sexta-feira, 27 de março de 2015

Aberta a lista de adesão para o jantar na Churrascaria Lobão (Pelotas), paralelo ao LEILÃO CERTIFICADO Nº 6 LANCE RURAL / PREFERENCIAL DE TERNEIROS(AS), NOVILHOS E VAQUILHONAS

Está aberta a lista de adesão para o jantar na Churrascaria Lobão (Pelotas), paralelo ao LEILÃO CERTIFICADO Nº 6 LANCE RURAL / PREFERENCIAL DE TERNEIROS(AS), NOVILHOS E VAQUILHONAS que ocorrerá no próximo dia 13.04.2015 (segunda-feira) as 21h. Pecuaristas interessados em maiores informações, entrar em contato pelo email lund@lundnegocios.com.br ou com Laura pelos fones 053.30283550 ou 053.84822364. Lembramos que o evento também estará sendo transmitido pelo C2Rural. Este evento é organizado por LUND NEGÓCIOS, RÉDEA REMATES e sob a coordenação de Assessoria Agropcuária FFVelloso & Dimas Rocha e Canal Rural.
Aguardamos seu contato. Compareça!!!

Frigorífico Silva tem abates liberados pelo Ministério do Trabalho


As principais adequações foram feitas pela empresa, que ainda terá um prazo para realizar outras melhorias
 O Frigorífico Silva, em Santa Maria, está liberado para retomar os abates bovinos,suspensos desde a última sexta-feira. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) realizaram uma nova vistoria na empresa na tarde desta quinta-feira. Na última semana, eles haviam realizado uma inspeção no local e identificaram problemas relacionados à saúde dos trabalhadores, como máquinas sem proteção que ofereciam risco de ferimentos e até morte, o que levou à interdição da empresa.
— Os riscos graves e iminentes à saúde dos funcionários foram sanados. As máquinas receberam as proteções necessárias e a maioria das adequações foram feitas — afirma o auditor fiscal do MTE Mauro Müller.
De acordo com o auditor, pequenas adequações ainda precisam ser feitas, mas nenhuma apresenta risco iminente à saúde dos funcionários. Um relatório foi enviado ao Ministério do Trabalho e Emprego e o frigorífico terá um prazo, ainda não definido, para fazer as melhorias que faltam.
Durante a última semana, a empresa abriu com 50% dos funcionários e alguns setores funcionaram, mas em um ritmo menor de trabalho. Caminhões ficaram impedidos de descarregar gado no local.

O diretor comercial do frigorífico, Cléber da Silva, afirmou que não tinha informações para repassar para à imprensa. O coordenador de marketing, Magnus Costa, disse que enviaria um comunicado, mas até o momento não havia entrado em contato com a reportagem.
Fonte: Diário de Santa Maria 

quinta-feira, 26 de março de 2015

Desvalorização do real transforma dona da Friboi em máquina de fazer dinheiro

Problemas políticos e econômicos desvalorizam a moeda e impulsionam as vendas de carne da JBS, gerando faturamentos recordes
SÃO PAULO – Os acionistas da JBS SA estão lucrando com os problemas políticos e econômicos do Brasil conforme a acelerada desvalorização da moeda do país impulsiona as vendas de carne, gerando quantias recordes.

A dívida emitida pela empresa com sede em São Paulo, que comprou rivais americanas como Pilgrim’s Pride e Swift & Co. para se tornar a maior produtora de carne do mundo, proporcionou o maior retorno dentre os 160 valores mobiliários de empresas brasileiras acompanhados pela Bloomberg este ano. Os US$ 750 milhões em notas com vencimento em 2024 tiveram ganho de 4,2%, ante um resultado médio de 2,8% de prejuízo.
O surto de gastos do diretor executivo Wesley Batista no exterior, que trouxe a dívida a patamares recordes em 2012, está proporcionando recompensas enquanto a queda do real para o valor mais baixo em 12 anos faz aumentar o valor da receita da JBS no exterior.
A moeda é a que mais se desvalorizou dentre as principais divisas do mundo enquanto a presidente Dilma Rousseff enfrenta dificuldades para reverter a situação econômica e uma investigação de corrupção desgasta a confiança dos investidores. O banco central disse na terça feira, 24, que vai extinguir um programa de swap cambial que sustentou o real nos dois anos mais recentes.
Para a JBS, 'alta do dólar foi uma bênção', diz diretor (Foto: Reuters)
Para a JBS, ‘alta do dólar foi uma bênção’, diz analista (Foto: Reuters)

“A alta do dólar foi uma bênção para a JBS”, disse por telefone Carlos Gribel, diretor de investimentos de renda fixa da Andbanc Brokerage, desde Miami. “É minha opção preferida entre as empresas brasileiras de alto rendimento.”
O rendimento dos títulos da JBS com vencimento em 2024, classificados como BB pela Standard & Poor’s, caíram de 7,47% para 6,99% no final do ano passado. Isso diminuiu a distância em relação a obrigações semelhantes vendidas pela rival americana Tyson Foods Inc., com classificação BBB, de 3,88 pontos para 3,72 pontos no mesmo período.
A JBS, que recebe quase 80% de suas vendas em dólares, protegeu sua dívida denominada em dólares contra aquilo que Batista chamou de “exposição ao panorama político brasileiro”. Ele conversou com os investidores no dia 15 de agosto quando o dólar valia R$ 2,26. Na terça feira, a moeda americana era negociada no Brasil cotada em R$ 3,14.
A geração de dinheiro foi multiplicada em mais de sete vezes, chegando ao recorde de R$ 4,7 bilhões (US$ 1,5 bilhão) no ano passado, enquanto a dívida líquida caiu para 2,1 vezes a renda antes do pagamento de juros, impostos, depreciação e amortização, ante 3,7 vezes um ano atrás e 4,3 vezes no segundo trimestre de 2012, de acordo com dados proporcionados pela empresa.
A processadora de carnes conseguiu cortar seu nível de endividamento enquanto gastava mais de US$ 5 bilhões desde 2013 em acordo para expandir suas atividades no ramo das carnes de aves, suínos e alimentos processados no Brasil, México e Austrália. Batista, cujo pai, José Batista Sobrinho, fundou a JBS em 1953, disse aos investidores em 12 de março que o foco da empresa está em reduzir a dívida e ampliar as margens de lucro das operações existentes, e não estaria interessada em novas aquisições.
A Pilgrim’s Pide, empresa de carne de frango e alimentos processados de Greeley, Colorado, e controlada pela JBS, vendeu US$ 500 milhões em notas no dia 4 de março oferecendo juros de 5,75%, os mais baixos já anunciados por uma unidade da JBS.
“Conforme métricas como a alavancagem e a geração de caixa melhoraram, pudemos renovar nossas linhas de crédito a custos que refletem melhor nossa situação”, disse o diretor de relações com o investidor da JBS, Jeremiah O’Callaghan, por telefone na terça feira desde Nova York. “Trata-se de um círculo virtuoso.”
As obrigações brasileiras têm apresentado um dos piores desempenhos entre os mercados emergentes esse ano enquanto as tentativas do ministro das finanças Joaquim Levy no sentido de restaurar a confiança dos investidores são enfraquecidas pelo crescente tumulto político e insatisfação pública.
Embora otimista em relação aos resultados da JBS e às perspectivas para a indústria da carne, o diretor de análise de mercados emergentes da Sterne Agee & Leach Inc., Revisson Bonfim, disse por telefone a partir de Nova York que o desempenho das obrigações da empresa foi negativamente afetado pelas preocupações com o crescente escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras e suas principais terceirizadas.
“As obrigações poderiam ter se valorizado mais se não fosse por essas preocupações políticas”, disse Bonfim. “A JBS é uma empresa excelente.”
A Fitch Ratings subiu a nota da JBS de BB- para BB no dia 3 de outubro. No mês passado, a Standard & Poor’s disse que a nota BB poderia aumentar conforme a proporção de alavancagem é mantida sob controle de acordo com uma abordagem mais conservadora para os acordos financiados por crédito.
“Estou otimista em relação às empresas de proteínas”, disse por e-mail Ian McCall, que ajuda a administrar US$ 103 milhões da Quesnell Capital SA, de Genebra. “A JBS trará um bom desempenho para os investidores.” /Tradução de Augusto Calil
fonte: Gerson Freitas Jr. e Paula Sambo
BLOOMBERG NEWS

Joana Colussi: indústria de carne acuada por fiscalização.

Assustados com a interdição do Frigorífico Silva, um dos maiores abatedouros de bovinos do Rio Grande do Sul, representantes da cadeia produtiva se mobilizam para não deixar o setor cair em uma crise maior – à medida que a fiscalização chegar a outras indústrias de carne. O temor é compreensível, já que a força-tarefa do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho e Emprego fechou as portas, mesmo que temporariamente, de uma das empresas mais tradicionais do setor no Estado.
– Se um frigorífico do porte do Silva foi interditado temos de avaliar o que fazer para evitar que outras operações inviabilizem a nossa atividade. É uma questão que nos assusta, não há como negar – admite Ronei Lauxen, presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados (Sicadergs).
Em reunião nesta quinta-feira em Porto Alegre, convocada pela entidade, representantes da indústria e de produtores irão discutir ações para proteger o setor. A fiscalização que interditou o Frigorífico Silva, de Santa Maria, foi a primeira de uma série que será cumprida ao longo do ano em frigoríficos de bovinos e de suínos para verificar as condições de trabalho. No ano passado, com o alvo nas indústrias de aves, as vistorias interditaram temporariamente seis unidades de importantes empresas.
– A atividade dos frigoríficos é o segundo setor que mais causa acidentes de trabalho e adoecimento no Estado, atrás apenas da área hospitalar — alerta o auditor-fiscal do Trabalho Mauro Marques Müller, coordenador estadual do Projeto Frigoríficos, força-tarefa executada desde janeiro de 2014.
Conforme Müller, as irregularidades mais comuns vão do ritmo excessivo de trabalho, passando por máquinas sem proteção, movimentação manual de cargas maléficas à saúde até jornada de trabalho prolongada.
Com mais de 300 indústrias de carne bovina, que abatem em média 8 mil animais por dia, o Rio Grande do Sul tem no setor a geração de mais de 10 mil empregos. A preocupação, sem dúvida, é mais do que justificável neste momento.
Fonte: Zero Hora

terça-feira, 24 de março de 2015

Terneiras Angus a venda

Terneiros Angus a Venda

CAR — Cadastro Ambiental Rural — O que é?



Ministério do Meio Ambiente
Organização governamental · 282.484 curtidas
 · 20 de março às 19:10 · Editado · 
 Se você é um proprietário ou posseio de imóvel rural não pode esquecer de realizar o Cadastro Ambiental Rural, até 5 de maio.
Quando você adere ao ‪#‎CAR‬ fica em dia com a lei e consegue acesso a linhas de crédito rural. 
 Acesse mais informações aqui no ‪#‎SiteMMA‬.
Todos os proprietários de imóveis rurais e posseiros que queiram estar em dia com a lei e acessar linhas de crédito rural devem fazer a inscrição no...
MMA.GOV.BR

segunda-feira, 23 de março de 2015

Frigorífico Silva, de Santa Maria, segue fechado

Desde sexta-feira, foi proibida a entrada de novas cargas de gado e abates no frigorífico


Frigorífico Silva, de Santa Maria, segue fechado Jean Pimentel/Agencia RBS
Foto: Jean Pimentel / Agencia RBS
 Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ainda aguarda o pedido de vistoria por parte do Frigorífico Silva, interditado na última sexta-feira, por problemas no ambiente de trabalho que ofereciam riscos à saúde dos funcionários.
Segundo o auditor fiscal do MTE, Mauro Müller, as melhorias, geralmente, são rápidas, mas o prazo depende da empresa, que precisa contratar serviços para as adequações nos setores e para proteção das máquinas apontadas na vistoria. O MTE acredita que nesta semana o pedido de vistoria seja feito pelo frigorífico.
O diretor comercial do frigorífico Cléber da Silva informou que a indústria está parada e apenas alguns funcionários seguem trabalhando no local. Ele não deu previsão para a reabertura da empresa, que teve os abates suspensos.
— Há prejuízo financeiro, sim, mas ainda não temos estimativa de quanto — afirma.
O frigorífico foi interditado durante a primeira força-tarefa que investiga frigoríficos bovinos e suínos do Rio Grande do Sul. Até agora, empresas de Passo Fundo, Montenegro, Lajeado e Garibaldi já foram interditadas e tiveram que assumir o compromisso de uma série de melhorias apontadas pelo MPT.
DIÁRIO DE SANTA MARIA

domingo, 22 de março de 2015

Terneiros Angus do Grupo Araucária fazem mais de R$ 7,50 de média

Leilão Grupo Araucária 2015

5º Leilão do Grupo Aracuária ocorreu neste sábado (21) em Ponta Grossa, PR. Foram ofertados 588 terneiros e terneiras certificadas Angus (TAC) e o evento faturou R$ 861 mil. 
Conforme os organizadores, os valores para machos superaram R$ 7,50/kg e para fêmeas R$ 6,70. 

Entres os vendedores podemos exemplificar com os resultados de dois integrantes do Grupo Araucária: 



  • Pecuária Veiga Lopes 
    Machos: R$ 7,95 
    Fêmeas: R$ 6,68 
  • Jota PecuáriaMachos: R$ 7,82 
    Fêmeas: R$ 6,81  

Os resultados comprovam a alta demanda por animais de qualidade no PR, especialmente para fins de engorda. O trabalho contínuo do Grupo Araucária em qualificar e diferenciar o seu produto (terneiros) tem fidelizado clientes e gerado boa valorização aos animais. Desde 2012 a Assessoria Agropecuária presta serviços ao grupo e nesta época foram definidas as especificações do "Terneiro Araucária" e de seu sistema de produção. Um investimento que tem se mostrado efetivo é o uso da inseminação artificial e de touros Angus e Brangus superiores. 

Fonte: Grupo Araucária e Assessoria Agropecuária 

FINCANDO OS PÉS NO CHÃO, NOSSO PROJETO NÃO PARA !!! LEILÃO CERTIFICADO Nº 6

                                                    

                                                                         

Lote de terneiros já inscrito para o LEILÃO CERTIFICADO Nº 6 PREFERENCIAL DE TERNEIROS(AS), NOVILHOS E VAQUILHONAS

Lote de terneiros já inscrito para o LEILÃO CERTIFICADO Nº 6 PREFERENCIAL DE TERNEIROS(AS), NOVILHOS E VAQUILHONAS,
Informe-se , participe!!!
Para inscrições de lotes vendedores ou cadastro para compradores, entre em contato pelos fones 053.99941513 (LUND), 99915601 (CHARLES), 99438760 (PETRUZZI), e 051.98358100 (ASSESSORIA AGROPECUÁRIA FFVELLOSO e DIMAS ROCHA)