mio etc. estarão à disposição dos interessados antecipadamente, facilitando o processo para o comprador. Para o Leilão Certificado Número 2, estão disponíveis mais de 30 certificadores de campo. Outro importante diferencial é que o animal não precisa ser transportado até o recinto. O gado só sai da fazenda do vendedor para ser entregue ao comprador.
Mais uma vantagem desse sistema é a transparência, já que todos os resultados e as cotações detalhadas por categoria animal são disponibilizados após o evento, e a valorização dos lotes, com superioridade e uniformidade.
Canal Rural, principal plataforma de comunicação especializada em agronegócio do Brasil, é responsável pela coordenação geral, sistema de informações, transmissão dos leilões, divulgação e promoção. A coordenação técnica e certifi­cação é da Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha. Mais informações sobre o projeto podem ser conferidas no site www.lancerural.com.br

Fonte: Canal Rural 

Mercado do boi estável no RS, mas ainda com pressão de baixa

Os preços do boi gordo variam entre R$8,70 e R$9,00/kg de carcaça, a prazo, o mesmo patamar da semana passada. Vale citar que houve negócios pontuais a R$9,20, mas não refletem o mercado.
A pressão de baixa ainda ocorre, mas as cotações se mantêm estáveis devido a pouca disponibilidade de animais terminados para abate.
A vaca gorda gira entre R$8,40 e R$8,70/kg de carcaça, a prazo.
As chuvas dos últimos dias dificultou o embarque de animais em algumas regiões e a pouca luminosidade diminui a taxa de crescimento nas pastagens temporariamente.
Reposição
Mercado firme para categorias mais próximas à terminação, como vacas de invernar, cujos preços ao redor de R$3,50/kg foram mais presentes nesta semana em relação à semana passada.
O preço do novilho gira entre R$4,20 e R$4,40/kg.
O menor volume de transações ocorre para as categorias mais jovens, mas com preços estáveis. O terneiro em torno de R$4,60/kg e a terneira a R$4,30/kg.
Por Renato Bittecourt

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Retomada do mercado externo de carne bovina não cobre os prejuízos da queda do mercado interno



O recuo no mercado de carne bovina brasileira entra na terceira semana e preocupa o setor. Houve uma alta na oferta, mas o mercado interno ainda está fraco, há pouco consumo. Segundo o Analista de Mercado Caio Junqueira, o que tem salvado o preço do boi é principalmente o mercado exportador,  a retomada do mercado externo é um dos pontos positivos. Por outro lado, a situação do mercado interno é crítica, devido a divida do brasileiro, a falta de perspectiva e a baixa renda da população. fonte: Canal Rural

O que está mudando? BOI x FRANGO / Desempenho do frango vivo em junho de 2014


 Os dois fatores que – contava-se – deveriam atuar positivamente sobre o mercado do frango vivo e abatido em junho de 2014 não tiveram a mínima influência sobre o setor.

O primeiro desses fatores, ressaltado desde o final do ano passado, seria a realização, no País, do Campeonato Mundial de Futebol. Mas, como se observa, a Copa entra agora em sua fase decisiva sem ter determinado qualquer alteração no andamento do mercado. O máximo que pode ter proporcionado foi o aumento na venda de asas de frango como acompanhamento do churrasco de carne bovina.

O segundo fator, tradicional, é o fim do período de safra da carne bovina – que, normalmente, puxa para cima o preço de boi, suíno e frango a partir do mês de junho. Mas em 2014 o fim da entressafra também gerou efeitos mínimos no mercado. Pelo menos até agora.

A realidade é que, ao contrário do que se esperava e do que ocorreu em junho de 2013, o frango vivo terminou o mês com um preço médio quase 1% menor que o do mês anterior. Com isso, retrocedeu ao menor valor de 2014 e ao segundo menor valor em 12 meses. Ou seja: em um ano, pior que este último junho só julho do ano passado. E, ainda assim, por diferença mínima (três centavos).

É verdade que em relação ao mesmo mês de 2013, junho apresentou variação positiva próxima de 15%. Mas isto não representou valorização. É que, um ano atrás, o frango vivo se encontrava “no fundo do poço” (a valorização anual, então, foi de apenas 1,84%, índice visivelmente inferior à inflação; e aos custos).

O corolário desse fraco desempenho foi o fechamento do primeiro semestre de 2014 com um preço médio inferior ao do mesmo período de 2013. Independente da inflação acumulada no período e dos custos – com evolução mais moderada, mas ainda maiores que os dos seis meses iniciais do ano passado.

A que imputar esse resultado, inferior ao do boi e do suíno, se – nas projeções do próprio setor – a expansão vem sendo moderada, da ordem de 3%? Queda no consumo, como ocorreu em anos anteriores?

Talvez as projeções precisem ser revistas e a produtividade efetiva do frango deva ser reavaliada. Pois, pelas indicações de executivos do setor, a atividade vem explorando melhor o potencial genético contido nas atuais linhagens em criação no País, o que significa, em síntese, que o frango do momento é bem mais pesado do que apontam as estatísticas. Aliás, um bom sinalizador nesse sentido é o último levantamento do frango inspecionado divulgado pelo IBGE.

Fonte: AviSite Redação

URUGUAY - Un típico mercado de pos zafra


La poca oferta de ganados preparados ha ejercido una presión alcista en los valores de las haciendas gordas. Según indicaron algunos operadores a Tardáguila Agromercados los valores corrientes durante la semana pasada, y hasta el inicio de esta, fueron de US$ 3,35 por novillos.

Pero la necesidad de la demanda de hacerse de materia prima, en casos puntuales, ha llevado a que los valores pagados por lotes buenos de novillos se ubiquen entre US$ 3,40 y US$ 3,45. “Como hace tiempo no se ve estamos atravesando una típica pos zafra”, dijo un operador. Según indicaron varios intermediarios “todos los días sube algo más”, aunque la percepción que se tiene del mercado para las próximas semanas es que “el precio no se dispare a valores de locura”, dijeron.

Esto último también fue manejado por parte de la industria, que sin intenciones de que los valores de las haciendas tengan grandes escaladas, en algunos casos se aseguró que de persistir una oferta deprimida se acortarán los días de faena a partir de los primeros días de julio. La demanda solo está interesada por ganados de punta. En el caso de las vacas se confirmaron negocios hasta US$ 3, justamente en el día de ayer. Las vaquillonas cotizan hasta US$ 3,20. Las cargas son bastante rápidas, no más de seis días.
 

Fuente: tardaguila.com.uy

URUGUAY - 300 mil terneros menos equivale perder una temporada turística


No cesa la preocupación del primer mandatario sobre la situación de la cadena cárnica y la repercusión que puede traer una baja en la producción de terneros en el país.

En su visita al departamento de Artigas, consultado por medios locales, Mujica señaló su preocupación con “señales negativas al sector criador”, que es el eslabón más débil de la cadena cárnica.

El Presidente recordó a modo de ejemplo que “en Inglaterra se paga una especie de asignación familiar por cada ternero recién nacido”, haciendo una clara alusión a un viejo reclamo que tiene el mercado internacional, los subsidios a la producción que existen en los países desarrollados.

El problema que ve el primer mandatario, respecto a esta medida, es “determinar quién la paga”. Esta situación que desmotiva a los productores criadores repercutirá en toda la cadena cárnica y como lo dijo el Ing. Tabaré Aguerre, Ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca, hace pocos días atrás en CAMBIO, tendrá un efecto importante en toda la sociedad debido al efecto que esta cadena tiene sobre la economía nacional. Mujica, sabedor de esta situación, dijo que una baja de “300.000 terneros” en la próxima parición, “equivale a toda una temporada turística”.

El Presidente aseguró que de no solucionarse esta situación, el problema se verá reflejado en el próximo gobierno. “Eso se va a notar después, pero es terrible; yo fui ministro y recuerdo la lucha que tuvimos que dar para traer ración de Argentina para los criadores”.

Fuente: diariocambio.com.uy

terça-feira, 1 de julho de 2014

Principais indicadores do mercado do boi – 30-06-2014

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
Captura de Tela 2014-06-30 às 09.45.31
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,06%, nessa sexta-feira (27) sendo cotado a R$ 121,25/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 122,28.
 Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
Captura de Tela 2014-06-30 às 09.46.41
O indicador Esalq/BM&F Bezerro está estável, cotado a R$ 1052,66/cabeça nessa sexta-feira (27). A margem bruta na reposição foi de R$ 947,97 e teve valorização de 0,12%. Média do mês de maio equivalente à R$ 1036,00.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Captura de Tela 2014-06-30 às 09.47.54
Na sexta-feira (27), o dólar apresentou baixa de 0,52% e foi cotado em R$ 2,20. O boi gordo em dólares registrou valorização de 0,58% sendo cotado a US$ 55,19. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 27/06/14
Captura de Tela 2014-06-30 às 09.46.11
O contrato futuro do boi gordo para jul/14 apresentou baixa de R$ 0,12 e foi negociado a R$ 122,71, em relação ao dia anterior.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jun/14
Captura de Tela 2014-06-30 às 09.47.12
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Captura de Tela 2014-06-30 às 09.45.51
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 121,13. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de R$0,13  e sua diferença em relação ao dia anterior, apresentou alta de R$ 0,66. Conforme mostra a tabela acima.
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Captura de Tela 2014-06-30 às 09.50.06O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo.
fonte: Beefpoint

Boi vivo enfrenta entraves para exportação

Hoje 95% da carga de boi vivo exportado no Brasil sai do Pará. O volume chega a ultrapassar 500 mil animais por ano. Cerca de 90% dessa carga é exportada para a Venezuela. Os outros 10% são divididos principalmente entre países do Oriente Médio, para destinos como Egito, Jordânia e Líbano. Num prazo de três, quatro anos o Pará pode se tornar um dos grandes exportadores mundiais de boi vivo, mas para isso o Estado precisa melhorar a infraestrutura e eliminar os entraves.

A falta de estrutura no porto de Vila do Conde, em Barcarena, vem prejudicando as empresas exportadoras de gado vivo - o que, a médio prazo, pode atrapalhar o negócio. Os caminhões que levam o gado ao porto estão enfrentando um tempo de espera acima do razoável para o embarque, prejudicando a carga de animais. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) foi acionada e realizou na noite da última quarta reunião para encontrar alternativas para o problema.

O executivo Adriano Caruso, diretor da Wellard do Brasil, multinacional australiana que atua na exportação de gado desde de 2009 no Pará, representou o setor na reunião e explanou ao secretário José Alberto Colares como se dá o processo de exportação de boi vivo e os problemas que o setor vem enfrentando. “As empresas exportadoras, não só de gado vivo, assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta para corrigir esse problema da espera. Algumas empresas como a nossa optaram pelo planejamento logístico para agilizar o embarque. Outras optaram pelo estacionamento de espera antes de embarcar o gado”.

Caruso explica que esse tipo de estacionamento pode caracterizar desvio de rota, o que vai contra a normativa nº 13 do Ministério da Agricultura, de março de 2010, que regulamenta a exportação de bovinos. Segundo o executivo, o decreto lei 265/2007 do Bem-Estar Animal também impede um tempo longo de espera antes do embarque e garante a prioridade de embarque a animais vivos, o que não vem sendo cumprido.

Adriano explicou à Sema que exigir o garageamento de caminhões como forma de evitar filas fere normas federais do Ministério da Agricultura e protocolos sanitários exigidos pelo país importador.

“Se não cumprirmos todas essas normas o Ministério não autoriza a exportação. Antes do embarque o gado vai para estabelecimentos de pré-embarque [EPE], que são fazendas de descanso para abrigar os animais. A carga não pode ter nenhum desvio nessa rota, o que caracteriza quebra de protocolo e infração à normativa do bem-estar animal, que determina que da EPE os animais devem seguir direto ao porto e com prioridade”, detalha.

O problema é que a Companhia das Docas do Pará (CDP) limitou a entrada no porto de Vila do Conde a quatro caminhões por vez. “Com isso os animais esperam tempos absurdos dentro dos caminhões. Muitos se machucam e alguns chegam a morrer. Quando a balança de pesagem quebra, a espera é ainda maior. O porto não oferece condições mínimas para a exportação de animais vivos”, acusa o diretor da Wellard.

José Colares reconheceu que falta estrutura à CDP para garantir o embarque dos animais. “O porto em Barcarena precisa dar suporte para atender à demanda e reavaliar a questão da prioridade do embarque. O serviço está estrangulado”, admitiu o secretário, que marcou para o próximo dia 8 de julho uma reunião na Sema com representantes do Ministério da Agricultura, prefeitura de Barcarena, CDP e exportadores para aprofundar a discussão do problema.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Pecuária de corte: a conta engordou



O custo da pecuária de corte cresceu 5,52% no Brasil no primeiro trimestre do ano, considerando os gastos que o produtor tem no dia a dia da atividade, segundo levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Cepea. Por enquanto, esse avanço não ofusca a boa remuneração do boi gordo. 

Nesta conta três itens foram os que mais pesaram: a valorização do terneiro, 11,93%, a suplementação mineral, 2,31%, e o reajuste salarial, 6,78%. A má notícia para o Rio Grande do Sul é que, como as propriedades aqui são menores do que em outras regiões do país, as despesas ficam mais elevadas. Em áreas mais amplas, como as do Centro-Oeste, o custo operacional se dilui, avalia Fernando Velloso, da Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha: – Assim como cada família tem a sua inflação, cada pecuarista tem seu custo. Dependendo do sistema, a lógica muda. 

A vantagem para os gaúchos na hora de calcular as despesas é a disponibilidade de campo nativo. Na grande maioria do país, há a necessidade de implantação de pastagens cultivadas. 

Fonte: Campo & Lavoura (Zero Hora)