sexta-feira, 20 de maio de 2016

La exportación de vacas a Brasil dinamiza mercado


Negocio es por hasta 1.000 vacas para frigorífico del sur.
Sequía en Paysandu
Pablo Antúnez.
La exportación de vacas gordas uruguayas con destino a faena en Brasil ya es una realidad y hoy cruza la frontera el segundo embarque con destino a un frigorífico de Rio Grande do Sul, en el marco de un negocio, en principio, por 1.000 cabezas.
La empresa Dremsol S.A. realizó la compra en forma rápida, completando el volumen de embarque durante dos semanas. Fuentes de la empresa dijeron a El País que el negocio abarca unas 200 vacas, en un aproximado de envío de cinco camiones y hasta ahora la única limitante es la falta de camiones habilitados para el transporte de ganado internacional.
La meta es que si el mercado de haciendas en Uruguay se estabiliza y el tipo de cambio permite que se sigan concretando negocios, se podría aumentar hasta el triple de lo programado. El sur de Brasil muestra una falta importante de ganado gordo debido a la sequía que padeció y las haciendas procedentes de Mato Grosso se encarecieron bastante, abriendo la opción de que los frigoríficos brasileños compren ganado gordo en Uruguay, pues manejan en el mercado las mismas razas británicas y tienen a sus consumidores acostumbrados a esa calidad de carne.
El precio de este primer negocio ronda US$ 1,25 por kilo en primera balanza por vacas pesadas libres de preñez. Mientras tanto se hacen gestiones para concretar una nueva habilitación que permita duplicar o triplicar el volumen a exportar, según supo El País.
“En momentos en que no hay mucho ganado gordo, ni novillos, ni vacas, toda demanda agregada en el mercado influye para valorizar los precios y de hecho la hacienda tuvo una valorización importante en la última semana”, aseguró Gabriel Capurro a El País , representante de la Asociación Rural del Uruguay (ARU) en la Junta Directiva del Instituto Nacional de Carnes (INAC).
Para Capurro esa valorización del ganado gordo “está demostrando que la oferta es escasa y la demanda está más activa. En la medida que haya demanda agregada va a influir en una valorización más rápida de los ganados”, afirmó.
A su vez, el delegado de la ARU en INAC consideró que es muy importante este negocio con vacas gordas concretado con la industria cárnica brasileña, porque “es una categoría que en Uruguay se había desvalorizado mucho y la salida influirá para que vuelva a retomar valores más cercanos a los novillo gordo”.
La exportación de ganado en pie, ya sean terneros livianos para engorde y faena en destino, así como ganado gordo directo para la industria, “ha sido un seguro que los productores siempre han reclamado y que influye en forma importante cuando tenemos caída de precios como las que hubo previo a este momento de la recuperación”, explicó Capurro.
La exportación en pie le posibilita al productor “la posibilidad de defender el negocio ganadero cuando hay caídas importantes de precios, como las que se venían dando en el mercado de ganado gordo en semanas anteriores”, agregó.
Es importante también la oportunidad de poder sacar vacas antes del invierno, pues es habitual que el productor engorde las vacas que fallaron en los servicios y las envíe a faena, pues le ayudan a hacer caja.
La pizarra de la Asociación de Consignatarios de Ganado abrió la semana cotizando la vaca gorda a precios de entre US$ 1,19 y US$ 1,20 en pie, mientras que a la carne cotiza a entre US$ 2,41 y US$ 2,46 por kilo, en el marco de un mercado local donde la puja por ganado gordo permiten mejorar los valores y hacer más negocios.
Mientras tanto también está firme la exportación de terneros en pie hacia Turquía, hacia donde saldrán, en el próximo mes y medio, unos 50.000 vacunos, según confirmó el director de la División Sanidad Animal del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca, Federico Fernández. A eso hay que sumarle el interés de China por ganado para faena, donde Uruguay puede exportar en el marco de los protocolos sanitarios ya vigentes.
fonte: Rurales El Pais

Se concretó exportación de vacas en pie con destino a Brasil


La firma Dremsol SA realizó las compras en forma muy rápida y están completas esta semana y la que viene.
Según fuentes de la empresa, si el mercado se estabiliza en Uruguay y el tipo de cambio acompaña se aumentará el volumen que podría aumentar hasta el triple de lo programado.
Explicaron que se trata de unas 200 vacas por cargas, un aproximado de cinco camiones por envío, y hasta el momento la única limitante es la escasez de vehículos ganaderos habilitados para el transporte internacional. Prevén exportar un total de 1.000 vacunos.  El precio ronda los U$ 1,25 por kilo en primera balanza por vacas pesadas libre de preñez. Además, afirmaron que se están haciendo gestiones para lograr nuevas habilitaciones que permitan duplicar o triplicar los envíos.
Aseguraron que es de estilo comenzar con poco volumen para que los trámites de frontera vayan tomando dinámica.
El destino es para una planta de Río Grande del Sur y serán para consumo interno, las vacas uruguayas son muy apreciadas en el sur de Brasil por ser mayormente de razas británicas y el consumidor las diferencia perfectamente de las carnes cebuinas del norte de Brasil.
fonte: Rurales EL PAIS

terça-feira, 17 de maio de 2016

Carta Insumos - Milho caro. Menos boi no cocho e preço da arroba subindo




Milho caro. Menos boi no cocho e preço da arroba subindo

O pecuarista de São Paulo comprou em abril o equivalente a 3,27 sacas de milho com a receita de uma arroba, o que corresponde a 196,2 quilos do insumo. Em 2015, no mesmo período, era possível adquirir 324,0 quilos. 

O impacto disso na operação de confinamento

Em uma dieta hipotética, em que o fornecimento de milho é de quatro quilos por cabeça por dia, por exemplo, com a receita proveniente de uma arroba vendida em abril de 2016 em São Paulo, foi possível comprar milho para 49 dias de cocho. Em 2015, o confinador comprava grão suficiente para alimentar um bovino por 81 dias. 

Isso mostra porque em qualquer roda de conversa de pecuaristas o assunto deste ano quase sempre é como “lidar” com o preço do milho, e que confinamento, no primeiro giro, será complicado. 

Mas, a dor de cabeça com os custos hoje, pode ser o alívio de amanhã. É isso mesmo. Em primeira análise, pode parecer estranho pensar que o milho ajudará o resultado de algum pecuarista em 2016, ainda mais do confinador. Mas enfim, seguiremos com a análise.

Pressão de baixa veio com a seca

Não chove desde o começo da segunda quinzena de abril no Brasil Central (figura 1). Essa situação começa a influir no mercado do boi gordo. A pressão de baixa começou e as referências de preços foram reajustadas para baixo.

Em abril, nas 31 praças pesquisadas pela Scot Consultoria, os preços caíram, em média, 2,76%. No Sul da Bahia, por exemplo, a queda foi de 6,36%. E, ao que parece, sem previsões de chuvas no próximo mês e com possível queda de temperatura, os pastos vão perder capacidade de suporte. Com isso, por menor que seja a pressão, por mais que alguns pecuaristas estejam preparados para entregar os animais “em conta gotas”, ela deve continuar em maio. Nada novo. Movimento conhecido, típico de final de safra.

Mas até quando a pressão de baixa durará e qual o piso de preços é a pergunta que se faz o pecuarista. 

Pois bem, munido de resultados de pesquisa, de informações colhidas com confinadores e de fundamentos de mercado, pode-se tecer alguns comentários a respeito do tempo que pode durar a pressão sobre os preços, seja ela pequena ou grande. E o mercado do milho tem total influência nisso. O mercado do insumo, inclusive, poderá determinar um cenário que contraria ao do comportamento médio entre 2014 e 2015.

Vamos explicar melhor


Insumos mais caros, menos boi no cocho

Nos dois últimos anos, tivemos preços da arroba caindo entre maio e junho. Nesses anos, o confinamento era uma operação rentável, principalmente em 2014, quando o retorno total do investimento chegou, em alguns casos, a 20,0%. Note na figura 2.


Considerando um boi magro com 12 arrobas, comprado entre o final de abril e começo de maio, quando estava cotado em R$2,05 mil/cabeça, uma diária que varia de R$8,50 a R$9,00 por cabeça em São Paulo, - e existem diárias mais caras - a conta só fecha vendendo esse bovino a partir de R$156,34/@.

Sabendo disso, agora veja a figura 3. Em abril, em nenhum dia do mês, os vencimentos para junho na BM&F Bovespa atingiram o preço de equilíbrio, R$156,34. Como o mercado físico, em maio, deverá estar pressionado negativamente, e sabendo que os contratos na BM&F Bovespa são diretamente influenciados pelo mercado físico, o contrato de junho não deve ter fôlego para ser precificado acima do ponto de equilíbrio em curto prazo.


Existe confinador que reduziu custos, comprou melhor, recriou melhor, e tem um custo de dieta menor mas, na simulação apresentada na tabela 1 usamos preços referência de mercado, e eles indicam que boa parte dos agentes vivem essa realidade. 


Ou seja, custos maiores e preço de venda sem força para alta momentânea, a ponto de inviabilizar a operação de confinamento no primeiro giro, como está acontecendo, tem como resultado final menos boi terminado em junho. Então, nesse mês, as indústrias que sempre garantem parte de suas programações com boi de cocho, terão dificuldade de compra de matéria prima. Isso ocorrendo, pode ser que tenhamos aí a interrupção do movimento baixista e, diferente do ocorrido em 2014 e 2015, os preços voltem a subir. Essa é a oportunidade para o mercado de milho dar um pouco de alegria ao pecuarista em 2016.

E, como o mercado futuro é influenciado pelo físico, poderemos ter os contratos de outubro voltando a subir, ajudando então o preço de venda no segundo giro de bois confinados.
fonte: Scot Consultoria

segunda-feira, 16 de maio de 2016

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Feira de Terneiras e Vaquilhonas de Caçapava do Sul fatura 1,8 milhões

Feira de Terneiras e Vaquilhonas de Caçapava do Sul fatura 1,8 milhões
Nesta quinta-feira (12), foi realizada, a etapa das fêmeas da Feira de Outono de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Caçapava do Sul. Na oportunidade, foram comercializadas 100% das 1403 fêmeas, sendo 249 vaquilhonas prenhes, 412 vaquilhonas de sobreano e 742 terneiras. As vaquilhonas prenhes obtiveram a média final de R$ 5,65/Kg, com uma média por cabeça de R$ 2.202,00.

Já nas vaquilhonas de sobreano, a média por Kg ficou em R$ 5,58 e a média por cabeça foi de R$ 1.456,00, enquanto que as terneiras foram vendidas por R$ 5,44/Kg, num valor final médio de R$ 841,00.

Segundo o leiloeiro rural Enio Dias dos Santos, da EDS REMATES, o grande destaque da comercialização foram os lotes com padrão racial definido, que foram vendidos por valores muito superiores as médias das suas respecitivas categorias. Nas vaquilhonas prenhes, os lotes premiados saíram por mais de R$ 3 mil.

A feira foi uma promoção do Núcleo de Produtores de Terneiros de Corte de Caçapava do Sul, com o apoio do Sindicato Rural e da SEAPA. O martelo esteve sob o comando de EDS Remates e Socever.

O próximo evento oficial que ocorrerá em Caçapava do Sul é a 9ª Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas da Guarda Velha, programada para o dia 21 de maio, com oferta de 900 animais.

Fonte: EDS Remates