sábado, 9 de abril de 2016

ÀREA DE PASTAGEM DE AZEVÉM PARA ARRENDAMENTO

RARA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO

Informamos a clientes interessados, que possuímos excelente área de 400 ha de PASTAGEM DE AZEVÉM para PASTOREIO, para o  período de Maio a Setembro de 2016, localizada na região dos arredores de Pelotas, com acesso por asfalto até a porteira da propriedade.

MAIORES INFORMAÇÕES COM LUND 053.99941513 ou CHARLES 053.99915601

     foto ilustrativa

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Turquía reactivó la compra de ganado en pie

El mercado continuará abierto durante seis meses.
Embarque de ganado en pie en el Puerto de Montevideo , exportacion de ganado vacuno a Egipto, ND 20141027, foto Agustin Martinez - Archivo El Pais
Foto Agustín Martinez – Archivo El Pais
El integrante de Brasil Beef y Auroch de France, Fernando Fernández, dijo en Valor Agregado por radio Carve que el gobierno turco canceló la prohibición de emisión de permisos a importadores para comprar ganado en pie desde todos los mercados del mundo, incluido Uruguay. La medida fue anunciada en las primeras horas de la tarde de hoy.
Recordamos que la semana pasada el gobierno de Turquía había confirmado que no iban a emitir más permisos a los importadores para comprar ganado en pie con el fin de reorganizar el negocio y reacomodar los precios de la carne en el mercado interno.
Fernández explicó que esta nueva decisión de Turquía se debe a una importante fiesta religiosa que tienen en el país, lo que los obliga a comprar ganado ya que aumenta la demanda. “Ellos frenaron todos los mercados y se aislaron del mundo y resulta un gran problema. Hoy están necesitando ganado, porque sino se les va a complicar”, remarcó.  
“A un grupo de clientes le otorgaron los permisos y dijeron que por seis meses el mercado iba a seguir normal, y posteriormente, iban a rever cómo seguían las compras a futuro”, indicó Fernández. 
Asimismo, aseguró que tienen un volumen de ganado importante para exportar a ese destino e incluso tienen pedidos para comprar animales desde Uruguay.
fonte:Rurales El Pais

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Cimbronazo turco por ahora con efecto relativo

El mercado del ternero, al ingresar a la zafra, recibió un cimbronazo fuerte desde Turquía, el principal destino de los animales en pie, al anunciar esta semana la suspensión de las importaciones. Sin embargo, las primeras referencias post noticia mantienen una inusitada firmeza para los precios de esta categoría, confirmando que este era solo uno de varios argumentos alcistas para la reposición.
02/04/16

En lo que va de esta década Turquía ha sido el mercado por excelencia para los exportadores de vacunos en pie. Con una gran volatilidad, pasó de ser el destino de más de 260 mil vacunos en 2010/11 a ninguno entre 2013 y 2014, pasando en el medio por un período irregular fruto de la decisión del gobierno de limitar la liberación de certificados.
Desde fines de 2014 volvió con fuerza y en el correr del año pasado llevó más de 150 mil cabezas, básicamente terneros, manteniendo la fluidez en estos primeros meses del año. Los exportadores en pie pagan entre US$ 2,25 y US$ 2,30 para buenos lotes de terneros, lo cual sin dudas viene contribuyendo a la gran firmeza de los precios de esta categoría, que se independizó de la tendencia bajista del novillo gordo.
Si este hubiese sido el único factor de sostén de los precios de los terneros, el mercado se habría desplomado tras la noticia. Sin embargo, no lo hizo. Ayer en Pantalla Uruguay se mantuvieron valores promedio de US$ 2,20. Indudablemente, los otros argumentos están jugando su carta. Estos guardan relación fundamentalmente con la oferta forrajera: por un lado, un ingreso al otoño óptimo, “bien regado”, en especial en el norte del país, pero ahora extendido a todo el territorio; por otro, los espacios que ha dejado la agricultura, probablemente unas 200 mil hectáreas este verano y muchos puentes verdes que estarán disponibles en el invierno. Lo más razonable es ocuparlos con categorías livianas, de menor precio al bulto, lo que está alentando a muchos productores a “agregarle algún centavo más” a estas categorías, con tal de hacerse de bocas.
Pero el otro gran definidor del precio del ternero, el del novillo gordo, no juega a favor. Con ello, el índice de reposición (la relación flaco-gordo) se arrima a un increíble 1,5 (50% más caro el kilo del ternero que el del novillo en pie), relación nunca antes alcanzada en la extensa historia ganadera uruguaya.
Es un hecho que la noticia de Turquía no favorece los precios de la reposición. Habrá que esperar el paso de los días para ver qué efecto tiene. Será fundamental por cuánto tiempo queda vigente y si realmente implica una suspensión total de las compras, o es más bien un reordenamiento en el intento de que el mercado no se siga recalentando. Por el momento, el impacto sobre los precios es reducido, pero parece factible que en la medida que crezca la oferta y que el gordo consolide cotizaciones relativamente bajas, la cotización del ternero sufra alguna corrección. 
Tardaguila Agromercados

domingo, 3 de abril de 2016

La Niña: primavera e verão 2016/17 terão chuvas mais distribuídas pelo país

grafico-elnino

Com o enfraquecimento do El Niño o clima começa a mudar no paíse as frentes frias que vêm do Sul do vão poder avançar rumo ao Centro-Oeste. Segundo a Somar, esse ano pode não ocorrer chuvas em junho mas tudo indica que no próximo mês e na primeira quinzena de maio teremos pelo menos dois episódios de chuvas. O outono deve ter temperaturas mais amenas, favorecendo a 2° safra do milho.

A partir do segundo semestre o Brasil vai sentir os efeitos do fenômeno climático La Niña, que resultará em chuvas acima da média nas regiões Norte e Nordeste do Brasil e seca na região Sul. La Niña significa “a menina” em espanhol e é um fenômeno climático natural que consiste na alteração cíclica das temperaturas médias do Oceano Pacifico resultando na modificação do clima em várias partes do mundo.

O ano de 2016 será marcado pela presença de dois fenômenos opostos, um no início do ano, o El Niño, responsável pelo aumento das temperaturas no Nordeste brasileiro e inundações na Região Sul, e o La Niña que terá início no fim do ano, por volta do mês de novembroe se estenderá ao longo do próximo semestre. O La Niña tem duração de nove a doze meses e não ocorre todos os anos da mesma forma.
 grafico-elnino
Mudança no clima a partir do segundo semestre de 2016:
 Chuvas diminuem no sul do Brasil favorecendo as culturas de inverno, porém aumentando o risco para a safra de verão/2017;
 No Centro-Oeste e Sudeste haverá um período seco durante o inverno e a primavera, porém as chuvas começam a aumentar no verão 2017;
 Indicativo de melhoria no período de chuvas na região do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia);
 Precipitações mais constantes no Norte e no Nordesteo que não ocorreu em 2015 e no começo deste ano.
fonte: kasuya consultoria

Carta Insumos - Quanto custa a recria de um bezerro


por Alex Santos Lopes da Silva


Uma nova safra de bezerros começou a chegar ao mercado, filhos de vacas e novilhas que emprenharam no começo da estação e monta 2014/2015. Esse processo, de aumento de oferta destes animais, deverá prosseguir até o final do primeiro e começo do segundo semestre de 2016.

A questão agora fica por conta do custo da recria.

Tanto o criador, que eventualmente irá recriar esses animais, quanto o terminador, que irá engorda-los até o abate, precisa conhecer quais os desembolsos necessários para mantê-los na fazenda.

Simulamos aqui uma recria com oferta de suplemento mineral durante o período chuvoso, suplemento mineral proteinado na seca, vermifugações em maio, julho e setembro além das vacinações de aftosa.

O arrendamento de pastagem, em R$25,00 cabeça/mês, foi considerado para eliminar as particularidades de custos fixos de uma fazenda, como quantidade de benfeitorias, maquinário, custo de implementação de pasto, enfim, itens que comporiam a depreciação no resultado da atividade.

Na tabela 1, estão os custos mensais, até o final de 2016, para recria de um bezerro desmamado em março. Note que os custos variam conforme a utilização de insumo. Em média, o desembolso mensal deve ficar em R$42,78 por bovino.


A suplementação, no exemplo, depois do arrendamento, é o item que tem a maior participação no custo total, sofre influência direta do câmbio, já que parcela da matéria prima é importada. Até o primeiro bimestre, o repasse de alta do dólar aos produtos, não tinha sido integral. Isso poderá onerar a atividade nos próximos meses. 

Veja a figura 1. 


Conhecendo os custos, fica mais fácil. A partir daí são diversas as simulações de compra e venda possíveis.

Por exemplo. Para um recriador/terminador, que adquiriu um bezerro de desmama em março de 2016, por R$1,35 mil, ao final de 2016 terá investido nesse animal, R$1,78 mil, agregando todos os gastos com insumos no período.

Se este animal tiver sido desmamado com sete arrobas e se o ganho de peso for de 400 gramas/dia, média entre águas e secas, desempenho possível com a aplicação da tecnologia considerada na simulação, em dezembro, teremos um garrote, de 10,5 arrobas.

As referências da Scot Consultoria para bovinos mais erados são o garrote de 9,5 arrobas e depois o boi magro de 12 arrobas, cotados em R$190,00/@ e R$170,00/@, respectivamente. O intervalo médio de preços é R$180,00/@.

Para efeito de cálculos, vamos considerar esse patamar para precificar esse animal, mas com um acréscimo de 4,5% até dezembro, tamanho da valorização do boi magro em 2015. A partir daí teremos seu valor de mercado, R$1,97 mil. Ou seja, recriar está 11,1% mais barato do que comprar esse animal no mercado (tabela 2).

Já para o recriador exclusivo, a diferença entre custo total e o valor de mercado é a margem da operação de venda desse animal, que ficou em R$196,95/cabeça. Em relação ao custo total, nos dez meses que esse animal ficou na fazenda, o retorno ao mês é de 1,11%, superior aos investimentos de renda fixa mais acessados atualmente, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), por exemplo.




Por fim, essas são algumas das muitas simulações possíveis para o melhor negócio em 2016. Mas, a exemplo do que fizemos aqui, a base para todas elas é saber o custo de produção do sistema.

Jornalista Responsável: Isabel Torres - MTB - 10097

URUGUAY: Un récord que favorece a la cría


Un récord que favorece a la cría
Por Blasina y Asociados, especial para El Observador

Desde que hace dos años empezó una tendencia a la baja en las materias primas en el mundo se ha visto a la ganadería uruguaya como un refugio de estabilidad. Su eslabón habitualmente más débil, la cría –y en particular el precio del ternero– lo viene representando con creces: el precio del ternero no solo se mantiene estable en dólares sino que inclusive se afirma. Pero no pasa lo mismo con el ganado gordo ni con el precio de exportación de la carne.

De modo que lo que viene dándose es una alteración de precios relativos al interior de la ganadería. La relación de reposición entre el ternero y el novillo es la más favorable que se haya dado. Hay un sobreprecio superior al 40% del kilo de ternero sobre el del novillo gordo. Y mientras habitualmente una baja del gordo arrastra a su vez al precio de los animales chicos, eso no se viene cumpliendo. El ganado gordo baja en dólares, el ternero igual sube o al menos se mantiene. Todo eso en vísperas de que llegue el grueso de la oferta anual de terneros al mercado.

Una clave de la situación de precios de los terneros, que se sostienen por encima de los dos dólares por kilo, está en la exportación en pie. Particularmente activa a lo largo de los últimos dos años, está dando un piso de precios muy firme. En 2013 sumó 38 mil vacunos, que pasaron a 140 mil en 2014, y a 201 mil en 2015.


En el primer trimestre de este año la actividad se mantiene fluida y dando una vía de salida a la producción que complementa a la de los compradores locales.

En el mercado local la demanda ha tenido también un incremento derivado de la cuota europea 481, que ha acelerado a un segmento de la ganadería intensiva que se ha vuelto viable gracias a este cupo que ofrece precios 30% por encima de los que tienen los novillos gordos convencionales. Porque para este cupo, el invernador sabe anticipadamente el precio de venta de su novillo, que se sitúa cerca de US$ 3,80 por kilo de carcasa o US$ 2,10 por kilo una cotización muy por encima del precio que actualmente tienen los novillos gordos de pasturas (US$ 2,85 por kilo de carcasa o US$ 1,50 por kilo en pie).

Por el lado de la demanda más tradicional, de los invernadores pastoriles, la llegada de las lluvias en el otoño ha asegurado la implantación de las praderas y la persistencia de buenas condiciones forrajeras hasta la entrada del invierno, de modo que los que engordan a pasto deberán comprar para consumir el forraje del que dispondrán. Pueden comprar con la esperanza de que a la hora de vender los actuales precios hayan tenido repuntes. En todo caso lo harán presionados por la necesidad de seguir funcionando. La demanda estará presente, y lo hará con una oferta restringida.

Los últimos entores han tenido un resultado muy irregular. Los últimos dos veranos tuvieron altas temperaturas y períodos sin lluvias que dificultaron la preñez de las vacas, por lo que los tres millones de terneros destetados que en un momento parecieron accesibles no llegaron.

Y de los 2,7 millones que se destetan, 200 mil se van en barco, de modo que si presumimos que 50% son machos, una oferta inicial de 1,35 millones queda en 1,15 millones. Sacando algo de mortandad, es la faena de novillos de Uruguay, apenas superior al millón de novillos por año.

Situación despareja
El precio del ternero firme y por encima de los precios de los años anteriores, pero en una situación de desequilibrio cuando se mira el conjunto.

Porque, mientras tanto, en el mercado del ganado gordo las presiones bajistas sobre el precio del novillo y la vaca se mantienen. La industria ve con incertidumbre el futuro e intenta asegurar un margen en el presente.

Aunque el precio de exportación de la carne uruguaya es incomparablemente mayor al del siglo XX, está hoy en los niveles más bajos desde 2011. Ha pasado de un promedio histórico de US$ 1.500 a US$ 4.000 en el período 2012/2015, pero en este año tiende a ubicarse sobre US$ 3.500, y en las últimas semanas está por debajo de esa referencia.

Si la relación flaco/gordo se mira en perspectiva histórica, lo que está pasando es realmente impactante. Desde relaciones históricas cercanas a la paridad, a medida que la ganadería se fue intensificando se fue pasando a precios 10% a 15% superiores por el ternero, pero ahora esa relación se ha ido a aproximadamente 40% y más.

El ternero supera los US$ 2 y el novillo terminado con pasturas como máximo llega a US$ 1,50. Algo que podría disparar una apuesta a la cría si se dieran condiciones complementarias: la exportación de terneras en pie a Argentina, que por ahora no se concreta, o un mejor precio de la vaca gorda, que tampoco sucede.

Para el productor criador la cuenta es desigual. Mientras que con el ternero el precio es atractivo la vaca, producto fundamental de su ecuación, tiene las mismas presiones y aún más que el novillo gordo. Ya sea la vaca gorda, que ha tenido fuertes descensos, como la vaca flaca o de invernada, han ajustado reduciendo sus márgenes. El novillo gordo ha bajado desde más de US$ 2 por kilo a US$ 1,50; la vaca lo ha hecho desde US$ 1,70 a US$ 1,30; y las de invernada US$ 1,60 a US$ 1,20.

En ese ajuste y con los inconvenientes climáticos que provocaron fallas en las preñeces, la faena con vacas ha venido en aumento, lo que significa una especie de reaseguro de que los precios de los terneros seguirán firmes en el mediano plazo. El envío de vacas ha venido en sostenido aumento, de 700 mil por año a un millón en el presente.

Ese nivel de extracción sumado a las exportaciones en pie pondrán una pausa en el crecimiento del stock ganadero, lo que es otra señal para dar firmeza a los precios de la cría. Además, en un agro uruguayo en el que la ganadería va recuperando hectáreas que fueron agrícolas, puede dar un sostén de varios años al precio del ternero y empezar a generar una retención de vaquillonas que por el momento tampoco se está dando.

La faena de vaquillonas se mantiene por encima de los niveles de los años anteriores y, por otra parte, el stock ovino bajo también da holgura a la dotación ganadera, que está terminando un período de ajuste con una extracción excesiva que empezó el año pasado con los faltantes de agua en el centro y este del país. Mientras, la faena de novillos está casi 20% por debajo de la del año pasado en marzo, mientras que el precio promedio de exportación puede cerrar marzo por debajo de US$ 3.500 la tonelada, algo que no sucedía desde 2010.

A Uruguay con una población disminuida de ovinos y una superficie agrícola estabilizada o en leve retroceso le caben muchos más vacunos de los que contiene actualmente. Se pueden cruzar los 12 millones de vacunos y los tres millones de terneros. Pero con una faena de vacas que supera el millón de animales por año, cabe preguntarse: ¿cómo se va a repoblar la ganadería uruguaya? ¿Cruzaremos los 12 millones de vacunos en esta década? ¿Cuáles serán las áreas de equilibrio de largo plazo entre ganadería, agricultura y forestación? ¿Cuál será la carga alcanzable en las áreas forestales? ¿Cuál será el área forestal de largo plazo?

Mientras tanto, esta semana surgió la noticia de una suspensión potencial en las compras de ganado en pie de Turquía, que en el arranque de la zafra de terneros genera algo de incertidumbre a las empresas criadoras, en su mayoría pequeñas y medianas ubicadas en los suelos de menor potencial. Aunque hay otros mercados importantes, como Egipto, Turquía ha sido el comprador principal para el ganado uruguayo. Un riesgo para un sector que hasta el comienzo de esta semana parecía tener total firmeza.

Estrategias ante la adversidad
La invernada tradicional de comprar un ternero para producir un novillo gordo aparece con números muy dudosos. Al menos arranca con una fuerte desventaja en costos. Ante eso surgen dos alternativas: una la de comprar ganado más adulto, ya sean novillos de 2 años, que ya no están disponibles para ser exportados en pie, o vacas de invernada.

Esa fue una estrategia considerada por Ramiro Olaso, director de Estancias del Uruguay, quien dijo al programa Tiempo de Cambio que la compra de vacas en este momento de bajos precios de la vaca gorda era una opción interesante. Por otra parte, para el director de Il Tramonto, Martín Martinicorena, la cadena destinada a producir para la cuota europea 481 tiene números que cierran en este caso a través de la valorización del producto final.

Lo que queda claro es que la ganadería tiene una situación nueva, que exige de la creatividad de los invernadores, ya sea para bajar los costos de la materia prima que compran o para valorizar al producto que venden. Con las compras y ventas tradicionales, con un ternero a más de US$ 2 y un novillo a menos de US$ 1,50 por kilo vivo, se vuelve difícil cerrar la actividad con margen. Por otra parte, dado que el buen precio del ternero se ve contrarrestado por un bajo precio de las vacas adultas, es poco probable que el alto precio del ternero desate un envión fuerte para la cría.