sábado, 14 de junho de 2014
Onda de exportação de carne australiana para o Brasil
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Maio registra crescimento nas exportações de couro acabado
Aumento foi de 12,9% em relação ao mesmo período do ano passado
O Brasil exportou, no mês de maio, um total de US$ 258,8 milhões em couros e peles, de acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC, Brasília/DF). Trata-se de crescimento de 12,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. O acumulado do ano registra um total de US$ 1,219 bilhão em exportação de couros e peles, ou seja, 22,8% a mais do que em 2013 no mesmo período.
O setor de inteligência comercial do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) fez uma avaliação sobre os dados divulgados pelo MDIC, constatando um prognóstico positivo para o couro do Brasil, em especial em sua forma acabada, com maior valor agregado. “Foi o maior valor já exportado de couro acabado (US$ 142 milhões), com aumento de 14,6% sobre maio de 2013”, informa o presidente Executivo do CICB, José Fernando Bello. O executivo destaca ainda a diversificação de mercados como um destaque positivo do panorama das exportações deste ano: crescimentos significativos em valores no acumulado do ano em relação a 2013 foram registrados com vendas para Japão (251%), Uruguai (195,7%), África do Sul (135,7%) e Malásia (101,1%). Mercados tradicionais, como China e Estados Unidos, também confirmaram tendência de crescimento, com altas de 31,1% e 12,4%, respectivamente, ao passo que Itália registrou queda de 8,3% no acumulado do ano.
O Rio Grande do Sul voltou à primeira posição na lista de Estados que mais exportam couro do Brasil, ultrapassando São Paulo, que ocupava esta colocação até abril. A participação dos gaúchos nas vendas ao mercado externo em 2014 representam 19,8% do total acumulado, enquanto que as empresas de São Paulo respondem por 18,9% das exportações de couros e peles.
Acesse o relatório das exportações de couros e peles clicando aqui.
Fonte: AI, adaptado pela equipe feed&food.
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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sexta-feira, 13 de junho de 2014
Leilão Certificado Nº 2 - Inscrições abertas, participe!!!
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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18:54
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Santo Antonio / Catedral de Pelotas
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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18:37
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Visita ao Sindicato Rural de Pelotas
O Sindicato Rural de Pelotas recebeu a visita de Marco Petruzzi / Rédea Remates e Eduardo Lund / Lund Negócios, onde explicaram o que é e para que serve o Lance Rural e Leilões Certificados.
O LANCE RURAL - LEILÕES CERTIFICADOS é um trabalho integrado do Canal Rural, Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha e um "pool" de empresas leiloeiras e escritórios rurais do Rio Grande do Sul.
A venda de gado em leilões virtuais certificados é uma realidade nos Estados Unidos, Argentina e Uruguai. Este sistema transformou a comercialização nestes países, trazendo transparência, segurança e credibilidade garantidas pela certificação. A contínua disponibilidade de informações sobre as vendas e cotações levou a um sistema de produção direcionado para o mercado e ao conhecimento sobre quais produtos são mais valorizados pelo setor.
fonte: Blog Sindicato Rural de Pelotas
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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14:33
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quinta-feira, 12 de junho de 2014
Lance Rural no Angus News
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Cotações
fonte: Correio do Povo
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Avermectinas foram proibidas para manter exportações
Governo suspendeu uso e produção de produtos para atender demanda norte-americana
A decisão do Ministério da Agricultura de proibir as avermectinas de longa ação – conforme previsto na Instrução Normativa n° 13, publicada em 30 de maio - foi tomada para manter as importações de carne bovina processada dos Estados Unidos, informou o Ministro da Agricultura, Neri Geller, durante reunião com representantes da pecuária com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
“O ministro explicou que há essa reclamação desde 2005 e que aumentou a pressão dos EUA sobre essa questão dos resíduos”, explica Luiz Carlos Heinze, presidente da FPA. O encontro foi realizado na manhã desta quarta-feira, 11. Nos primeiros cinco meses do ano os EUA adquiriram 8,2 mil toneladas e US$ com receita de 84 milhões.
No começo deste ano, um lote de carne processada do JBS foi recusada por conter resíduos acima do nível permitido 10 partes por bilhão (ppb). Em 2010, os embarques do produto brasileiro para aquele país ficaram suspensos por sete meses. Desde o começo deste ano, Brasil e EUA negociam a abertura do mercado norte-americano para a carne brasileira in natura.
A intenção do setor é encontrar um meio de não prejudicar os pecuaristas, uma vez que os produtos são os principais utilizados para o combate de endo e ectoparasitas no campo, e também encontrar maneiras de atender às exigências dos americanos.
Na terça-feira, 10, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), FPA, Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), Assiociação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) reuniram-se para debater a questão. Na ocasião, CNPC) e CNA apresentaram notas técnicas contrárias à medida. Apenas a Abiec posicionou-se à favor.
Na próxima segunda-feira, representantes das entidades, de federações e do Mapa devem ter novo encontro para avaliar procedimentos. “A ideia é estudar o que pode ser feito para não penalizar toda a pecuária e sim aqueles que não respeitam o período de carência”, diz Heize.
O Mapa já havia instituído a exigência de receituário para a compra dos produtos em 8 de maio, conforme a IN 12, e criado um grupo de estudos em 9 de maio para avaliar meios para o uso seguro dos produtos. A suspensão do uso de avermectinas com prazo de carência acima de 28 dias para o bovinos de corte criados em regime de confinamento e semiconfinamento e também em sistema de produção a pasto e que estejam em fase de terminação já estava previsto na Instrução Normativa 48, de 29 de dezembro de 2011.
Fonte: Portal DBO
A decisão do Ministério da Agricultura de proibir as avermectinas de longa ação – conforme previsto na Instrução Normativa n° 13, publicada em 30 de maio - foi tomada para manter as importações de carne bovina processada dos Estados Unidos, informou o Ministro da Agricultura, Neri Geller, durante reunião com representantes da pecuária com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
“O ministro explicou que há essa reclamação desde 2005 e que aumentou a pressão dos EUA sobre essa questão dos resíduos”, explica Luiz Carlos Heinze, presidente da FPA. O encontro foi realizado na manhã desta quarta-feira, 11. Nos primeiros cinco meses do ano os EUA adquiriram 8,2 mil toneladas e US$ com receita de 84 milhões.
No começo deste ano, um lote de carne processada do JBS foi recusada por conter resíduos acima do nível permitido 10 partes por bilhão (ppb). Em 2010, os embarques do produto brasileiro para aquele país ficaram suspensos por sete meses. Desde o começo deste ano, Brasil e EUA negociam a abertura do mercado norte-americano para a carne brasileira in natura.
A intenção do setor é encontrar um meio de não prejudicar os pecuaristas, uma vez que os produtos são os principais utilizados para o combate de endo e ectoparasitas no campo, e também encontrar maneiras de atender às exigências dos americanos.
Na terça-feira, 10, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), FPA, Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), Assiociação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) reuniram-se para debater a questão. Na ocasião, CNPC) e CNA apresentaram notas técnicas contrárias à medida. Apenas a Abiec posicionou-se à favor.
Na próxima segunda-feira, representantes das entidades, de federações e do Mapa devem ter novo encontro para avaliar procedimentos. “A ideia é estudar o que pode ser feito para não penalizar toda a pecuária e sim aqueles que não respeitam o período de carência”, diz Heize.
O Mapa já havia instituído a exigência de receituário para a compra dos produtos em 8 de maio, conforme a IN 12, e criado um grupo de estudos em 9 de maio para avaliar meios para o uso seguro dos produtos. A suspensão do uso de avermectinas com prazo de carência acima de 28 dias para o bovinos de corte criados em regime de confinamento e semiconfinamento e também em sistema de produção a pasto e que estejam em fase de terminação já estava previsto na Instrução Normativa 48, de 29 de dezembro de 2011.
Fonte: Portal DBO
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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quarta-feira, 11 de junho de 2014
Frigorífico Silva
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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URUGUAY - Plazarural vendió el 85% de la oferta con aumento de precios
Comenzó ayer el remate numero 138 de plaza rural, con un pronunciado aumento de precios que se reflejó principalmente en la categoría terneros, que promediaron U$U 2.02, mientras que en el remate anterior había sido de 1.98. Según resaltaron los operadores, en está categoría hubo una fuerte participación de firmas exportadoras de ganado en pie.
En lotes mixtos y toda la escalera de novillos además de los holando se mantuvo esta tendencia alcista, la cual “sorprendió” a los integrantes del consorcio.
La actividad continua hoy donde se ofrecerán terneras, vaquillonas y las piezas de cría.
fonte: Tardaguila Agromercados
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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domingo, 8 de junho de 2014
Números das importações de gado em pé do Uruguai feitas pelo Brasil em 2014
Durante o período de janeiro a maio de 2014 o Brasil importou 2.423 cabeças de gado em pé com destino ao abate. Isto representou no período, 5,4% dos 45.145 cabeças de todo gado exportado em pé do Uruguai durante o ano a vários destinos.
Para o Brasil:
Janeiro-xxxxxxx
Fevereiro-xxxxx
Março- 179
Abril- 350
Maio- 1.894
total: 2.423
fonte: El Observador, resumida e adaptada por Lund Negócios
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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URUGUAY - Embarcaron 8.000 terneros para Jordania
Gladenur concretó la carga el viernes en el puerto de Montevideo; en cinco meses se exportaron 45.145 vacunos en pie
La empresa Gladenur concretó el viernes el embarque de 8.000 terneros enteros (sin castrar) con destino a Jordania. Fue la primera exportación de ganado en pie que se realizó este año hacia ese destino, ya que todas las anteriores se dirigieron hacia Egipto.
Mauricio Diez, gerente de la empresa exportadora Gladenur, confirmó a El Observador que el jueves 12 de junio se concretará otro embarque, pero de 5.000 vaquillonas preñadas y 3.500 terneros enteros y castrados, que serán enviados a Egipto.
En lo que va del año la empresa Gladenur realizó cuatro embarques de ganado en pie, todos ellos hacia el país del norte africano.
En los primeros cinco meses de 2014 se exportaron 45.145 vacunos en pie. En enero y febrero no se concretaron negocios, en marzo se exportaron 9.725 cabezas de las cuales 9.546 se enviaron con destino a engorde en Egipto y las 179 restantes a faena en Brasil.
En abril se exportaron 13.204 vacunos, de los cuales 4.691 fue ganado de la raza lechera Holando que se envió a China con fines reproductivos, 350 a Brasil y 5.960 a Egipto en ambos casos para faena, y 200 a Egipto y 2.003 a Túnez para engorde.
En mayo se comercializaron al exterior 22.216 vacunos, 20.322 para reproducción en Egipto y 1.894 para faena en Brasil.
Si la segmentación se hace por destino geográfico, se observa que el principal destino del ganado en pie uruguayo fue Egipto con 36.028 vacunos importados desde Uruguay entre marzo y mayo; la cifra representa 79,8% del total.
Lo siguen China, pero con ganado lechero, importando 4.691 vacunos desde Uruguay (10,4% del total); Brasil con 2.423 cabezas (5,4%); y Túnez 2.003 (4,4%).
Diez reconoció que este ha sido un año muy bueno para la actividad exportadora de ganado y manifestó su optimismo para el segundo semestre. Además reconoció que la exportación ha sido una solución para los productores en un año que tuvo grandes dificultades para la venta tanto de ganado gordo como de reposición, por escasa demanda y una baja de precios que ha sido constante.
En tanto, si segmentamos los números por destinos productivos, la reproducción es el principal ya que 25.013 vacunos fueron exportados con esa finalidad (55,4%), seguido por el engorde con 11.749 vacunos (26%), y por último se ubica la faena con 8.383 cabezas (18,5%).
Un informe elaborado por el programa Tiempo de Cambio, de Radio Rural, indica que las exportaciones de ganado bovino en pie fueron las de mayor incremento en mayo entre las exportaciones totales del país, de acuerdo al informe mensual de comercio exterior del Instituto Uruguay XXI. Mientras que en mayo de 2013 no alcanzaban los US$ 300.000, en el quinto mes de este año superaron los US$ 15 millones.
Las autoridades sanitarias de Uruguay siguen realizando gestiones para concretar la apertura del mercado Chino para el ganado bovino de razas carniceras. Si bien se exporta ganado de razas lecheras desde Uruguay al país asiático, los protocolos sanitarios no son los mismos, ya que en el caso del ganado Holando el negocio se hace con fines reproductivos mientras que los ganados de carne se exportan mayoritariamente para engorde o faena.
En agosto una delegación ofical de Uruguay visitará China y el tema estará en la agenda según confirmó el director de Sanidad Animal, Federico Fernández.
Mauricio Diez, gerente de la empresa exportadora Gladenur, confirmó a El Observador que el jueves 12 de junio se concretará otro embarque, pero de 5.000 vaquillonas preñadas y 3.500 terneros enteros y castrados, que serán enviados a Egipto.
En lo que va del año la empresa Gladenur realizó cuatro embarques de ganado en pie, todos ellos hacia el país del norte africano.
En los primeros cinco meses de 2014 se exportaron 45.145 vacunos en pie. En enero y febrero no se concretaron negocios, en marzo se exportaron 9.725 cabezas de las cuales 9.546 se enviaron con destino a engorde en Egipto y las 179 restantes a faena en Brasil.
En abril se exportaron 13.204 vacunos, de los cuales 4.691 fue ganado de la raza lechera Holando que se envió a China con fines reproductivos, 350 a Brasil y 5.960 a Egipto en ambos casos para faena, y 200 a Egipto y 2.003 a Túnez para engorde.
En mayo se comercializaron al exterior 22.216 vacunos, 20.322 para reproducción en Egipto y 1.894 para faena en Brasil.
Si la segmentación se hace por destino geográfico, se observa que el principal destino del ganado en pie uruguayo fue Egipto con 36.028 vacunos importados desde Uruguay entre marzo y mayo; la cifra representa 79,8% del total.
Lo siguen China, pero con ganado lechero, importando 4.691 vacunos desde Uruguay (10,4% del total); Brasil con 2.423 cabezas (5,4%); y Túnez 2.003 (4,4%).
Diez reconoció que este ha sido un año muy bueno para la actividad exportadora de ganado y manifestó su optimismo para el segundo semestre. Además reconoció que la exportación ha sido una solución para los productores en un año que tuvo grandes dificultades para la venta tanto de ganado gordo como de reposición, por escasa demanda y una baja de precios que ha sido constante.
En tanto, si segmentamos los números por destinos productivos, la reproducción es el principal ya que 25.013 vacunos fueron exportados con esa finalidad (55,4%), seguido por el engorde con 11.749 vacunos (26%), y por último se ubica la faena con 8.383 cabezas (18,5%).
Un informe elaborado por el programa Tiempo de Cambio, de Radio Rural, indica que las exportaciones de ganado bovino en pie fueron las de mayor incremento en mayo entre las exportaciones totales del país, de acuerdo al informe mensual de comercio exterior del Instituto Uruguay XXI. Mientras que en mayo de 2013 no alcanzaban los US$ 300.000, en el quinto mes de este año superaron los US$ 15 millones.
Las autoridades sanitarias de Uruguay siguen realizando gestiones para concretar la apertura del mercado Chino para el ganado bovino de razas carniceras. Si bien se exporta ganado de razas lecheras desde Uruguay al país asiático, los protocolos sanitarios no son los mismos, ya que en el caso del ganado Holando el negocio se hace con fines reproductivos mientras que los ganados de carne se exportan mayoritariamente para engorde o faena.
En agosto una delegación ofical de Uruguay visitará China y el tema estará en la agenda según confirmó el director de Sanidad Animal, Federico Fernández.
fonte: El Observador
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Pantalla Uruguay vende 15 mil bovinos em seu primeiro leilão com a raça Angus
A Pantalla Uruguay, empresa que faz assessoria em leilões pecuários no Uruguai, apresentou uma oferta de 15 mil bovinos e 800 ovinos de lã, que serão comercializados nessa semana. O remate 141 do consórcio de firmas será a primeira com pecuária Angus.
Ao apresentar a nova atividade foram informados os detalhes sobre os animais que serão comercializados, onde se destacou, por parte dos rematadores e dos diretores da Sociedad de Criadores de Angus del Uruguay, que mais de 40% do total da oferta têm o selo de certificação da raça. “Isso marca de alguma maneira a expectativa que há entre os produtores da raça, ter alcançado 40% da oferta é muito importante, com boas previsões para esse convênio”, disse o vice-presidente da entidade, Álvaro Díaz Nadal.
Por sua vez, Gonzalo Valdez Requena disse que os gados certificados terão três categorias: o Angus, que corresponde a ventres gerais que admitem cruzamentos; o Aberdeen Angus Selecionados, para todos os ventres certificados; e o Afca, que se refere à carne Angus, que destaca os machos que estão em condições de chegar à certificação de carne Angus.
Como sempre, o remate conta com a assistência financeira do Banco Itaú, para o que se dispõe de 90 dias livres para os compradores, enquanto os vendedores recebem em dinheiro. Também há a ferramenta do Programa Pecuário Itaú, que pode alcançar um prazo de um ano.
Fonte: tardaguila.com.uy, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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