sábado, 17 de setembro de 2011

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GADO GAÚCHO AINDA APRESENTA BAIXO PESO - EMATER

O gado criado exclusivamente em campo nativo do Rio Grande do Sul ainda apresenta baixo desenvolvimento corporal em função da redução do volume de pasto devido às baixas temperaturas características do inverno gaúcho. O campo nativo encontra-se em fase de início de rebrote, com redução no crescimento das plantas em decorrência das condições ambientais desfavoráveis do inverno que finda. Em geral, o estado sanitário do rebanho é razoável, não sendo constados maiores problemas com ecto e endoparasitas. O rebanho de cria está na fase inicial de nascimento de terneiros. Em alguns municípios da Região de Bagé, Zona Sul e Fronteira Oeste, constata-se uma tendência de redução na taxa de natalidade, em função da estiagem prolongada e da consequente falta de alimentos durante o período de entoure dos animais de cria. O Município de Bagé informa que este índice foi reduzido em torno de 20% a 30%. No período, o preço do gado gordo sofreu queda devido ao aumento da oferta. Quanto ao gado magro, na Região de Bagé está havendo falta de gado de reposição, principalmente terneiros e novilhos, existindo alguma oferta de vacas de invernar e novilhas. Como o gado criado em campo nativo ainda está magro e, como a melhora dos campos nativos como a entrada da primavera é iminente, os produtores estão aguardando a recuperação do estado corporal do gado para realizarem a venda dos animais com mais peso e, assim, auferir mais renda. Há previsão de grande procura por terneiros na primavera, sendo que já estão sendo realizadas vendas mesmo antes da parição. As informações partem do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). Preços pagos aos pecuaristas na Região Sul do Estado: - boi gordo: R$ 2,95 a R$ 3,30/kg vivo, com 30 dias de prazo; - vaca gorda: R$ 2,70 a R$ 3,00/kg vivo, com 30 dias de prazo; - terneiro vivo: R$ 3,50 kg. Preços de bovinos de corte na Região de Porto Alegre* Categoria R$/cab R$/kg Vaca gorda 2,70 a 2,85 Boi gordo 3,05 a 3,20 Vaca com cria 1200,00 Vaca de descarte 700,00 a 800,00 Terneiro 600,00 Novilho 2 anos 850,00 (CBL)
FONTE: EMATER

PARA REVER NOTÍCIA DE AGOSTO 2011- FAO: previsões para o mercado internacional de carnes


De acordo com o último relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) sobre previsões para o mercado de carnes, as menores ofertas pressionarão os preços a novos níveis recordes.

Em maio de 2011, o índice de preços de carnes da FAO alcançou um novo recorde de 183 pontos. Os preços internacionais de todas as carnes se mantiveram firmes desde janeiro. O fortalecimento dos preços reflete principalmente fatores direcionados pela oferta, incluindo condições climáticas adversas no final de 2010, reconstrução de rebanhos, doenças animais e maiores custos dos insumos que, virtualmente, levou a uma parada no crescimento da produção global.

Visto de uma perspectiva de 12 meses, as carnes ovina e bovina tiveram fortes crescimentos que, baseados em seus respectivos índices de preços, aumentaram em 38% e 20%, respectivamente, desde maio de 2010. A limitada disponibilidade de exportação em países tradicionalmente fornecedores, combinada com uma forte demanda de importação, deverá manter uma tendência de alta nos preços mundiais das carnes em curto prazo. Ao mesmo tempo, os altos preços do grãos continuam a limitar a lucratividade do setor.



Carne bovina

Produção fica estagnada pelo terceiro ano consecutivo

Os baixos estoques de animais e os altos preços deverão caracterizar o setor de carne bovina em 2011, como ocorreu em 2010. A produção global de carne bovina deverá estagnar em 65 milhões de toneladas, limitada pelas previsões de declínio de 1% na produção em países desenvolvidos, que são responsáveis por 45% da produção global.

A contração reflete a situação no Canadá e nos Estados Unidos, que começaram esse ano com pequenos rebanhos bovinos, baixa reposição de novilhas e ofertas menores de alimentos. Do outro lado do globo, os estoques de gado afetados pelo clima na Austrália e Nova Zelândia estão voltando ao normal, mas a reconstrução do rebanho está reduzindo os abates e a produção.

Se recuperando de um declínio de quase 2% em 2010, a produção de carne bovina na América Latina e Caribe está aumentando, com o crescimento da produção no Brasil, segundo maior produtor do mundo, mais que compensando a persistente queda no setor de carne bovina da Argentina, que já perdeu 3.500 empregos nos últimos anos. A única incerteza relacionada à forte previsão para o setor brasileiro se refere à possibilidade de remoção de plantas brasileiras de carne da lista de frigoríficos aprovados para exportar para a Rússia.

Na Argentina, a reconstituição de rebanhos reduzidos e as contínuas incertezas relacionadas à regulamentação do Governo estão prejudicando as previsões de produção, apesar de os preços dos animais vivos terem quase dobrado.

No México, os preços domésticos estão 10% menores do que nos Estados Unidos, o que está promovendo um comércio de gado entre os dois países, resultando em um aumento somente marginal na produção de carne bovina mexicana.

A produção de carne bovina na Ásia deverá estagnar em 2011. Apesar de os preços médios da carne bovina na China terem atingido um pico no final de 2010, os abates e, consequentemente, a produção, deverão cair, à medida que os produtores de leite lutam para reconstruir seus rebanhos após o escândalo de contaminação do leite com melamina ter afetado todo o país em 2008.

No Paquistão, a produção deverá cair em 2%, uma consequência das perdas de animais por causa das enchentes ocorridas no ano passado.

No Japão, as províncias no nordeste afetadas pele terremoto, seguido por um tsunami e por uma explosão radioativa, representam 10% do rebanho bovino do país. Apesar de não ter sido feita nenhuma estimativa oficial de perdas, a FAO previu que a produção no país cairá em 5% em 2011, principalmente como consequência do desastre.

Na Turquia, as previsões de uma competição mais intensa de produtos estrangeiros após um relaxamento nas barreiras de importação, deverão prejudicar o crescimento do setor.

Na Coréia do Sul, apesar dos abates de bovinos relacionados à febre aftosa no final de 2010, os números de animais estão próximos a níveis recordes, o que, combinado com um relaxamento nos controles de movimentos animais, deverá estimular a produção de carne bovina.

Na Indonésia, o apoio do Governo, que está buscando auto-suficiência na produção de carne bovina, deverá sustentar uma expansão da produção, apesar de uma redução na cota de importação de bovinos em pé de 700.000 cabeças em 2010 para 500.000 cabeças nesse ano.

Na Índia, a forte demanda de exportação por carne de búfalo de baixos preços impulsionará maiores abates e produção.

O clima favorável na África está resultando em boas colheitas de cereais e adequada produção de forragens, mas as condições de seca em partes do leste africano, particularmente Etiópia, Quênia, Somália e Uganda, estão levando à escassez de pastagem e água, maior mortalidade de animais e ocorrência de doenças, à medida que os produtores movimentam seus animais em busca de forragem. De forma feral, a produção de carne bovina da região deverá permanecer em torno de cinco milhões de toneladas.



Apesar dos altos preços, as previsões de comércio de carne bovina são boas

O comércio mundial de carne bovina deverá se expandir em 2%, para 7,7 milhões de toneladas em 2011, impulsionado pela demanda de importação nos países que enfrentam rápido crescimento econômico ou escassez de produção.

As importações na Ásia deverão expandir-se em 5%, direcionadas pela forte demanda no Japão, Malásia e Coréia. As compras deverão aumentar em Taiwan, apesar da introdução de novos procedimentos de testes de resíduos que criaram incertezas consideráveis.

As vendas de carne bovina aos países do Oriente Médio, com exceção do Egito, também deverão aumentar. Isso também deverá ocorrer na Turquia, atualmente um importador marginal de carne bovina, onde os altos preços domésticos impulsionaram o Governo a remover a barreira ao gado em pé e às importações de carne bovina no final do ano passado.

Em contraste, na Indonésia, as importações podem cair para cerca de 100.000 toneladas, após um corte na tarifa preferencial de 120.000 toneladas em 2010, para 72.000 toneladas nesse ano. Fora da Ásia, os maiores volumes de carne bovina deverão ser importados pela União Europeia (UE), Rússia e Venezuela, enquanto as importações podem declinar no Canadá, Egito, México e Estados Unidos.

As exportações do Brasil e dos Estados Unidos, que fornecem um terço do comércio mundial, deverão aumentar em 2011. Os maiores ganhos deverão ser obtidos pelos Estados Unidos que, beneficiando-se de um contínuo enfraquecimento do dólar e da reabertura de mercados anteriormente restritos por causa da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), poderão expandir os envios em 8%, um desenvolvimento histórico com potencial de transformar o país em um exportador líquido.

Após três anos de declínios devido à forte demanda doméstica e ao fortalecimento da moeda, as exportações do Brasil, ainda o maior exportador mundial, aumentarão em resposta à demanda de países do Oriente Médio e Sudeste da Ásia.

O Canadá também deverá expandir as vendas após a reabertura do mercado chinês à carne canadense e ao maior acesso à nova cota da UE para carne bovina de alta qualidade livre de hormônios.

As exportações da Austrália, segundo maior exportador, deverão cair levemente, limitadas pelas baixas ofertas.

Por outro lado, o Paraguai, um exportador não tradicional da América do Sul, deverá se beneficiar da recente certificação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) de país "livre de febre aftosa com vacinação". As exportações do país poderão alcançar as da Argentina, que continuam com uma queda de dois anos.

A Índia deverá capitalizar sobre seus menores preços de carne de búfalo congelada para expandir as exportações, assim como o Paquistão, apesar da menor produção devido às recentes enchentes, à medida que ambos os países respondem à firme demanda nos mercados do Oriente Médio.

Na África, os surtos de febre aftosa em Botsuana e África do Sul no começo de 2011 resultaram em barreiras às exportações e abates de animais, que reduzirão as vendas de carne bovina dos dois países em 2011, mas também se traduzem em maiores preços em alguns mercados tradicionais.

Clique na imagem para ampliá-la.

FONTE: FAO (http://www.fao.org/docrep/014/al978e/al978e00.pdf), traduzidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

TOUROS ANGUS E RED ANGUS 2 ANOS



PRIMAVERA 2011 COMEÇA A OFERTAR EXCELENTES TOUROS À VENDA





RS: Secretaria Estadual de Agricultura lança cartilha com orientações sobre o Suasa

Porto Alegre/RS

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul (Seapa/RS) publicou a Cartilha do Suasa (Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária), com orientações a respeito da adesão do estado ao Sistema Brasileiro de Inspeção (Sisbi). O documento traz todas as orientações necessárias às agroindústrias e aos municípios para a adesão ao Suasa.

A publicação, elaborada com o apoio da Superintendência Federal da Agricultura no Estado, pode ser acessada no site do CRMV/RS. (clique aqui).


Fonte: Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS)

Mercado pecuário 16-09-11 BeefPoint



FONTE: BEEFPOINT

Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos sobre o mercado do boi gordo

Boi: pecuaristas que não se protegeram e esperavam por um mercado mais firme neste período, já estão próximos do prejuízo na atividade. Mas analista alerta que ainda é possível utilizar os contratos de opções para reduzir riscos.



FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne lança Projeto Pecuária do Brasil

A Abiec está produzindo um vídeo institucional que será lançado na Feira de Anuga, na Alemanha, no mês de outubro próximo. Mato Grosso do Sul é um dos Estados que integra esta campanha e deve mostrar com casos de sucesso a força de sua pecuária extensiva. Ao todo quatro propriedades foram selecionadas para integrar o material que começou a ser gravado no início do mês de agosto. Além de Mato Grosso do Sul o vídeo terá como cenários propriedades em Goiás, Pará e Rio Grande do Sul.

Desde o descobrimento, a pecuária sempre teve um papel fundamental para o desenvolvimento do Brasil. No passado, as fazendas de gado ajudaram a demarcar nossas fronteiras. Hoje, as receitas geradas com a exportação de carne, que beiram os 5 bilhões de dólares, movimentam a economia de milhares de cidades em todo o país. Porém, essas histórias de sucesso protagonizadas pelos pecuaristas brasileiros nunca foram devidamente contadas. Buscando resgatar parte dessa memória e apresentar de forma transparente as melhores práticas do setor, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) lança o projeto "Pecuária do Brasil" – um plano de comunicação que mostrará, através de histórias reais, um setor cada vez mais moderno e sustentável.

Com o lema "O Brasil evolui com a pecuária. A pecuária evolui com o Brasil", o "Pecuária do Brasil" tem como principal objetivo mostrar algumas das muitas contribuições do setor para o desenvolvimento do país, assim como a evolução dos criadores e dos processos industriais ao longo dos anos. Sempre apoiado em histórias reais de sucesso. Histórias que mostram que produtividade e sustentabilidade podem sim andar juntas. Trazendo com essas histórias informações importantes para que outros pecuaristas sigam no mesmo caminho.

Ações através de redes sociais, como o Facebook e Twitter, além de publicidade focada em formadores de opinião também estão dentro da estratégia e serão fundamentais para levar a informação a um número ainda maior de pessoas. No início do próximo ano, está previsto um evento nacional, onde serão apresentados os destaques do setor no país. O projeto "Pecuária do Brasil" é isso: mostrar as histórias de sucesso, reavivar o orgulho dos pecuaristas e motivá-los na direção da sustentabilidade

FONTE: RURAL CENTRO

COMPRA DE TERNEIROS

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La industria frigorífica está en alerta, pero mantiene optimismo

Los costos han superado lo tolerable para muchas empresas y, a continuación del Prado, habrá varias plantas cerradas a pesar de que hay demanda por la carne



Al momento de escribirse este informe está todavía lejos de finalizar la Expo Prado. Pero ya puede tenerse la certeza de que será un éxito en la venta de reproductores de la exposición y las que sigan. Pero más allá de esos lógicos fulgores de una ganadería que precisa por lo menos un millón de terneros más de los que produce, hay señales de preocupación que deberían trascender al ámbito ganadero.Al terminar setiembre serán varios los frigoríficos que estén paralizados. Algunos de ellos importantes: Carrasco, Colonia, Tacuarembó, PUL. Algunas de esas plantas llevaban años sin frenar su actividad. Tal vez lo más preocupante sea que la causa principal del freno se origina dentro de fronteras.No tiene origen en un bajo precio de la carne a nivel internacional. Rusia paga bien, Europa compra cautelosamente, pero a buenos precios, Israel lleva los cortes del delantero. Pero los problemas intrínsecos de Uruguay están complicando la operativa.En una reunión en la que la empresa Minerva dio su visión sobre la situación a los productores nucleados en Progan, la preocupación por los costos crecientes de las empresas uruguayas quedaron de manifiesto como un factor común que complica a la operativa tanto a nivel pecuario como a nivel industrial.El panorama trazado fue previsiblemente de preocupación. “Por primera vez en años la perspectiva que vemos para la industria no es positiva” resumió Miguel Gularte, gerente de PUL ante los productores de Progan, la asociación de productores vinculados al frigorífico.Tras una descripción de los problemas que enfrenta el sector industrial más importante de Uruguay, la reseña abarcó nueve puntos entre los cuales uno notorio es el sobredimensionamiento que contrasta con una oferta de ganado que por ahora no tiene miras de recuperare. Pero además hubo un nítido llamado a la cautela respecto a la nueva cuota para carne terminada a grano y datos impactantes respecto a los costos de Uruguay.En particular en lo referente al costo que tiene alimentar a grano un novillo durante 100 días. Según las estimaciones que compartió Gularte en la reunión, engordar un novillo durante los últimos 100 días requeridos para la nueva cuota tiene un costo que es más del doble que el de Australia y EEUU.¿Cuánto cuesta tener un animal en feedlot 100 días? Cuesta US$ 125 en EEUU, US$ 135 en Australia y más de US$ 350 en Uruguay.Si el premio para un animal que vale US$ 1.000 por ser de feedlot fuese 16%, el premio sería US$ 160, menos de la mitad del costo. Aunque seguramente se exportará ganado por parte de esta cuota, hay números que no cierran. Porque además Australia está habilitado para exportar carne con hueso, lo que le da una ventaja respecto a Uruguay que no está en condiciones de hacerlo por vacunar contra la fiebre aftosa.Los costos de mano de obra son mucho más altos en Uruguay que en Brasil, y la diferencia se hace aún mayor respecto a Paraguay. “Se ha resaltado demasiado a esta cuota como la solución de todos los problemas, es mejor guardar los cohetes y ser cautelosos”, apuntó el industrial.Por cierto que el escenario externo preocupa, pero lo central es lo escaso de la oferta. “Una limitada y cautelosa demanda se encuentra frente a una oferta más limitada aún”, afirmó Gularte.Juega en contra el hecho de que Europa sea una incógnita absoluta, no solo respecto a un posible default de Grecia sino en el futuro de la cotización del euro frente al dólar. Pero es llamativo que la situación planteada ocurra cuando según Gularte en Rusia se dan “precios en recuperación, operaciones más fluidas, carne brasileña con precios muy similares a Uruguay y en volumen limitado. No se esperan en este mercado grandes variantes hasta noviembre cuando las compras paran por el congelamiento de los puertos.En el repaso de los mercados internacionales también indicó que en EEUU solo se concretan operaciones puntuales, posiblemente se devuelva cuota. Apuntó como elemento novedoso que hay precios competitivos para carne orgánica. También destacó a Israel, que en algunos aspectos “es el mejor mercado que tiene Uruguay, por ser especializado en ese nicho”.Brasil, como cliente, con dólar barato favorece a la carne de Uruguay, la calidad faenada favorece a Uruguay y seguir faenando animales castrados también porque una gran parte del ganado faenado es entero.A la hora de plantear los escenarios del futuro ganadero planteó dos escenarios, uno llamado A, con una probabilidad de 55%, y otro B, con probabilidad de 45%Dos escenarios posiblesEn el escenario A, los precios después de una leve subida de primavera vuelven a bajar en diciembre, estabilizándose y subiendo levemente en enero 2012. La fluidez comercial sigue regulada por la baja oferta. Europa logra mantenerse estable y por lo tanto también EEUU mantiene la estabilidad. Argentina permanece fuera de mercado y Brasil va mejorando lentamente su competitividad.El escenario B es algo menos probable y es más pesimista. Con precios estables hasta mitad de noviembre, caída en diciembre y nueva subida en enero, esto si se mantiene Europa. Pero si Europa sufre una crisis más grave, los precios de diciembre permanecen durante el primer semestre de 2012.En cualquier escenario, la preocupación de la industria frigorífica en general es creciente. A medida que los números se van haciendo más difíciles de ajustar se vuelve más complicada la relación con los trabajadores, algo que también ha interrumpido la actividad del PUL. También se hace más compleja la relación con los productores, que se ilusionaban con un novillo de cuatro dólares que se alejó. Pero particularmente, en un comienzo de primavera que no se presenta climáticamente adverso, que no tiene todavía a los mercados externos muy complicados, que cuenta con una demanda interna activa, que los números de la industria frigorífica no cierren muestra que los problemas de competitividad de la economía uruguaya están pasando del tono amarillo al naranja.Será un Prado excelente para la venta de reproductores, tanto vacunos como ovinos. Pero al lunes siguiente la cuenta de frigoríficos cerrados será la mayor de los últimos tiempos. Una señal propia de la ambigüedad de estos tiempos de altos precios, pero también costos excesivamente altos, tanto para los productores como para las agroindustrias.La apuesta sigue en pie a pesar de los nubarrones. “A corto plazo podemos estar aparentemente frente a una tempestad perfecta. Sin embargo, a mediano plazo los fundamentos del negocio se sostienen y convalidan las inversiones efectuadas por productores y la industria”, agregó el industrial.“El mundo se va a seguir alimentando con carne y Uruguay tienen excelentes recursos naturales (clima, pasto y genética)” sintetizó Gularte. El optimismo se mantiene, pero cada vez con más condiciones.Los problemas de tamañoSi bien la suba de los altos costos es general para todas las empresas, en el caso de la industria frigorífica hay una situación de sobredimensionamiento que es propia.¿Cuál es la causa? ¿Cómo la industria no previó que llegaría a un tamaño superior a la disponibilidad de ganado?Miguel Gularte apuntó a varias causas. Al comenzar el proceso de inversiones la industria estaba desfasada tecnológicamente y tenía que adecuarse, hacer playas de faena nuevas. Debió decidir entre hacer estructuras más modernas y del mismo tamaño. ¿O ante la necesidad de reformar, aprovechar y mejorar la escala? Allí con buenos resultados y un parque industrial desfasado y un futuro auspicioso se toma la decisión de crecer. Un segundo factor fue lo que Gularte llamó la “ilusión de que la producción iba a seguir creciendo, es lo que todos queríamos ver”.En tercer lugar por el interés de los inversores, la industria pasó a ser un producto de venta y era más fácil vender una industria de buen tamaño.Producción menor en 2012El Departamento de Agricultura de EEUU espera que en 2012 caiga la producción uruguaya de carne. En un informe no oficial divulgado a fines de la semana pasada la producción fue ubicada en 535 mil toneladas, 10 mil menos que en 2011, por una nueva disminución en la faena. La faena se proyectó en 2,15 millones de vacunos este año y en 2,1 millones en 2012. El ajuste llevaría a una disminución de las exportaciones, también leve. Según el informe, el nuevo impuesto a la tierra será un factor de desaliento a la inversión.
FONTE: EL OBSERVADOR

Precios ganaderos e indicadores globales - Uruguay

Para quienes utilizan los datos que se publican en Negocios Ganaderos con criterio estadístico y para que todos puedan seguir al tanto de los principales precios sectoriales, incluimos en esta edición especial del Prado los cuadros de Precios Ganaderos y de Principales indicadores de la economía.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Rússia suspende importação de carne bovina de 4 frigoríficos

País alegou presença de resíduos de infecção bacteriana por listeria e resíduos do antibiótico tetraciclina


O Serviço Sanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor) surpreendeu o setor privado brasileiro ao suspender temporariamente as importações de carnes de quatro frigoríficos, sob alegação de presença de resíduos de infecção bacteriana por listeria e resíduos do antibiótico tetraciclina.

A medida, que entra em vigor no dia 26 deste mês, atinge três frigoríficos de abate de bovinos: o de SIF 2960, localizado em Lençóis Paulista (SP), pertencente ao Frigol S.A.; o de SIF 4334, localizado em Rolim de Moura (RO), do Marfrig; e o de SIF 431, localizado em Palmeiras de Goiás, do Minerva. A quarta planta que sofreu restrição foi a de SIF 1194, localizada em Amparo (SP), pertencente ao Frigorífico Marbella, que processa carne de aves.

O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, diz que a suspensão divulgada no site do serviço sanitário russo "surpreende e intriga". "Todos os sinais eram de que o embargo seria suspenso, uma vez que o Itamaraty colocou o assunto nas negociações que estão sendo realizadas nesta semana em Genebra para apoiar a entrada da Rússia na Organização Mundial de Comércio (OMC)", disse Turra.

Apesar de várias fontes do setor privado confirmarem que a suspensão do embargo faz parte da pauta de negociações, a assessoria de imprensa do Itamaraty diz que a discussão é sobre a ampliação da cota de exportação de carnes para o mercado russo.

Segundo a assessoria do Itamaraty, a questão do embargo diz respeito a questões técnicas, que devem ser resolvidas entre os serviços sanitários dos dois países. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, se encontrou no mês passado em Moscou com o chanceler russo, Sergey Lavrov, quando tratou da questão da barreira fitossanitária.

"O chanceler demonstrou muita boa vontade para resolver a questão da melhor maneira possível", diz a assessoria.
FONTE: AGENCIA ESTADO

Seapa indica custo do Carne Gaúcha

O governo do Estado já tem ideia do quanto custará a implantação do Programa Carne Gaúcha. De acordo com o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, o orçamento estimado para o período de cinco anos é de R$ 100 milhões. Deste valor, R$ 25 milhões seriam destinados à promoção da carne. Os R$ 75 milhões restantes seriam investidos em rastreabilidade, sendo R$ 15 milhões ao ano.

A intenção é que os recursos venham, em parte, de emendas parlamentares de deputados federais que, segundo Mainardi, já estariam comprometidos com o projeto. Outra parte, teria origem em um fundo privado do setor, a exemplo do Fundesa. "A proposta seria cobrar R$ 10,00 por carcaça. Com o abate de 2 milhões de cabeças no Estado, seríamos capazes de arrecadar R$ 20 milhões anualmente."

O programa, conforme o secretário de Agricultura, é alicerçado na rastreabilidade - na qual os pecuaristas não terão custo -, na promoção da carne e no reforço da extensão rural. A transferência de tecnologia e conhecimento servirá para qualificar os pecuaristas e os trabalhadores das propriedades gaúchas. A meta é rastrear as 14 milhões de cabeças do Estado. Hoje, nem 1% dos exemplares estão brincados. O debate envolve a criação do Instituto da Carne, voltado a certificação, promoção, sanidade e inspeção.
FONTE: CORREIO DO POVO

BOI GORDO - Entrevista com Lygia Pimentel

Mercado do boi gordo segue pressionado em época de entressafra. Aumento do volume de animais confinados em e demanda mais estabilizada são um dos fatores negativos para os preços.



FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Principais indicadores do mercado do boi - 15/09/11

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio



Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 14/09/11



Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11



Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.

Tabela 3. Atacado da carne bovina



Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico



Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)

FONTE: BEEFPOINT

Aonde a vaca vai...


Na semana passada recebi uma pergunta de uma simpática leitora sobre os rumos que a vaca gorda estava tomando. Afinal de contas, diz o ditado que aonde a vaca vai, o boi vai atrás.

A vaca gorda em São Paulo trabalha dentro da normalidade, isto é, média de 8% de desvalorização em relação ao boi gordo. Este patamar é considerado aceitável tomando como base seu comportamento em fases de alta do ciclo pecuário. Em fases de baixa, essa diferença se abre. Observe o gráfico abaixo. Ele representa a evolução do diferencial vaca/boi em Barretos ao longo dos anos. Nele também estão ilustradas as fases de alta, que foram traduzidas pelo fundo azul e as fases de baixa, pelo fundo vermelho.

A partir do momento que verificarmos diferença entre vaca gorda e boi gordo da ordem de 12% ou mais, poderemos nos preocupar que os preços do boi gordo acompanharão a fraqueza da fêmea. O estreitamento atual também reflete escassez de fêmeas neste momento.

Entre janeiro e março de 2011, o abate de fêmeas aumentou 12% em relação ao mesmo período de 2010. Já o abate de machos recuou 6%. Ocorre que o movimento foi ocasionado pelas más condições das pastagens que favorecem a repetição de cio e, consequentemente, o descarte dessas fêmeas. Não podemos considerar ainda uma fase de baixa com base no descarte de fêmeas, principalmente devido ao preço do bezerro, que teima em não ceder.

Entretanto, dado o notado movimento de retenção que verificamos há algum tempo (com início em 2005), o pecuarista já deve ficar atento. Em algum momento os bezerros dessas fêmeas deverão começar a aparecer. Sugiro um período de alguns trimestres para que isso ocorra.

Por enquanto, coloco a culpa do comportamento dos preços em 2011 sobre as exportações que geraram um excedente de oferta internamente. O consumidor brasileiro tem feito a sua parte e hoje come mais carne, mas o baixo valor do dólar frente ao real torna a nossa carne menos competitiva aos clientes internacionais e o volume exportado caiu. Quem absorve isso é o brasileiro, mas como ele já tinha esticado o volume de carne do início do ano passado para cá, acho difícil forçar ainda mais esse movimento. Trabalhamos intensamente para manter os preços.

Junte a isso um aumento do volume de animais confinados em relação a 2010 e dá pra entender um pouco porque os preços não decolaram neste ano.

Também destaco outra situação: o cenário macroeconômico está extremamente complicado, o que já ajuda a tirar o crédito da praça (imprescindível para o capital de giro da indústria frigorífica) e a aumentar o racionamento de custos e desembolsos para provisionamento, à espera do período de vacas magras.

Abraços e até a semana que vem!

RS: varejo reclama de restrição à entrada de carne com osso

A decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul em manter a validade de portaria da Secretaria da Agricultura que condiciona o ingresso de carne com osso no Estado a uma autorização sanitária foi lamentada pelo setor varejista gaúcho.

A Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) havia pedido a suspensão da portaria alegando danos aos estabelecimentos comerciais e aumento no custo de aquisição da mercadoria.

Mesmo assim, o presidente da Agas informa que a entidade não deve recorrer da decisão. Antônio Cesa Longo teme que outros Estados tomem a mesma medida em relação ao Rio Grande do Sul.

A Associação dos Frigoríficos do Paraná já está questionando esta portaria. Nosso receio é este, de que outros Estados possam criar portarias restringindo o acesso do frango para o Estado de São Paulo, leite gaúcho para o Rio de Janeiro", contesta.

A portaria 47/11, publicada no final de março, restringe a entrada de carne bovina e bubalina com osso no Estado. A alegação é para manter o Rio Grande do Sul com o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa.

FONTE: Rádio Gaúcha

Pequenas quedas refletem oferta de confinamentos

O Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (estado de São Paulo) fechou a R$ 98,28 nessa quarta-feira, 14, queda de 1,77% na parcial de setembro. Segundo pesquisadores do Cepea, a falta de sustentação aos preços do boi gordo nesses idos de setembro – período em que é difícil se encontrarem animais engordados a pasto – sinaliza que a oferta de confinamentos está um pouco maior que nos meses anteriores. Na maioria das demais regiões pesquisadas pelo Cepea, também tem prevalecido ligeiros recuos.
Fonte: Cepea

Confira a entrevista com Hyberville Neto - Scot Consultoria sobre o mercado do boi gordo

Preços da arroba do boi recuam em São Paulo com leve aumento da oferta de animais. Escalas de abate seguem heterogêneas atendendo em média de 3 a 7 dias. Expectativa é de mercado pressionado para os próximos dias com a tendência de queda no consumo.



FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Animais de reposição no Uruguai estão em alta

Nos últimos trinta dias, os preços dos animais de reposição no Uruguai estão em alta, com exceção do bezerro de doze meses, com queda de 4,0%, cotado em US$504,00.

A maior alta foi para o garrote, de 5,7%, cotado em US$655,50.

Na comparação com o preço do garrote no Rio Grande do Sul, levantado pela Scot Consultoria, cotado em US$566,00, o garrote uruguaio está 15,8% mais caro.

Já nos últimos doze meses, a maior alta foi do bezerro desmamado, de 42,1%, cotado em US$462,00.

A tendência é que nos próximos meses os preços continuem firmes, devido ao aumento da procura
FONTE:SCOT CONSULTORIA

Resumo do mercado pecuário em 14-set-2011



FONTE: BEEFPOINT

Mercado do boi gordo em ritmo lento devido à pressão

Mercado do boi gordo com poucos negócios, devido à pressão de baixa dos frigoríficos que estão com escalas mais adiantadas.

Algumas empresas, com animais negociados a termo e de confinamentos próprios, estão fora das compras.

As escalas estão heterogêneas, com frigoríficos com programações mais curtas pagando mais pelos animais.

No Mato Grosso do Sul, apesar de a oferta não estar abundante, os preços recuaram. A referência para o boi gordo no estado está alinhada em R$95,00/@, a prazo, livre de imposto.

Em Redenção-PA e no Sul de Goiás houve reajustes. Os animais são negociados por R$89,00/@ e R$90,00/@, a prazo, livre de imposto.

Vale destaque para a diferença entre as duas praças. Desde o início do ano, o diferencial médio entre Redenção e o Sul de Goiás está em -6,1%. Hoje a diferença está em -1,1%. Isto ocorre devido à diferença de oferta nas duas regiões, gerada pelos confinamentos na praça goiana.

No mercado atacadista, as vendas começam a diminuir, devido à época do mês, e houve recuo em algumas peças.

A vaca casada, devido à oferta pequena de fêmeas para abate, se mantém firme.
FONTE: SCOT CONSULTORIA

Mitos e verdades sobre a carne vermelha serão tema do congresso

Um dos maiores especialistas mundiais sobre os efeitos da carne vermelha na saúde cardiovascular, o professor Kevin J. Croce, de Harvard, promete gerar muito debate com a palestra que fará no 66º Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC: “Verdades e Mitos sobre a Carne Vermelha”. Ele vai discutir o tema à luz de suas pesquisas e com farta casuística, já que é intervencionista, especializado em cateterismo.

A presença do norte-americano é considerada tão importante, que o Ministério da Agricultura vai participar do Congresso, pois para as autoridades de Brasília é necessário acompanhar as discussões médicas sobre o consumo de carne. O Brasil está entre os três maiores exportadores de carne bovina do mundo, com 170 países como clientes e aumentando sua participação também como exportador de carne suína.

“Não posso antecipar se a conclusão de Croce é a favor ou contra o consumo da carne vermelha”, diz o presidente do Congresso, Oscar Dutra, “o que posso dizer é que ele aceitou o convite para o churrasco tipicamente gaúcho que o governador Tarso Genro vai oferecer aos conferencistas internacionais”.

Os outros 49 palestrantes internacionais também estarão presentes no churrasco, entre os quais os dez maiores nomes da Cardiologia Mundial, que virão ao Brasil.

66º Congresso Brasileiro de Cardiologia, de 16 a 19 de setembro de 2011, no Centro de Eventos FIERGS – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul. Avenida Assis Brasil, 8787 - Bairro Sarandi – Porto Alegre – RS | http://congresso.cardiol.br/66

Aumento da oferta pressiona arroba

Frigoríficos conseguem estender escala de abates
Mônica Costa

A oferta de animais cresceu nos últimos dias. Em São Paulo, alguns frigoríficos conseguiram completar a escala de abates até o fim da semana que vem.

Análise da Scot Consultoria, mostra que as vendas de carne bovina no atacado paulista diminuíram, assim como os preços de algumas peças, o que ajuda a pressionar os valores pagos pela arroba.

O indicador ESALQ/BM&FBovespa encerrou a quarta-feira,14, em R$ 99,58/@ à prazo, com funrural, variação negativa de 0,52%.

No mercado futuro, o pregão desta quarta-feira registrou recuo de 1,58% para os contratos com vencimento em outubro. A arroba fechou em R$ 100,71/@.



Confira AQUI as cotações das principais praças brasileiras.

Fonte: Portal DBO com informações da Scot Consultoria

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Atacado - 13/09/11

Angus promove encontro de produtores em Alegrete (RS)


Visando a interação e troca de experiências entre os pecuaristas gaúchos, a Associação Brasileira de Angus (ABA) promove entre os dias 23 e 24 de setembro o VII Encontro de Produtores Carne Angus, em Alegrete (RS). O evento faz parte das atividades do 6º Concurso de Carcaças Angus, promovido em parceria com o Grupo Marfrig.

“Dentre os temas abordados, falaremos sobre manejo pós-desmama e seus impactos econômicos na qualidade de carne, e o uso da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) como ferramenta de eficiência em rebanhos de cria”, explica Fabio Medeiros, subgerente do programa Carne Angus Certificada.

O encontro, que acontece na Estância Bom Verde (23) e na Querência Agropecuária (24), ambas em Alegrete, tem entrada franca e é destinado a todos os produtores de Angus do Rio Grande do Sul. “Para a atividade na Estância Bom Verde, que tem início às 14h, estamos preparando uma atividade dinâmica inédita, com apartação de novilhos para abate por ultrassonografia, que será conduzida por Jaime Tarouco, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)”, avisa Medeiros.

Já, no dia de campo na Fazenda Querência, que começa a partir das 8h30, os pecuaristas presentes terão palestras sobre “Impactos de manejo pré e pós desmama no peso ao abate e características da carcaça e da carne”; “A escolha certa do reprodutor e do sêmen para produção no RS”; e “A IATF como ferramenta de manejo, produtividade e melhoramento de rebanhos de cria”.

Além das palestras, os presentes farão uma visitação na fazenda, onde conhecerão o sistema de produção dos animais angus. “A propriedade trabalha com ciclo completo em sistema super-precoce.”, pondera.

Esse encontro é mais uma promoção entre a entidade, o programa Carne Angus Certificada e o Grupo Marfrig. A programação completa do encontro e o mapa de acesso podem ser conferidos no www.carneangus.org.br. Para mais informações, ligue (51) 3328-9122

Fonte: Texto Assessoria de Comunicações (11) 2198-1852/Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)

RS: mantida validade das barreiras sanitárias à febre aftosa


A Procuradoria-Geral do Estado obteve, junto ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), a manutenção da validade da Portaria nº 47/11, da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), que condiciona o ingresso de carne bovina e bubalina com osso no RS a requerimento de autorização da autoridade sanitária, com o objetivo de manter o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa.

A Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) requeria a suspensão da Portaria alegando que provocava danos aos estabelecimentos comerciais e o aumento no custo de aquisição da mercadoria, prejudicando, inclusive, o consumidor. A decisão do TJ concluiu pela ausência dos requisitos para a concessão de liminar e manteve a validade dos termos da Portaria da Seapa.

Fonte: Governo do Rio Grande do Sul

Boi: Mercado com poucos negócios diante da pressão de baixa dos frigoríficos


Mercado do boi gordo com poucos negócios, devido à pressão de baixa dos frigoríficos que estão com escalas melhores.

Algumas empresas, com animais negociados a termo e de confinamentos próprios, estão fora das compras.

As escalas estão heterogêneas, com frigoríficos com programações mais curtas pagando mais pelos animais.

No Mato Grosso do Sul, apesar de a oferta não estar abundante, os preços recuaram. A referência para o boi gordo no estado está alinhada em R$95,00/@, a prazo, livre de imposto.

Em Redenção-PA e no Sul de Goiás houve reajustes. Os animais são negociados por R$89,00/@ e R$90,00/@, a prazo, livre de imposto.

Vale destaque para a diferença entre as duas praças. Desde o início do ano, o diferencial médio entre Redenção e o Sul de Goiás está em -6,1%. Hoje a diferença está em -1,1%. Isto ocorre devido à diferença de oferta nas duas regiões, gerada pelos confinamentos na praça goiana.

No mercado atacadista, as vendas começam a diminuir, devido à época do mês, e houve recuo em algumas peças.
A vaca casada, devido à oferta pequena de fêmeas para abate, se mantém firme.

Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria

Pratini de Moraes enxerga futuro promissor para a carne bovina do Brasil

“O panorama mundial é muito positivo para a carne bovina brasileira. Segundo levantamento da FAO, o consumo per capita global está hoje em torno de 39 kg por habitante, mas deve aumentar para 47 kg/hab/ano nas próximas duas décadas e ultrapassar os 52 kg/hab/ano em 2050. O consumo aumenta e a população mundial também. Serão 2 bilhões a mais de pessoas nos próximos 40 anos”.

A informação é de Marcus Vinícius Pratini de Moraes, ex-ministro da Agricultura, membro do conselho de administração da JBS e vice-presidente do conselho de administração da Cosan, que abriu nesta terça-feira em Goiânia (GO) a Interconf 2011 – Conferência Internacional dos Confinadores, iniciativa da Associação Nacional dos Confinadores.

Pratini falou para uma atenta platéia de mais de 1.000 pecuaristas brasileiros e de países vizinhos. Ele ressaltou a “grande importância” do agronegócio e particularmente do complexo carnes para o superávit da balança comercial brasileira. “Se a economia vai bem é muito por conta do agronegócio que somente entre janeiro e julho deste ano é responsável por saldo comercial de US$ 42 bilhões para o país”, disse o ex-ministro.

Ele também minimizou o embargo russo à carne bovina brasileira. “É muito mais caro para a Rússia produzir gado lá. O país é um grande importador de nossa carne e continuará sendo. O mesmo não ocorre com frango e carne suína, cujas vendas à Rússia enfrentam entraves que precisam ser negociados”, assinalou Pratini de Moraes.

A Interconf 2011 vai até 5ª feira, dia 15 de setembro. Em sua quarta edição, o evento já se consolida como o mais importante encontro da pecuária de ciclo curto (confinamento e semiconfinamento) do Brasil. Esse segmento é responsável pelo abate de cerca de 3 milhões de cabeças/ano, equivalente a cerca de 8% da produção total.

Para Eduardo Moura, presidente da Assocon, está claro que o confinamento é a forma mais inteligente de aumentar a produtividade na pecuária em área territorial reduzida de maneira mais sustentável. A abertura da Interconf contou com a presença dos ex-ministros da Agricultura Pratini de Morais e Luiz Carlos Guedes Pinto, além do secretário de Agricultura, Pecuária e Irrigação de Goiás, Antonio Flavio Camilo de Lima, o presidente da Federação da Agricultura de Goiás José Mário Schreiner, o vice-presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura Ricardo Yano e o diretor geral do Canal Rural, Donário Lopes de Almeida.

FONTE: Agrolink com informações de assessoria

Principais indicadores do mercado do boi - 13/09/11

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio



Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 12/09/11



Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11



Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.

Tabela 3. Atacado da carne bovina



Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico



Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)
FONTE: BEEFPOINT

Frigoríficos pequenos reduzem pressão

Para garantir a matéria prima, frigoríficos de pequeno e médio porte pagam mais pela arroba
Mônica Costa

A semana começou com poucos negócios mas, de acordo com a Scot Consultoria , os frigoríficos de menor porte estão mais agressivos nas compras e ofertam valores mais altos que na semana passada. Em São Paulo, o índice Esalq /BM&FBovespa fechou nesta segunda-feira a R$100,84/@, à prazo, com funrural, aumento de 0,24%.

As escalas de abates, especialmente das grandes empresas, seguem atendendo a cinco dias, em média, graças às negociações no mercado a termo e aos confinamentos próprios. Já a demanda pelos frigoríficos de pequeno e médio porte pode alterar a dinâmica do mercado, que neste período do mês é tipicamente mais fraco.

No mercado futuro, os contratos com vencimento em outubro sofreram reajuste de 0,60% e fecharam a R$ 101,88 na BMF&Bovespa.


Fonte: Portal DBO

Abate de bovinos em Mato Grosso atinge maior volume desde 2007


O abate de bovinos em Mato Grosso, no acumulado entre janeiro a julho de 2011, chegou a 2,706 milhões de cabeças, o maior volume no período desde 2007. Neste início de entressafra foram registrados um total de 407,0 mil cabeças em julho, um aumento de 6,6% em relação a junho, quando foram abatidas 381,8 mil cabeças, segundo o Instituto de Defesa Agropecuaária de Mato Grosso (Indea). Esse grande volume ficou apenas 4,1% abaixo do pico de maio, quando foram abatidas 424,5 mil cabeças no Estado.

Apesar da expressiva elevação da oferta, o mercado se manteve firme no mês de julho, enfrentando uma maior pressão de baixa a partir de agosto. Desse modo, no mês de julho, que marca o início das entregas de animais terminados de confinamentos, o volume desses animais enviados aos frigoríficos, aparentemente, foi a origem do aumento da entrega de animais.

A arroba do boi gordo comercializado no Estado finalizou a semana a R$ 85,93 à vista, com recuo de R$ 0,30, variação negativa de 0,34% em relação à semana passada. Entretanto, a vaca gorda encerrou em alta e fechou negociada a R$ 78,57/@ à vista, leve valorização de 0,09% na semana.

No mês de agosto as exportações de carne bovina, em equivalente carcaça, de Mato Grosso, apresentaram uma recuperação em seus números na comparação com o mês anterior, com os embarques apresentando acréscimo de 46,0%, 4,8 mil toneladas a mais que julho, chegando a 15,4 mil toneladas.

Mesmo com essa variação positiva em agosto deste ano, o volume ainda é 36,3% inferior que em agosto de 2010. Em razão do embargo russo e a consequente queda de 44,0% no volume total exportado pelo Estado no mês de julho, o número apresentou melhora, com as exportações evoluindo para destinos como Oriente Médio, Venezuela, Hong Kong, e principalmente para a União Europeia. Somente o bloco europeu aumentou suas importações do Estado em 141,4% no mês, passando de 0,8 mil tonelada para 1,92 mil tonelada.

FONTE: Redação 24 Horas News

Boi Gordo: Frigoríficos de menor porte estão um pouco mais agressivos nas compras

Fonte: Portal do Agronegócio
A novidade é que os frigoríficos de menor porte estão um pouco mais agressivos nas compras, ofertando valores mais altos em relação à semana passada.

Em São Paulo, ofertas de compra em R$101,00/@, a prazo, livre de imposto, voltaram a aparecer.

Porém, existe grande variação de preços dentre as ofertas de balcão, e a referência se mantém em R$99,50/@, nas mesmas condições.

Com relação às escalas de abate, a média do estado é de cinco dias úteis, puxadas pela programação mais longa das grandes empresas.

No mercado atacadista de carne bovina com osso os preços estão estáveis.

Para a semana, o mercado da carne tipicamente mais fraco em meados do mês deverá se opor à dificuldade de compra de matéria prima observada para algumas empresas.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

Por primera vez un Wagyu entrará a la pista del Prado

Uno de los dos toritos Wagyu que se presentarán hoy en el Prado, presentado por el cabañero Gerardo Ingold. Son animales de pelo negro y astados, como se pueden apreciar en la foto.

Hoy por primera vez un reproductor de la raza Wagyu será calificado en la Expo Prado. Se presentarán dos toritos muy jóvenes que son productos de embriones importados. La raza de origen japonés, muy antigua y usada tradicionalmente por los orientales asiáticos como animales de tiro, se introdujo en Uruguay por la calidad de su carne, identificada por su excelente marmore, que se está promoviendo para la producción de un producto superior.

Los animales que se presentarán hoy son expuestos por la empresa Aguas del Río SA, radicada en la zona de Costas del Perdido, en el departamento de Soriano. El cabañero del establecimiento, Gerardo Ingold, informó que además de un pequeño grupo de animales puros se está desarrollando un programa de cruzamiento, inseminando vientres Aberdeen Angus. En la primavera pasada nacieron 196 terneros y en marzo otros 139. Para la próxima parición se esperan otras 160 pariciones.

Para llegar a un rodeo puro se necesitarán cinco generaciones. Pero ya estos primeros ganados cruzas (los machos naturales, porque las hembras se destinarán a vientres que producirán crías con mayor porcentaje de sangre Wagyu), se destinarán al programa de producción de carne que se están colocando aún en pequeños volúmenes en mercados que pagan un importante diferencial por ese producto.

FONTE: TARDAGUILA AGROMERCADOS

Carne enlatada brasileira representa 80% do consumo mundial

Mesmo sem o hábito de consumir carne enlatada, este segmento no Brasil está em crescimento devido à exportação de carnes industrializadas, negociadas por frigoríficos brasileiros.

Atualmente, o país produz 80% dos enlatados consumidos no mundo, segundo informação da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço).O mercado de carne enlatada produzido no país é de aproximadamente 200 mil toneladas por ano, sendo a maior parte do volume destinada ao mercado externo.

De acordo com a associação, os principais consumidores são Estados Unidos e Inglaterra."Esse segmento cresceu cerca de 5%, em média, nos últimos dez anos. A comercialização de feijoada enlatada, que contém carne, também se destaca: movimenta cerca de 10 mil toneladas por ano e o crescimento é justificado pela praticidade do prato pronto", diz Thais Fagury, gerente executiva da Abeaço.

A matéria é do Jornal Brasil Econômico (08/09/11) adaptada pela Equipe BeefPoint.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Fazenda Santa Tereza e AgroExport embarcam animais Braford

Após quarentena os animais serão enviados à Angola


Foram embarcados, no último sábado (10/09) na sede da Fazenda Santa Tereza em Camaquã (RS), os 06 touros e as 12 novilhas Braford selecionadas para a primeira exportação de Braford brasileiro para a África, mais precisamente Angola. Os animais permanecerão em quarentena, em Uberaba (MG) até serem embarcados para Angola. O acordo que foi selado durante a Expointer 2011, entre o proprietário da Fazenda Santa Tereza e a AgroExport, ambas participantes do Projeto de Promoção Comercial Internacional Brazilian Hereford & Braford (BHB), realizado através da parceria entre a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Para Paulo Azambuja, proprietário da Fazenda Santa Tereza, “o reconhecimento da qualidade genética brasileira, mais especificamente do Hereford e do Braford, cristaliza-se com a exportação desta genética para outros continentes”. “Nesta semana, demos um enorme passo no sentido da valorização e expansão dos nossos mercados” comemora o criador.

Os animais foram criteriosamente selecionados pelo técnico da ABHB, Dr. Gustavo Isaacsson, observando as características de padrão racial e aptidão produtivas e reprodutivas, atendendo fundamentalmente todas as solicitações da Agroexport, empresa responsável pela operação.

“Temos a certeza de que o Braford brasileiro tem sem dúvida alguma, se bem manejado, capacidade de adaptar-se nos mais diversos ambientes, atendendo mercados e gerando receita mundo afora” diz Paulo Azambuja que ainda comenta: “o fato de termos sido lembrados, e de termos concretamente participado deste capítulo na história da nossa Associação e das nossas raças nos deixa extremamente orgulhosos e motiva-nos ainda mais para a seqüência das nossas atividades na Fazenda Santa Tereza”.

“ Os animais da Santa Tereza têm se destacado nas Provas de Avaliação a Campo de Reprodutores, inclusive ganhando nas duas raças esse ano, o que a credencia para o projeto a ser desenvolvido em Angola, onde a adaptabilidade dos animais será testada, tendo sido esse o fator primordial que levou a ABHB a consultar seus proprietários sobre o negócio”, comenta Fernando Lopa, presidente da ABHB.

Agrolink com informações de assessoria

Exportação de carne bovina de MT cresce 46% em agosto


Novos caminhos para a carne de Mato Grosso, depois do embargo da Rússia

Segundo dados da Secex- Secretaria de Comércio Exterior – as exportações da carne bovina de Mato Grosso tiveram um aumento de 46% no mês de agosto, comparado ao mês de julho deste ano, o que representa 4,8 toneladas (equivalente carcaça) a mais, chegando a 15,4 toneladas. No mês de julho, foi registrada uma queda nas exportações 44,1%, passando de 18,6 mil toneladas em equivalente carcaça no mês de junho para 10,4 em julho, uma consequência direta do embargo russo. “O cenário começa a mudar e a proteína vermelha produzida nos campos de Mato Grosso entra em outros mercados, o que demonstra que estamos suprindo a demanda perdida”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso –Acrimat , Luciano Vacari.

Esses destinos são Oriente Médio, Venezuela, Hong Kong, e principalmente para a União Europeia. O bloco europeu foi o destaque nas exportações, dobrando os números de agosto em relação ao mês anterior, e de 0,8 mil toneladas equivalência carcaça, passou para 1,92 mil toneladas, registrando um aumento de 141,5%. A China passou de 1 mil tonelada para 1,6 mil (eq.car.), o que corresponde a 61,4% de aumento. A Venezuela teve um aumento considerável de 54,6 %, saltado de 1,66 mil toneladas para 2,56. O Oriente Médio importou do Estado de Mato Grosso 4,2 mil toneladas em julho passando para 5,5 mil toneladas equivalência carcaça em agosto, aumento de 28,7% e os demais países, foram responsáveis pela comprar de 2,7 mil toneladas em julho para 3,72 em agosto, gerando um acréscimo de 36%. As exportações para a Rússia caíram 100%.




O mercado russo sempre teve participação preponderante nas exportações da carne bovina no Brasil e em especial Mato Grosso. A Rússia em 2010 comprou 26% da carne exportada mato-grossense e no mês de agosto deste ano, nem um quilo. Uma situação iniciado no mês de junho deste ano com o embargo Russo à carne bovina brasileira e que não tem data para acabar. “Mas, como dissemos várias vezes, não podemos ficar parados e hoje a carne, que antes seguia para a Rússia, já esta sendo vendida para outros mercados”, observa Vacari.

Mesmo com esta variação positiva em agosto deste ano, o volume ainda é 36,3% inferior que em agosto de 2010, segundo levantamento do Imea – Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária. No mês de agosto do ano passado foram exportadas 24 mil toneladas e no mesmo período deste ano foi de 15,4 mil toneladas. “Mas, o cenário atual é positivo e isso pode ser observado no aumento do abate de bovinos em Mato Grosso neste início da entresafra”, avalia o superintendente da Acrimat. Ele ressalta que o abate só aumento quando existe mercado, “e isso demonstra mercado interno e externo aquecidos, com o aumento do consumo dos brasileiros e das exportações”.
Segundo levantamento do Imea, o abate foi de 407,0 mil cabeças em julho, um aumento de 6,6% em relação a junho, quando foram abatidas 381,8 mil cabeças. Esse grande volume ficou apenas 4,1% abaixo do pico de maio, quando foram abatidas 424,5 mil cabeças no Estado. “Temos que nos preparar para suprir a demanda do mercado russo, quando o embargo acabar”, disse Luciano Vacari.

As informações são da Associação dos Criadores de Mato Grosso –Acrimat.

Agrolink com informações de assessoria

Exportadores uruguayos de ganado en pie se fueron a comprar a Rio Grande del Sur

En el transcurso de los primeros días de la semana próxima se cargará un barco con 6.000 animales con destino a Turquía. Se trata de terneros diente de leche, confirmó el operador Diego Crosta, y corresponden a la última exportación habilitada por el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca.

Pero ante la discontinuidad de los negocios, los importadores de ganados en pie con destino a ese país —que ha generado tantas controversias— se están trasladando hacia Rio Grande do Sul (RS), el vecino estado brasileño.

Una de las empresas que realizó una fuerte corriente de negocios en Uruguay creó la empresa Angus Internacional Exportação de Animais Ltda. e inició esta semana la compra de novillitos, que irán a una concentración en el municipio de Rio Grande, para luego embarcar en el cercano e importante puerto de comercio internacional, ubicado junto a la ciudad del mismo nombre.

Los embarques serán de volúmenes similares a los que se hacían desde Uruguay, dado que están utilizando los mismos barcos, uno de los cuales partió de Montevideo cargado con forraje.

En RS están comprando novillos de hasta 4 dientes, de genética europea a una cotización de entre R$ 3,15 y R$ 3,20 el kilo (algunos centavos arriba de US$ 1,90), según la distancia de la concentración. Esta alternativa comercial fue recibida por los productores “gaúchos” como muy oportuna porque el precio del novillo gordo está a la baja, cotizándose esta semana hasta R$ 5,90 (aproximadamente US$ 3,60 en segunda balanza).

Fonte: Tardáguila Agromercados

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO



REGIÃO DE PELOTAS
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 12.09.2011

BOI: R$ 5,90 a R$ 6,00
VACA: R$ 5,60 a R$ 5,80

PRAZO: 30 DIAS

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br/