sábado, 7 de março de 2015

ESTAMOS BUSCANDO TERNEIROS PARA CLIENTE

200 TERNEIROS PARA CONFINAMENTO
PESO MÉDIO ENTRE 150 Kg a 190 Kg
SOMENTE EUROPEUS ( PREFERENCIALMENTE ANGUS, HEREFORD OU CRUZA ANGUS/HEREFORD)
INTEIROS
PODEM SER COURO LIMPO
PODEM ESTAR MAMANDO (DESMAMA NO CAMINHÃO)
PAGAMENTO À VISTA

TRATAR COM LUND 05399941513 - 99990049 - 81113550  ou CHARLES 99915601


NOAA declara o retorno do fenômeno El Niño após meia década

BRASIL

O NOAA (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera), órgão oficial de clima do governo norte-americano, divulgou comunicado ontem em que informa que o fenômeno El Niño está de volta. O comunicado do NOAA não foi nenhuma surpresa. Já era muito esperado e faz tempo. Desde o fim do ano passado a MetSul Meteorologia antecipava na mídia e de forma detalhada aos seus clientes de produtos climáticos que as condições no Pacífico estavam no limite de neutralidade e El Niño fraco, o denominado “borderline El Niño”. No informe, a agência dos Estados Unidos define o atual El Niño, o primeiro desde 2009/2010, como “elusive” ou enganoso. Não é à toa. Durante 2014, eram fortes os indicativos de que o fenômeno seria declarado, sobretudo após o aquecimento forte da metade do ano, mas que falhou em caracterizar um evento de El Niño. Somente no último trimestre de 2014 as anomalias positivas de temperatura da superfície do mar passaram a ter valores positivos constantes em patamares ao redor do mínimo para que se caracterize medianamente um episódio deste fenômeno.
O NOAA descreve que na atual fase, por ser muito fraco,"não são esperados impactos significativos ou generalizados no clima global" em razão do El Niño. Os mais recentes eventos do fenômeno se deram em 2002/2003 (moderado), 2004/2005 (fraco), 2006/2007 (fraco a moderado) e 2009/2010 (moderado a forte). O último El Niño intenso (Super El Niño) foi o de 1997/1998. Hoje, o El Niño não se apresenta na sua forma canônica (clássica) em que há uma língua de águas mais quentes do que a média na faixa equatorial e sim se observa desde janeiro a presença de águas mais frias que o normal no Pacífico Leste, perto da costa da América do Sul, o que trouxe chuva irregular em fevereiro e que se manterá agora no curto e médio prazos. 
No último evento Niño, de 2009/201, a chuva ficou muito acima do normal aqui no Rio Grande do Sul, como normalmente ocorre quando se dá um forte aquecimento das águas do Pacífico Equatorial. Os maiores excessos se deram no segundo semestre de 2009 com enchentes. Apesar de fraco hoje, modelos analisados pela MetSul Meteorologia indicam que há chance de forte intensificação do fenômeno nos próximos meses, o que em nosso entendimento criaria condições de risco de precipitações excessivas aqui no Estado e possíveis cheias de rios e enchentes mais tarde neste ano. Assinantes de nossos boletins climáticos têm os detalhes completos e exclusivos do cenário esperado para os próximos meses aqui no Sul do país. 
fonte: MetSul

URUGUAY

El NOAA emitió una advertencia por El Niño, aunque señala que "al esperarse que sea de débil intensidad, no se anticipan impactos globales o significativos".



Durante el mes de Febrero del 2015, las anomalias de TSM (temperatura superficial del mar) en el Pacífico ecuatorial se han debilitado en su mayor extensión, a excepción de la línea de cambio de fecha donde se ha registrado un nuevo aumento. En las últimas semanas de Febrero las mediciones indican un calentamiento en la región del Niño 4 y Niño 3-4 , mientras que un enfriamiento en la región del Niño 3 y Niño 1+2.

Las anomalías de la última medición han sido las siguientes: en la región Niño 4 (+1.2°), en la región Niño 3-4 (+0.6°), en la región Niño 3 (+0.1°) y en la región Niño 1+2 (-0.1°).
Esto quiere decir que, existen anomalías cálidas alrededor de la línea de fecha y TSM normales en el resto del Pacífico ecuatorial (fig 1)



Los modelos computaciones en la región del Niño 3.4 prevén anomalías superiores a las normales para el trimestre Mar-Abr-May 2015. El valor promedio de los modelos es de +0.5° (considerándose Niño, un valor igual o mayor a 0.5° para la región 3-4). A mas largo plazo las anomalías aumentan.
Expresado en valores probabilisticos, existe una probabilidad de 58% que las condiciones sean de desarrollo de Niño, y un 41% que las condiciones sean neutrales para el trimestre Mar-Abr-Mayo. A mas largo plazo, se mantienen similares probabilidades para ambas fases (Neutral y Niño)


TENDENCIA PARA OTOÑO 2015 (MAR-ABR-MAY)|

(Fuente IRI)



Temperaturas. 

Para el norte y noreste existe un 55% de probabilidades que se ubiquen en el tercil superior, un 30% en el tercil medio y un 15% en el tercil inferior. Esto quiere decir que existen mayores probabilidades que las temperaturas sean mas cálidas, por encima del promedio trimestral. Para el resto del pais, la probabilidad que sean mas cálidas de lo normal es de un 45% (tercil superior), un 35% que sean normales (tercil medio) y un 20% que se ubiquen en el tercil inferior. Es decir que serán normales o superiores a la media.

Lluvias.  

No se esperan sesgos significativos para el trimestre. Sin embargo, no se descartan eventos puntualizados de lluvias fuertes y voluminosas


quarta-feira, 4 de março de 2015

LEVANTAMENTO DE COMPRA PARA CLIENTES

ESTAMOS FAZENDO LEVANTAMENTO DE COMPRA PARA CLIENTES DE TERNEIROS E NOVILHOS. CASO VOCÊ TENHA ALGUMA DESSAS CATEGORIAS PARA OFERTAR E VENDER NAS PRÓXIMAS SEMANAS DOS MESES DE MARÇO E ABRIL, ENTRE EM CONTATO CONOSCO PARA MAIORES INFORMAÇÕES.
LUND 053.99951513 / CHARLES 053.99915601


terça-feira, 3 de março de 2015

Cabo de guerra: oferta ruim X demanda ruim também

NOTÍCIAS DO FRONT
A pecuária Goiana e Brasileira descrita por quem a vive e “carrega o pó da viagem”

Companheiros de lida,
Um verdadeiro cabo de guerra. É assim, que se encontram oferta e demanda.
Nesta figura, brincadeira comum em gincanas de crianças, dois grupos tracionam as pontas de uma corda em direções opostas. Ganha a brincadeira que “arrastar” o outro grupo. O mais importante no cabo de guerra não é a força que cada grupo tem, mas sim, a diferença de força entre os grupos.
Os grupos pode até ter pouca força, mas se ambos tiverem a mesma força, a corda não se moverá. E é exatamente isto que ocorre no boi gordo atualmente: os grupos opostos (oferta e demanda) estão muito fracos, tracionando com pouca força a corda, mas não há diferença de força entre ambos. Tanto oferta, quanto demanda, estão fracos atualmente.
Portanto, a indústria frigorífica não consegue ter volume escalado de bois para ter êxito em redução do preço, e com as vendas de carne fracas, tão pouco o mercado consegue absorver aumentos por conta da falta de boi em escala. A consequência: mercado estacionado, congelado.
1)      COMO ESTÁ O NOSSO TETO (SP/MS)?
Seguimos sem novidade, com o indicador ESALQ/BMF em estabilidade: saímos de R$ 143,63/@ (intervalo de preços de R$ 142 a R$ 146) e chegamos em R$ 144,38/@ (intervalo de preços de R$ 141,50 a R$ 147).
Na nossa escala, variação semanal para cima ou para baixo de até R$ 0,75/@ é estabilidade; Variação entre R$ 0,76 a R$ 1,25/@ é uma alta ou baixa leve; Variação entre R$ 1,26 a R$ 2/@ é uma alta ou baixa moderada; Variação acima de R$ 2,01/@ é uma alta ou baixa forte.
Portanto, a variação da semana passada foi, mais uma vez, sinal de estabilidade. Mas, por pouco não adentramos para “alta leve”. O principal motivo é que houve piora no preenchimento das escalas nesta semana em SP e a @ deu uma “fervidinha” no caldo… Também é final de mês e o varejo teve que repor seus estoques… Mas, o movimento é meio “auto-limitante” em função da situação também complicada da ponta da demanda… Há também a questão da greve de caminhões e pecuaristas represando venda, fatos que falaremos mais adiante…
Assim, em SP seguimos com: R$ 142/@ (frigoríficos grandes) até R$ 145/146 (frigoríficos pequenos), na base à vista, mas concentrado mais na banda de cima do intervalo. Enquanto isto, no MS, houve uma “melhorinha” no preço que foi para R$ 138 a R$ 139/@ av, até o R$ 140/@, ap.
Como dissemos, houve uma pressão de dificuldade de preenchimento de escalas, pressão esta que não estava ocorrendo nas últimas semanas. A próxima semana começa sem estar completada: a maioria das empresas está com vaga para abate no dia 04 ou 05/mar (qua/qui). Na média, o “DIA D” das escalas regrediu para QUINTA (05/MAR) e o PLACAR médio foi reduzido para 3 dias úteis (entre o dia do acordo da venda e o do abate).
O STATUS DO BEEFRADAR não tem motivo de ser alterado, mais uma vez:

45% queda (leve) : 45% estabilidade : 10% para alta (leve)

2)      E AQUI, NA TERRA DO PEQUI?
O mercado segue com o preço balcão de R$ 132av x R$ 134ap, com sobrepreço de até R$ 1/@ acima da referência citada e bônus EU de +R$2/@.
As escalas por GO seguem bem melhores que SP, com as empresas estando com 100% das vagas preenchidas para a semana que se inicia (talvez a melhor escala do Brasil).
Com isto, quem segue preocupando é o diferencial de base com a praça paulista que chegou a –R$ 11/@, mostrando que quer abrir mais um pouquinho. Bem ruim, portanto. Idem para a vaca que já chega perto de um deságio de -6,5% em relação ao boi gordo goiano. Ambos nos causam surpresa, pois imaginávamos estes índices mais fechados no primeiro trimestre.
3)      HORA DO QUILOO que é ser produtivo? Resp.: “uma vida produtiva é uma vida focada e comprometida em produzir e progredir em direção dos seus sonhos”, direto do AgroTalento, Miguel Cavalcanti.  Portanto, é necessário conhecer a si próprio para que se seja possível ser produtivo, pois só conhecendo a si mesmo, pode-se saber qual é o seu sonho…
4)      TO BEEF OR NOT TO BEEF: um mercado que cresce: venda de hambúrguer na praia. O empreendedor partiu de R$ 50 da avó e atingiu R$ 1 milhão de faturamento. Detalhe: ele e os hambúrgueres são vegetarianos:
5)      O LADO “B” DO BOI:
5.1.) O MESMO FILME, O MESMO ENREDO
Todos os dias, é só abrir o jornal, ligar a TV ou a internet… Notícias aos montes no sentido da piora da demanda interna. Seguem algumas notícias desta semana:
*Luz deve aumentar 23,5%, em revisão extraordinárias das tarifas, decisão de sexta:http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/contas-de-luz-sobem-em-media-234-no-pais-partir-de-segunda.html
* O IPCA15 de fev, mostra que a inflação atingiu os maiores níveis dos últimos 12 anos:http://exame.abril.com.br/economia/noticias/ipca-15-registra-em-fevereiro-maior-alta-desde-2003
* O emprego perde o fôlego, pois pela primeira vez na série histórica desde 2002 (13 anos), cai o número de empregos com carteira assinada no mês de janeiro, frente ao mesmo mês do ano anterior: http://www.valor.com.br/brasil/3928840/pela-1
* A Petrobrás perde o grau de investimento e as instituições internacionais cada vez mais remetem o País a perspectivas negativas. A tradicional revista “The Economist” novamente colocar o País na capa, literalmente indo para o brejo, atolando…
20150301 - Atoleiro
Nem o dólar, que desde set/2014, traça importante curva de alta, já beliscando 2.90, tem ajudado as exportações e o mês de fevereiro, até a 3ª semana, mantém o apontamento de queda de aproximadamente 30% em relação ao que foi exportado no ano passado, tal qual havíamos previsto.
No mais, a operação Lava-Jato (que está prestes a anunciar oficialmente os políticos envolvidos) e os caminhoneiros em greve apimentam um pouco mais o dia a dia do País.
Esta greve está inibindo a descida de carne do MT e do MS para SP, ajudando o atacado paulista a ter a “altinha” vista nos últimos dias (há também o fato do enxugamento dos volumes de produção por conta do boi mais restrito nas escalas e dos ajustes feitos pelas plantas, que favorecem o endurecimento do atacado também). Já tem frigorífico que está tendo que postergar abate em função de ausência de espaço em câmara fria (a carne não sai e “entope” a cadeia de frio da planta). Isto é bom agora, mas na normalização vai ter efeito contrário…
E o boi com tudo isto? Nada de amolecer, pelo contrário, como dissemos. Nem o boi e nem a reposição, diga-se de passagem…
Com isto, há também um movimento de postergação das vendas por conta dos pecuaristas, pois a reposição não cede, está chovendo e o boi segue ganhando peso.
Do lado do frigorífico, as margens das indústrias seguem em níveis baixos do ponto de vista histórico, apesar de que o mês de fevereiro mostrou recuperação de todas as margens de comercialização, menos a da carne desossada (em função dos ajustes de reduções de abates e férias coletivas, implementados em várias plantas do País).
O problema para a indústria frigorífica é que não há qualquer êxito no sentido de baixar o boi. Pelo contrário, do meio da semana passada para cá, o mercado “beirou” o que chamamos de “alta leve”, cujos motivos foram explicados acima.
De fato, durante fevereiro, o equivalente físico (o qual reflete a venda da carne no atacado) aumentou cerca de R$ 10/@, evidenciando a melhora nas margens da indústria citadas, amenizando um pouco a situação. Mas nada que nos faça acreditar em um “mar de calmaria” para as margens dos frigoríficos…
Em face a tudo isto, a BMF projeta que daqui até maio, seguiremos com preço sem quedas (o preço do contrato futuro de maio está em linha com o preço atual, em alguns momentos, até maior, situação inédita). Será que isto ocorrerá mesmo?
Caso ocorra, será uma bênção, pois estamos voando em nível de cruzeiro, com altitude nivelada de maneira muito próxima aos maiores preços da história.
E consequentemente, vendas à termo baseadas e vinculadas aos preços da bolsa estão dando excelentes oportunidades, enquanto dura este cenário de cabo de guerra de oferta e demanda ruins.
O que sugerimos você fazer, já que o mercado está estabilizado em um nível alto, passando momentaneamente por uma tênue vontade de querer subir, mesmo sem poder?  Há duas cabeças e duas sentenças, veja (opiniões de pecuaristas):
* ”Boi subindo nos balcões e Cepea também subindo. Frigorífico Grande querendo boi prá completar escala de quarta. Tá encurtando de novo, acho que quem der conta deve dar uma segurada”
* “Acho que tem que ir vendendo, sou a favor de vender subindo. Eu iria vendendo de hoje até a primeira semana de abril”
Muita gente, mas muita mesmo, está no primeiro caminho, mas para mim, a resposta é simples e direta: venda. Podemos discutir o volume, se é venda pequena ou grande, mas estamos sim vendendo. Vendendo em maior volume os meses do curto prazo e em conta gotas os meses de médio-longo prazo.
Usando as ferramentas de vendas que temos lançado não, concluímos 100% das vendas dos bois de nov/14 a mar/15 entre R$ 138 a R$ 140/@ (entre ap e av), para o estado de GO. E continuamos, gradualmente, a vender a safra de bois até outubro, fazendo média para cima.
É a forma que encontramos para ficar imune ao cabo de guerra do mercado, pois uma hora a corda pode estourar e uma “lapada no lombo arde um bocado”.
Que você tenha uma semana iluminada, com saúde, luz e prosperidade, mas que sobre tudo fique tranquilo e implemente a sua estratégia de venda, obedecendo ao fator mais importante de sua Fazenda: LUCRO.
Este pobre mortal aqui não tem a menor pretensão de querer acertar, mas tem a total pretensão de ter uma estratégia de vendas fiel ao princípio do LUCRO.

Rodrigo Albuquerque (@fazendaburitis)
&
 Ricardo Heise (@boi_invest),

Num trabalho feito a 4 mãos

domingo, 1 de março de 2015

Criadores reclamam do aumento no preço do bezerro em MS


O preço do bezerro bate recorde em cima de recorde. A valorização está criando dificuldades para os criadores na hora de repor o rebanho. Um lote de novilhos ficou confinado por três meses e deve ser enviado para o abate daqui duas semanas. Assim que vender os animais, o pecuarista Carlos Xavier que tem uma fazenda em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, terá de fazer a reposição do rebanho, mas está difícil encontrar bezerro com preços mais acessíveis.
“Precisava comprar uns mil bezerros, consegui comprar uns 300, subiu bastante, mas mesmo assim temos que tirar o boi e repor outro”, fala Xavier. Segundo a média Cepea, em fevereiro de 2014, o bezerro era comercializado a R$ 881,44 em Mato Grosso do Sul. Na segunda semana deste mês, as cotações alcançaram R$ 1.314,06. Alta de 49,1% no período.
Se para os compradores a situação está cada vez mais difícil, quem vende bezerros vê os lucros aumentarem a cada mês. É o caso de uma fazenda, em Figueirão, localizada na região norte de Mato Grosso do Sul. No local, o criador Rubens Catenacci tem 2.600 bezerros e investe no manejo para melhorar ainda mais a rentabilidade.
“Trabalho em cima de três coisas básicas: genética de qualidade, manejo e alimentação. Como é rotacionado, eles ficam três dias em cada pasto e só comem o filé mignon do capim”, conta o criador Rubens Catenacci.
Hoje, os animais são desmamados aos oito meses de idade, com peso médio de 300 quilos. Com essa estratégia a fazenda consegue vender bezerros com valores 30% maiores em relação ao preço de mercado.
A falta de animais para a reposição foi um dos fatores que impulsionaram a valorização no último ano. O diretor da Federação de Agricultura e Pecuária do estado (Famasul), Rui Fachinni, aponta, ainda, outros motivos: “O aumento do consumo interno no ano passado considerável e as exportações. Vemos o quanto aumentaram as exportações no ano passado. O que vemos agora é que as exportações continuam principalmente em relação com a desvalorização do real”.

Fonte: Globo Rural