Na pecuária de corte, os custos de produção no acumulado de 2009 caíram em média 3,7% nos 10 principais Estados produtores pesquisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, assim como o preço pago pela arroba do boi gordo, que registrou retração média de 7,28%.
Em Mato Grosso não foi diferente. No custo operacional efetivo, a redução foi de 7,56%. Outros estados acompanharam a tendência: Goiás (-9,13%), Pará (-8,62%) e Paraná (-8,2%).
No Estado, a arroba do boi gordo registrou desvalorização de 4,45% no acumulado entre janeiro e dezembro de 2009. Em Goiás, chegou a 9,21%. Em Minas Gerais, o recuo foi de 9,85% e em Mato Grosso do Sul, 8,92%.
"Em fevereiro de 2007, o preço pago pela arroba em Cuiabá era de R$ 75. Neste mês, está sendo pago R$ 70", informa o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.
Apesar do cenário ruim para os pecuaristas mato-grossenses no último ano, a perspectiva para 2010 é de crescimento nas exportações. "Agora, uma coisa que precisa ser resolvida e é primordial para o setor é a recuperação judicial das plantas frigoríficas que ainda estão paradas no Estado". Ele lembra que os grupos Arantes e Independência tiveram seus planos aprovados, portanto já poderiam retomar os abates. "Mas comprando e pagando à vista".
Fonte: Folha do Estado
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Custo da pecuária teve queda de 7,5% em 2009
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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23:04
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Falta de seriedade pode prejudicar indústria de carne bovina
A indústria de carne bovina, que vem tendo atritos com os europeus, pode enfrentar mais um sério problema. Um frigorífico de Mato Grosso adulterou o certificado sanitário internacional de carne que foi enviada à União Europeia. (Coluna Vaivém das Commodities)
FONTE Jornal Folha de S. Paulo – SP
FONTE Jornal Folha de S. Paulo – SP
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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23:03
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Restrições prejudicam imagem da carne Argentina
As fortes restrições às exportações de carne bovina que o Governo Argentino vem aplicando desde dezembro não somente estão gerando problemas no setor frigorífico local: muitos importadores e distribuidores de cortes bovinos argentinos na Europa estão começando a enfrentar sérios inconvenientes comerciais pela falta de disponibilidade do produto."La Pampa" é um restaurante e distribuidor de carne argentina. A empresa, localizada no município de Castelldefels (Barcelona), tem a representação na Espanha da carne argentina marca "Maredo", que é uma importante cadeia de restaurantes na Alemanha (conta com mais de 80 estabelecimentos) que administra suas próprias importações do produto.
LEIA MAIS http://www.sitedacarne.com.br/MercadoNoticia.aspx?codigoNot=1QIIH3tFXSI=&title=+RESTRICOES+PREJUDICAM+IMAGEM+DA+CARNE+ARGENTINA
FONTE www.sitedacarne.com.br
LEIA MAIS http://www.sitedacarne.com.br/MercadoNoticia.aspx?codigoNot=1QIIH3tFXSI=&title=+RESTRICOES+PREJUDICAM+IMAGEM+DA+CARNE+ARGENTINA
FONTE www.sitedacarne.com.br
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CULINÁRIA: Tiras de filé mignon ao catupiry
* 1 kg de file mignon
* 1 cebola g
* 200 g de catupiry
* 300 g de mussarela
* Molho inglês
* Sal
* Modo de Preparo
1. Fatiar o filé Mignon em tiras com cerca de 1 dedo (mindinho) de comprimento e largura
2. Fatiar a cebola
3. Fritar as tiras de filé mignon colocando molho inglês e sal a gosto
4. Esta etapa é só para corar a carne, pois ela vai para o forno depois
5. Fritar as fatias de cebola com molho inglês e sal a gosto
6. Depois de fritar tudo, colocar a uma camada de carne (como se fosse a montagem de uma lasanha) no fundo de um refratário
7. Em cima da camada de carne, colocar uma camada generosa de cebola e depois catupiry, por último, colocar uma camada de mussarela
8. Repetir o passo acima, pois no refratário médio vamos ter 2 camadas de carne, 2 camadas de cebola, 2 camadas de catupiry e 2 camadas de mussarela
9. Após colocar a segunda camada de todos os ingredientes, colocar um pouco de orégano em cima da mussarela (colocar quatro fatias de tomate também é opcional)
10. Pré-aquecer o forno
11. Colocar o refratário no forno pré-aquecido, na temperatuta média, por cerca de 15 - 20 minutos (para que além da mussarela, o catupiry também derreta além da dar uma "assada" na carne)
Informações Adicionais
Obs.: Vai bem como prato principal acompanhado de arroz branco ou ainda como petisco acompanhado por exemplo de pão com alho feito no forno. Fica uma delícia!
FONTE www.tudogostodo.uol.com.br
* 1 cebola g
* 200 g de catupiry
* 300 g de mussarela
* Molho inglês
* Sal
* Modo de Preparo
1. Fatiar o filé Mignon em tiras com cerca de 1 dedo (mindinho) de comprimento e largura
2. Fatiar a cebola
3. Fritar as tiras de filé mignon colocando molho inglês e sal a gosto
4. Esta etapa é só para corar a carne, pois ela vai para o forno depois
5. Fritar as fatias de cebola com molho inglês e sal a gosto
6. Depois de fritar tudo, colocar a uma camada de carne (como se fosse a montagem de uma lasanha) no fundo de um refratário
7. Em cima da camada de carne, colocar uma camada generosa de cebola e depois catupiry, por último, colocar uma camada de mussarela
8. Repetir o passo acima, pois no refratário médio vamos ter 2 camadas de carne, 2 camadas de cebola, 2 camadas de catupiry e 2 camadas de mussarela
9. Após colocar a segunda camada de todos os ingredientes, colocar um pouco de orégano em cima da mussarela (colocar quatro fatias de tomate também é opcional)
10. Pré-aquecer o forno
11. Colocar o refratário no forno pré-aquecido, na temperatuta média, por cerca de 15 - 20 minutos (para que além da mussarela, o catupiry também derreta além da dar uma "assada" na carne)
Informações Adicionais
Obs.: Vai bem como prato principal acompanhado de arroz branco ou ainda como petisco acompanhado por exemplo de pão com alho feito no forno. Fica uma delícia!
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
EXCLUSIVO:Liminar aprova direito de não-inscritos a pagamento das dívidas de securitização que estavam inscritos na dívida ativa
Após muitas instâncias, produtores do Rio Grande do Sul inscritos na dívida ativa da União conseguem liminar para pagar suas dívidas de securitização como não-inscritos. A vitória abre caminho para os demais produtores rurais do país.
Para entender melhor, o presidente da Instituição de Estudos Jurídicos da Atividade Rural, Ricardo Alfonsín, explica que o produtor inscrito na dívida ativa tem apenas 10 anos para o pagamento ao Governo, corrigido pela taxa Selic e permanecendo no registro do Cadin como inadimplente até o final do pagamento. O não-inscrito em dívida ativa, agora entra na normalidade, com até 17 anos para pagamento da sua dívida, apenas 3% de juro e sem qualquer correção monetária sobre o valor.
“O que se alegou em juízo é que exatamente não se pode tratar iguais de formas diferentes. A lei feriu o principio da igualdade e isonomia, por isso, os produtores obtiveram essa vantagem e poderão voltar a sua normalidade dentro do crédito pagando em 17 anos”, afirma o presidente.
Alfonsín lembra que o prazo para os produtores interessados por esta opção vence no dia 30 de março a fim de se beneficiarem da vitória jurídica.
Assista a entrevista http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=62553
Fonte: Redação Notícias Agrícolas
Para entender melhor, o presidente da Instituição de Estudos Jurídicos da Atividade Rural, Ricardo Alfonsín, explica que o produtor inscrito na dívida ativa tem apenas 10 anos para o pagamento ao Governo, corrigido pela taxa Selic e permanecendo no registro do Cadin como inadimplente até o final do pagamento. O não-inscrito em dívida ativa, agora entra na normalidade, com até 17 anos para pagamento da sua dívida, apenas 3% de juro e sem qualquer correção monetária sobre o valor.
“O que se alegou em juízo é que exatamente não se pode tratar iguais de formas diferentes. A lei feriu o principio da igualdade e isonomia, por isso, os produtores obtiveram essa vantagem e poderão voltar a sua normalidade dentro do crédito pagando em 17 anos”, afirma o presidente.
Alfonsín lembra que o prazo para os produtores interessados por esta opção vence no dia 30 de março a fim de se beneficiarem da vitória jurídica.
Assista a entrevista http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=62553
Fonte: Redação Notícias Agrícolas
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ATENÇÃO PECUARISTAS DA ZONA SUL
ESTÃO TAMBÉM SENDO ACEITOS ANIMAIS CASTRADOS PARA EXPORTAÇÃO DE GADO VIVO,DESDE QUE PREENCHAM AS EXIGÊNCIAS ABAIXO.
CONFIRA
Angus International Exportação de Animais Ltda.
CNPJ 07.302.549/0001-80 IE: 0930373570
Pelotas, 08 de fevereiro de 2010.
Prezados senhores,
Abaixo nossas condições de compra;
- GADO EUROPEU PESO MÍNIMO 170 KG até 300 KG, EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - INTEIRO
Preço:
R$ 2,50 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,30 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS
- GADO EUROPEU PESO MÍNIMO 200 KG até 400 KG, EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - CASTRADO
Preço:
R$ 2,40 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,30 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS
- TOURO EUROPEU PESO MÍNIMO 300 KG até 400 KG, EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - INTEIRO
Preço:
R$ 2,30 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,15 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS
Lembramos da importância de que os animais que sejam enviados a nossa concentração se ajustem as condições de compra.
1) Condições de pagamento : 10 dias úteis, a partir da chegada em nossa fazenda.
2) Condições Físicas e Sanitárias : Os animais recebidos deveram encontrar-se em boas condições físicas e sanitárias, do contrario serão refugados.
3) Pesagem / Balança : Salientamos aos senhores que a pesagem será em local a definir no ato da negociação, porém esclarecemos que será em nossa propriedade ou em balança terceirizada vizinha à mesma.
- Solicitamos nos confirmarem via fax ou telefone os lotes comprado, mencionando categoria, peso, procedência e raça, para que possamos planejar as cargas.
Vimos por meio deste fax informar aos senhores que nossos preços se manterão os mesmos desta condição até o final do embarque, assim como a pesagem na balança na Vila da Quinta - Rio Grande, por conseqüência não insistir neste assunto.
FONTE ANGUS INTERNATIONAL EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS LTDA
CONFIRA
Angus International Exportação de Animais Ltda.
CNPJ 07.302.549/0001-80 IE: 0930373570
Pelotas, 08 de fevereiro de 2010.
Prezados senhores,
Abaixo nossas condições de compra;
- GADO EUROPEU PESO MÍNIMO 170 KG até 300 KG, EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - INTEIRO
Preço:
R$ 2,50 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,30 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS
- GADO EUROPEU PESO MÍNIMO 200 KG até 400 KG, EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - CASTRADO
Preço:
R$ 2,40 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,30 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS
- TOURO EUROPEU PESO MÍNIMO 300 KG até 400 KG, EM NOSSA FAZENDA , PESO INDIVIDUAL - INTEIRO
Preço:
R$ 2,30 p/Kg – EUROPEU PURO
R$ 2,15 p/Kg – CRUZA DE RAÇAS EUROPÉIAS
Lembramos da importância de que os animais que sejam enviados a nossa concentração se ajustem as condições de compra.
1) Condições de pagamento : 10 dias úteis, a partir da chegada em nossa fazenda.
2) Condições Físicas e Sanitárias : Os animais recebidos deveram encontrar-se em boas condições físicas e sanitárias, do contrario serão refugados.
3) Pesagem / Balança : Salientamos aos senhores que a pesagem será em local a definir no ato da negociação, porém esclarecemos que será em nossa propriedade ou em balança terceirizada vizinha à mesma.
- Solicitamos nos confirmarem via fax ou telefone os lotes comprado, mencionando categoria, peso, procedência e raça, para que possamos planejar as cargas.
Vimos por meio deste fax informar aos senhores que nossos preços se manterão os mesmos desta condição até o final do embarque, assim como a pesagem na balança na Vila da Quinta - Rio Grande, por conseqüência não insistir neste assunto.
FONTE ANGUS INTERNATIONAL EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS LTDA
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PREÇOS DE GADO- MERCADO FISICO / KG VIVO
EM 25.0.2010
TERNEIROS R$ 2,40 A R$ 2,50
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,15 A R$ 2,30
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
TERNEIROS R$ 2,40 A R$ 2,50
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,15 A R$ 2,30
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
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PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO
INFORMAÇÃO
.
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 25.02.2010
.
BOI: DE R$ 5,10 a R$ 5,20
VACA: DE R$ 4,80 a R$ 4,90
VACA: DE R$ 4,80 a R$ 4,90
.
OBS: Compras só a rendimento.
OBS: Compras só a rendimento.
.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
.
FONE: 9981.1203 Humberto Costa
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22:52
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Funrural: restituição é do produtor, afirma procurador
Os produtores rurais e as empresas que adquirem a produção agrícola - especialmente os frigoríficos - iniciaram na Justiça uma disputa pelos bilhões de reais que foram pagos nos últimos cinco anos de contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no início do mês. Os produtores, baseados no entendimento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), alegam que o tributo foi descontado deles, sobre a receita bruta obtida com a venda da produção. Já os frigoríficos, que conseguiram levar o assunto ao Supremo, argumentam que são os responsáveis - como substitutos tributários - pelo recolhimento da contribuição e devem receber o que foi pago indevidamente.
LEIA MAIS http://www.beefpoint.com.br/funrural-restituicao-e-do-produtor-afirma-procurador_noticia_60759_15_166_.aspx
FONTE www.beefpoint.com.br
LEIA MAIS http://www.beefpoint.com.br/funrural-restituicao-e-do-produtor-afirma-procurador_noticia_60759_15_166_.aspx
FONTE www.beefpoint.com.br
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O contra-ataque ambiental dos ruralistas
Os produtores rurais começaram ontem a colocar em prática uma estratégia política para "sair das cordas" na contenda ambiental ao anunciar um amplo programa de pesquisas para revisar os conceitos e índices hoje utilizados na proteção de biomas e ecossistemas do país.
O "Projeto Biomas", que custará R$ 20 milhões ao longo de nove anos, oferecerá as bases científicas para a alteração dos critérios de áreas de proteção ambiental, criando um novo conceito de "áreas sensíveis" e fixando graus diferentes de preservação a ser aplicados em áreas de preservação permanente (APPs) e de reserva legal (RLs).
LEIA MAIS http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?CodNoticia=105917
FONTE VALOR ECONÔMICO
O "Projeto Biomas", que custará R$ 20 milhões ao longo de nove anos, oferecerá as bases científicas para a alteração dos critérios de áreas de proteção ambiental, criando um novo conceito de "áreas sensíveis" e fixando graus diferentes de preservação a ser aplicados em áreas de preservação permanente (APPs) e de reserva legal (RLs).
LEIA MAIS http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?CodNoticia=105917
FONTE VALOR ECONÔMICO
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Governo argentino limita exportação de carne bovina
Com objetivo de aumentar a oferta interna de carne bovina e evitar um avanço dos preços ao consumidor, o governo Argentino está dificultando as exportações no país. Embora a medida não seja oficial, as empresas exportadoras reclamam das dificuldades que estão sendo colocadas para a venda do produto. Desde 2006, o governo vem frequentemente bloqueando os embarques quando os preços domésticos sobem.
Em Janeiro deste ano , o país exportou 25,68 mil toneladas de carne, um acréscimo de 1% no volume exportado em janeiro de 2009, período que registrou forte recuo por causa da crise financeira internacional. O faturamento foi de US$ 120 milhões, 13% mais que no mesmo período do ano passado.
De acordo com o Serviço Nacional de Sanidade Animal e Qualidade Agroalimentar (Senasa).a Rússia foi o maior comprador de carne fresca em janeiro de 2010, com 6,47 mil toneladas.
Fonte: Da redação DO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
Em Janeiro deste ano , o país exportou 25,68 mil toneladas de carne, um acréscimo de 1% no volume exportado em janeiro de 2009, período que registrou forte recuo por causa da crise financeira internacional. O faturamento foi de US$ 120 milhões, 13% mais que no mesmo período do ano passado.
De acordo com o Serviço Nacional de Sanidade Animal e Qualidade Agroalimentar (Senasa).a Rússia foi o maior comprador de carne fresca em janeiro de 2010, com 6,47 mil toneladas.
Fonte: Da redação DO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Exportação de gado vivo amplia a renda na pecuária
Rio Grande do Sul é o segundo maior vendedor de bovinos em pé do País
Está previsto para as próximas semanas o envio de mais uma remessa de boi em pé para o Líbano. Desta vez, devem deixar o Rio Grande do Sul entre seis e oito mil animais. A prática tem crescido exponencialmente no País nos últimos anos e no Estado, apesar de ter apresentado queda no ano passado, deve continuar sendo considerada como boa opção de comercialização. "Vale a pena para os produtores, que podem antecipar as vendas dos terneiros, sem precisar esperar pelas feiras de outono", diz o diretor da Farsul, Carlos Simm.
O dirigente reforça que, em alguns casos, é possível conseguir incremento de até 10% nos preços pagos pelos importadores, se comparado com os valores praticados no mercado interno. A opção por essa modalidade de exportação contribui também para o enxugamento da produção gaúcha e costuma ter reflexo direto na alta dos preços no mercado doméstico. "Os preços pagos com a exportação de gado em pé muitas vezes servem como referência de valores aqui dentro", completa Simm.
Conforme pesquisa da Scot Consultoria, a exportação de boi vivo no Brasil cresceu, em seis anos, 24 mil por cento. O analista de mercado Alex Santos Lopes da Silva acredita que a queda do Rio Grande do Sul no volume exportado, que de um total de 16 mil cabeças enviadas em 2008, passou para pouco mais de 6 mil no ano passado, seja sazonal e não deva continuar. Parte dessa redução é atribuída à entrada do Pará nessa modalidade de negócios, estado que hoje ocupa o primeiro lugar em volume exportado. "Vale a pena comprar dos paraenses, especialmente por parte da Venezuela, pela proximidade dos portos e baixo custo de produção", explica o consultor da Scot. O estado exportou 506 mil cabeças, em 2009, em função do constante aumento de demanda por carne por parte do país vizinho. Juntas, as duas regiões respondem por 98% das negociações do setor no mercado externo. "Começamos em 2003 exportando duas mil cabeças, hoje são 518 mil no País", diz Silva.
Mesmo com o volume expressivo, o especialista afirma que os envios ainda são muito inexpressivos a ponto de fazer concorrência com a exportação de carcaças. "Apenas 1% do gado que seria abatido é destinado ao mercado externo ainda vivo." O presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs), Ronei Lauxen, discorda e diz que se trata de uma influência negativa, especialmente em uma época em que a indústria gaúcha trabalha com ociosidade. "Temos capacidade de absorver mais carne, e os abates caíram cerca de 20% entre dezembro e janeiro", apontou.
De acordo com números da Scot, no ano passado, o faturamento com as exportações de gado em pé no Brasil foi de US$ 419,5 milhões ante os US$ 740,2 mil de 2003. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o País deve avançar, em 2010, mais 20%, enquanto a taxa mundial de crescimento por ano varia entre 3% e 4%. Para Silva, caso esse ritmo se mantenha por mais cinco anos, além de o Brasil ser o primeiro no ranking mundial de carne in natura, também será possível liderar o de boi vivo. Nessa modalidade de negócio, o Brasil ocupa hoje o quarto lugar, depois do líder Canadá, seguido do México e da Austrália.
Fonte: Jornal do Comércio
Está previsto para as próximas semanas o envio de mais uma remessa de boi em pé para o Líbano. Desta vez, devem deixar o Rio Grande do Sul entre seis e oito mil animais. A prática tem crescido exponencialmente no País nos últimos anos e no Estado, apesar de ter apresentado queda no ano passado, deve continuar sendo considerada como boa opção de comercialização. "Vale a pena para os produtores, que podem antecipar as vendas dos terneiros, sem precisar esperar pelas feiras de outono", diz o diretor da Farsul, Carlos Simm.
O dirigente reforça que, em alguns casos, é possível conseguir incremento de até 10% nos preços pagos pelos importadores, se comparado com os valores praticados no mercado interno. A opção por essa modalidade de exportação contribui também para o enxugamento da produção gaúcha e costuma ter reflexo direto na alta dos preços no mercado doméstico. "Os preços pagos com a exportação de gado em pé muitas vezes servem como referência de valores aqui dentro", completa Simm.
Conforme pesquisa da Scot Consultoria, a exportação de boi vivo no Brasil cresceu, em seis anos, 24 mil por cento. O analista de mercado Alex Santos Lopes da Silva acredita que a queda do Rio Grande do Sul no volume exportado, que de um total de 16 mil cabeças enviadas em 2008, passou para pouco mais de 6 mil no ano passado, seja sazonal e não deva continuar. Parte dessa redução é atribuída à entrada do Pará nessa modalidade de negócios, estado que hoje ocupa o primeiro lugar em volume exportado. "Vale a pena comprar dos paraenses, especialmente por parte da Venezuela, pela proximidade dos portos e baixo custo de produção", explica o consultor da Scot. O estado exportou 506 mil cabeças, em 2009, em função do constante aumento de demanda por carne por parte do país vizinho. Juntas, as duas regiões respondem por 98% das negociações do setor no mercado externo. "Começamos em 2003 exportando duas mil cabeças, hoje são 518 mil no País", diz Silva.
Mesmo com o volume expressivo, o especialista afirma que os envios ainda são muito inexpressivos a ponto de fazer concorrência com a exportação de carcaças. "Apenas 1% do gado que seria abatido é destinado ao mercado externo ainda vivo." O presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs), Ronei Lauxen, discorda e diz que se trata de uma influência negativa, especialmente em uma época em que a indústria gaúcha trabalha com ociosidade. "Temos capacidade de absorver mais carne, e os abates caíram cerca de 20% entre dezembro e janeiro", apontou.
De acordo com números da Scot, no ano passado, o faturamento com as exportações de gado em pé no Brasil foi de US$ 419,5 milhões ante os US$ 740,2 mil de 2003. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o País deve avançar, em 2010, mais 20%, enquanto a taxa mundial de crescimento por ano varia entre 3% e 4%. Para Silva, caso esse ritmo se mantenha por mais cinco anos, além de o Brasil ser o primeiro no ranking mundial de carne in natura, também será possível liderar o de boi vivo. Nessa modalidade de negócio, o Brasil ocupa hoje o quarto lugar, depois do líder Canadá, seguido do México e da Austrália.
Fonte: Jornal do Comércio
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Diminui a diferença de preço entre o boi e a vaca gorda
Mais informações em: http://www.scotconsultoria.com.br:80/noticia.asp?idN=6503
.
FONTE www.scotconsultoria.com.br
.
FONTE www.scotconsultoria.com.br
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* MERCADO FUTURO DA ARROBA DO BOI EM 22.02.2010
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Famasul quer melhorar comercialização de boi gordo
A Comissão Técnica de Pecuária de Corte da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) e a Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) estão elaborando um projeto piloto para mudar o sistema de comercialização do gado gordo. O objetivo da proposta é fazer com que as relações de compra e venda entre pecuaristas e a rede frigorífica sejam mais transparentes e com garantia de liquidez.
O coordenador da comissão, José Lemos Monteiro, explica que a discussão veio à tona após os últimos acontecimentos envolvendo a falta de pagamento por parte de algumas redes de frigorífico. "O que queremos é dar ao produtor uma oportunidade diferente de comercialização dos produtos, garantindo melhores condições de recebimento", destaca.
A BBM é uma das opções para fazer com que os produtores tenham um novo mecanismo de venda. A proposta já foi apresentada para a CNA, Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) e Fórum Nacional da Pecuária de Corte. No próximo dia 25, quinta-feira, a iniciativa será apresentada para a Associação Brasileira dos Frigoríficos, em São Paulo.
O vice-presidente da BBM no Estado, Carlos Eduardo Dupas, afirma que a bolsa é capaz de fazer essa aproximação entre os dois agentes da relação, garantindo mais transparência e liquidez nas operações. "Antigamente os problemas de falta de pagamento nessas transações eram pontuais, mas de uns dois anos para cá se tornaram recorrentes. Com esta operação via BBM, ambos os lados (pecuaristas e frigoríficos) serão beneficiados", diz.
Segundo Dupas, com a nova transação os pecuaristas terão garantia de recebimento, maior competição dos preços, maior número de frigoríficos competindo e não havendo distinção entre os frigoríficos menores e as grandes indústrias, além de maior transparência. Os frigoríficos de pequeno porte terão mais credibilidade, regularidade de oferta e melhor gestão de compra de animais.
No caso da carne, a BBM vai fazer com que vendedor e comprador fixem preço no produto antes dos bois serem embarcados. Os frigoríficos farão um depósito de 90% do valor que fica fixado na operação, em uma conta de liquidação financeira da BBM, e somente depois dessa garantia a mercadoria será embarcada. O acerto final será feito após o abate dos animais, com o repasse do valor pela conta de liquidação.
Para o dirigente, o interesse que está sendo demonstrado por parte dos produtores e dos frigoríficos indica que o projeto deverá ser um sucesso, com previsão de iniciar os primeiros negócios já no próximo mês. "Este é primeiro de um dos grandes problemas da pecuária sul-mato-grossense que está prestes a ser resolvido", conclui.
FONTE As informações são da Famasul, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
O coordenador da comissão, José Lemos Monteiro, explica que a discussão veio à tona após os últimos acontecimentos envolvendo a falta de pagamento por parte de algumas redes de frigorífico. "O que queremos é dar ao produtor uma oportunidade diferente de comercialização dos produtos, garantindo melhores condições de recebimento", destaca.
A BBM é uma das opções para fazer com que os produtores tenham um novo mecanismo de venda. A proposta já foi apresentada para a CNA, Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) e Fórum Nacional da Pecuária de Corte. No próximo dia 25, quinta-feira, a iniciativa será apresentada para a Associação Brasileira dos Frigoríficos, em São Paulo.
O vice-presidente da BBM no Estado, Carlos Eduardo Dupas, afirma que a bolsa é capaz de fazer essa aproximação entre os dois agentes da relação, garantindo mais transparência e liquidez nas operações. "Antigamente os problemas de falta de pagamento nessas transações eram pontuais, mas de uns dois anos para cá se tornaram recorrentes. Com esta operação via BBM, ambos os lados (pecuaristas e frigoríficos) serão beneficiados", diz.
Segundo Dupas, com a nova transação os pecuaristas terão garantia de recebimento, maior competição dos preços, maior número de frigoríficos competindo e não havendo distinção entre os frigoríficos menores e as grandes indústrias, além de maior transparência. Os frigoríficos de pequeno porte terão mais credibilidade, regularidade de oferta e melhor gestão de compra de animais.
No caso da carne, a BBM vai fazer com que vendedor e comprador fixem preço no produto antes dos bois serem embarcados. Os frigoríficos farão um depósito de 90% do valor que fica fixado na operação, em uma conta de liquidação financeira da BBM, e somente depois dessa garantia a mercadoria será embarcada. O acerto final será feito após o abate dos animais, com o repasse do valor pela conta de liquidação.
Para o dirigente, o interesse que está sendo demonstrado por parte dos produtores e dos frigoríficos indica que o projeto deverá ser um sucesso, com previsão de iniciar os primeiros negócios já no próximo mês. "Este é primeiro de um dos grandes problemas da pecuária sul-mato-grossense que está prestes a ser resolvido", conclui.
FONTE As informações são da Famasul, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Estado se prepara para vistoria
Visita de técnicos da União Europeia pode ampliar a perspectiva de negócios no embarque de carne bovina para o bloco
Interessados na ampliação das exportações de carne, técnicos e produtores gaúchos se mobilizam para receber uma missão da União Europeia na próxima semana. Os fiscais estrangeiros pretendem vistoriar propriedades credenciadas, avaliando os controles de saúde pública e rastreabilidade do rebanho.
A visita é de rotina e não tem a intenção de incluir novas fazendas na lista de liberação para o comércio, mas a expectativa é de abertura para possibilidade de novos contratos.
– Se tudo for considerado dentro das exigências, a tendência é que melhore as relações para ampliação dos negócios – comenta um líder do setor ligado ao Ministério da Agricultura, que não quis de identificar.
Veterinários da Secretaria de Agricultura já percorrem fazendas conferindo se os dados das propriedades correspondem às informações encaminhadas ao serviço sanitário local. Para aferir o nível de controle do rebanho e confrontar os dados em todas as etapas, a missão europeia deve inspecionar também o frigorífico Marfrig, em Capão do Leão.
No Rio Grande do Sul, serão inspecionadas fazendas na região de Pelotas. Entre os dias 8 e 9 de março, os auditores europeus pretendem conferir os dados enviados por pecuaristas que já foram liberados a exportar carne bovina para os países do bloco. Atualmente, das cerca de 1,8 mil propriedades brasileiras autorizadas a vender para a União Europeia, 112 são gaúchas. A última inspeção feita pelos europeus no Sistema de Rastreabilidade Bovina e Bubalina (Sisbov) do Brasil foi em fevereiro do ano passado.
Será a primeira vez que auditores europeus visitam o Rio Grande do Sul depois que o Estado substituiu o trabalho das duas certificadoras que atendiam os pecuaristas. No novo modelo, 30 veterinários particulares – e cadastrados pelo governo gaúcho – examinam e orientam as propriedades para alcançar o status de credenciadas ao Sisbov.
– Quem compra dita as regras. Vamos mostrar boas condições para aumentar o número de fazendas gaúchas na lista de exportadores – afirma Nilton Rossato, chefe da Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária da Secretaria de Agricultura.
O cronograma dos europeus está previsto para começar na capital federal no dia 3 de março com uma reunião técnica no Ministério da Agricultura. Além do Rio Grande do Sul, os técnicos vão percorrer outros cinco Estados com propriedades autorizadas a embarcar carne bovina para a Europa: Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais. O roteiro termina no dia 15 de março com um encontro em Brasília.
debora.santos@gruporbs.com.br
FONTE ZERO HORA
Interessados na ampliação das exportações de carne, técnicos e produtores gaúchos se mobilizam para receber uma missão da União Europeia na próxima semana. Os fiscais estrangeiros pretendem vistoriar propriedades credenciadas, avaliando os controles de saúde pública e rastreabilidade do rebanho.
A visita é de rotina e não tem a intenção de incluir novas fazendas na lista de liberação para o comércio, mas a expectativa é de abertura para possibilidade de novos contratos.
– Se tudo for considerado dentro das exigências, a tendência é que melhore as relações para ampliação dos negócios – comenta um líder do setor ligado ao Ministério da Agricultura, que não quis de identificar.
Veterinários da Secretaria de Agricultura já percorrem fazendas conferindo se os dados das propriedades correspondem às informações encaminhadas ao serviço sanitário local. Para aferir o nível de controle do rebanho e confrontar os dados em todas as etapas, a missão europeia deve inspecionar também o frigorífico Marfrig, em Capão do Leão.
No Rio Grande do Sul, serão inspecionadas fazendas na região de Pelotas. Entre os dias 8 e 9 de março, os auditores europeus pretendem conferir os dados enviados por pecuaristas que já foram liberados a exportar carne bovina para os países do bloco. Atualmente, das cerca de 1,8 mil propriedades brasileiras autorizadas a vender para a União Europeia, 112 são gaúchas. A última inspeção feita pelos europeus no Sistema de Rastreabilidade Bovina e Bubalina (Sisbov) do Brasil foi em fevereiro do ano passado.
Será a primeira vez que auditores europeus visitam o Rio Grande do Sul depois que o Estado substituiu o trabalho das duas certificadoras que atendiam os pecuaristas. No novo modelo, 30 veterinários particulares – e cadastrados pelo governo gaúcho – examinam e orientam as propriedades para alcançar o status de credenciadas ao Sisbov.
– Quem compra dita as regras. Vamos mostrar boas condições para aumentar o número de fazendas gaúchas na lista de exportadores – afirma Nilton Rossato, chefe da Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária da Secretaria de Agricultura.
O cronograma dos europeus está previsto para começar na capital federal no dia 3 de março com uma reunião técnica no Ministério da Agricultura. Além do Rio Grande do Sul, os técnicos vão percorrer outros cinco Estados com propriedades autorizadas a embarcar carne bovina para a Europa: Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais. O roteiro termina no dia 15 de março com um encontro em Brasília.
debora.santos@gruporbs.com.br
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Preço médio da carne exportada para a UE cresceu 32%
O preço médio da carne bovina in natura brasileira exportada para a União Européia tem crescido nos últimos meses. Na comparação com o preço médio de janeiro de 2009, o valor da tonelada da carne exportada em janeiro de 2010 cresceu quase 32%, passando de US$4,2 mil/tec para US$5,6 mil/tec. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
O aumento do valor em dólares ajuda a dar certo alívio aos frigoríficos que atendem este mercado. No entanto, fazendo a conversão para reais, os valores da carne de janeiro passado estão bem próximos aos de janeiro de 2009 e bem abaixo dos valores do primeiro semestre de 2009.
A influência do câmbio tem sido um grande problema para as exportações brasileiras, já que, por mais que os preços estejam se recuperando no mercado internacional, o real valorizado acaba diminuindo as margens dos exportadores.
FONTE www.twitter.com/PantanalNews
O aumento do valor em dólares ajuda a dar certo alívio aos frigoríficos que atendem este mercado. No entanto, fazendo a conversão para reais, os valores da carne de janeiro passado estão bem próximos aos de janeiro de 2009 e bem abaixo dos valores do primeiro semestre de 2009.
A influência do câmbio tem sido um grande problema para as exportações brasileiras, já que, por mais que os preços estejam se recuperando no mercado internacional, o real valorizado acaba diminuindo as margens dos exportadores.
FONTE www.twitter.com/PantanalNews
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Aftosa: é hora de eliminar a vacinação no RS?
Representantes do setor discutem a suspensão da imunização como forma de ganhar mais mercados
Dez anos depois da primeira tentativa de suspender a vacinação contra a aftosa, o agronegócio gaúcho volta a discutir o assunto. Se obter o status de livre da doença sem vacinação será igualado a Santa Catarina, único Estado no país com esta condição.
O Rio Grande do Sul chegou a interromper a imunização em abril de 2000, manteve a decisão apesar de focos no município de Jóia, quando animais infectados foram abatidos, e retomou a vacinação em 2001, após novos casos da doença.
Quase uma década após esse fato, técnicos da Federação da Agricultura do Estado defendem os pontos que podem mudar o status gaúcho. Uruguai e Argentina também têm situação estável, mas a mudança exigiria aumentar a fiscalização nas fronteiras.
– Ser “livre sem” é uma meta nossa. Teríamos de avaliar um controle de fronteira mais rigoroso – explica Carlos Sperotto, presidente da entidade.
Secretário estadual de Agricultura, João Carlos Machado diz que essa não é uma questão difícil de ser alcançada:
– Devemos abrir 250 vagas de agentes administrativos que cuidarão da parte burocrática, liberando técnicos e veterinários para irem a campo.
Por que não vacinar?
— O Estado poderia ganhar mercados exigentes, como EUA e Japão, que restringem importação de carne in natura de áreas que não estão livres de aftosa sem vacinação. Isso também beneficiaria produtores de suínos e aves.
-— Os custos com vacinação no Estado são de quase R$ 30 milhões.
FONTE Zero Hora
Autor: Bruna Maia, Especial
Dez anos depois da primeira tentativa de suspender a vacinação contra a aftosa, o agronegócio gaúcho volta a discutir o assunto. Se obter o status de livre da doença sem vacinação será igualado a Santa Catarina, único Estado no país com esta condição.
O Rio Grande do Sul chegou a interromper a imunização em abril de 2000, manteve a decisão apesar de focos no município de Jóia, quando animais infectados foram abatidos, e retomou a vacinação em 2001, após novos casos da doença.
Quase uma década após esse fato, técnicos da Federação da Agricultura do Estado defendem os pontos que podem mudar o status gaúcho. Uruguai e Argentina também têm situação estável, mas a mudança exigiria aumentar a fiscalização nas fronteiras.
– Ser “livre sem” é uma meta nossa. Teríamos de avaliar um controle de fronteira mais rigoroso – explica Carlos Sperotto, presidente da entidade.
Secretário estadual de Agricultura, João Carlos Machado diz que essa não é uma questão difícil de ser alcançada:
– Devemos abrir 250 vagas de agentes administrativos que cuidarão da parte burocrática, liberando técnicos e veterinários para irem a campo.
Por que não vacinar?
— O Estado poderia ganhar mercados exigentes, como EUA e Japão, que restringem importação de carne in natura de áreas que não estão livres de aftosa sem vacinação. Isso também beneficiaria produtores de suínos e aves.
-— Os custos com vacinação no Estado são de quase R$ 30 milhões.
FONTE Zero Hora
Autor: Bruna Maia, Especial
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Estados Unidos fazem auditoria no Uruguai
Uma nova auditoria sanitária dos Estados Unidos na cadeia de carnes do Uruguai teve início na quinta-feira e continuará até 3 de março. A missão está a cargo de somente um inspetor e se centrará em analisar se os procedimentos e controles realizados pela Direção da Indústria Animal do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai aos frigoríficos exportadores cumprem com os requisitos impostos pelas autoridades sanitárias norte-americanas.
Inicialmente foi realizada a avaliação preliminar entre as autoridades da Direção Geral de Serviços Pecuários, o auditor e a equipe da Embaixada dos Estados Unidos que acompanhará todo o trabalho.
No marco de uma agenda aberta, onde o país auditor é que decide, estabeleceu-se que serão revisadas três plantas frigoríficas que formam uma lista de mais de 20 empresas habilitadas para exportar (incluídos também os depósitos refrigerados).
Além das visitas aos frigoríficos, a missão incluirá uma análise detalhada dos resultados do Programa Nacional de Resíduos Biológicos feito pela Direção do Laboratório Veterinário "Miguel C. Rubino" (Dilave). Mediante essa ferramenta, são monitoradas aleatoriamente amostras de carne remetidas pelos frigoríficos, buscando substâncias proibidas, para dar mais garantias aos importadores de alimentos do mundo inteiro.
Na reunião preliminar, o auditor começou expondo as observações registradas nas missões de 2008 e 2009, que tinham sido resolvidas e são consideradas "leves" pelas autoridades sanitárias uruguaias. Finalizada a visita, o auditor apresentará um relatório e o Uruguai terá um prazo de 40 dias para resolver as observações anotadas.
Até o dia 6 de fevereiro, segundo dados estatísticos do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), foram exportadas aos Estados Unidos 1.868 toneladas de carne, quando no mesmo período de 2009, foram exportadas 4.093 toneladas.
FONTE A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Inicialmente foi realizada a avaliação preliminar entre as autoridades da Direção Geral de Serviços Pecuários, o auditor e a equipe da Embaixada dos Estados Unidos que acompanhará todo o trabalho.
No marco de uma agenda aberta, onde o país auditor é que decide, estabeleceu-se que serão revisadas três plantas frigoríficas que formam uma lista de mais de 20 empresas habilitadas para exportar (incluídos também os depósitos refrigerados).
Além das visitas aos frigoríficos, a missão incluirá uma análise detalhada dos resultados do Programa Nacional de Resíduos Biológicos feito pela Direção do Laboratório Veterinário "Miguel C. Rubino" (Dilave). Mediante essa ferramenta, são monitoradas aleatoriamente amostras de carne remetidas pelos frigoríficos, buscando substâncias proibidas, para dar mais garantias aos importadores de alimentos do mundo inteiro.
Na reunião preliminar, o auditor começou expondo as observações registradas nas missões de 2008 e 2009, que tinham sido resolvidas e são consideradas "leves" pelas autoridades sanitárias uruguaias. Finalizada a visita, o auditor apresentará um relatório e o Uruguai terá um prazo de 40 dias para resolver as observações anotadas.
Até o dia 6 de fevereiro, segundo dados estatísticos do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), foram exportadas aos Estados Unidos 1.868 toneladas de carne, quando no mesmo período de 2009, foram exportadas 4.093 toneladas.
FONTE A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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FUNRURAL (Decisão do STF)
Em recente (03/02/10) decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiram os Ministros, por unanimidade, pela inconstitucionalidade da cobrança do FUNRURAL, tributo pago pelos produtores rurais, pessoa físicas e jurídicas, na ocasião em que comercializam com a indústria. Preocupada em esclarecer seus clientes, produtores rurais, a empresa Safras & Cifras Ltda submeteu o tema à apreciação de nosso escritório, solicitando informação completa e acessível, o que se pretende fazer sinteticamente na sequência.
Entenda a inconstitucionalidade do FUNRURAL.
LEIA MAIS http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=62386
FONTE SAFRAS E CIFRAS
Entenda a inconstitucionalidade do FUNRURAL.
LEIA MAIS http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=62386
FONTE SAFRAS E CIFRAS
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Lauxen comemora bom período para boi gordo
Pecuaristas argumentam que retenção ocorre para a engorda dos animais
As chuvas de verão no Rio Grande do Sul foram tão benéficas à bovinocultura que os criadores não têm pressa de vender seus animais. Esse é o cenário atual dos criadores gaúchos, que têm preferido deixar os bois engordando no pasto a vender para o abate, o que tem forçado o preço pago pelos frigoríficos para cima.
Em janeiro, segundo o Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Rio Grande do Sul (Sicadergs), a quantidade de animais entregues aos frigoríficos gaúchos caiu 15% em dezembro. Com isso, o preço pago ao produtor subiu cerca de 10% no último mês. "Como as condições do pasto permitem, os criadores estão retendo os animais no campo, reduzindo a oferta e buscando elevar os preços", afirma Ronei Lauxen, presidente do Sicadergs.
No entanto, segundo os pecuaristas, a retenção do gado não tem relação com o preço oferecido, mas sim com a possibilidade de aproveitar o momento para engordar os animais. Atualmente, o preço do boi no Estado gira em torno de R$ 2,50 a R$ 2,65 o quilo. "Esse não é um valor problemático, embora já tenhamos vendido por mais, se analisarmos o preço em dólar; em comparação com o mercado internacional não está ruim", afirma Fernando Adauto, consultor de Pecuária da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).
Segundo Adauto, com a quantidade de chuvas dos últimos meses, especialmente na Metade Sul, criou-se uma abundância de pastos que obriga os criadores a manter os animais no campo. O consultor lembra que os pecuaristas não podem deixar as pastagens crescerem em excesso, para não se tornarem bravias, e como isso também faz com que o animal tenha um ganho de peso expressivo, o que implica ganhos financeiros, acaba sendo inibida a oferta de gado para abate.
Essa é a situação de Guilherme Vasconcellos, criador nos municípios de Rosário do Sul e Santana do Livramento. Segundo o produtor, o ganho médio de peso de seus animais nos últimos meses tem atingido 1.200 a 1.300 gramas por dia, resultado que era mais difícil de se conseguir em anos anteriores, quando os pastos foram afetados por secas de verão. "Com essa estação mais chuvosa, eu posso reter os animais por 10 ou 15 dias a mais, possibilitando que tenham um acabamento perfeito", destacou.
Já para Miguel Augusto Silva Barbará, proprietário de 3.200 reses na Cabanha Santa Ana, de Uruguaiana, outra causa apontada pelos produtores para a demora em enviar os animais para os frigoríficos é a dificuldade em repor as cabeças comercializadas. "Como todo mundo está deixando os animais no campo para engorda, quem vender seu rebanho não encontra gado para reposição", informa o produtor.
No entanto, segundo os criadores, essas condições do mercado não deverão continuar por muito tempo. "Essa é uma situação pontual, uma vez que grande parte dos animais deve ser comercializada antes do inverno, então nos próximos meses já devemos ter um abate no Estado rigorosamente normal", conclui Fernando Adauto.
FONTE JORNAL DO COMÉRCIO
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