sábado, 17 de janeiro de 2015

Vale a pena vender boi para quem paga menos no balcão, mas bonifica?

Para começo de conversa, a resposta é depende. Agora vamos aos pontos.
Quando escrevo análises do mercado do boi, costumo colocar os “preços de balcão” que são os preços iniciais da negociação, sem bonificações nem “choro”, estes que nas indústrias que pagam bonificações são menores, mas se o gado for de qualidade, tiver padrão e for rastreado, o preço final pode ser bem maior do que aquele que parece ter um bom preço de balcão e não bonifica.
Vamos exemplificar.
Atualmente, os preços do boi gordo no Rio Grande do Sul giram entre R$9,80 e R$10,10/kg de carcaça, a prazo, sem considerar bonificações, o famoso preço de balcão.
Considerando uma carcaça de cruzas Angus ou Hereford de 225kg e nível de gordura 3, de um animal com 4 dentes (entre 24 e 31 meses), pelo preço de balcão, no primeiro preço citado (R$9,80) o pecuarista receberá R$2.205,00 por animal. Já no segundo preço (R$10,10) este produtor receberá R$2.272,50 por animal. Uma diferença de R$67,50/animal, que em uma carga de 30 bois, representa R$2.025,00. Que é um valor considerável.
Mas isto considerando apenas preços de balcão, para gado “comum” como é chamado, façamos a mesma comparação com as diferentes bonificações.
Considerando apenas as bonificações dos programas Angus e Hereford. O nosso boi tem 3% de bonificação, pela raça, gordura e peso. O que nos resulta em R$66,15 a mais por cabeça, praticamente zerando a diferença de R$0,30 do preço de balcão. Caso ele tenha mais peso e ou mais gordura, o pagamento a mais aumenta, pode chegar a 10%, dependendo do frigorífico.
Agora apenas com a bonificação pela rastreabilidade, que pode chegar a R$100,00, conforme o acabamento de gordura e o peso de carcaça, o que diminui ou elimina a vantagem da indústria que não paga bonificação. No caso do boi do exemplo, com peso de 225kg e gordura 3, a bonificação fica em R$80,00. Então estamos lucrando R$12,50 a mais por cabeça com este bônus, fazendo a conta por kg, estamos recebendo R$10,24.
Agora vamos fazer as contas com os programas de bonificação Angus e Hereford e rastreabilidade. A bonificação, no caso deste tipo de animal, rastreado, paga 7% a mais (podendo chegar a 10% conforme o frigorífico e o programa de bonificação), considerando o preço do boi negociado como base, ou seja:
R$9,80 + 7% (R$0,69) = R$10,49
Com isto, percebemos que os preços de balcão podem não representar o valor que será recebido após as bonificações, no caso de um animal que atenda às exigências de cada um dos programas de bonificação.
Vale ressaltar que a bonificação pela rastreabilidade não soma integralmente com os programas de raça, mas há um aumento na bonificação sim. Em frigoríficos que não “pagam o brinco” ou não bonificam a rastreabilidade, as bonificações por raça, peso, gordura e idade também podem chegar a 10%.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é o rendimento de carcaça, que pode influenciar no pagamento final, mas este assunto não será discutido neste artigo.
O mesmo raciocínio vale para o restante do Brasil, mas com cálculos de maneira diferente, conforme as bonificações.
Então, novamente respondendo ao título do artigo “Vale a pena vender boi para quem paga menos, mas bonifica?” depende se o animal atende ou não às exigências das bonificações que são: nível de gordura, idade, peso, rastreabilidade e padrão racial.
Consulte as bonificações dos frigoríficos, que podem chegar a 10%, dependendo do gado.
E no seu caso, vale a pena vender para quem paga menos no balcão, mas bonifica? Faça o cálculo para a sua situação e responda essa pergunta, que é fundamental para comercialização dos animais.
Por Renato Bittencourt

VACAS C/CRIA E VACAS PRENHAS A VENDA

VACAS C/CRIA E VACAS PRENHAS
Lote: 0319
Quantidade: 18
Peso Médio: 420
Sexo: Fêmeas
Tipo 
idade: Anos
Idade: 000
Raça: Aberdeen Angus
Animal: Vacas c/cria e vacas prenhas
Valor: R$ 57.000,00Cidade: Santa Vitoria do Palmar

 18 vacas sendo: 07 Red angus, 07 Red brangus e 04 Angus. A maioria é gado de cabanha, as 07 Brangus origem BT da Cabanha Paineiras, 03 red angus e 01 angus são CA origem da Cabanha Caiubá, e 07 vacas produção da propriedade. Tem um touro Angus duplo CA da Cabanha Tradição. As vacas ja vão com 10 terneiros ao pé (04 machos/ 06 femeas) O gado não foi tocado, mas esta em serviço com o touro desde outubro/2014. Gado em ótimo estado e padrão racial. Couro Limpo. Pode tem varia 3 em 1.
Imagens do lote

Governo do RS pode ampliar benefícios para Marfrig não fechar frigorífico


Gabriela Lara, correspondente 
O governo do Rio Grande do Sul está disposto a ampliar o pacote de benefícios oferecido para a Marfrig na tentativa de evitar o fechamento do frigorífico localizado na cidade de Alegrete, no oeste do Estado. Nesta semana a empresa comunicou a decisão - sinalizada no ano passado - de interromper as atividades na unidade de Alegrete. Dessa forma, a operação no RS ficaria concentrada nas plantas de Bagé, São Gabriel e Pampeano. "Estamos preocupados principalmente com o aspecto social. O fechamento da unidade vai gerar um problema grande para o município", disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, Ernani Polo (PP), lembrando que hoje mais de 600 pessoas trabalham no frigorífico da Marfrig em Alegrete.

Em nota, a Marfrig explicou que, apesar dos esforços feitos nos últimos meses, a planta de Alegrete permanece deficitária e "sem perspectivas de mudança no curto e médio prazo", considerando as atuais variáveis de mercado. Entre as dificuldades alegadas estão a falta de matéria-prima e a necessidade de um alto investimento em melhorias estruturais. Por isso, a empresa prefere priorizar as outras três plantas localizadas no RS, o que, de acordo com a companhia, geraria economias de escala e benefícios importantes para o Estado.

Polo recebeu na quinta-feira, 15, em Porto Alegre o diretor da Marfrig para a região sul, Rui Mendonça, para fazer um último apelo. "Pedimos que fosse levado à direção da Marfrig o nosso desejo (de manter o frigorífico aberto), e deixamos claro que estamos abertos ao diálogo", disse o secretário. 

O governo anterior já havia manifestado à Marfrig a disposição de fazer concessões para garantir a manutenção da planta em Alegrete. Entre as ações discutidas pelo então secretário Claudio Fioreze estavam a redução do ICMS e a implantação de um programa de identificação de origem do rebanho, o que agregaria valor ao produto comercializado pela Marfrig. "Estamos dispostos a manter aquilo que foi lá atrás discutido e ver se tem alguma outra possibilidade que possa ser trabalhada", disse Polo.

O secretário não antecipou que outras medidas poderiam ser adotadas, além das já colocadas pelo governo anterior. Segundo ele, primeiro é preciso saber se há de fato o interesse da Marfrig em reverter a decisão de interromper as atividades em Alegrete. No entanto, Polo afirmou que qualquer pedido da Marfrig seria estudado, apesar da difícil situação financeira vivida pelo Estado. "Queremos discutir, se eles tiverem uma proposta."

Se a Marfrig não voltar atrás, o governo gostaria que outra empresa assumisse a operação em Alegrete. Fontes do setor garantem que há interessados. De acordo com Polo, o diretor regional da Marfrig sinalizou que esta possibilidade não está descartada.

O secretário também lembrou a mudança na presidência da companhia que ocorrerá em fevereiro - com a saída de Sérgio Rial e a entrada de Martin Secco Arias. "Isso também pode influenciar." O governo gaúcho espera ter um retorno da Marfrig na próxima semana. 


fonte: GuarulhosWeb

Marfrig Global Foods anuncia novo diretor-presidente da companhia

Martin Secco, que é o atual CEO da Marfrig Beef Cone Sul, será o responsável por dar continuidade ao plano estratégico “Focar Para Ganhar”, substituindo Sérgio Rial, atual CEO da Marfrig Global Foods
martin-secco MARFRIG
Novo Ceo está na companhia há oito anos e possui larga experiência na indústria de carnes (Foto: reprodução)
A Marfrig Global Foods S.A. (São Paulo/SP) – Marfrig (BM&FBOVESPA Novo Mercado: MRFG3 e ADR Nível 1: MRTTY), empresa global de alimentos, anuncia a nomeação de Martin Secco como diretor-presidente da companhia. O executivo substituirá Sérgio Rial, atual CEO da Marfrig Global, a partir de 16 de fevereiro de 2015.
Juntamente com presidente do Conselho de Administração Marcos Antonio Molina dos Santos, Sérgio Rial esteve à frente da companhia nos últimos dois anos e meio e implementaram, com a sua equipe de executivos, a estratégia “Focar Para Ganhar”, melhorando fortemente a integração e o desempenho da empresa.
Martin Secco, novo CEO da Marfrig Global Foods, está na companhia há mais de oito anos, desde a aquisição do Frigorífico Tacuarembó no Uruguai, o qual pertencia à sua família e do qual era um dos acionistas. Secco é graduado em Dirección de Empresas pela Universidad Católica Dámaso Antonio Larrañaga e pós-graduado em Alta Dirección pela Universidad de Montevideo. Possui grande experiência na indústria de carnes, tendo recentemente conduzido um profundo processo de mudanças, entregando resultados financeiros positivos e relevantes e revertendo um cenário de perdas nas unidades que estavam sob seu comando (Uruguai, Chile, Argentina e Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil).
“Estamos muito contentes em ter como CEO um dos executivos mais experientes do setor”, destaca o presidente do Conselho de Administração da Marfrig, Marcos Molina. “Secco está na companhia há mais de oitos anos, portanto, participou e foi um dos líderes do plano estratégico “Focar Para Ganhar” desde a sua concepção até o início de sua implementação, em 2013, além de estar alinhado com os demais executivos da companhia. Dessa forma, estamos certos de que ele agregará experiência e garantirá a continuidade da estratégia atual”, completa Molina.
Fonte: AI, adaptado pela equipe feed&food.

Destino à oferta da Marfrig

Reunião define futuro de centenas de trabalhadores demitidos por frigorífico em Alegrete

A reunião marcada para esta quinta-feira entre representantes da Marfrig e os secretários da Agricultura e do Trabalho, na Capital, está mais para bônus extra do que para final alternativo à novela que se arrastou por meses.
O capítulo derradeiro, que consolidou nesta semana decisão anunciada em agosto de 2014, de fechar temporariamente as portas da unidade em Alegrete, não deve ser modificado.
– É uma decisão lá do ano passado. Mas vamos tentar construir uma alternativa – reconhece o secretário da Agricultura, Ernani Polo.
Mike Breier, que nesta quarta-feira recebeu representantes da Confederação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, também vai com o espírito de ver o que é possível fazer. Já estuda, no entanto, propostas para o cenário inevitável das demissões – são 623 trabalhadores efetivos no frigorífico, 580 atualmente em férias coletivas. É o caso da antecipação do seguro-desemprego e do encaminhamento ao bolsa-família.


O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Alegrete pretende acionar, na próxima semana, o Ministério do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho.
– Não há como o município absorver essa mão de obra. E a proposta de transferir até 150 trabalhadores para as unidades de São Gabriel, no papel é uma coisa, na prática é outra – diz Marcos Rosse, presidente do sindicato.
Entre os problemas apontados por Rosse, estariam o pedido de "fidelização dos funcionários" – se aceitarem a transferência, teriam de permanecer 12 meses na nova unidade – e a falta de clareza sobre as ajudas de custo previstas para a mudança.
Também incomoda o fato de a empresa não ter planos de abrir mão do direito de uso que tem da unidade em Alegrete, embora opte pela suspensão das atividades neste momento.
Há ainda outra equação importante a resolver, que diz respeito aos produtores – e que pode ter impacto, lá na ponta, para o consumidor de carne. Da oferta de gado de 11 municípios da região, 35% era comprada pelo frigorífico.
– O ônus maior é para o município. Mas está sendo fechada uma planta que tinha habilitação à exportação, para China e Rússia. Era uma unidade que não tinha concorrência na região – observa Pedro Piffero, presidente do Sindicato Rural de Alegrete.
No debate sobre a falta ou não de matéria-prima e se foi isso que, de fato, pesou para que a empresa optasse por concentrar a produção nas outras plantas, de Bagé, São Gabriel e Hulha Negra (frigorífico Pampeano), quem sai perdendo é o Estado.
fonte: Campo Aberto ZH

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Marfrig

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Ninguém se surpreenda se Marfrig der as caras por aqui no Capão do Leão.
Onde há fumaça, há fogo. Qual é a fonte? Quem informa é àgua mineral!!!



AVISO A CLIENTES

Devido a problemas técnicos no e-mail, estou trabalhando, no momento, apenas pelo lundnegocios@gmail.com
Assim que for normalizado, voltarei com o email oficial (lund@lundnegocios.com.br).


Marfrig formaliza decisão de desativar frigorífico em Alegrete

Cerca de 680 empregados correm risco de demissão
Foto: Alan Dias / CP Memória
A Prefeitura de Alegrete, na Fronteira Oeste, confirmou nesta terça-feira que, em reunião no Centro Administrativo Municipal, a direção do Frigorífico Marfrig oficializou o encerramento das atividades da unidade no município. Em nota, a Administração Municipal disse respeitar a decisão da empresa – que alegou necessidade mercadológica -, mas deixou claro que vai agir para minimizar o prejuízo.

Em agosto, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Alegrete anunciou que a Marfrig havia desistido de efetuar 680 demissões previstas para setembro, e postergado o fechamento da indústria. Em reunião realizada no Palácio Piratini, com representantes do governo, da empresa e do Sindicato, a posição foi reavaliada e e a decisão de fechamento, revertida.

Além de empregar 680 pessoas, o frigorífico gera, mensalmente, R$ 1,2 milhão em salários. Com cerca de 500 abates ao dia, a unidade totaliza R$ 120 milhões na compra de gado, além de contribuir em R$ 1,5 milhão por ano em ICMS para o município.
fonte: Correio do Povo

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

COMPRANDO VACAS DE INVERNAR

ESTAMOS COMPRANDO PARA CLIENTES 400 VACAS DE INVERNAR

*250 DEVEM SER CARRAPATEADAS
*150 PODEM SER COURO LIMPO
*OBRIGATÓRIAMENTE DEVEM ESTAR VAZIAS ( PROPRIETÁRIO AUTORIZA O TOQUE PARA REFUGO )
*CARCAÇUDAS
* BOA DENTIÇÃO
*PAGAMENTO ÀVISTA

INFORMAÇÕES COM LUND 053.99941513 / 99990049 / 81113550



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Mercado do boi reagindo novamente no RS

Depois de uma leve pressão nos preços na segunda quinzena de dezembro, as cotações do boi gordo no Rio Grande do Sul começaram a subir novamente do fim da semana passada para esta.
Os frigoríficos pagaram preços ao redor de R$10,00/kg de carcaça, a prazo, até o dia 20 de dezembro, conseguiram alongar escalas, depois disto, diminuíram os preços de balcão para R$9,60 a R$9,80, pois necessitavam de pouco gado. Com isto, o volume de negociações diminuiu.
Neste começo de semana as cotações estão em alta novamente, os R$10,00/kg de carcaça, a prazo, começaram a aparecer novamente, até R$10,10, ainda tímidos, mas estão por aí, R$9,90 é bastante negociado. Os frigoríficos que estão com escalas mais alongadas, de uma semana, ofertam R$9,70.
A vaca gira entre R$9,30 e R$9,70/kg de carcaça, a prazo.
A demanda pelo gado “magro” também aumentou.
O terneiro está entre R$5,20 e R$5,50/kg vivo. O novilho gira entre R$4,80 e R$5,10.
A vaca de invernar, que é uma das categorias mais procuradas, está entre R$3,90 e R$4,10/kg.
O volume de chuvas acima do esperado colabora para a firmeza nas cotações, pois o pasto deve continuar produzindo bem por mais tempo e consequentemente diminui a necessidade de venda por falta de comida para o gado.
Para o mercado do boi gordo, a perspectiva é de que os preços continuem firmes no estado, com tendência de alta em curto e médio prazos, pois a oferta de animais ainda está restrita e, no geral, as indústrias necessitam reabastecer os estoques e formar escala nas próximas semanas.
Como eu sempre recomendo, quando o preço está favorável, o mais indicado são vendas compassadas para não pressionar o mercado e aproveitar o patamar das cotações por mais tempo.

Por Renato Bittencourt

Secretário da Agricultura define ações conjuntas com secretários da Fazenda e da Segurança




Ernani Polo e Giovani Feltes. (Foto: Comunicação Sefaz)


Polo e Wantuir Jacini (Foto:A.I. Secr. Agricultura)
Os secretários da Fazenda, Giovani Feltes, e da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, mantiveram na tarde desta segunda-feira (12) o primeiro encontro após a posse para discutir ações que as duas pastas poderão adotar em incentivo à produção no campo. Com peso determinante no desempenho da economia gaúcha, o setor agropecuário responde pelos principais indicadores na balança de exportações do RS. “São muitos os desafios que o Estado tem pela frente para ajudar os bons números da produtividade do campo, em especial em termos de infraestrutura”, elencou Feltes. 
Além de melhores condições para escoar a produção, uma das preocupações dos dois secretários se refere às deficiências no fornecimento de energia elétrica nas propriedades rurais e uma política de recuperação da cadeia leiteira, afetada pelos últimos casos de adulteração do produto denunciados na Operação Leite Compen$ado. O titular da Agricultura mencionou ainda a necessidade de avaliar uma série de convênios que a pasta mantém com o governo federal, incluindo a parceria de outras unidades do governo gaúcho: “a nossa secretaria atua em várias frentes para atender as necessidades do setor”, mencionou.
No mesmo dia, Ernani Polo visitou também o Secretário de Segurança do RS, Wantuir Jacini. O Secretário de Agricultura e Pecuária propôs uma  atuação integrada entre as duas pastas, na elaboração de políticas de enfrentamento à violência no campo. A proposta apresentada ao secretário de segurança, também visa aprofundar a integração com secretarias afins para combater a violência no meio rural, seja na prática de abigeato ou por outros crimes.
A proposta está de acordo com a ideia do Secretário de Segurança. “As características do Rio Grande do Sul demandam a criação de uma estratégia unificada de combate à criminalidade no campo. No caso do abigeato, por exemplo, é necessário focarmos também a receptação da carne abatida ilegalmente”, salientou Jacini.
Durante o encontro entre os dois secretários ficou acertado que será formado um grupo de trabalho, contando também com o apoio de entidades ligadas ao setor primário.
Fonte: Assessoria de Imprensa Secretaria de Agricultura e Pecuária