sábado, 14 de maio de 2011

Leilão de Devon meio sangue alcança preço de R$ 4,50 por kg de terneiro

A Santa Helena Pecuária (SHP) comemora o resultado de seu 2º Leilão realizado no dia 10 de maio, na Expocam - Exposição Agropecuária de Camapuã-MS. Foram apresentadas 1097 cabeças de Devon meio sangue de plantel próprio, além de mais 503 cabeças de criadores convidados.

Os resultados obtidos por quilo do boi foram cerca de 20% superiores ao leilão realizado em 2010. Os terneiros machos entre 08-10 meses alcançaram o preço de R$ 4,20 por quilo enquanto as fêmeas receptoras atingiram o preço de R$ 4,50 por quilo. Para Alexandre Ferrari, proprietário da SHP, “a valorização das receptoras da raça Devon por criadores de Nelore é uma comprovação de que as características de docilidade e receptividade materna colocam a raça como uma das melhores do Brasil para serem utilizadas como barriga de aluguel.”

Os lotes de machos Devon meio sangue de 08-10 meses alcançaram média por cabeça de R$ 1050,00 enquanto os exemplares Devon entre 24-30 meses atingiram média por cabeça de R$ 1.590,00. Já no grupo de fêmeas os preços médios chegaram a R$ 726,95 por cabeça para os animais entre 08-10 meses e R$ 1.234,29 por cabeça para o grupo entre 15-18 meses.

Para o criador gaúcho de Devon, Benedito Franco, “os resultados alcançados no leilão da Santa Helena Pecuária consolida a raça Devon no centro-oeste do país e destaca o bom desempenho dos animais”. Benedito é um dos principais fornecedores de touros para a SHP.

O grupo de fazendas localizadas nos município de Alcinópolis e Figueirão (Mato Grosso do Sul) tem seu trabalho de melhoramento genético reconhecido pelo mercado, confinadores e pecuaristas a partir do cruzamento de Nelore com o Devon. É a pecuária localizada no Centro-Oeste que trabalha com o maior número de exemplares com esse tipo de cruzamento.

A Raça Devon é utilizada pela Santa Helena Pecuária há seis anos com o objetivo de desenvolver animais com melhor rendimento de carne e precocidade. De acordo com o proprietário da Pecuária, Alexandre Ferrari, “o cruzamento do Nelore com o Devon gera uma mistura muito interessante para os criadores porque os animais aliam a rusticidade da raça indiana com a precocidade e qualidade de carne da raça britânica”.

Além disso, uma das grandes qualidades da utilização do Devon para cruzamentos é sua adaptabilidade ao clima do Centro-Oeste. Ferrari afirma que “a raça Devon adaptou-se muito bem ao Brasil central, o que é muito difícil para uma raça britânica. Temos 250 touros Devon PO cobrindo aproximadamente de 5 mil vacas Nelore a campo e o índice de prenhez chega a 80%”.

As informações são da Moglia Comunicação Empresarial

FONTE: Agrolink

Frio refletiu em aumento da oferta de animais para abate no Rio Grande do Sul


O preço do boi caiu no Rio Grande do Sul.

De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o boi gordo está cotado em R$3,10/kg, à vista, livre de impostos na praça de Pelotas.

Há exatamente um mês, os negócios ocorriam em R$3,20/kg, 3,2% acima dos preços vigentes.

As baixas temperaturas no estado estão fazendo com que os pecuaristas tirem seus animais das pastagens e, consequentemente, houve um aumento na oferta.

Em média, as escalas de abates atendem entre sete e dez dias na região

FONTE: SCOT CONSULTORIA

URUGUAY - La UE hace otra auditoría cárnica

Ya está en marcha una nueva auditoría sanitaria de la Unión Europea en la cadena cárnica.

La visita inspectiva comenzó ayer y durará hasta el miércoles 19 del corriente, previéndose la visita a plantas frigoríficas, predios agropecuarios, oficinas departamentales del MGAP y la Dirección de Laboratorio Veterinario "Miguel C. Rubino", la dependencia oficial donde se llevan adelante los análisis de residuos y productos de uso prohibidos en la ganadería, cuya carne se exportan a la UE.

El MGAP tiene habilitadas alrededor de 23 empresas -entre frigoríficos y depósitos de frío- para exportar carne ovina y bovina a la Unión Europea, pero los auditores revisarían entre cuatro y cinco plantas, no todo el listado. La auditoría es al sistema que aplica Uruguay para controlar que se aplican las normas sanitarias exigidas. Ambos países tienen signado un acuerdo de equivalencia -el mismo que también se tiene signado con Estados Unidos- y los inspectores comunitarios vienen a evaluar al sistema, eligiendo algunas plantas frigoríficas que son tomadas como ejemplo. En el pasado cuatrimestre de 2011 se embarcaron 36.677 toneladas de carne bovina y 1.965 toneladas de ovina. La UE es el principal comprador.

FONTE:El País Digital

Apesar da pressão de baixa para o boi, está difícil fechar negócios


A pressão de baixa no mercado do boi gordo continua em todo o país, porém, comprar nos preços menores não está fácil.

O mercado está bastante especulado.

Em São Paulo, por exemplo, dificilmente se consegue comprar boiadas e alongar escalas pagando abaixo dos R$100,00/@, à vista, livre de funrural.

Entretanto, algumas empresas paulistas, que fazem boa parte de suas escalas de abate com animais do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, onde a oferta é um pouco melhor, acabam ofertando até R$98,00/@, nas mesmas condições, em São Paulo, e compram apenas lotes pequenos nesses valores.

A demanda por carne bovina está menor nos últimos dias, o que acaba pressionando ainda mais o mercado do boi gordo.

Sendo assim, o comportamento do mercado será determinado pelo tamanho da oferta existente

FONTE: SCOT CONSULTORIA

Sem trégua para a reposição


Mercado firme para a reposição. Muitos recriadores e invernistas aguardam um cenário mais bem definido para o boi gordo para então saírem às compras.

Porém, nesse meio tempo, o poder de compra diminuiu, com as relações de troca com o boi magro e bezerro desmamado recuando nos últimos trinta dias em São Paulo.

Hoje, na praça paulista, com a venda de um boi gordo de 16,5@ compra-se, em média, 2,2 bezerros desmamados e 1,35 boi magro.

A tendência para o segundo semestre é de mercado firme para o boi gordo, o que deverá manter os preços da reposição também aquecidos.

Portanto, é de fundamental importância ficar atento às relações de troca

FONTE: SCOT CONSULTORIA

Opções de Venda

Com o crescimento do mercado futuro nos últimos anos, muitos pecuaristas já conhecem o seu funcionamento e o tem utilizado de forma rotineira para o gerenciamento do risco de preço de sua atividade. Alguns pré requisitos básicos para o bom uso dos mercados futuros são muito importantes, e valem a pena serem sempre relembrados, como o conhecimento do custo de produção e uma boa capitalização, necessária para suportar possíveis ajustes negativos.

Dadas as características da atividade pecuária, alguns pecuaristas podem ter dificuldades em administrar o fluxo de caixa diário que ocorre nos mercados futuros, nesse contexto a ferramenta de proteção de preços chamada opção de venda se torna bastante interessante e também por isso seu crescimento foi enorme no ano de 2010, conforme pode ser observado no gráfico abaixo.


Fonte:BVM&F

Na opção de venda, o pecuarista paga um prêmio para ter o direito (e não a obrigação) de vender um determinado vencimento no mercado futuro a um determinado preço. Dessa forma, caso o mercado caia abaixo do nível de preço em que se tem a opção de venda, o pecuarista pode exercê-la e ficar vendido no preço estabelecido na opção, recebendo o ajuste frente ao preço do mercado.

Se o mercado ficar acima do preço da opção, ele não a exerce, e seu único custo foi o prêmio pago por ela. A melhor analogia para as opções de venda são o seguro de um carro. No seguro, é pago um prêmio para a seguradora e se por qualquer motivo o carro for roubado ou batido, seu valor é recuperado.

Para o pecuarista, a opção de venda funciona como uma garantia de preço mínimo. No mercado futuro o pecuarista trava o preço de venda da arroba, portanto se o preço subir ou cair, ao final da operação, o resultado financeiro será o mesmo. No caso das opções de venda, o que é garantido é um preço de venda mínimo. Se esse preço mínimo já for suficiente para cobrir os custos de produção (incluído neles o próprio custo para se adquirir a opção) o que está garantido é uma rentabilidade mínima para o investimento. No caso de um mercado em alta, os ganhos não ficam limitados e o pecuarista aproveitará todo o movimento de alta.

Para a compra das opções de venda, não é exigida margem de garantia e não há ajustes diários. O prêmio para se adquirir a opção é pago a vista e a partir desse momento o pecuarista já passa a ter o direito de exercê-la (o que só ocorrerá se o preço do mercado futuro cair abaixo do preço da opção de venda). O que determina o prêmio pago por uma opção é o quão perto seu preço está do preço do mercado futuro, o tempo máximo que falta para o vencimento da opção e a volatilidade que o mercado futuro vem apresentando. Dessa forma caso o preço futuro para outubro de 2011 esteja R$ 105,00/@, uma opção de venda a R$100,00/@ custará mais caro que uma a R$ 99,00/@ e assim por diante.

Como não há ajustes diários, a operação com opções não demanda um acompanhamento diário do mercado; outra característica importante é que o seu custo já é pré-estabelecido e não varia com o tempo, podendo entrar para o centro de custos do pecuarista. A operação com opções é ideal para a cobertura dos riscos maiores da atividade pecuária e como não há ajuste, ela pode ser bastante interessante para proteção por períodos mais longos.

Nesse artigo abordamos apenas uma operação bastante simples que é a compra de uma opção de venda. Além de opções de venda, existem também as opções de compra, que oferecem proteção contra uma alta de preços. Conjugando o uso dessas duas ferramentas e dos mercados futuros é possível montar estratégias mais customizadas, que atendam mais adequadamente as necessidades e características de cada pecuarista em particular. Os negócios com opções cresceram enormemente nos últimos anos e já são uma realidade no mercado pecuário. Para a decisão sobre o uso de futuros, opções ou uma mescla dos dois, o bom conhecimento das operações e o aconselhamento por um profissional competente são fundamentais!

*Leandro Bovo é operador da mesa agrícola do Credit Suisse Hedging Griffo, Médico Veterinário pela Unesp Jaboticabal, Especialista em Gestão de Negócios pela ESPM - SP e MBA em Finanças pelo INSPER-IBMEC - SP.

FONTE: BEEFPOINT

sexta-feira, 13 de maio de 2011

GTA eletrônica vai unificar procedimento entre os estados


informatização da Guia de Trânsito Animal (GTA) vai dar mais agilidade ao deslocamento do rebanho e unificar os procedimentos em todo o território brasileiro. Assim confia o presidente do Fórum Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira, avaliando como extremamente positiva a Instrução Normativa assinada na semana passada pelo Ministro da Agricultura, Wagner Rossi, determinando que todos os estados adotem o procedimento via digital.

“A emissão eletrônica já vinha sendo utilizada em várias regiões. Agora com a instrução normativa todos irão se adaptar e logo teremos o País todo emitindo guias eletrônicas”, destaca Nogueira. Segundo o presidente do Fórum, a partir de agora será utilizado um banco de dados com informações de todo o Brasil, fazendo com que os produtores não precisem mais recorrer às agências sanitárias dos estados para a emissão das guias. A GTA é necessária para o transporte de animais vivos (exceto cães e gatos), ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal.

Chamada de e-GTA, o novo formato do documento será expedido por sistema informatizado, utilizado pelo Ministério da Agricultura. As informações serão transmitidas à Base de Dados Única, em até 24 horas após a sua emissão, onde poderão ser consultadas e atestada a autenticidade do documento. Nogueira explica que a novidade fará com que o produtor não precise mais se deslocar até as agências. “Muitas vezes quem precisa transportar uma carga está muito longe de um posto de atendimento, o que dificulta todo o processo. Agora será possível emitir guias diretamente das propriedades, escritórios, sindicatos rurais, exposições agropecuárias, tudo pela internet”, informa.

Outra novidade é que os produtores terão a opção de fazer um cartão magnético específico para a e-GTA e emitir guias em máquinas de cartão de crédito nas agências. “O trabalho dos fiscais será simplificado e no futuro teremos a opção de incorporar as bandeiras de cartão de crédito dos bancos e fazer a emissão de muito mais postos, como por exemplo as lotéricas”, prevê Nogueira.

Em MS, a emissão do e-GTA está em fase de implementação, depois de um teste com dez produtores rurais realizado pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) no final do ano passado. Junto com a guia, o agência também implementa a emissão da nota fiscal eletrônica.

As informações são da Sato Comunicação (Mato Grosso do Sul).

FONTE: Agrolink

MS: Marfrig confirma demissões em Porto Murtinho

O frigorífico Marfrig de Porto Murtinho/MS confirmou nesta quarta-feira a demissão de pelo menos 280 funcionários por conta de uma crise econômica vivida pela unidade.

Segundo a direção do frigorífico em Murtinho/MS, a unidade deixou de comprar por conta de uma série de fatores, entre elas, alega, alta da arroba do boi, queda do dólar e alta da inflação, o que fez com que as operações não trouxessem lucro.

A unidade, que tem 319 funcionários, garante que não vai fechar e que há a possibilidade de recontratar os funcionários demitidos futuramente. A direção também alega que, antes de demitir, cogitou dar férias coletivas, no entanto, avalia que a recuperação econômica do frigorífico pode levar mais de 30 dias.

O sindicato que representa os trabalhadores deve recorrer à Justiça para apurar como será feita as demissões e garantir os direitos trabalhistas dos funcionários. Explica ainda que, em casos de demissões em massa, o frigorífico deve fazer negociações antes de tomar a decisão.

"Murtinho é uma cidade pequena. Não tem emprego para 200 pessoas. Isto (demissões) vai gerar uma crise por aqui, pode ter certeza", disse um dos funcionários demitidos.

A matéria é de Fabiano Arruda, publicada no portal Campo Grande News, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Esclarecimentos da Marfrig Alimentos S.A.:

A Marfrig Alimentos entrou em contato com o BeefPoint para esclarecer a situação na sua planta de Porto Murtinho/MS, após notícias sobre a demissão de funcionários.

A empresa afirma que existem erros na notícia acima e que não confirmou nenhuma dessas demissões, sendo que o número delas é bem menor do que as 280 noticiadas, segundo informações de sua assessoria de imprensa este é o número total de funcionários da unidade. Veja abaixo os esclarecimentos.

"A Marfrig Alimentos S.A. esclarece que as demissões e férias coletivas concedidas em sua unidade industrial Porto Murtinho (MS) são parte de um plano de medidas momentâneas e absolutamente necessárias para a manutenção da estabilidade financeira daquela operação, não representando a intenção da Companhia de encerrar completamente as atividades industriais da mesma. Porto Murtinho é uma unidade própria da Marfrig e tem capacidade de produção de 850 cab/dia. Assim que os preços entre oferta de gado local e demanda estiverem equalizados em patamares comercialmente aceitáveis - cenário almejado pela Marfrig - a planta poderá retomar sua atividade normal de produção."

As informações são da Marfrig Alimentos S.A., resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.

FONTE: BEEFPOINT

Feira do terneiro faturou mais de R$ 1,5 milhão


A 39ª Feira do Terneiro, da Terneira e da Vaquilhona de São Borja, promovida dentro da Expo-Outono no sábado, dia 7, pelo Sindicato Rural, foi a mais importante da história do evento até agora. Muito embora, segundo os organizadores, a feira tenha sofrido reflexos negativos das quedas nos preços do boi e do arroz. O faturamento total do evento chegou a R$ 1.615.660,00. Conforme os escritórios rematadores, Guarany e Cambará.
O número de animais ofertados no Pavilhão de Remates do Parque de Exposições Serafim Vargas, da ordem de 3 mil exemplares, foi um dos maiores na história da Feira. Deste total foram comercializados 2.661 terneiros, terneiras e vaquilhonas.
Segundo os escritórios Guarany e Cambará Remates foram vendidos 1.988 terneiros, com média de R$ 3,57, o quilo vivo. Também foram vendidas 673 fêmeas durante os leilões que duraram toda a tarde de sábado.
AVALIAÇÃO
O presidente do Sindicato Rural, Dirceu Dornelles Filho, esperava cotação um pouco maior para os terneiros em São Borja. Atribui os valores praticados à queda na cotação do boi nas últimas semanas e, principalmente, à crise de cotação para o arroz na Fronteira-Oeste e no Estado. O dirigente ressalta que, mesmo com os números registrados, São Borja mantém o status de uma das principais feiras de terneiros do Rio Grande do Sul. Os remates foram, assim mesmo, considerados excelentes pela entidade promotora.
FEIRA DE NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS
Sexta e sábado, dias 6 e 7, também aconteceu no Parque Serafim Dornelles Vargas a I Feira de Negócios Agropecuários, destinada à venda de insumos, produtos e equipamentos destinados à agricultura e pecuária. A iniciativa visou garantir demanda em função das futuras formações das lavouras de trigo e orizícola.
O presidente do Sindicato Rural, Dirceu Dornelles Filho, disse que o produtor está criando o hábito de se preparar para as lavouras de primavera e, quanto ao trigo, as projeções são otimistas no Estado. Não foi divulgado balanço sobre as vendas da Feira de Negócios Agropecuários. O evento também esteve integrado à I Expo-Outono.
Fotos: Dilhermano Messa
Oferta de animais de primeira linhagem foi a tônica principal da Feira deste ano

FONTE: FOLHA DE SÃO BORJA

quinta-feira, 12 de maio de 2011

BOLETIM DIARIO DO BOI GORDO- ECCON INVESTIMENTOS

Indicador de lado novamente, deixando os dias passarem para tentar entender o que
esta acontecendo com o mercado físico.
Ontem foi um dia muito tumultuado no mercado futuro e podemos dizer mais
movimentado no mercado físico. Mal chegamos ontem no escritório e frigoríficos já
começaram a ligar perguntando de alguns lotes que foram colocados para eles no dia
anterior. Podemos dizer que o que foi ofertado para eles, metade vendeu!
Aqui em SP 100,00 a vista na grande maioria dos frigoríficos com negócios até de
101,00. Um deles até com 103,00 a prazo. Por outro lado quem liga para consultar
preço acaba tendo respostas não agradáveis de 99,00 e até 98,00 a vista. No MS dois
clientes entregaram por 96,00 a vista, inclusive um destes lotes fica localizado no norte
do MS onde normalmente o preço negociado é -1,00 a menos que os demais.
O mercado continua complicado com frigoríficos fazendo de tudo para recuar preço e
jogar os preços para baixo. A luta no momento é fazer o boi perder o 100,00 em SP que
parece que não mais é uma barreira psicológica muito grande. Somado a isso tem os
interessados em derrubar o mercado porque estão com posição vendida no mercado
futuro.
Gostaria de alertar os produtores que estão usando nosso meio de comunicação que
tentem separar o que é informação real segura e verdadeira de boatos para direcionar o
mercado futuro na posição desejada. Ontem saiu informação de negocio com boi aqui
em SP mais barato que no MS e também negócio no MS mais barato que boi holandês
de 15@.
O mercado joga desta forma e temos que tomar cuidado. O boi não recua porque o
pecuarista não quer entregar ou por meia dúzia de pessoas estão compradas na bolsa,
ele não recua porque a oferta de boi é pouca e a escala esta sempre “pra ontem”.
Temos uma frente fria entrando e a esperança da indústria é que esse boi apareça
novamente como foi no friozinho passado. Vamos aguardar.
Bom dia a todos.
Comentário: Gustavo Garcia
twitter: gustavo_eccon

FONTE: www.ecconinvestimentos.com.br

quarta-feira, 11 de maio de 2011

ESTAMOS COMPRANDO PARA CLIENTES

INTERMEDIAMOS COMPRA E VENDA DE GADO

ESTAMOS COMPRANDO PARA CLIENTES

TERNEIROS
PESO ENTRE 130 kg a 200 kg
SÓMENTE EUROPEUS
CASTRADOS OU INTEIROS
CARRAPATEADOS
PAGAMENTO ÀVISTA

TERNEIRAS
PESO ENTRE 130 kg a 180 kg
SOMENTE EUROPÉIAS
CARRAPATEADAS
PAGAMENTO ÀVISTA

NOVILHOS 2 ANOS
PESO ENTRE 300 kg a 350 kg
SÓMENTE EUROPEUS ( ANGUS E HEREFORD )
CARRAPATEADOS
PAGAMENTO ÀVISTA

NOVILHAS PRENHAS
BRAFORD DEFINIDAS OU BRANGUS DEFINIDAS
CARRAPATEADAS
PAGAMENTO ÀVISTA

QUANTIDADES MÍNIMAS : CARGA FECHADA

INFORMAÇÕES COM LUND 81113550 OU 99941513

ESTAMOS COMPRANDO PARA CLIENTES

NOVILHOS 2 ANOS


SOMENTE EUROPEUS

MÉDIA DE PESO 300 Kg

CARRAPATEADOS

TRATAR COM LUND 8111.3550 OU 9994.1513

ESTAMOS COMPRANDO PARA CLIENTES

TERNEIRAS



SOMENTE EUROPÉIAS

PESO MINIMO 190 KG

CARRAPATEADAS

TRATAR COM LUND 8111.3550 OU 99941513

NOTICIA NO URUGUAI - Gobierno brasileño está dispuesto a investigar la concentración de la faena

El sector frigorífico brasileño se encamina a una nueva investigación por concentración de la faena


Hace cinco años, después de 17 meses de investigación, en una situación similar se produjo la condena de ocho empresas: Minerva, Mataboi, Estrela D’Oeste, Marfrig, Friboi (hoy JBS), Bertin, Frigol y Franco Fabril

El sector frigorífico brasileño se encamina a una nueva investigación por concentración de la faena, similar a una realizada en 2006 que condujo a la condena de ocho empresas por el delito de “cartelización”.
El viernes pasado la Secretaría de Derecho Económico (SDE) afirmó en el Senado que existe “un significativo poder de compra” de los frigoríficos registrados en el Ministerio de Agricultura, ante lo cual dijo estar de “puertas abiertas” para profundizar en el tema.
“Ese poder de compra es tan o más dañiño que el poder de venta. Y un mercado concentrado sugiere el ejercicio de un poder de mercado”, afirmó la coordinadora general de Análisis de Infracciones en Agricultura e Industria de la Secretaria de Derecho Económico, Marcela Gomes, citada por Valor Económico.
En 2006 y luego de 17 meses de investigación la SDE recomendó al Consejo Administrativo de Defensa Económica (Cade) la condena de ocho empresas: Minerva, Mataboi, Estrela D’Oeste, Marfrig, Friboi (hoy JBS), Bertin, Frigol y Franco Fabril.
La industria rechazó la existencia de concentración y afirmó que en otros sectores ese fenómeno es mayor.
“No hay concentración, lejos de eso. El productor de naranja y de soja está mucho peor, porque tiene tres o cuatro clientes para vender”, afirmó en el Senado el director de la Asociación Brasileña de Industrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio. “No se puede decir que controlan los precios al productor y consumidor”, añadió.
Sampaio sostuvo que los tres mayores frigoríficos responden por el 35% de las ventas.
“En Estados Unidos el índice llega al 60%,” afirmó.
El Banco Nacional de Desarrollo (BNDES) también fue cuestionado por los parlamentarios, en tanto podría contribuir a consolidar la supuesta concentración.
El BNDES declara tener el 20% de las acciones de JBS, 30% de Marfrig y 2,5% de Brasil Foods. En 2010 el banco invirtió R$ 5,5 mil millones –US$ 3,46 mil millones– en el complejo cárnico.
Sin embargo, la entidad oficial rechazó la acusación, negando la existencia de políticas financieras que discriminen entre grandes y pequeños frigoríficos.
“El cliente tiene que cumplir las exigencias legales y también los criterios técnicos del BNDES”, señaló el gerente del Área de Mercado de Capitales, André Teixeira.
A pesar de los reparos, la semana pasada el Ministerio de Economía (MEF) aprobó la fusión entre ambos frigoríficos, pero considerando probable el ejercicio de poder de mercado en los estados de Goiás y Minas Gerais.
Por tanto, la aprobación está condicionada a la venta de una planta en los estados de Goiás y Minas Gerais equivalente a la participación de mercado de Bertin en ambos lugares previo a la fusión.
El sector frigorífico brasileño enfrenta otras dificultades. La agencia rusa de salud animal anunció la semana pasada que mantenía las restricciones a la importación de productos a 13 plantas frigoríficas brasileñas, lista a la cual agregó otras ocho, que solicitaban el permiso por primera vez. Entre las plantas embargadas hay cinco pertenecientes a Brasil Foods, según datos de Correio do Povo. Continúan siendo analizadas otras ocho plantas.
De acuerdo a la agencia rusia los análisis de laboratorios a las plantas sancionadas dieron presencia de bacterias nocivas además de residuos de antibióticos, como tetraciclinas. Además, la misión puso en duda la eficacia de los controles veterinarios y sanitarios de los establecimientos.
FONTE: EL OBSERVADOR

URUGUAY - Se acentúa la caída en la faena de vacas

Visión. Precios del ternero fomentan la cría


PABLO ANTÚNEZ

La faena de vacas en los frigoríficos uruguayos cayó 39,86% en un año y la de novillos 9,50% si se comparan las estadísticas de faena de la última semana con las de igual fecha, pero un año antes. El productor está poniendo mayor énfasis en la cría.

El año pasado a esta altura del año se llevaban industrializadas 31.376 vacas frente a las 22.433 cabezas registradas entre el pasado 1° y 7 de mayo (-39,86%), según los datos oficiales.

La tendencia a la baja en la faena de vacas es clara, se continúa acentuando cada semana -en una semana cayó 5,50%- y todo indica que el productor, alentado por los altos valores de la reposición, le está poniendo mayor empeño a la cría. Por otra parte, lentamente la faena entre vacas y novillos va tendiendo a equipararse.

El año pasado, debido a los problemas climáticos las vacas fueron las primeras en engordarse frente a los novillos y eso provocó que, en ciertos meses del año, pasaran lejos a los novillos en las faenas semanales. Era más negocio mandar la vaca fallada al frigorífico metiéndole kilos encima, que mantenerla en el campo y volverla a preñar.

"Hay más expectativa por la cría en general. No sólo se nota en las faenas, también se visualiza en los distintos remates por pantalla que se han desarrollado", aseguró a El País Guzmán Tellechea, delegado de la Asociación Rural del Uruguay (ARU) en la Junta Directiva del Instituto Nacional de Carnes (INAC).

Hasta ahora el número de vacas enviadas a la industria es muy similar a los promedios históricos.

Para Alejandro Zambrano, presidente de la Asociación de Consignatarios de Ganado, no hay dudas que los productores están reteniendo vientres.

"La gente está poniendo mayor énfasis en la cría e incluso se ven muchos productores -cuando las reservas forrajeras se lo permiten- haciendo entores de otoño y esa es una buena noticia para el futuro, porque cambia la perspectiva que se tenía. Antes la perspectiva mostraba que los números de los terneros eran malos y eso desestimulaba a la cría", explicó el empresario.

Tanto Tellechea como Zambrano coincidieron en que los precios de los vientres todavía tienen un trecho para crecer y Uruguay va camino a eso.

"Cuando tenemos referencias como Argentina, donde vale más la ternera que el macho, hay bastante para andar todavía", dijo el presidente de los consignatarios a El País.

Los entores de otoño siempre fueron una herramienta para aumentar la cantidad de terneros, pero cuando los precios del ternero eran bajos, los productores no se estimulaban a hacerlos y a darle un manejo alimenticio y sanitario diferencial a esos vientres preñados.

Zambrano asegura que hoy es una herramienta más corriente y como ejemplo, dice que muchos de los clientes de su empresa -incluso varios que nunca los habían aplicado-, hoy se vuelcan a los entores de otoño alentados por los altos precios del ternero.

FONTE: El País Digital

Boi Gordo: Pressão de baixa continua, mas perdeu a força em algumas praças pecuárias

A pressão de baixa continua, mas perdeu a força em algumas praças pecuárias.

A oferta não aumentou tanto quanto era esperado.

Em São Paulo a referência se manteve em R$100,00/@ à avista, livre de funrural, mas as ofertas de compra começaram a aumentar e hoje alguns frigoríficos compram boiadas por até R$101,00 nas mesmas condições.

Ao mesmo tempo existem ofertas de até R$3,00/@ abaixo, mas o mercado trava nesses valores.

A vaca gorda no estado é cotada em R$90,00/@, à vista, livre de imposto.

As escalas de abate atendem, em média, 3 a 4 dias.

Em Pelotas-RS, Cuiabá-MT, Oeste do Maranhão e Sul do Tocantins as empresas conseguiram comprar um pouco melhor nos últimos dias e os preços recuaram.

No mercado atacadista com osso os preços estão estáveis mas a demanda está devagar e ajustes são esperados para os próximos dias, o que pode imprimir maior pressão ao mercado do boi gordo.

Clique aqui e confira as cotações do boi.

Fonte: Scot Consultoria

Grupo de Hong Kong busca parcerias comerciais



Um grupo de representantes do governo de Hong Kong liderado pelo secretário de Higiene Alimentar e Saúde Animal de Hong Kong, York Chow, esteve na segunda-feira (09) no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para reforçar e ampliar as relações comerciais entre os dois países. A comitiva foi recebida pelo secretário-executivo do Ministério, Milton Ortolan, pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, e pelo diretor da área animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Enio Marques.

Durante encontro, o secretário Célio Porto destacou a grande evolução da participação brasileira no mercado exterior de produtos agropecuários, que vem crescendo a uma média de 14% ao ano “Nos últimos 20 anos, a safra de grãos aumentou 150%, sendo que a área cultivada se expandiu em apenas 25%. Conseguimos aumentar, ano a ano, a produtividade nas lavouras. Os preços remuneradores também ajudaram a nossa produtividade. E o mesmo acontece na pecuária”.

O secretário York Chow perguntou se o Brasil teria condições de abastecer a ilha em caso de desastres naturais, como o que atingiu o Japão recentemente. Hong Kong importa 95% da comida que consome. “Nós sabemos fazer dinheiro. Não sabemos fazer comida”, brincou., Milton Ortolan assegurou a disposição do Ministério de criar as condições necessárias para atender às demandas do país.

Os secretários também debateram questões como segurança alimentar e processos regulatórios. O diretor da área animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Enio Marques, afirmou que o Brasil é o país que mais contribuiu para a segurança alimentar no mundo. “No começo dos anos 70, nós tínhamos crises de abastecimento. Em cerca de 40 anos, atendemos a todo o mercado interno e ainda conseguimos exportar”.

Marques explicou que o Brasil tem um conjunto de normas que regulam a produção e utilização de insumos como fertilizantes, materiais de reprodução de sementes, alimentos para animais, defensivos agrícolas, entre outros. Além disso, o diretor informou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regula determinados alimentos e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) cuida do cadastro e controle de todos os estabelecimentos rurais. “Tudo isso funciona de maneira integrada”, ressaltou.

Em 2006, Hong Kong criou um Centro de Segurança Alimentar e, há cerca de dois meses, foram adotadas regulamentações específicas para o setor. Em 1º de agosto, entram em vigor as novas regras para a importação de alimentos. “No caso brasileiro, não estamos esperando nenhum problema. Todas as embaixadas e os consulados foram informados sobre essas medidas”, afirmou York Chow.

Na segunda-feira pela manhã, o grupo visitou a sede da Anvisa e, nesta terça-feira, dia 10 de maio, o grupo viaja ao Mato Grosso do Sul. Em Campo Grande, a comitiva vai acompanhar o processo de produção e fiscalização dos frigoríficos brasileiros.

Intercâmbio comercial agrícola

Em 2009, as exportações agrícolas brasileiras para Hong Kong cresceram 11,8% e atingiram a cifra de US$ 1,54 bilhão. O valor representou mais de 80% das exportações totais brasileiras para o país. As vendas concentraram-se basicamente nas carnes, que tiveram aumento de US$ 1,33 bilhão para US$ 1,49 bilhão, entre 2008 e 2009...

A carne bovina é o principal produto de exportação para Hong Kong, com receita de US$ 612 milhões em 2009. O volume comercializado de carne bovina aumentou de 162,3 mil t, em 2008, para 207,4 mil t em 2009. A carne de frango in natura ocupa a segunda posição dentre os principais produtos exportados, com US$ 587,5 milhões. A quantidade exportada de carne de frango subiu, em 2009, para 427,2 mil t (+2,9%). Já a carne suína teve aumento de 13% na quantidade exportada, de 107,9 mil t, em 2008, para 122, mil t, em 2009, o que gerou divisas da ordem de US$ 225,1 milhões.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Autor: Ana Rita Gondim

NEM TODO MUNDO DEMITE ! - Frigorífico Silva abre 150 vagas

O Frigorífico Silva, de Santa Maria, concluiu uma obra de ampliação da unidade, que passou de 500 para 650 abates diários. Com isso, o abatedouro abriu 150 vagas de emprego para a área industrial, na função de magarefe. Os interessados devem levar currículo ao frigorífico, no Passo das Tropas, ou enviar pelo e-mail rh2@frigorificosilva.com.br.

Outra notícia importante é que o Frigorífico Silva está exportando carne para vários países da Europa. Além disso, amanhã, receberá a visita de técnicos franceses do grupo Carrefour, que irão fazer uma vistoria de rotina. Hoje, esses mesmos técnicos visitarão a fazenda do pecuarista Fernando Costa Beber, em São Sepé. O objetivo é confirmar a qualidade de produção e abate, já que Fernando é um dos produtores que fornecem carne ao Frigorífico Silva que é vendida com o selo Garantia de Origem Carrefour. O abatedouro de Santa Maria seria o único fornecedor de carne com esse selo para os mercados da rede francesa na Região Sul.

FONTE: DIARIO DE SANTA MARIA

JBS anuncia lucro de R$ 147 milhões no trimestre

A JBS S.A. registrou lucro líquido de R$ 147 milhões no primeiro trimestre de 2011. O valor é 47,9% superior ao registrado no primeiro trimestre de 2010.

A receita líquida da companhia fecha o período em R$ 14,6 bilhões, uma expansão de 20,2% sobre o 1T10. As exportações apresentaram crescimento de 17,4%, quando comparadas com o último trimestre de 2010, atingindo US$ 2,45 bilhões. O EBITDA da JBS foi de R$ 835,9 milhões, com margem EBITDA de 5,7%.

“Todas as nossas unidades de negócios apresentaram um crescimento orgânico de dois dígitos em moeda local”, diz Wesley Batista, presidente do Grupo JBS. Nos EUA, a receita líquida da unidade de Carne Bovina apresentou um crescimento de 34,1% em relação ao 1T10, chegando a US$ 3,7 bilhões. O EBITDA US$ 269,7 milhões foi o destaque da unidade de Carne Bovina nos EUA no primeiro trimestre de 2011. O aumento foi de 58,2% e 38,5% sobre o 1T10 e 4T10, respectivamente. A margem EBITDA foi de 7,1% no 1T11, recorde par o período.

As unidades de carne suína e de frango também cresceram, com receita líquida de US$ 836,6 milhões (29,5%) e US$ 1,8 bilhão (15,2%), respectivamente. Já no Mercosul, a receita líquida foi de R$ 3,6 bilhões, valor 27,7% superior ao registrado no 1T10.
As informações são de assessoria de imprensa

FONTE: Agrolink

BOI GORDO - Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos

Boi: oferta de animais aumenta e frigoríficos já conseguem alongar escalas para semana que vem. Expectativa é que pressão negativa nos preços continue durante os próximos 40 dias.



FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Leilão Fazenda Sucuri 20 anos

A Fazenda Sucuri realizará em 4 de junho o Leilão de Produção anual comemorativo dos seus 20 anos de seleção, sobre uma base da Fazenda do Avahy (Uberaba - MG), CFM e Jacarezinho.

Venham conhecer um trabalho sobre o Nelore PO e o girolando, realizado com grande empenho -- o mesmo que nos permite divulgar com orgulho nosso portfolio de 17 touros em coleta de sêmen, entre os quais ícones como 1713 da Laçada, Provador, Radial, Marel, Cupido, Fidalgo da Cerrados, Oceano de CV, Barrote e Fogal.


FONTE: BEEFPOINT

Confira os resultados da enquete sobre expectativas de preços da arroba

Na semana passada lançamos uma enquete com o intuito de entender o que a Comunidade BeefPoint está esperando para os preços da arroba neste ano. As referências são valores da arroba do boi gordo negociados em São Paulo, para pagamento à vista.

Já tivemos mais de 300 respostas e segundo 43% dos participantes o piso de preços durante a safra de 2011 ficará entre R$ 96,00/@ e R$ 100,00 e 33% dos leitores que participaram acreditam que o maior preço da arroba na safra deste ano estará dentro do intervalo de R$ 106,00 e R$ 110,00.

Em relação aos preços da entressafra, 29% dos participantes respondeu que espera que o maior preço pago pela arroba em São Paulo fique entre os R$ 116,00 e R$ 120,00. Quando perguntados sobre qual será o menor preço durante a entressafra de 2011, 37% acredita que valor estará situado entre os R$ 101,00 e R$ 105,00. Confira os resultados nos gráficos abaixo:

Gráfico 1. Qual será o MENOR valor da arroba durante a SAFRA de 2011?



Gráfico 2. Qual será o MAIOR valor da arroba durante a SAFRA deste ano?



Gráfico 3. Qual será o MENOR valor da arroba durante a ENTRESSAFRA de 2011?



Gráfico 4. Qual será o MAIOR valor da arroba durante a ENTRESSAFRA de 2011?


FONTE: BEEFPOINT

terça-feira, 10 de maio de 2011

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Boi Gordo: Frigorífios testam preços mais baixos mas, poucos negócios são concretizados

Mercado do boi gordo com pouca movimentação.

Existem frigoríficos fora das compras. De maneira geral, as empresas permanecem comprando, mas ao testarem preços mais baixos poucos negócios são concretizados.

O pecuarista não tem vendido nos valores menores.

Por outro lado, o cenário de mercado mais frouxo faz com que um alongamento excessivo de escalas possa não ser a melhor opção.

Os negócios com o boi gordo ocorrem ao redor de R$100,00/@, à vista, em São Paulo. As escalas atendem entre 3 e 5 dias, na maioria dos casos.

O valor atual do boi gordo em São Paulo é 1,0% menor que no início do ano.

A vaca gorda paulista, negociada por R$90,00/@, à vista, livre de imposto, vale 4,3% menos que no início do ano.

A venda das vacas que não emprenharam na estação de monta é um dos motivos desta queda maior das fêmeas em relação aos preços do boi.

No mercado atacadista com osso os preços estão estáveis.

Clique aqui e confira as cotações do boi.

Fonte: Scot Consultoria

Boi Gordo: Mercado segue pressionado mediante período sazonal favorável ao aumento da oferta de animais terminados

O mercado segue pressionado mediante período sazonal favorável ao aumento da oferta de animais terminados. Na prática, isso não tem acontecido com a intensidade natural da safra.

As recentes rodadas de baixa acabaram pressionando o mercado demasiadamente, uma vez que não há bom volume de animais disponíveis para o abate. O resultado foi o novo encurtamento das escalas de abate, que em São Paulo atendem algo entre 2 e 4 dias úteis. Não fosse o mercado da carne estar frouxo, os preços pecuários poderiam reagir, aparentemente.

Há preocupação com a frente fria que se aproxima e que deverá trazer novas temperaturas mínimas ao Brasil pecuário. Isso poderá tirar parte do suporte dos pecuaristas para a manutenção do gado no pasto à espera de preços melhores.

Mais um dia de negócios lentos e pouca movimentação no mercado atacadista de São Paulo.

A oferta voltou a encolher mediante preços mais baixos, mas a movimentação do varejo para a reposição dos estoques ocorreu na semana anterior. Com isso, os valores permanecem estáveis hoje.

Clique aqui e confira a análise na íntegra.

Fonte: XP Agro

BOI GORDO - Entrevista com Alex Santos Lopes da Silva

Boi gordo: clima seco e frio obriga o pecuarista a entregar seus animais. Expectativa sobre o aumento da oferta está na facilidade dos frigoríficos alongarem suas escalas, já que mercado está pressionado para baixa.



FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Rossi: arrendamento de terra para estrangeiro pode incentivar investimentos no setor


O Brasil pode adotar uma política de arrendar terras agrícolas para estrangeiros, no que seria uma forma de driblar restrições legais à venda de propriedades para empresas do exterior e fomentar investimentos no setor, afirmou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.

No ano passado, estrangeiros que buscavam comprar grandes propriedades começaram a encontrar obstáculos legais, depois de o procurador-geral reinterpretar a lei em meio a preocupações de que investidores estrangeiros estariam especulando no mercado de terras.

Mas a presidente Dilma Rousseff, que assumiu o cargo em janeiro, busca agora formas de flexibilizar as restrições a investimentos estrangeiros no setor. Rousseff, considerada por muitos mais pragmática que Luiz Inácio Lula da Silva, quer encorajar investimentos estrangeiros ao mesmo tempo em que toma medidas para evitar especulações.

"É importante que eles venham e façam esses investimentos", afirmou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, citando a indústria de papel e celulose como uma das que podem ser beneficiadas com novos investimentos.

Embora as exportações agrícolas tenham impulsionado a economia brasileira, Rossi afirmou que a falta de capital estrangeiro tem privado o país de ganhar expertise, o que aumentaria a sua eficiência e competitividade.

As regras para compras de terras por estrangeiros ficaram mais rigorosas no ano passado após crescentes preocupações das autoridades com eventuais compras de fundos soberanos, particularmente do Oriente Médio, além do interesse da China em áreas brasileiras.

Pelo menos 15 bilhões de dólares em investimento estrangeiro em terras brasileiras foram suspensos desde a reinterpretação da lei, de acordo com analistas do setor.

Rossi citou a legislação da Austrália, que permite arrendamento por 99 anos, como exemplo de um sistema que o Brasil quer introduzir. Os prazos podem ser próximos a 50 anos, mas detalhes ainda precisam ser trabalhados, segundo ele.

"O que não precisamos é de cessão de terras, mas de parcerias", afirmou Rossi.

O governo também busca estabelecer uma comissão interministerial para estudar compras de terras por estrangeiros caso a caso, para determinar se os negócios seriam benéficos ao Brasil.

FONTE: O Estado de S.Paulo, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

Boi gordo registra valorização, mas relação de troca recua


Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 101,79/@, com alta de R$ 0,68. O indicador a prazo apresentou valorização de R$ 0,63, sendo cotado a R$ 103,18/@.

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio



Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 09/05/11



Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para maio/11



Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.

Tabela 3. Atacado da carne bovina



Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico



Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)


FONTE: BEEFPOINT

Evolução das vendas de sêmen de bovinos de corte

Analisou-se a evolução das vendas das raças de maior representatividade na pecuária brasileira, em termos de comercialização de sêmen.

As vendas de sêmen do Nelore atingiram 2,67 milhões de doses. Em 2000 haviam sido comercializadas 762,6 mil doses. Comparando com as vendas de dez anos antes, o valor é 251% maior.

Dentre as vendas de sêmen de raças de corte, a do Nelore compôs 44,4% do total. A participação dobrou, em relação aos valores de 2000, quando ela compunha 22,2% das vendas de corte.

As vendas de sêmen Angus atingiram 1,79 milhão de doses, valor 70% maior que em 2000 (1,05 milhão).

A participação entre as raças de corte foi de 29,7%, ante 30,7% há dez anos.

Veja na figura 1 a evolução das vendas de sêmen das cinco raças de corte que mais comercializaram doses em 2010.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

Exportação de gado em pé cai em relação a 2010


Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em abril, o Brasil exportou 29,94 mil bovinos vivos.

O resultado é 1% maior o que o apresentado em março desse ano, porém 41% menor do que o de abril de 2010.

O faturamento obtido no último mês com esse comércio foi de US$33,8 milhões e o preço por animal exportado foi recorde, US$1,31 mil, em média.

Os animais exportados em abril tiveram como destino a Venezuela (26 mil cabeças) e Líbano (3,94 mil cabeças), sendo o Pará o estado de origem de todos esses bovinos.

O Brasil embarcou 133,46 mil animais vivos nos quatro primeiros meses de 2011, enquanto entre janeiro e abril do ano passado o resultado foi de 197,3 mil animais, uma redução de 32% esse ano.

O faturamento no período caiu 23%, de US$179,31 milhões em 2010 para US$136,62 em 2011.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

Abate de vacas cresce 8% na indústria de MS


No primeiro trimestre deste ano, 47,2% dos bovinos abatidos em Mato Grosso do Sul eram fêmeas – volume 8,2% superior ao do mesmo período do ano passado. No mesmo período, os frigoríficos reduziram em 12,7% o abate de bois, de 476,9 mil para 416,1 mil, conforme levantamento realizado com base nos números da Superintendência Federal de Agricultura (SFA/MS). Por outro lado, foram 372.140 vacas de janeiro a março deste ano, contra 343.782 em 2010. O cenário, segundo o analista de mercado pecuário Julio Brissac, da Rural Business, é preocupante – o Estado caminha para uma crise mercadológica nas mesmas proporções da vivida em 2006 – pós febre aftosa.

FONTE: Correio do Estado.
Autor: Adriana Molina e Edivaldo Bitencourt

segunda-feira, 9 de maio de 2011

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PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO


REGIÃO DE PELOTAS
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 09.05.2011

BOI: R$ 6,40 a R$ 6,60
VACA: R$ 6,00 a R$ 6,20

PRAZO: 30 DIAS

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br/

PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO

EM 09.05.2011
REGIÃO DE PELOTAS

KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,10 A R$ 3,30
VACA GORDA: R$ 2,70 A R$ 2,80

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO


EM 09.05.2011
REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 3,30 A R$ 3,50
TERNEIRAS R$ 2,80 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 2,90 A R$ 3,10
NOVILHAS R$ 2,70 A R$ 2,90
BOI MAGRO R$ 2,80 A R$ 3,00
VACA DE INVERNAR R$ 2,35 A R$ 2,45

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

Mercado futuro do boi: Que cheiro é esse? Você está sentindo?


Rogério Goulart
cartapecuaria@gmail.com
Reprodução permitida desde que citada a fonte
Semana passada o mercado físico estava trabalhando com uma arroba ao redor de 101 reais à vista, livre de impostos em São Paulo.
E o contrato de maio apostava que a arroba iria cair para 99 reais também à vista, livre de impostos. Hoje a arroba no mercado físico está 99 reais e o contrato de maio renovou a aposta de baixa e diz agora que ela cairá para 97 reais.

Considere que os 99 reais de hoje, e entre 97 e 101, é praticamente o mesmo preço.
Então, devemos perguntar o seguinte: estarei vendendo boi na entressafra pelo mesmo preço de hoje? Essa é a pergunta mais importante, de longe, que devemos refletir essa semana.

Nem vou falar dos fundamentos de mercado. Vamos simplesmente dar uma olhada para o que realmente ocorreu nos últimos 16 anos.
Em primeiro lugar temos a variação do preço da arroba da safra para a entressafra. Hoje a perspectiva é de uma alta de 4% de agora até lá. Preste atenção nesse número, pois ele é ruim.

O mercado está esperando um 2011 mais fraco que a mais fraca entressafra da pecuária, que foi em 2009, quando a arroba subiu 8% da safra para a entressafra.

Guarde essa informação que usaremos ela novamente daqui a pouco.
Mesmo assim, nem tudo é coisa ruim. Independente do mercado estar caindo agora, lembre-se que na safra do ano passado a arroba valia 72 reais. Com o contrato de maio valendo R$ 98,90 nessa sexta-feira, isso equivale a uma alta de 37% do ano passado até agora. É a mesma alta que ocorreu na safra de 2008, a maior da história, quando ela saiu de 50 reais em 2007 para 70 reais.

Então, a firmeza dos preços, a alta da arroba que começamos a ver no segundo semestre do ano passado ainda não acabou para a pecuária. A coisa ainda está atingindo a safra.

Lembre-se, repito, que esses valores não estão sujeitos à interpretação. Eles são história, o que realmente ocorreu. Somente 2011 ainda não, pois contamos com os contratos futuros, que oscilam, e todo esse texto de hoje trata da oscilação dos preços dos contratos futuros e a visão desse mercado para horizonte próximo.

Pois bem, então sabemos que o mercado subiu forte no ano passado e está demonstrando que irá subir forte também nessa safra. Mas daí adiante os contratos mudam completamente de atitude. Mudam completamente de humor.

Esperam preços 12% abaixo nessa entressafra em relação ao ano passado. Em outras palavras, os preços estão sendo cotados como se estivéssemos em um ano de crise, como foi 2009, ou nas fases de baixa do ciclo pecuário, como foram 1995 ou 2005.

Daí pergunto. Estamos em 2011 em um ano de crise? Estamos na fase de baixa do ciclo pecuário?
Bom, não sei qual a sua opinião, mas a humilde impressão que passa olhando e andando nesse país afora é que o Brasil não está em crise em 2011.

Também não estamos na fase de baixa do ciclo pecuário, pois o preço do bezerro voltou a subir e o abate de fêmeas ainda não aumentou o suficiente.

Mas vamos nos manter aos números de deixar as opiniões para uma conversa de buteco ou para o twitter.

Com a queda atual da arroba a conta já está em –3% indo para –4%.

Com os 98,90 reais dessa sexta-feira do contrato de maio isso daí levaria essa força do movimento para um índice ao redor de –5%.
Entendeu? O maio estaria sinalizando o fundo do poço dentro dessa linha de raciocínio.
Abaixo disso? Bom, abaixo disso a arroba teria que cair para R$ 94,00 para esse índice chegar em –10%.

“Ah, Rogério, mas por que você não disse esse tipo de coisa semana passada?” Ora, caro leitor, porque semana passada o mercado ainda não estava próximo desses números que estou falando hoje. Esses números são gatilhos, entenda bem, são fronteiras de preço que tendem a ser respeitadas. Não adianta nada antecipar essas coisas. Temos que esperar elas acontecerem para tomarmos partido.

Então, se maio está, tecnicamente, próximo de algo que supostamente seria um suporte nos preços, o que dizer do outubro? O outubro, como dissemos no início, está dizendo que essa será a pior entressafra da história. Estaria o outubro também próximos a algo que poderia ser um piso? Não vou estender o texto mais do que já está, mas a resposta seria sim.

Mas qual o potencial? Lembra-se da frase: “O teto do boi é o bezerro”? Sempre falo isso nas minhas palestras.
Isso quer dizer que se tem um lugar que você pode olhar que seria o potencial altista da arroba é olhar para a arroba do bezerro. O movimento da arroba do bezerro tem sido fascinante nesses últimos meses.

O bezerro hoje vale ao redor de 130 reais por arroba, com uma média de 125 reais. O boi vale hoje 101 reais, com uma média de 103 reais.

Deixe-me te dar uns números históricos da pecuária para você ir meditando durante a semana.

O valor médio histórico do bezerro corrigido pela inflação é de 750 reais. Hoje ele vale 780 reais. Ou seja, o bezerro está em linha com o restante das commodities e está corrigindo sua defasagem histórica das últimas décadas.
E o boi? O valor médio histórico da arroba do boi é de 150 reais. Hoje ela vale 101 reais. Hmm, parece que o boi tem que caminhar mais um pouco ainda nos próximos anos.

Com todo o resto do mercado batendo o tambor, soa estranho o boi, pelo menos no mercado futuro, estar tocando clarinete. O que me leva à seguinte pergunta, mudando de metáfora:

Que cheiro é esse? Você está sentindo? Humm, parece cheiro de distorção, não?

Acesse a análise completa e com os gráficos no site da Carta Pecuária

Fonte: Carta Pecuária

COTAÇÕES


FONTE: CORREIO DO POVO

COTAÇÕES

Carne Pampa

PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 09/05/2011
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 06/05/2011 - PRAÇA RS


Ver todas cotações Ver gráfico

MACHOSPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,50R$ 6,40
KG VivoR$ 3,25R$ 3,20
FÊMEASPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,00R$ 5,96
KG VivoR$ 2,85R$ 2,83
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6)
*** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4)
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA

FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

Boi Gordo: Consumo de carne no feriado parece ter ficado aquém do esperado

Da mesma forma que na sexta-feira, mercado bastante lento e com poucos negócios.

Muitos frigoríficos ainda estão fora das compras.

A pressão de baixa nos preços de balcão ainda ocorre, mas com volume de transações muito pequeno.

A referência em São Paulo está em R$100,00/@, à vista, livre do imposto. Existem ofertas até R$2,00/@ menores nas mesmas condições, mas sem sucesso nas compras.

A maioria dos frigoríficos está programado até sexta feira, ou seja, com 3 dias de escala.

Na região Oeste do Rio Grande do Sul a falta de gado forçou alta e levou a cotação para R$3,20/kg, ou R$96,00/@ (considerando rendimento de carcaça de 50%), a prazo, livre de imposto.

A antecipação das vendas com a chegada do frio parece ter afetado a atual oferta de bois gordos na região.

No mercado atacadista de carne bovina os preços estão estáveis. O consumo de carne no feriado parece ter ficado aquém do esperado.

Clique aqui e confira as cotações do boi.

Fonte: Scot Consultoria

Pista limpa em Lavras do Sul/RS

Considerada uma das mais importantes mostras do gênero no RS, a 31 Feira de Terneiros de Corte de Lavras do Sul encerrou com pista limpa e faturamento de R$ 2,37 milhões. Vindos de sete municípios da região, 70 produtores venderam 3.626 machos castrados. O valor médio do quilo vivo foi de R$ 3,67, superando em R$ 0,67 o preço pago no ano passado. Segundo o presidente do Sindicato Rural do município, Francisco Abascal, os 30 lotes mais valorizados ficaram entre R$ 4,00 e R$ 4,20. Já o peso médio dos bovinos foi de R$ 178 o kg.

A mostra ficou dentro das expectativas, conforme Abascal. O leilão deste final de semana registrou faturamento equivalente a 59% da receita obtida nos quatro pregões realizados ao longo de 2010, no município, de R$ 4 milhões. Neste mês, entre os dias 14 e 28, Lavras do Sul será palco do 15 Remate Macanudo, do 21 Remate Cite 27 e da Feira Alternativa com oferta total de 4.750 exemplares.

FONTE: Correio do Povo

Sucesso no leilão de Caçapava/RS

Não sobraram terneiros na Feira de Caçapava do Sul, ocorrida nesta quinta-feira (05). Segundo o EDS Remates, foram vendidos todos os 1.324 machos castrados pela média de R$ 3,78 o quilo vivo, com máximo de R$ 4,46 por um lote de animais Braford. No dia 12, o município oferta 1.100 terneiras e vaquilhonas e, em 21, mais 650 exemplares.

FONTE: Correio do Povo

Mercado do boi gordo terminou a semana passada pressionado

O mercado do boi gordo terminou a semana passada pressionado, porém sem força para ajustes no valor da arroba, sendo que na maioria das praças as cotações ficaram estáveis.

O mercado do boi gordo terminou a semana passada pressionado, porém sem força para ajustes no valor da arroba. Na maioria das praças as cotações ficaram estáveis.

Existiram ofertas de compra de até R$3,00/@ abaixo, porém sem relato de negócios ocorridos nesses valores.

Os frigoríficos conseguiram alongar um pouco suas escalas de abate e com a venda de carne dando sinais de enfraquecimento no final da semana, as indústrias aproveitaram a sexta-feira, dia tipicamente fraco de negócios, para pressionar o mercado e tentar compras a valores menores.

A pressão de baixa deve continuar na semana atual, principalmente pela perspectiva de queda na venda de carne bovina.
FONTE: SCOT CONSULTORIA

Brasilian Cattle auxilia na exportação de zebuínos brasileiros


O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e vem mostrando bons resultados também com o mercado de zebus. O país já possui a maior produção de carne zebuína do planeta e agora busca ascender no comércio internacional. A ação é feita por meio do projeto Brasilian Cattle, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebus (ABCZ) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), e que está sendo promovido durante a Expozebu 2011, em Uberaba (MG).

O Brasilian Cattle participa de feiras e exposições de países promissores para a cadeia zebuína levando o funcionamento do rebanho zebu brasileiro, sua estrutura genética, a qualidade da produção de carne e leite, o manejo com pastagens e sementes, entre outros – entidades governamentais também são visitadas. Desta forma, a produção brasileira é divulgada e difundida no Exterior.

Para incentivar o surgimento de criatórios e expandir os mercados da raça, a qualificação dos profissionais estrangeiros faz parte do projeto e é colocada em prática pelas Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), que integram a parceria. Com a participação em eventos da raça no Exterior, a ABCZ tem a possibilidade de trazer informações sobre a evolução do zebu e as práticas mundiais contemporâneas para serem difundidas entre os criadores do Brasil.

O diretor das Relações Internacionais da ABCZ, Rafael Cunha Mendes, explica que o projeto surgiu em 2003, com a constatação do aumento de estrangeiros na ExpoZebu em anos anteriores. Mendes explica que o Brasilian Cattle serve como um facilitador para as empresas de pequeno e médio porte exportarem.

– Em 2004 tínhamos R$ 5 milhões investidos em exportação, em 2010 chegamos a R$ 400 milhões. Estamos crescendo, o ambiente é promissor e a Apex nos auxilia encontrando os mercados possíveis para o desenvolvimento dos zebus – afirma o diretor.

Muitas empresas já estão engajadas e acompanhando as ações do Brasilian Cattle em feiras. O supervisor nacional de vendas da Coimma (fábrica de balanças bovinas, eletrônicas, rodoviárias, para pesar bois, entre outras), José Dias, conta que a empresa tinha dificuldade para exportar e o projeto abriu as portas do mercado internacional. Atualmente a Coimma já comercializa com Angola, México e Panamá.

FONTE: CANAL RURAL

RS: Pecuarista procura terneiro mais leve

Com o preço do quilo vivo beirando os R$ 5 na atual temporada de venda de terneiros no RS, parte dos invernadores tem optado por machos leves para não extrapolar o orçamento. Pela matemática, peso versus valor do quilo têm de se encaixar a um valor nominal pré-definido por cada comprador que, normalmente, equivale a dois bois gordos. A preferência por terneiros entre 140 e 160 quilos ficou evidente, por exemplo, na feira de Pinheiro Machado. Segundo o presidente do Núcleo de Criadores de Terneiros, Max Soares, houve forte disputa por este perfil de lote. Ele acrescenta que, na maioria, esses compradores possuem boa estrutura de nutrição, o que torna mais viável engordar exemplares na propriedade do que pagar por animais mais pesados. O mesmo comportamento foi verificado na Feira de Terneiros de Cachoeira do Sul, atesta Carlos Lewis, presidente do núcleo. “Os mais leves são mais acessíveis e podem ser engordados nas propriedades”, explica.

A tendência foi prevista pelo coordenador do Nespro da Ufrgs, Júlio Barcellos. De olho na escassez de oferta de matéria-prima nos frigoríficos, há quem prefira terneiros mais pesados, que podem ser entregues para o abate mais rapidamente. Este é o caso dos invernadores que possuem pastagens cultivadas, onde um terneiro de 200 quilos, por exemplo, vai ao abate com 320 quilos em cinco meses. No caso de terneiros mais magros, opção normalmente de invernadores tradicionais que usam campo nativo, o tempo de terminação para o abate é de dois anos, explica Pedro Píffero, presidente do Sindicato Rural de Alegrete. Já em São Sepé e Caçapava do Sul, a tendência não se verificou. Segundo Enio Santos, do EDS Remates, os pesados foram os mais disputados e mais caros. O diretor do Santa Rita Remates, Renato Mota, disse que em sua praça o gado mais pesado esteve em alta porque os produtores querem animais resistentes ao inverno.

FONTE: Correio do Povo

Feira do Terneiro fatura mais de R$ 1mi - LAGES SC

A Feira do Terneiro e da Terneira superou as expectativas. O evento iniciou às 14 e terminou por volta das 20 horas de sábado, no Parque de Exposições Conta Dinheiro.

A situação favorável do mercado devido aos custos e à remuneração equilibrados fez da feira em Lages, a maior de todo o Estado como ocorreu o ano passado.
“Mais de 700 pessoas estiveram na Feira vindas de todas as regiões do Estado. Tivemos compradores desde Chapecó até o litoral. O resultado das vendas fez da Feira de Terneiros a maior do Estado”, diz o presidente da Associação Rural de Lages, Márcio Pamplona
Ele afirma que o faturamento chegou a cerca de R$ 1,4 milhão. Os 1.818 animais inscritos foram liquidados e o preço médio do quilo do macho foi de R$4,60 e R$4,06 da fêmea.
Do total de animais apresentados, 1.100 eram machos e 718 fêmeas divididos em 125 lotes. Na quinta-feira (5), 605 terneiros já tinham sido levados até o Parque.
“O número de inscritos foi maior que o ano passado que eram 1.350. O aumento do interesse pelo terneiro se deve ao mercado aquecido”, explica o tesoureiro do Sindicato, Luciano Lopes.
A diferença de preço é porque o macho é comprado para o abate e a produção é mais rápida. Já a fêmea é mais barata porque é para a reprodução.
A próxima feira será a do Gado Geral, com outras categorias e não só de terneiros. Está agendada para o dia 21 de maio.

Foto: Francielli Campiolo

FONTE: CORREIO LAGEANO