Picanha ao Forno com Sal Grosso
Ingredientes:
1 peça de Picanha c/ aprox. 1 Kg
2 kg e meio de sal grosso
Molho
4 colheres de sopa de manteiga
4 colheres de sopa de azeite
1 cebola (picada)
Modo de Preparo:
1.Cubra o fundo de uma assadeira com 1 kg do sal grosso
2.Coloque a picanha com a parte da gordura virada para cima
3.Cubra a carne com o restante do sal, não deixando nenhuma parte da carne exposta
4.Leve a assadeira para o forno a 200 graus por aproximadamente 2 horas
5.Retire a camada do sal e corte em fatias colocando o molho sobre a carne
6.Dica: a picanha pode ser colocada para assar congelada
Modo de Preparo do molho:
1.Aqueça a manteiga junto com o azeite em uma frigideira, frite a cebola por alguns instantes e derrame sobre a picanha preparada
Fonte: www.tudogostoso.uol.com.br
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
CULINÁRIA
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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VALORES DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO
INFORMAÇÃO
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*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 05.02.2010
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BOI: DE R$ 5,15 a R$ 5,25
VACA: DE R$ 4,85 a R$ 4,95
VACA: DE R$ 4,85 a R$ 4,95
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OBS: Compras só a rendimento.
OBS: Compras só a rendimento.
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FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
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FONE: 9981.1203 Humberto Costa
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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PREÇO MÉDIO DE TERNEIROS
* PREÇOS MÉDIOS DE TERNEIROS NA REGIÃO DE PELOTAS NA SEMANA DE 01.02.2010 A 06.02.2010
TERNEIROS R$ 2,40 A R$ 2,50
TERNEIRAS R$ 2,25 A R$ 2,35
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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NOTÍCIAS
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, comprometeu-se ontem (03) a alterar, possivelmente já na próxima semana, uma circular interna da instituição que impede a tomada de crédito por produtores rurais que já tenham dívidas com agentes financeiros, mesmo quando há interesse na concessão, por parte dos bancos.
A informação foi divulgada por representantes da Frente Parlamentar do Agronegócio no Congresso Nacional e de produtores rurais, que se reuniram com Coutinho para tratar do tema. Ele iria tentar uma audiência com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, ainda ontem, para colocá-lo a par da situação.
FONTE As informações são do jornal O Estado de S.Paulo, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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Funrural: STF julga que contribuição é inconstitucional
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu por unanimidade que é inconstitucional a contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) incidente sobre a receita bruta proveniente da comercialização de produtos rurais, conforme a Lei nº 8.540, de 1992.
A contribuição, de 2,2% sobre a receita bruta, é paga pelos produtores rurais. Mas foram os frigoríficos, obrigados a reter e repassar o tributo ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que foram ao Judiciário contra a cobrança. Isso deve criar uma nova disputa. Os frigoríficos, que são apenas os substitutos legais, argumentam que têm direito a receber o que foi pago indevidamente.
O STF chegou à conclusão de que a cobrança era inconstitucional ao julgar um recurso do Frigorífico Mataboi S.A. e de uma empresa do mesmo grupo contra decisão judicial que tinha determinado o recolhimento ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) do Funrural sobre a venda dos produtos. O problema, segundo o STF, é que a contribuição foi instituída por uma lei ordinária e não por uma lei complementar, como deveria ter ocorrido. Para as empresas, instituir a cobrança previdenciária desta forma seria uma maneira de bitributação, pois, sobre os produtos, já há incidência de PIS e Cofins.
A decisão vale apenas para esse caso. Mas ela cria um precedente relevante para que outras empresas obtenham o mesmo direito de não recolher a contribuição já que o tribunal entendeu, por unanimidade, que a lei era inconstitucional.
De acordo com estimativas da Receita Federal, a declaração de inconstitucionalidade poderá representar uma perda anual de receita de cerca de R$ 2,8 bilhões. "Considerando o período prescricional para a repetição de indébitos tributários, o que leva a calcular o valor recolhido nos anos de 2005 a 2009, chegamos a uma perda imediata na ordem de R$ 11,25 bilhões", alertou o procurador da Fazenda Nacional Fabrício Sarmanho.
A Procuradoria da Fazenda tentou convencer o STF a determinar que a decisão sobre o Funrural valesse daqui para a frente. Mas a maioria dos ministros entendeu que os efeitos podem retroagir. "A preocupação da Fazenda Nacional é a questão social. Porque esse tributo custeava a Previdência Social. E a Previdência Social na área rural paga 5 reais de benefício para cada 1 real arrecadado. Ou seja, ela trabalha num déficit absurdo", afirmou Sarmanho.
Segundo o advogado Márcio Torres, que representa a Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul, o STF considerou que o pagamento é feito em duplicidade, já que já são praticados o PIS e Cofins. No ano passado, a Acrissul entrou na Justiça para suspender a cobrança, que em alguns casos era retroativa a agosto de 2008. Na avaliação de Márcio Torres, a decisão do STF cria um precedente jurisprudencial importante para os produtores rurais pessoas físicas de todo o Brasil.
Há outros processos sobre o mesmo assunto que tramitam no STF. Nesses futuros julgamentos, a Fazenda vai tentar convencer os ministros a modificarem o entendimento de que o recolhimento do Funrural é inconstitucional.
Apesar da vitória ter sido obtida à unanimidade no Supremo, a disputa, contudo, ainda pende de uma etapa crucial: definir quem tem o direito a pedir a restituição para o governo, os produtores rurais ou os frigoríficos. A dúvida ocorre porque a contribuição é recolhida dos produtores rurais. Mas, quem retém o imposto são os frigoríficos, devido ao regime de substituição tributária, para facilitar a fiscalização. Hoje, é muito mais fácil controlar a arrecadação dos frigoríficos, que são poucos, do que dos produtores rurais, que são milhares. De acordo com o advogado Marcelo Guaritá, sócio do escritório Diamantino Advogados Associados, uma prática comum de muitos frigoríficos é não discriminar na nota fiscal de compra de produtos rurais o desconto da contribuição. "Desta forma, os frigoríficos tentam provar que foram eles, e não os produtores, que arcaram com o pagamento da contribuição", diz. Agora, caberá ao Poder Judiciário definir quem tem direito à restituição.
FONTE As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, Valor Econômico e do portal Campo Grande News, resumidas e adaptas pela Equipe BeefPoint.
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Boi: Necessidade de compra mantém preços em alta
Os preços do boi gordo subiram nos últimos dias em quase todas as praças pesquisadas pelo Cepea. No entanto, segundo análises do Cepea, o ritmo de negociação segue lento. Muitos frigoríficos continuam preenchendo as escalas da própria semana e, dessa forma, tiveram que aumentar os valores da arroba. Vendedores, por sua vez, seguem retraídos, à espera de novas altas nos preços. Além disso, houve dificuldade de embarque em algumas regiões devido às constantes chuvas. No estado de São Paulo, entre 27 de janeiro e 3 de fevereiro, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa subiu 1,03%, fechando a R$ 76,99 na quarta-feira.
FONTE WWW.AGROLINK.COM.BR
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
NOTÍCIAS
Kroetz vai a Bruxelas apresentar mudanças no Sisbov
Na primeira quinzena de março, nova missão da União Europeia (UE) chega ao Brasil para dar prosseguimento aos entendimentos entre o País e o continente europeu sobre questões sanitárias.
No fim de janeiro, o secretário de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Inácio Kroetz, esteve em Bruxelas, na direção-geral da Saúde e da Proteção do Consumidor (DG-Sanco), onde recebeu elogios sobre o trabalho realizado nessa área. "A expectativa é que as relações comerciais entre Brasil e União Europeia, no setor de carne bovina, voltem à situação oficial de 2006. Reconhecemos o esforço brasileiro para o cumprimento dos requisitos sanitários europeus," afirmou a diretora-geral adjunta de Saúde e do Consumidor da Comissão Europeia, Paola Testori Coggi.
O diretor de Programas da Área Animal da SDA, Márcio Rezende, apresentou a proposta do novo Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) aos membros da DG-Sanco. "O modelo atual vai dar lugar a um sistema mais simples e com menor custo para o pecuarista. Além disso, vai permitir tanto a identificação individual, já praticada hoje, quanto a identificação coletiva dos animais", informou.
Para o secretário Kroetz, a proposta está direcionada aos processos de identificação e certificação de animais. "Vamos ter um Banco Nacional de Dados que vai interligar o Sisbov, a Guia de Trânsito Animal Eletrônica e o Sistema de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção Federal (Sigsif). Quanto às mudanças, a primeira impressão que tivemos do lado europeu foi favorável", destacou.
Na reunião, em Bruxelas, Paola Coggi informou à comitiva brasileira que, nos próximos meses, a comissão poderá alterar o regime de administração da lista de fazendas aptas ao fornecimento de gado para exportação à União Europeia. "Num primeiro momento, a alteração não implicará o fim da exigência europeia de inspeção individual das fazendas, mas aumentará a confiança europeia no serviço de inspeção brasileiro", enfatizou.
Os europeus mostraram interesse, também, em interligar o novo Sisbov e o banco de dados, ao sistema Traces da União Europeia, que registra a lista de fazendas habilitadas a exportar carne para aquele mercado. "O novo sistema deve entrar em vigor no segundo semestre de 2010", disse Kroetz.
O Secretário de Defesa Agropecuária informou, também, que o Ministério da Agricultura já iniciou processo junto à Comissão Europeia para incluir o Distrito Federal, Tocantins e Rondônia na relação das unidades da federação habilitadas a exportar carne bovina para a União Europeia. Hoje, nove estados já estão autorizados: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
FONTE http://www.beefpoint.com.br/
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Produtor só investe se houver sobrepreço
Criado em 2002, o Sisbov tem como propósito garantir maior valor agregado ao boi rastreado. Segundo o gerente-geral da Praterra Agropecuária, Caio Arroyo Barbosa, alguns confinadores chegaram a conseguir de R$ 8 a R$ 12 a mais por arroba, mas hoje, em Mato Grosso, esse prêmio varia entre R$ 2 e R$ 3 a mais por arroba. "O pecuarista só vai investir na adesão ao Sisbov se esse valor voltar ao nível anterior, de R$ 8 a R$ 10 a mais por arroba. Porque quem não faz conta não sobrevive na pecuária", diz Barbosa. A Praterra possui, em Rosário Oeste e Ribeirão Cascalheira (MT), rebanho de 11.500 animais e está habilitada para exportar para a União Europeia desde o fim do ano passado.
"Foram dois anos até sermos aprovados. Achamos que por já adotar um controle individual do rebanho como parte da gestão da fazenda o processo seria mais rápido. Mas nos enganamos; a burocracia é grande e o processo, lento. Há muitas mudanças e o produtor fica perdido, com receio de investir em algo que pode mudar a qualquer momento", explica Barbosa. Na Praterra, os principais investimentos foram na informatização da fazenda e na capacitação de mão de obra.
Para Barbosa, o sistema anterior era muito rigoroso. "Um erro de digitação de um número de um animal fazia um lote inteiro ser rejeitado na indústria. A identificação coletiva pode simplificar o processo."
O pecuarista João Borges dos Santos Júnior, de Terenos (MS), cujo rebanho é de 2.200 cabeças, diz que a falha do novo Sisbov foi não ter consultado a União Europeia sobre as mudanças. "É a União Europeia que decide. O ministério deveria também ter chamado os pecuaristas que já estão habilitados como Estabelecimento Rural Aprovado no Sisbov (Eras) para apontar os pontos fracos do sistema e sugerir melhoras."
Para o produtor, mais eficiente do que criar uma nova instrução normativa seria melhorar a IN 17. "Mais viável seria desburocratizar a instrução já existente."
FONTE O Estado de São Paulo
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Menos gado nos Estados Unidos
O rebanho dos Estados Unidos vem caindo e iniciou o ano com 93,7 milhões de cabeças, 9,5% menos do que em 1996, quando girava em torno de 103 milhões. Em relação a janeiro de 2009, a queda é de 1%.
Pouco confortável
Essa queda no rebanho pode afetar os preços da carne bovina porque a economia deles começa a sair da crise e a demanda será maior. Além disso, as exportações crescem, embora ainda estejam longe do período anterior à ocorrência do primeiro caso de vaca louca por lá.
Porteira aberta
Demanda interna crescente, retorno de exportações e rebanho em queda podem fazer os norte-americanos abrirem ainda mais as porteiras às importações. Seria um bom cenário para a carne \"in natura\" do Brasil, não permitida por lá.
FONTE Folha de São Paulo
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Boi gordo: expectativa de preço maior
Após um mês de janeiro de fraca comercialização no mercado do boi gordo, a expectativa é de aquecimento em fevereiro, com preços mais altos. Até a semana passada, a oferta permaneceu baixa e os preços praticamente estáveis. A partir de agora é esperado aumento da demanda, pois os estoques estão baixos e as escalas de abate, curtas.
Início de mês normalmente vem acompanhado de aumento no consumo de carne, em razão do aumento da renda das famílias. Em fevereiro esse efeito tende a ser ainda mais significativo, pois acaba o recesso escolar e a demanda por carne que será utilizada em merenda cresce. Há, ainda, o fator câmbio, que pode estimular as exportações.
Segundo a Scot Consultoria, no Triângulo Mineiro a oferta escassa já fez o preço do boi gordo subir para R$ 68 à vista e R$ 70 a prazo, livres do Funrural. No Centro-Oeste as chuvas mantêm o mercado firme. Em Campo Grande (MS) a arroba continua sendo negociada a R$ 68 à vista e R$ 70 a prazo, livres. Ainda segundo a Scot, começa a surgir preocupação de que haja concentração das vendas quando as chuvas cessarem e facilitarem os embarques.
AFTOSA
Neste mês serão vacinados contra a febre aftosa bois e búfalos de até 12 meses localizados em municípios que fazem fronteira com a Bolívia. A expectativa do Ministério da Agricultura é de que 81.533 animais sejam vacinados até o último dia do mês.
FONTE O ESTADO DE SÃO PAULO
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Bayer deixa de produzir vacinas contra aftosa
A alemã Bayer deixou de produzir vacinas contra febre aftosa no Brasil. Um dos mais lucrativos segmentos do mercado de saúde animal do país passa a ter agora apenas quatro fabricantes autorizados pelo Ministério da Agricultura: Merial, Pfizer , Vallée e Intervet/Schering-Plough, que têm capacidade instalada suficiente para suprir a demanda nacional pela vacina.
Em nota, a empresa informa que "depois de uma profunda análise de mercado, a Bayer decidiu fechar a fábrica de Porto Alegre, que produzia, exclusivamente, vacinas contra febre aftosa. A principal razão foram os crescentes custos de produção das vacinas nessa fábrica".
Apesar de deixar de fabricar a vacina, a empresa pretende continuar na comercialização do produto. Poderá vender vacina fabricada por outras empresas no Brasil ou em outros países. Apesar de alegar custos elevados, a decisão da Bayer pode estar relacionada ao fato de a demanda por vacinas contra aftosa no Brasil estar em queda. O Ministério da Agricultura já informou que para 2010 a necessidade será de 365,3 milhões de doses, 5% a menos do que no ano passado, já que Paraná, São Paulo e Tocantins decidiram eliminar uma das etapas de vacinação neste ano.
A decisão da Bayer, no entanto, não deve provocar uma queda na oferta de vacina. A unidade de Porto Alegre tinha capacidade para produzir pouco mais de 100 milhões de doses por ano, sendo que a capacidade instalada de toda a indústria nacional é de 500 milhões de doses. Na prática, as quatro empresas que se mantêm na atividade têm juntas um potencial produtivo de 400 milhões de doses, ainda assim acima da demanda sinalizada pelo governo para este ano.
Além disso, existem outros grupos que vão em sentido oposto à Bayer e apostam no segmento: a Biovet, a também paulista Ouro Fino e a Inova Biotecnologia Saúde Animal - empresa constituída pelo Eurofarma Laboratórios e a Hertape Calier Saúde Animal. Com as três novas fábricas, a capacidade da indústria nacional chegaria a 600 milhões de doses, já deixando de fora as 100 milhões que não serão mais produzidas pela Bayer. Além delas, há a argentina Biogénesis-Bagó, que conseguiu do Ministério da Agricultura autorização para vender no mercado brasileiro a vacina contra aftosa fabricada na Argentina.
FONTE A matéria é de Alexandre Inacio, publicada no jornal Valor Econômico, adaptada e resumida pela Equipe AgriPoint.
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Boi gordo: indicador tem forte alta e BM&F recua
O mercado do boi gordo ainda trabalha em ritmo lento e os frigoríficos apresentam escalas curtas, reforçando a expectativa de muitos pecuaristas de novas nos próximos dias, já que estamos no começo do mês de fevereiro e a volta das férias deve causar aumento na demanda por carne.
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,83/@, com alta de R$ 0,36. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,35, sendo cotado a R$ 77,82/@
LEIA MAIS http://www.beefpoint.com.br/boi-gordo-indicador-tem-forte-alta-e-bmf-recua_noticia_60342_15_166_.aspx
FONTE http://www.beefpoint.com.br/
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Exportação: receita cresce 43% em relação a janeiro/09
Em janeiro, as exportações brasileiras alcançaram a receita de US$ 11,305 bilhões. Comparando com janeiro de 2009, as exportações registraram aumento de 21,3%, pela média diária, nesse mês, as exportações de produtos básicos - onde está inserida a carne in natura -, registraram valor recorde para meses de janeiro, chegando a cifra de US$ 4,075 bilhões.
A balança comercial brasileira fechou janeiro em déficit de US$ 166 bilhões (média diária de US$ 8,3 milhões), contra um déficit de US$ 529 milhões, em janeiro de 2009. Isso mostra que o resultado em janeiro de 2010 foi 67,1% melhor do que o verificado no mesmo mês no ano passado, mostrando uma retomada nas exportações.
A corrente de comércio (soma das duas operações) chegou a US$ 22,776 bilhões, o que representou uma movimentação média diária de US$ 1,138 bilhão, valor 19% maior que em janeiro do ano passado (US$ 956,8 milhões).
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Carne bovina in natura
A carne bovina foi o 3º item brasileiro mais exportado no grupo dos produtos básicos, atrás apenas do petróleo e o minério de ferro. As exportações brasileiras de carne bovina in natura no primeiro mês de 2010 acumularam receita de US$ 241,1 milhões, registrando uma queda de 14,98% em relação ao mês anterior (dezembro/09). Vale ressaltar que janeiro é um mês sazonalmente mais fraco em relação ao consumo. Em relação ao mesmo período de 2009 ocorreu um crescimento de 43,12% na receita.
LEIA MAIS http://www.beefpoint.com.br/exportacao-receita-cresce-43-em-relacao-a-janeiro09_noticia_60314_15_166_.aspx
FONTE www.beefpoint.com.br
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Na primeira quinzena de março, nova missão da União Europeia (UE) chega ao Brasil para dar prosseguimento aos entendimentos entre o País e o continente europeu sobre questões sanitárias.
No fim de janeiro, o secretário de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Inácio Kroetz, esteve em Bruxelas, na direção-geral da Saúde e da Proteção do Consumidor (DG-Sanco), onde recebeu elogios sobre o trabalho realizado nessa área. "A expectativa é que as relações comerciais entre Brasil e União Europeia, no setor de carne bovina, voltem à situação oficial de 2006. Reconhecemos o esforço brasileiro para o cumprimento dos requisitos sanitários europeus," afirmou a diretora-geral adjunta de Saúde e do Consumidor da Comissão Europeia, Paola Testori Coggi.
O diretor de Programas da Área Animal da SDA, Márcio Rezende, apresentou a proposta do novo Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) aos membros da DG-Sanco. "O modelo atual vai dar lugar a um sistema mais simples e com menor custo para o pecuarista. Além disso, vai permitir tanto a identificação individual, já praticada hoje, quanto a identificação coletiva dos animais", informou.
Para o secretário Kroetz, a proposta está direcionada aos processos de identificação e certificação de animais. "Vamos ter um Banco Nacional de Dados que vai interligar o Sisbov, a Guia de Trânsito Animal Eletrônica e o Sistema de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção Federal (Sigsif). Quanto às mudanças, a primeira impressão que tivemos do lado europeu foi favorável", destacou.
Na reunião, em Bruxelas, Paola Coggi informou à comitiva brasileira que, nos próximos meses, a comissão poderá alterar o regime de administração da lista de fazendas aptas ao fornecimento de gado para exportação à União Europeia. "Num primeiro momento, a alteração não implicará o fim da exigência europeia de inspeção individual das fazendas, mas aumentará a confiança europeia no serviço de inspeção brasileiro", enfatizou.
Os europeus mostraram interesse, também, em interligar o novo Sisbov e o banco de dados, ao sistema Traces da União Europeia, que registra a lista de fazendas habilitadas a exportar carne para aquele mercado. "O novo sistema deve entrar em vigor no segundo semestre de 2010", disse Kroetz.
O Secretário de Defesa Agropecuária informou, também, que o Ministério da Agricultura já iniciou processo junto à Comissão Europeia para incluir o Distrito Federal, Tocantins e Rondônia na relação das unidades da federação habilitadas a exportar carne bovina para a União Europeia. Hoje, nove estados já estão autorizados: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
FONTE http://www.beefpoint.com.br/
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Produtor só investe se houver sobrepreço
Criado em 2002, o Sisbov tem como propósito garantir maior valor agregado ao boi rastreado. Segundo o gerente-geral da Praterra Agropecuária, Caio Arroyo Barbosa, alguns confinadores chegaram a conseguir de R$ 8 a R$ 12 a mais por arroba, mas hoje, em Mato Grosso, esse prêmio varia entre R$ 2 e R$ 3 a mais por arroba. "O pecuarista só vai investir na adesão ao Sisbov se esse valor voltar ao nível anterior, de R$ 8 a R$ 10 a mais por arroba. Porque quem não faz conta não sobrevive na pecuária", diz Barbosa. A Praterra possui, em Rosário Oeste e Ribeirão Cascalheira (MT), rebanho de 11.500 animais e está habilitada para exportar para a União Europeia desde o fim do ano passado.
"Foram dois anos até sermos aprovados. Achamos que por já adotar um controle individual do rebanho como parte da gestão da fazenda o processo seria mais rápido. Mas nos enganamos; a burocracia é grande e o processo, lento. Há muitas mudanças e o produtor fica perdido, com receio de investir em algo que pode mudar a qualquer momento", explica Barbosa. Na Praterra, os principais investimentos foram na informatização da fazenda e na capacitação de mão de obra.
Para Barbosa, o sistema anterior era muito rigoroso. "Um erro de digitação de um número de um animal fazia um lote inteiro ser rejeitado na indústria. A identificação coletiva pode simplificar o processo."
O pecuarista João Borges dos Santos Júnior, de Terenos (MS), cujo rebanho é de 2.200 cabeças, diz que a falha do novo Sisbov foi não ter consultado a União Europeia sobre as mudanças. "É a União Europeia que decide. O ministério deveria também ter chamado os pecuaristas que já estão habilitados como Estabelecimento Rural Aprovado no Sisbov (Eras) para apontar os pontos fracos do sistema e sugerir melhoras."
Para o produtor, mais eficiente do que criar uma nova instrução normativa seria melhorar a IN 17. "Mais viável seria desburocratizar a instrução já existente."
FONTE O Estado de São Paulo
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Menos gado nos Estados Unidos
O rebanho dos Estados Unidos vem caindo e iniciou o ano com 93,7 milhões de cabeças, 9,5% menos do que em 1996, quando girava em torno de 103 milhões. Em relação a janeiro de 2009, a queda é de 1%.
Pouco confortável
Essa queda no rebanho pode afetar os preços da carne bovina porque a economia deles começa a sair da crise e a demanda será maior. Além disso, as exportações crescem, embora ainda estejam longe do período anterior à ocorrência do primeiro caso de vaca louca por lá.
Porteira aberta
Demanda interna crescente, retorno de exportações e rebanho em queda podem fazer os norte-americanos abrirem ainda mais as porteiras às importações. Seria um bom cenário para a carne \"in natura\" do Brasil, não permitida por lá.
FONTE Folha de São Paulo
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Boi gordo: expectativa de preço maior
Após um mês de janeiro de fraca comercialização no mercado do boi gordo, a expectativa é de aquecimento em fevereiro, com preços mais altos. Até a semana passada, a oferta permaneceu baixa e os preços praticamente estáveis. A partir de agora é esperado aumento da demanda, pois os estoques estão baixos e as escalas de abate, curtas.
Início de mês normalmente vem acompanhado de aumento no consumo de carne, em razão do aumento da renda das famílias. Em fevereiro esse efeito tende a ser ainda mais significativo, pois acaba o recesso escolar e a demanda por carne que será utilizada em merenda cresce. Há, ainda, o fator câmbio, que pode estimular as exportações.
Segundo a Scot Consultoria, no Triângulo Mineiro a oferta escassa já fez o preço do boi gordo subir para R$ 68 à vista e R$ 70 a prazo, livres do Funrural. No Centro-Oeste as chuvas mantêm o mercado firme. Em Campo Grande (MS) a arroba continua sendo negociada a R$ 68 à vista e R$ 70 a prazo, livres. Ainda segundo a Scot, começa a surgir preocupação de que haja concentração das vendas quando as chuvas cessarem e facilitarem os embarques.
AFTOSA
Neste mês serão vacinados contra a febre aftosa bois e búfalos de até 12 meses localizados em municípios que fazem fronteira com a Bolívia. A expectativa do Ministério da Agricultura é de que 81.533 animais sejam vacinados até o último dia do mês.
FONTE O ESTADO DE SÃO PAULO
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Bayer deixa de produzir vacinas contra aftosa
A alemã Bayer deixou de produzir vacinas contra febre aftosa no Brasil. Um dos mais lucrativos segmentos do mercado de saúde animal do país passa a ter agora apenas quatro fabricantes autorizados pelo Ministério da Agricultura: Merial, Pfizer , Vallée e Intervet/Schering-Plough, que têm capacidade instalada suficiente para suprir a demanda nacional pela vacina.
Em nota, a empresa informa que "depois de uma profunda análise de mercado, a Bayer decidiu fechar a fábrica de Porto Alegre, que produzia, exclusivamente, vacinas contra febre aftosa. A principal razão foram os crescentes custos de produção das vacinas nessa fábrica".
Apesar de deixar de fabricar a vacina, a empresa pretende continuar na comercialização do produto. Poderá vender vacina fabricada por outras empresas no Brasil ou em outros países. Apesar de alegar custos elevados, a decisão da Bayer pode estar relacionada ao fato de a demanda por vacinas contra aftosa no Brasil estar em queda. O Ministério da Agricultura já informou que para 2010 a necessidade será de 365,3 milhões de doses, 5% a menos do que no ano passado, já que Paraná, São Paulo e Tocantins decidiram eliminar uma das etapas de vacinação neste ano.
A decisão da Bayer, no entanto, não deve provocar uma queda na oferta de vacina. A unidade de Porto Alegre tinha capacidade para produzir pouco mais de 100 milhões de doses por ano, sendo que a capacidade instalada de toda a indústria nacional é de 500 milhões de doses. Na prática, as quatro empresas que se mantêm na atividade têm juntas um potencial produtivo de 400 milhões de doses, ainda assim acima da demanda sinalizada pelo governo para este ano.
Além disso, existem outros grupos que vão em sentido oposto à Bayer e apostam no segmento: a Biovet, a também paulista Ouro Fino e a Inova Biotecnologia Saúde Animal - empresa constituída pelo Eurofarma Laboratórios e a Hertape Calier Saúde Animal. Com as três novas fábricas, a capacidade da indústria nacional chegaria a 600 milhões de doses, já deixando de fora as 100 milhões que não serão mais produzidas pela Bayer. Além delas, há a argentina Biogénesis-Bagó, que conseguiu do Ministério da Agricultura autorização para vender no mercado brasileiro a vacina contra aftosa fabricada na Argentina.
FONTE A matéria é de Alexandre Inacio, publicada no jornal Valor Econômico, adaptada e resumida pela Equipe AgriPoint.
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Boi gordo: indicador tem forte alta e BM&F recua
O mercado do boi gordo ainda trabalha em ritmo lento e os frigoríficos apresentam escalas curtas, reforçando a expectativa de muitos pecuaristas de novas nos próximos dias, já que estamos no começo do mês de fevereiro e a volta das férias deve causar aumento na demanda por carne.
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,83/@, com alta de R$ 0,36. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,35, sendo cotado a R$ 77,82/@
LEIA MAIS http://www.beefpoint.com.br/boi-gordo-indicador-tem-forte-alta-e-bmf-recua_noticia_60342_15_166_.aspx
FONTE http://www.beefpoint.com.br/
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Exportação: receita cresce 43% em relação a janeiro/09
Em janeiro, as exportações brasileiras alcançaram a receita de US$ 11,305 bilhões. Comparando com janeiro de 2009, as exportações registraram aumento de 21,3%, pela média diária, nesse mês, as exportações de produtos básicos - onde está inserida a carne in natura -, registraram valor recorde para meses de janeiro, chegando a cifra de US$ 4,075 bilhões.
A balança comercial brasileira fechou janeiro em déficit de US$ 166 bilhões (média diária de US$ 8,3 milhões), contra um déficit de US$ 529 milhões, em janeiro de 2009. Isso mostra que o resultado em janeiro de 2010 foi 67,1% melhor do que o verificado no mesmo mês no ano passado, mostrando uma retomada nas exportações.
A corrente de comércio (soma das duas operações) chegou a US$ 22,776 bilhões, o que representou uma movimentação média diária de US$ 1,138 bilhão, valor 19% maior que em janeiro do ano passado (US$ 956,8 milhões).
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Carne bovina in natura
A carne bovina foi o 3º item brasileiro mais exportado no grupo dos produtos básicos, atrás apenas do petróleo e o minério de ferro. As exportações brasileiras de carne bovina in natura no primeiro mês de 2010 acumularam receita de US$ 241,1 milhões, registrando uma queda de 14,98% em relação ao mês anterior (dezembro/09). Vale ressaltar que janeiro é um mês sazonalmente mais fraco em relação ao consumo. Em relação ao mesmo período de 2009 ocorreu um crescimento de 43,12% na receita.
LEIA MAIS http://www.beefpoint.com.br/exportacao-receita-cresce-43-em-relacao-a-janeiro09_noticia_60314_15_166_.aspx
FONTE www.beefpoint.com.br
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Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
14:34
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