sexta-feira, 4 de outubro de 2013

RS: Remates de Primavera da Expofeira de Uruguaiana já ultrapassam mais de 6 milhões em comercialização




Na noite de quinta-feira (03), ocorreu o Remate Anual Nova Aurora e Anjo da Guarda no Parque Agrícola e Pastoril. Foram vendidos 117 animais, entre touros e ventres Polled Hereford e Braford, comercializando um total de R$ 646.950,00.

O animal de maior cotação foi o touro Braford TAT 10586, vendido por R$ 12.750,00. A média dos touros Braford 3 anos foi de R$ 8.257,89 e Braford 2 anos foi de R$ 7.050,00. Os touros Polled Hereford tiveram média de R$ 6.196,88.

Até o momento o valor total comercializado nos Remates de Primavera, Cabanha Umbu Negocia, Remate GAP 2013 – O Show da Genética, e Remate Anual Nova Aurora e Anjo da Guarda foi de R$ 6.776,425,00.

Nesta sexta-feira (4), às 20h ocorre o 9º Remate Tradição e Futuro na Pastoril. No sábado (5), acontece o 3º Remate Itapitocai às 21h na Sede da Estância.

Fonte: Expofeira de Uruguaiana 

HOJE é seu DIA!!!


Seriedade e transparência !!!!

INAC publicó primeros datos sobre los dressing de los frigoríficos


El Instituto Nacional de Carnes (INAC) publicó el primer informe semanal de pesos medios, rendimientos y dressing de novillos y vacas gordas. Los primeros datos, correspondientes a la semana del 22 de setiembre al 22 de setiembre, establecen que el promedio general de dressing de todas las plantas frigoríficas (25 son las plantas que están comprendidas en esta primer semana), para la categoría de novillos de más de 380kg, de los cuales se faenaron un total de 13.573, fue de 9,8%. La planta que tuvo un mayor porcentaje de dressing en la categoría de novillos fue Frigorífico Las Piedras, 12,4%, seguido por Chiadel S.A., 12,3%. Dentro de los frigoríficos que tuvieron una faena significativa, la planta que tuvo un menor dressign fue Copayan S.A., que faenó en esa semana 425 novillos y tuvo un dressing de 6,4%. A su vez esa planta, junto con Frigorífico San Jacinto, fueron las que tuvieron el mayor rendimiento en cuarta balanza, 56,1% rendieron en promedio los novillos. El promedio general del rendimiento en cuarta balanza fue de 54,8%.
Respecto a la información de las vacas de más de 370kg, las faenadas en las misma semana, totalizaron 6.158 y el promedio general de dressing fue de 8,9%. Frigorífico Las Piedras fue el que tuvo un mayor porcentaje de dressing, 11,8%, y el rendimiento general promedio en cuarta balanza fue de 51,4%.
Esta información será publicada por INAC todos los miércoles, y cualquier productor puede acceder a ella en:http://www.inac.gub.uy/innovaportal/v/8671/1/innova.net/informe_semanal_de_pesos_medios_rendimiento
Fonte: Tardáguila Agromercdos

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Fazenda São João


Faz. São João FEAPEC 2013
Assessoria Agropecuária FF Velloso & Dimas Rocha
contato@assessoriaagropecuaria.com.br
Travessa Nova Trento, 186 - Tristeza - CEP: 91921-540
Porto Alegre/RS - (51) 9835.8100 - (51) 9904.3356
                                (51) 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

SÓ ANGUS - PELOTAS 13 de OUTUBRO 2013

Farsul é favorável ao projeto de identificação no RS, mas sem obrigatoriedade


Com a missão de dar um parecer sobre a constitucionalidade do projeto de lei que tenta implementar a identificação bovina obrigatória no Rio Grande do Sul, o deputado estadual Frederico Antunes pode dar ao governo uma resposta diferente da esperada. Até o momento, o entendimento do parlamentar é o de que a proposta atual está fora do escopo legal. Ou seja, seria incompatível com a legislação federal que trata sobre a rastreabilidade.
“Convergimos que precisamos melhorar a estrutura. Mas estamos debatendo, primeiro, a constitucionalidade do projeto”, justifica o relator.
Na última quinta-feira (26/09), o deputado se reuniu com a coordenadora da Câmara Setorial da Carne, Anna Suñé, de quem ouviu explicações técnicas sobre o assunto. E para quem fez uma sugestão: realizar um debate maior, com audiências públicas amplas, para só depois retomar o assunto na Assembleia. A controvérsia está justamente na obrigatoriedade da identificação.
“Não somos contrários ao projeto, desde que se tire a obrigatoriedade, afirma o presidente da Federação da Agricultura do Estado (Farsul)”, Carlos Sperotto.
O argumento é de que a exigência fere a legislação federal, que prevê a adesão voluntária. O contra-argumento é de que identificação e rastreabilidade são coisas tecnicamente diferentes, o que tornaria a obrigatoriedade possível.
Santa Catarina implementou a identificação por meio de decreto. Segundo o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, essa ideia já foi “bastante discutida” e se fez outra opção. Ao tentar implementar o projeto por meio de lei, a ideia é torná-lo perene, afirma: ”Temos opinião firme. A obrigatoriedade é que garante a implementação da identificação. Hoje é voluntário, e pouca gente faz.”
Fonte: Jornal Zero Hora

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Uruguai agora vai divulgar rendimento de carcaça de cada frigorífico semanalmente

O presidente do Uruguai, José Mujica, firmou um decreto que sistematiza o dressing da carcaça, estabelecendo as operações e os pontos autorizados a tocar durante o abate. Além disso, a normativa exige que cada frigorífico divulgue publicamente o rendimento industrial médio das carcaças processadas.
O Uruguai é o único país do mundo que dispõe de um sistema de caixas negras invioláveis, instaladas pelo Instituto Nacional de Carnes (INAC) em todos os frigoríficos habilitados do país, que registra o peso vivo (balança 1), o posterior à sangria (balança 2), o do pré-dressing (balança 3) e o do pós-dressing (balança 4, tipificação).
Essas balanças transmitem os dados a um servidor central que se encontra nos escritórios do órgão. Todo o processo está certificado sob a norma ISO/IEC 27001:2005, que garante a segurança da informação.
O decreto estabelece que antes da terceira balança, os frigoríficos somente podem realizar a sangria, esfola, retirada de mãos, pernas, cabeça, genitais, úberes, vísceras e serrar a carcaça. Além disso, antes desse posto, as práticas de detecção de problemas sanitários se limitam aos casos devidamente justificados, ficando proibida a remoção de estruturas.
Por outro lado, o INAC deverá publicar em sua página da internet, semanalmente e simultaneamente, os seguintes dados registrados pelas caixas negras de cada frigorífico: número de animais abatidos e peso médio por categoria, peso médio de terceira e quarta balança e diferença percentual entre os mesmos (dressing).
Essa informação deverá ser incorporada ao documento que é entregue ao produtor, além dos preços equivalentes de seu gado na terceira e quarta balança. Vale esclarecer que, no Uruguai, os produtores podem combinar suas operações em qualquer uma dessas duas balanças, ainda que, na prática, o fazem na quarta balança.
Comentário BeefPoint: em nossa viagem técnica ao Uruguai em agosto desse ano, conhecemos de perto esse sistema. A balança 4 é equivalente a balança que usamos no Brasil, peso de carcaça após toalete. A balança 3 é o peso de carcaça, mas sem realizar a toalete. Ou seja, a diferença entre os pesos das balanças 3 e 4 é o quanto foi retirado no toalete da carcaça. Durante nossas visitas, aprendemos que essa diferença varia de 2% a 12%, ou seja, uma grande diferença. No Uruguai os produtores são pagos em relação ao peso da balança 4. Uma grande diferença é o que chamamos no Brasil de “faca pesada” no toalete. O interessante é que o Uruguai tem isso medido oficialmente e agora será publicado de forma oficial e transparente. Ou seja, será ainda mais fácil para o produtor saber qual frigorífico tem a faca mais ou menos pesada e decidir para quem vender. Vamos acompanhar de perto essa informação.
Fonte: Valor Carne, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Mapa atualiza lista de doenças de notificação obrigatória


Nova relação é composta por 141 enfermidades

Com o objetivo de aperfeiçoar o Sistema Nacional de Informação Zoossanitária (SIZ), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Instrução Normativa nº 50, de 24 de setembro deste ano, atualizando a relação de doenças animais que devem ser informadas obrigatoriamente ao Serviço Veterinário Oficial (SVO).

O gerenciamento do banco de dados do SIZ está entre as atribuições do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa (DSA/SDA/Mapa) e faz parte do Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergências Veterinárias (SisBraVet). No Brasil, a primeira lista de doenças animais foi publicada pelo Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal, instituído pelo Decreto 24.548, de 3 de julho de 1934, e desde então vem sendo ampliada.

A lista nacional atualizada de doenças animais de notificação obrigatória é composta por 141 doenças, classificadas entre as diferentes espécies de animais terrestres, e contempla a atualização das doenças passíveis de aplicação de medidas de defesa sanitária animal. A atualização tem como base a relação das enfermidades listadas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), além de outras de interesse à pecuária e à saúde pública do país.

Ao todo, são três listas de notificação imediata, sendo a primeira referente a suspeita de doenças erradicadas ou nunca registradas no Brasil, enquanto a segunda trata das que necessitam de notificação imediata em caso suspeito e, a terceira, de notificação apenas dos casos confirmados. Há ainda uma quarta relação, no qual a notificação pode ser enviada mensalmente.

Qualquer cidadão, organização ou instituição que tenha animais sob sua responsabilidade – ou tenha conhecimento de casos suspeitos ou confirmados das doenças listadas – deve notificar ao SVO de acordo com os prazos e critérios estabelecidos.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Remates de primavera iniciam com preços aquecidos para Hereford e Braford no RS



No último dia 27 de setembro (sexta-feira) a Cia. Azul, em Quaraí/RS, foi palco do Remate Selo Racial. A venda de touros da Raça Braford alcançou média de R$7,6 mil para os 36 reprodutores comercializados. Já a média das fêmeas foi de R$2,5 mil, com 44 animais comercializados.

Já no dia 29, o remate da GAP Genética, ocorrido em Uruguaiana/RS, teve média de R$ 10,3 mil para os 27 touros de 2 anos da Raça Braford e de R$ 11,2 mil para os sete reprodutores de 3 anos. Fêmeas da mesma raça alcançaram média de R$4,4 mil, com a venda de 70 animais. Também foram comercializados 16 reprodutores da Raça Hereford, com média de R$ 11,3 mil.

fonte: ABHB

Estratégia dos frigoríficos para amenizar embargo russo é bem recebida

A estratégia dos frigoríficos brasileiros para amenizar o impacto do embargo que a Rússia vai impor a seis plantas de carne bovina da JBS, duas da Minerva Foods e uma da Marfrig Alimentos a partir de 2 de outubro foi bem recebida pelos investidores.
Em relatório divulgado hoje, a área de investimentos do Banco do Brasil afirmou que os frigoríficos brasileiros têm “flexibilidade” para se adequar ao embargo. Na mesma linha, as três empresas informaram que têm condições de continuar a exportar ao mercado russo por meio de unidades no Brasil ou no exterior que seguem liberadas por Moscou.
Na BM&FBovespa, as ações da JBS subiram 1,73% no pregão de hoje, enquanto que os papéis da Minerva registraram alta de 4,43%. Em contrapartida, as ações da Marfrig caíram 0,65%.
“Acreditamos que as companhias possuam flexibilidade à adequação das mudanças operacionais e comerciais”, afirmou o Banco do Brasil, em relatório assinado pelo analista Nataniel Cezimbra. Diante desse contexto, a instituição manteve o preço-alvo das ações e o rating empresas. Além disso, a instituição avalia que o embargo é “comercial e pontual”.
Já os analistas do Banco Espírito Santo (BES) avaliaram que o embargo russo não deve provocar redução nas exportações de carne bovina de Minerva e Marfrig. Em seu relatório, o BES não abordou a situação da JBS, que não é coberta pelos analistas da instituição.
Apesar de minimizar o impacto da proibição russa, o Banco do Brasil ponderou, no relatório, que o embargo russo traz um “risco considerável” para os frigoríficos brasileiros. A Rússia é o segundo principal destino das exportações de carne bovina do Brasil, atrás de Hong Kong. Entre janeiro e agosto, os russos importaram 209,9 mil toneladas (US$ 822 milhões). As exportações totais brasileiras somaram 944 mil toneladas.
Entre os riscos apontados pelo banco estão o de receita, devido à elevada participação da Rússia nas exportações de carne bovina do Brasil, o de custos, provocado pela mudança das unidades que exportaram para a Rússia, e o comercial, já que russos pretendem reduzir sua dependência de importações de carne.
Fonte: Valor Econômico (Luiz Henrique Mendes)

RS: Campanha é a primeira a contar com comitê de combate ao abigeato


Após apreender cerca de duas toneladas de carne, fiscalizar 22 estabelecimentos que vendem produtos de origem animal e autuar em flagrante nove pessoas na região da Campanha, quinta-feira (26), na primeira operação integrada, o Comitê de Gestão da Transversalidade das Ações de Combate aos Crimes de Abigeato e Abate Irregular de Animais aprovou nesta sexta-feira (27), em Bagé, a criação do primeiro Comitê Regional. Em evento na Associação e Sindicato Rural, integrantes das cinco secretarias estaduais que compõem o grupo (Agricultura, Segurança Pública, Saúde, Meio Ambiente e Fazenda) ratificaram a importância do trabalho em conjunto como garantia do sucesso das operações no âmbito da repressão e da prevenção.

Segundo o delegado e secretário executivo do Programa de Segurança Pública com Cidadania do RS, Carlos Santana, a eficácia depende também da construção de dois grupos. Um deles será responsável por ministrar curso regional e padrão direcionado à capacitação de fiscais. O outro, porém, fará o mapeamento cartográfico e o georreferenciamento de todas as estradas vicinais do Estado.

A Secretaria de Agricultura, por exemplo, tem 80% das propriedades rurais georreferenciadas, mas não as vias de acesso a elas. "Para ser ter uma ideia, existe um caminho, por estradas alternativas, por onde é possível ir do Chuí até São Borja, na Fronteira Oeste, sem cruzar por nenhuma BR ou ERS, facilitando os abates clandestinos e as fugas, inclusive, para o Uruguai", informou Santana.

O assessor técnico da Seapa e membro do comitê estadual, Edegar Franco, avalia que depois da assinatura do decreto 50.313, em maio deste ano, pelo governador Tarso Genro, criando o comitê, as reuniões que aconteceram até agora permitiram a realização, de forma estratégica, da operação ocorrida na última quinta-feira.

No mesmo dia, destacou Franco, ele recebeu ligação de municípios do Noroeste do Estado solicitando ações semelhantes por lá. "Isso mostra o quanto o trabalho integrado dá certo. Pensar estrategicamente, com conhecimento do que acontece nos vários órgãos de atuação". Para qualificar o trabalho, a Seapa, segundo ele, mobilizará as supervisões regionais.

Também participam do grupo as polícias Federal, Rodoviária Federal, a Receita Federal, prefeituras, sindicatos rurais, Federação da Agricultura do RS (Farsul); dos Trabalhadores na Agricultura do RS (Fetag); das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e Ministério da Agricultura (Mapa). Paralelo à criação do comitê regional, o tema também foi discutido em audiência pública, na tarde desta sexta, na Câmara de Vereadores.

Maiores preços do ano para a carne bovina




Maiores preços do ano para a carne bovina

Pela segunda semana seguida o mercado de carne bovina sem osso superou, o que eram até então, os maiores preços do ano.

Nos últimos sete dias, os cortes de traseiro foram negociados, em média, por R$14,50/kg e os de dianteiro a R$8,28/kg. Estes valores superam em 10,5% e 15,8%, respectivamente, as médias do ano até o momento.

O coxão mole, por exemplo, foi vendido a um valor 16,8% maior que o de um mês atrás.

Todo este cenário altista se deu em um período do mês considerado o pior para as vendas das indústrias. Isto deixa a expectativa de melhora de preços ainda mais intensa na semana atual, quando os varejistas devem sair às compras.

A falta de boiadas vem reduzindo a oferta de carne no mercado.

Há necessidade também por parte dos frigoríficos de não reduzir os preços, já que a matéria prima está cada vez mais cara e isto resultaria em forte pressão sobre suas margens.

Leilão da GAP fecha com alta de 30% e faturamento recorde de R$ 4,03 milhões

Touro da raça brangus foi arrematado por criador de Lavras do Sul por R$ 112,5 mil

Um touro da raça red brangus foi vendido por R$ 112,5 mil, recorde da temporadaFoto: Anderson Petroceli / especialJoana Colussi | Uruguaiana

Ao vender um touro da raça red brangus por R$ 112,5 mil, recorde na temporada, a GAP Genética confirmou a valorização dos bovinos em um remate com pista limpa que faturou R$ 4,03 milhões. A disputa por animais com alto potencial na produção de carne e capacidade de adaptação em diferentes regiões do país elevou as médias dos preços no leilão realizado na Estância São Pedro, em Uruguaiana, na Fronteira Oeste.
Com quase três anos de idade e batizado de Russo, o touro mais caro do leilão foi comprado pela Agropecuária CS, de Lavras do Sul. A mesma cabanha arrematou o lote de maior valor entre as fêmeas: R$ 63 mil por três exemplares da raça brangus. Empresário do ramo de transporte de veículos em Gravataí, Jeferson Casagrande passou a investir em genética bovina há  seis meses.
– Resolvemos  diminuir o volume de gado geral e aumentar a qualidade dos animais por ser mais rentável para o futuro – disse o agropecuarista, que cria os animais ao lado do sócio Alceu Scheifer.
Com capacidade de se adaptar em diferentes temperaturas, por se tratar de uma raça sintética, o touro brangus despertou interesse de pelo menos quatro centrais de inseminação animal no país – localizadas em Minas Gerais, São Paulo e no Rio Grande do Sul.
– A difusão da genética de touros faz com que as raças bovinas tenham maior valorização no mercado – avaliou o leiloeiro Marcelo Silva, da Trajano Silva Remates.
Com 552 fêmeas e touros vendidos, o leilão alcançou a média de R$ 7,29 mil por animal – acima da projeção inicial.
– Essa é a prova de que o trabalho pelo melhoramento genético traz resultado. Hoje, nossos animais são disputados por compradores de todo o país – disse João Paulo Schneider, um dos administradores da GAP.
Cavalos crioulos faturam mais de R$ 1 milhão
Os cavalos crioulos colocados em pista pela GAP Genética, pela primeira vez na mesma data do leilão de bovinos, alcançou faturamento de R$ 1,156 com a venda de 32,5 animais e 14 coberturas . O lote mais valorizado foi 50% do macho Dom Juan de São Pedro, comprado por R$ 100 mil pela Cabanha Malke, de Uruguaiana.  A média geral ficou em R$ 24,9 mil.

Negócios em altaFaturamento / Média
2012 R$ 3,01 milhões / R$ 6,37 mil
2013R$ 4,03 milhões / R$ 7,29 mil
Maiores médiasTouros red brangus (3 anos): R$ 21,9 mil
Touros angus (2 anos): R$ 12,7 mil
Touros red angus (2 anos): R$ 11,5 mil
Touros hereford: R$ 11,3 mil
Touros braford (3 anos): R$ 11,2 mil
Fonte: Trajano Silva Remates
fonte: ZERO HORA

domingo, 29 de setembro de 2013

Vídeo mostra as vantagens da carne produzida a pasto no Sul do Brasil

A reportagem, feita no Sul do Brasil, destaca as vantagens da carne produzida a pasto. Segundo o professor e pesquisador da Faculdade de Agronomia da UFRGS, José Fernando Piva Lobato, uma pesquisa feita recentemente comprovou que a carne produzida a pasto contém alto teor de ômega 3.
Confira o vídeo abaixo:
Fonte: Globo Ecologia, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.