quinta-feira, 21 de maio de 2015

Plano safra terá taxa de até 9% a.a.

O Canal Rural adiantou a taxa de juros oficial do plano safra, que vai ser de até 9% ao ano para grandes produtores rurais. O pequeno e médio produtor terão juros entre 7% e 8,75% a.a. A taxa é a mais alta dos últimos anos. Mas a preocupação do setor vai além, pois o maior problema é não ter volume suficiente de recursos disponíveis. Até agora não há informações oficiais sobre o montante de recursos que vai ser disponibilizado.
Uma certeza já existe, a safra desse ano vai custar mais caro para o produtor rural. O comentarista político do Canal Rural, Fernando Rodrigues, adiantou com exclusividade, que daqui a 10 dias o governo vai anunciar o Plano Safra com juro máxima de 9% ao ano. O cenário do agronegócio dentro da porteira em 2015 está bem mais desafiador do que no passado, porque além do juros mais altos, tem escassez de crédito, preços menores para commodities agrícolas como os grãos negociados na bolsa de Chicago e também o dólar acima de R$3, como componente de alta para os insumos.
Adiantada a taxa de juros, a busca do setor é por pistas sobre qual vai ser o volume de crédito para a safra 2015/2016. Com o cenário de retração na economia e menos dinheiro na praça, mais importante que taxa de juros é saber se vai ter recursos para todo mundo.
Confira a diferença na taxa de juros média estimada para a safra 15/16, contando com a projeção do Copom subir a Selic, na próxima reunião de 03 de junho, para 13,50% ao ano.
Selic x Crédito Rural - MC
fonte: Blog Kellen Severo

13ª feira de terneiros e vaquilhonas começa na próxima semana

Fonte: Gabriel Munhoz / secretaria da Agricultura e Pecuária
O secretário da Agricultura ressaltou a importância da união das entidades que estão trabalhando na revitalização do Parque Assis Brasil
O secretário da Agricultura ressaltou a importância da união das entidades que estão trabalhando na revitalização do Parque Assis Brasil - Foto: Gabriel Munhoz / secretaria da Agricultura e Pecuária
Com oferta de 700 animais, foi lançada nessa terça-feira, na sede da Farsul a 13ª Feira de Terneiros e Vaquilhonas e 4ª Feira de Ventres Selecionados. Ela acontece durante a Expoleite Fenasul, a partir do dia 28 no Parque de Exposições Assis Brasil. Até agora, vendas nas feiras de outono já ultrapassaram 34 mil reais. 

O secretário de Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, ressaltou a importância de Expoleite e Fenasul acontecerem de forma integrada, o que valoriza duas cadeias de fundamental importância para o desenvolvimento econômico do estado. “Temos no leite uma importância tanto econômica quanto social, já que famílias dependem dessa produção para seu sustento. E a pecuária fala por si só, com um histórico positivo do setor”, disse. 

Ernani Polo também ressaltou a importância da união das entidades que estão trabalhando na revitalização do Parque Assis Brasil. 

18 vacas prenhas a venda


VACAS PRENHAS
Lote: 0362
Quantidade: 18
Peso Médio: 430
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 3-6
Raça: Braford
Animal: Vacas Prenhas
Valor: R$ 2.800,00
Cidade: Caçapava do Sul
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Carrapateadas, todas com registro.As vacas foram inseminadas com os touros Tipo(Campeão da Nacional 2011), Raulito (touro top Pampaplus) e repassadas com os touros(ambos origem Pitangueira de excelentes Deps).
Imagens do lote

33 terneiros a venda

TERNEIROS
Lote: 0363
Quantidade: 33
Peso Médio: 160
Sexo: Machos
Tipo idade: Meses
Idade: 6-8
Raça: Cruza Angus
Animal: Terneiros
Valor: R$ 6,00
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Terneiros leves por serem novos, carrapateados, inteiros e mamando.
Imagens do lote

17 terneiras a venda

TERNEIRAS
Lote: 0364
Quantidade: 17
Peso Médio: 160
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Meses
Idade: 6-8
Raça: Cruza Angus
Animal: Terneiras
Valor: R$ 5,70
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Terneiras mamando, carrapateadas, leves por serem novas.Ns fotos estão alguns machos juntos.
Imagens do lote

34 novilhas a venda

NOVILHAS
Lote: 0365
Quantidade: 34
Peso Médio: 200
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 1-2
Raça: Cruza Angus
Animal: Novilhas
Valor: R$ 5,30
Cidade: Arroio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Carrapateadas.
Imagens do lote

18 vacas com cria a venda


VACAS COM CRIA
Lote: 0366
Quantidade: 18
Peso Médio: 380
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 6
Raça: Cruza Europeus
Animal: Vacas com cria
Valor: R$ 0,00
Cidade: Arroio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: preço das vacas R$4,00 kg e preço do terneiros R$5,50 o kg. São 15 terneiras e 3 terneiros, com média de 170 kg, mamando, carrapateados e inteiros.
Imagens do lote

20 Terneiros a venda

TERNEIROS
Lote: 0371
Quantidade: 20
Peso Médio: 180
Sexo: Machos
Tipo idade: Meses
Idade: 6-7
Raça: Cruza Angus
Animal: Terneiros
Valor: R$ 5,80
Cidade: Piratini
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Carrapateados, mamando e inteiros.
Imagens do lote

terça-feira, 19 de maio de 2015

Estamos selecionando para clientes:

Estamos selecionando para clientes:



*NOVILHOS ANGUS, HEREFORD, BRAFORD e BRANGUS
*PESO MÉDIO DE 280- 320 kg
*PODEM SER COURO LIMPO

*TERNEIROS ANGUS
*PESO MÉDIO DE 170- 210 kg
*INTEIROS
*CARRAPATEADOS ( IMPORTANTE)

*TERNEIROS ANGUS, HEREFORD, BRAFORD E BRANGUS
*PESO MÉDIO 160 -200 kg
*CASTRADOS
CARRAPATEADOS (IMPORTANTE)

*NOVILHAS ANGUS, BRANGUS, BRAFORD e HEREFORD
*PESO MÈDIO 280-320 kg
*CARRAPATEADAS (IMPORTANTE)

* VACAS DE INVERNAR
*TOCADAS E VAZIAS ( IMPORTANTE)
*PESO MÉDIO 350- 400 kg
*CARRAPATEADAS (IMPORTANTE)

Informações com LUND 053.99941513 ou CHARLES 053.99915601
LUND NEGOCIOS "Prazer em intermediar bons negócios"

Oferta escassa e altas de 2 a 4% no mercado do boi no RS

As cotações do boi gordo atualmente giram entre R$9,90 e R$10,40/kg de carcaça, a prazo, sem bonificações. A oferta está mais restrita.
Isto significa uma alta de 2 a 4% nos últimos 10 dias, quando as indústrias pagavam entre R$9,70 e R$10,00/kg, nas mesmas condições.
O principal fator que colabora para esta diminuição da disponibilidade de animais para abate é o vazio forrageiro, que dura de fim de abril até junho/julho (variando conforme o clima).
Este ano, o vazio poderá ser um pouco mais longo, em função do atraso das pastagens de inverno devido à falta de chuvas no fim do verão e começo do outono.
As boas chuvas dos últimos dias deram um “alívio” para quem estava com pastagens implantadas e não havia umidade suficiente para germinação e/ou crescimento, porém, os animais oriundos destas áreas somente deverão ficar prontos para o abate daqui a 6 semanas, ou mais.
Até lá, a expectativa é de preços firmes com tendência de alta, mas que pode ser segurada, ou no mínimo diminuída, pela fraca demanda e dificuldade de repasse das altas de preços ao consumidor. Mesmo assim, a pouca disponibilidade de animais deverá “falar mais alto”.
A reposição também está firme, com o preço do terneiro variando entre R$5,80 e R$6,00/kg vivo. O que significa uma firmeza com pequena alta, considerando que há 10-15 dias, eram escassos os negócios na faixa superior de preços.
O novilho de 280 a 320kg gira entre R$5,00 e R$5,30/kg vivo.
Historicamente, a partir de maio o preço do terneiro tende a recuar, o que pode durar até outubro. Porém assim como no gado gordo, em curto prazo, a saída às compras dos invernadores que estavam esperando as chuvas pode colaborar para a firmeza dos preços.
Por Renato Bittencourt

Insegurança faz produtores criarem patrulha para afastar ladrões de gado em Bagé

No ano passado, foram mais de 7 mil ocorrências no Estado, especialmente no Sul e na Fronteira, onde polícia promete reforço até o fim de junho


Insegurança faz produtores criarem patrulha para afastar ladrões de gado em Bagé Francisco Bosco/Especial
Produtores monitoram a região à noite e avisam os policiais caso percebam movimentação suspeitaFoto: Francisco Bosco / Especial
A névoa típica do outono gaúcho ainda não se dissipou no amanhecer de Bagé, na Campanha, e produtores já estão no campo fazendo a vigia do gado. Usando binóculos e comunicando-se via rádio, os pecuaristas alertam os vizinhos em caso de movimentação suspeita.
A organização é uma tentativa coordenada e desesperada de proteger o patrimônio constantemente ameaçado por abigeato — furto de animais nas propriedades.
Em 2014, Bagé liderou o número de registros do crime no Rio Grande do Sul, com 228 casos, conforme estatísticas da Secretaria da Segurança Pública. O número foi 30,3% maior do que no ano anterior.
Produtores relatam que a redução do patrulhamento militar no meio rural por conta do corte de despesas promovido pelo governo estadual, somada ao maior interesse dos criminosos em um produto mais valorizado, fez aumentar a insegurança nas fazendas.
O sentimento de desproteção os motivou a agir por conta própria. Organizados em grupos, os produtores fazem vigílias noturnas e comunicam a polícia quando desconfiam de alguma movimentação. Dias atrás, em uma das patrulhas, produtores estranharam a circulação de um carro nas imediações das fazendas e avisaram a Brigada Militar. Ao abordarem o veículo mais tarde, os policiais encontraram objetos que costumam ser usados pelos criminosos, como facas, lonas pretas e lampiões.
— Essa situação toda fez os produtores se mobilizarem. Não é para agir como polícia, mas para tentar defender seu patrimônio. Diante de tamanha apreensão, nos cabe buscar formas de proteção — destaca Paulo Ricardo de Souza Dias, diretor da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).
Segurança particular no radar
Chefe da Polícia Civil esteve em Bagé no dia 5, ouviu reivindicações e prometeu resposta à série de ataques (Foto Francisco Bosco, Especial)
Há duas semanas, os produtores fizeram uma manifestação contra o abigeato na estrada Corredor dos Collares, onde bandidos têm agido livremente. Em Bagé no mesmo dia para participar de posse da chefia regional, o chefe de Polícia Civil do Estado, Guilherme Wondracek, foi convidado a ir até o local, onde ouviu reivindicações de mais segurança no campo.
Menos de 12 horas depois do apelo, a Cabanha Capanegra foi vítima de abigeatários a poucos quilômetros dali.
— Mataram seis reprodutoras da raça angus, todas elas prenhes. As vacas foram carneadas na fazenda mesmo. Ficaram apenas as cabeças e o espinhaço dos animais — lamenta Fernando Dornelles Pons, proprietário da cabanha.
Vítima de abigeato pela primeira vez, Pons é praticamente um caso isolado. Na Campanha, é difícil encontrar algum pecuarista que não tenha tido animais mortos ou roubados para abastecer a cadeia criminosa — que começa com o furto, passa pelo transporte ilegal e abate clandestino e termina na venda ilegal da carne aos consumidores.
— Estamos falando de quadrilhas organizadas, que comentem crime não apenas contra os produtores, mas contra a saúde pública — critica o presidente do Sindicato Rural de Bagé, Rodrigo Móglia.
A pouco mais de cem quilômetros de Bagé, produtores de Pedras Altas, no Sul, também passam por problemas parecidos. Mas em vez de formarem grupos para garantir a vigilância dos rebanhos, a organização é para contratar segurança particular. Diante do aumento nos crimes, a ideia é juntar recursos de pecuaristas para bancar a vigília noturna de um profissional em fazendas que fiquem em um determinado raio de distância.
Mercado clandestino e perigoso
Foto: Francisco Bosco, Especial
Após serem furtados ou carneados nas fazendas, os animais abastecem um mercado clandestino que envolve cerca de 400 mil cabeças de gado por ano, estima o Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado (Sicadergs). Essa carne é consumida sem qualquer inspeção sanitária, representando perigo para a saúde pública.
— Esse produto chega ao mercado sem cumprir nenhuma regra de sanidade — alerta Ronei Lauxen, presidente do Sicadergs.
Na semana passada, denúncia anônima resultou na apreensão de quase 7 toneladas de carne sem procedência em Torres.
Hoje, a indústria gaúcha de carne bovina abate cerca de 1,9 milhão de animais por ano. Embora não seja o único fornecedor do abate clandestino, o abigeato responde por boa parte do que chega ao mercado sem inspeção.
Quase 50% dos furtos de gado ocorrem nas regiões da Campanha, Missões, Fronteira Oeste e Sul, informa a Secretaria da Segurança Pública. Animais de raça prontos para o abate são o alvo preferencial dos ladrões.
— Tudo que é desviado agrava a escassez de matéria-prima, um dos limitadores dos frigoríficos gaúchos hoje — destaca Lauxen.
fonte: ZH

Oito frigoríficos brasileiros poderão voltar a exportar carne para a China

Medida consta de um dos 35 acordos assinados nesta terça entre os países.
China impôs embargo à carne brasileira em 2012 e retirou em 2014.


Acordo assinado entre Brasil e China nesta terça-feira (19) permite a oito frigoríficos brasileiros exportar carne bovina para o país asiático, segundo o Ministério da Agricultura.
O acordo, que tem o nome técnico de Protocolo de Requisito de Saúde e Quarentena, foi um dos 35 assinados entre o governo brasileiro e o chinês por ocasião da visita do primeiro-ministro Li Keqiang a Brasília.
Em dezembro de 2012, após uma suspeita não confirmada de registro de mal da vaca louca no  Paraná. a China suspendeu a compra de carne do Brasil.
O embargo comercial foi suspenso em julho eretirado oficialmente em novembro do ano passado, mas, para exportar, os produtores de carne brasileiros necessitam de uma habilitação concedida pelo governo chinês.
"A assinatura do protocolo criará um ato jurídico necessário para a retomada das exportações de carne bovina para a China de forma sustentável e será implementada imediatamente com  a habilitação feita pela China nos primeiros oito estabelecimentos exportadores brasileiros", afirmou a presidente Dilma Rousseff em declaração à imprensa após a assinatura dos atos.
Dilma disse que outros nove frigoríficos estão "na fila", à espera de autorização das autoridades chinesas a fim de exportar carne para aquele país.
fonte: G1