sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Expointer é lançada em cenário de desafio e superação


Piso da casa Angus na Expointer é montado
Piso da casa Angus na Expointer é montado
O secretário da Agricultura, Ernani Polo, acredita que a Expointer 2016 será a feira do Desafio. Frente a um cenário de crise que pode frear o ânimo dos investidores, ele salientou a relevância de reforçar as expectativas em relação à mostra em três importantes pilares: negócios, conhecimento e integração. Em seu discurso na manhã desta sexta-feira (5/8) durante lançamento da feira, no Restaurante Casa do Gaúcho, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, Polo enfatizou a união das inúmeras entidades que fazem a Expointer acontecer e a profundidade técnica dos debates que ocorrerão de 27 de agosto a 4 de setembro. “A Expointer é uma feira superavitária, é a oportunidade de o setor mostrar todo o seu potencial”, salientou. Entre as benfeitorias que já estão sendo realizadas no parque estão ajustes na cobertura do pavilhão do Gado de Corte e a instalação de um piso ecológico no Boulevard, tradicional espaço que abriga as associações de raça. Uniforme, a estrutura é feita de um produto sintético de alta durabilidade que imita madeira.
A Associação Brasileira de Angus foi representada na solenidade por sua gerente administrativa, Katiulci Santos, que reforçou a participação da raça na exposição. Apesar da redução de 5% nos números de animais inscritos para a mostra, Katiulci lembrou que a Angus é a raça com maior número de exemplares de argola cadastrados, sem contar as inscrições de rústicos, que seguem abertas.
A gerente administrativa da Angus, Katiulci Santos, durante coletiva da Expointer
A gerente administrativa da Angus, Katiulci Santos, durante coletiva da Expointer
Sobre a expectativa de negócios, as autoridades presentes foram cautelosas. O presidente do Sindicato da Indústria de Máquinas e Implementos do RS (Simers), Claudio Bier, frisou que a resolução sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff nos próximos dias deve colaborar para restabelecer uma situação de equilíbrio favorável para novos investimentos na feira. “O agricultor está esperando passar a tempestade para olhar para o caixa e fazer investimento”, pontuou. O presidente da Febrac, Eduardo Finco, salientou o esforço dos pecuaristas em trabalhar com genética e disse confiar na superação que tanto caracteriza o povo gaúcho. Lembrou dos altos custos que envolvem a criação de gado e a participação de feiras agropecuárias, mas garantiu que o que há de melhor estará nos pavilhões de Esteio.
Os discursos foram encerrados com a palavra do governador José Ivo Sartori, que abriu sua manifestação explicando as dificuldades financeiras do Estado que resultaram em manifestações na quarta-feira. Ao falar de agronegócio, se disse orgulhoso ao ouvir as manifestações otimistas e de superação dos discursos das várias autoridades que lhe precederam. “ Esse movimento vai na direção da unidade, na luta conjunta e da superação. Aqui se mostra o que há de melhorem na agricultura e na pecuária”.
fonte: ABA

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Novicarnes, do Paraná, sela parceria com a ABHB para abate Certificado


PatoBranco
O dia 4 de agosto ficará marcado na história do Programa Carne Pampa, da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB). Neste dia mais um importante passo no mercado da carne de qualidade foi firmado entre a ABHB e o frigorífico parceiro Cooperativa Agroindustrial Novicarnes, localizada em Pato Branco, no Paraná.
O CEO, Fernando Lopa, e a Gerente do Programa, Fabiana Freitas, estão no estado paranaense reunidos com a direção do frigorífico. A parceria, que será formalmente assinada dia 31 de agosto, durante coquetel de entrega de prêmios da ABHB na 39ª Expointer, estabelece mais um abate certificado na região sul do País, previsto para iniciar em setembro.
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Trata-se de uma parceria importante para a ABHB, uma vez que irá alcançar um número maior de consumidores que buscam a qualidade da carne certificada pela Associação. Além disso, novos produtores poderão participar do programa, recebendo bonificações sobre o preço de balcão pago pelo frigorífico na região.
“Estamos muito felizes com mais esta parceria firmada para certificação de carnes bovinas procedentes das raças Hereford e Braford e seus cruzamentos. A região tem muito a crescer e proporcionará este fomento aos criadores”.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13.654
Ascom ABHB

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Vai ser difícil a margem melhorar


Mercado da carne bovina no atacado em baixa. Nem o traseiro e nem o dianteiro têm níveis de consumo que justifiquem comportamento que não seja de queda de preços
A desvalorização média desses cortes sem osso foi de 2,68% e 1,63%, respectivamente, durante a semana. Em trinta semanas de acompanhamento, o preço caiu em 25 delas, o equivalente a 83,4% do período. Não tem como melhorar margem de comercialização da indústria, que é o que mais preocupa o pecuarista, ou deveria preocupar, sem melhora de consumo. Nas últimas semanas os preços da arroba caíram, mas ainda assim sem reflexo nesse indicador de desempenho dos frigoríficos, já que tem sido necessário reduzir o preço da carne para tentar alavancar as vendas. É possível concluir, portanto, que a pressão de baixa sobre a arroba é, primeiro, para tentar vender carne mais barata e ganhar no “giro” de mercadoria. Melhorar margem, aparentemente, está longe de ser alcançado. Os preços atuais em que são vendidos os cortes são praticamente os mesmos de doze meses atrás, e isso com inflação subindo a todo vapor. Os produtos do traseiro têm sido comercializados, aliás, por preços que não eram registrados desde o do final de maio de 2015. Segue a preocupação com as indústrias. Atenção a isso para os próximos meses. O risco de mercado está concentrado nesse indicador.
fonte: Scot Consultoria

Carne in natura liberada pelos EUA: Farsul projeta benefícios a médio e longo prazo para o RS

Previsão é que os primeiros embarques do produto comecem daqui a três meses

A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) comemorou o acordo firmado, nesta segunda-feira, entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos (EUA) referente à abertura do mercado norte-americano para carne bovina in natura brasileira. A parceria deve trazer reflexos positivos para a pecuária de corte gaúcha, porém a médio e longo prazo, conforme o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz.
“Este acordo tem dois aspectos extremamente positivos: o primeiro é a sinalização de que, quando o governo americano atesta que a nossa carne é boa e sadia, ele atesta para o mundo que o produto brasileiro é bom. O segundo é que no momento em que a gente entra no mercado norte-americano, aos poucos, muito provavelmente, nós vamos crescendo dentro desse mercado”, destacou.
Entre os novos mercados em potencial para aquisição da carne bovina brasileira estão México e Japão, salienta da Luz. O economista-chefe da Farsul reforça ainda que o Brasil é segundo maior exportador de carne do mundo, com capacidade para embarcar o produto para 130 países. Em contrapartida, os EUA são os maiores importadores.
Entenda
Após uma negociação de 17 anos, os governos do Brasil e dos Estados Unidos formalizaram hoje a abertura do mercado norte-americano para a carne bovina in natura brasileira. Com expectativa de aumentar em US$ 900 milhões os ganhos com exportações, a previsão é que os primeiros embarques do produto comecem daqui a três meses.
Com a chamada “equivalência dos controles oficiais de carne bovina”, tanto o Brasil pode vender o produto ao mercado norte-americano, quanto os Estados Unidos para o brasileiro. Atualmente, o Brasil vende apenas carne bovina industrializada para os EUA. O país mantém exigências sanitárias que impediam a assinatura do acordo de hoje desde o início das conversas, em 1999. De acordo com o governo, os frigoríficos brasileiros terão uma cota de até 64,8 mil toneladas por ano de carne fresca e congelada para exportar aos Estados Unidos.
Fonte:Lucas Rivas/Rádio Guaíba

Entenda porque está entrando carne de fora do estado do RS!!!

Arroba de boi gordo custa, em média, R$ 123,13, em Rondônia, diz Emater

A Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de (Emater-RO) realizou entre os dias  25 a 29 de julho a pesquisa de preços dos produtos agrícolas vendidos no estado. A cotação se refere ao valor pago diretamente ao produtor agrícola, nas unidades produtivas.Confira abaixo a lista de alguns itens: - Boi Gordo (arroba) Preço médio: R$ 123,13 Porto Velho: cotação não divulgada Guajará-Mirim: R$ 122,00 Ariquemes: cotação não divulgada Jaru: R$ 123,00 Rolim de Moura: cotação não divulgada Machadinho D'Oeste: cotação não divulgada Ouro Preto do Oeste: R$ 126,00 Ji-Paraná: cotação não divulgada Colorado do Oeste: R$ 126,00 São Miguel do Guaporé: R$ 121,62 Costa Marques: R$ 122,00: R$ 122,00 Vilhena: R$ 122,50 Pimenta Bueno: R$ 124,60   
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Preço da arroba do boi gordo registra queda no mês de julho

A Scot Consultoria divulgou a cotação no último dia útil do mês de julho. Foram registradas queda no preço da arroba do boi gordo em seis regiões brasileiras e estabilidade em grande maioria dos estados.
Carla Layane

Notícias da Pecuária
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Boi gordo
Confira:

Foram registradas queda em:

- Barretos (SP): R$ 154 para pagamento à vista e R$ 156 para pagamento a prazo;

- Araçatuba (SP): R$ 154 para pagamento à vista e R$ 156 para pagamento a prazo;

- Dourados (MS): R$ 139 para pagamento à vista e R$ 141 para pagamento a prazo;

- Oeste da Bahia: R$ 147 para pagamento à vista e R$ 149 para pagamento a prazo;

- Sudoeste do Mato Grosso (MT): R$ 139 para pagamento à vista e R$ 141 para pagamento a prazo;

- Oeste de Santa Catarina: R$ 148,5 para pagamento à vista e R$ 150,5 para pagamento a prazo.

Não foi registrado aumento do valor em nenhum estado brasileiro.

De acordo com Juliana Serra, analista da Scot Consultoria, "o enfraquecimento da demanda por carne bovina no mercado atacadista tem feito com que os frigoríficos tentem pagar menos pela matéria-prima, colaborando para o viés baixista. No entanto, a oferta de boiadas continua restrita, fator que deve limitar quedas mais acentuadas".
fonte: Pesquisa de preços da arroba por Lund Negócios

domingo, 31 de julho de 2016

ANGUS NA EXPOINTER 2016


Exportarán 30.000 terneros a Turquía

La empresa Gladenur ganó la primera licitación del nuevo sistema turco


La empresa exportadora de ganado en pie Gladenur ganó una licitación por 30.000 cabezas vacunas en el nuevo sistema impuesto por Turquía, según informó este jueves a El Observador el gerente de la empresa en Uruguay, Mauricio Diez.
En función de los últimos acontecimientos vividos por ese país había quedado en suspenso el nuevo sistema de licitaciones anunciado por el gobierno turco, que ahora se despeja con esta operación concretada a favor de Gladenur.
Esta empresa que ya dispone de un determinado stock de animales comienza ahora con la compra de más ejemplares a través de escritorios de negocios rurales que son sus habituales proveedores.
También se efectuaron compras de animales en el remate de Pantalla Uruguay que se cumple en esta jornada en la Rural del Prado.
Se trata de terneros enteros de razas carniceras con un peso aproximado de entre 180 kilos y 250 kilos.
Se procura completar la semana que viene lo que está faltando en los encierros para iniciar posteriormente la correspondiente cuarentena (de 21 días) prevista para adaptación de la alimentación especial que se le suministra en el viaje y controles sanitarios.
Se estima que el embarque de los animales comience aproximadamente unos 30 días después en el puerto de Montevideo.
El último embarque a Turquía se cumplió hace dos meses.
Durante el primer semestre la exportación de ganado vacuno en pie registró un incremento de 55% al comparar el primer semestre de 2016 con el mismo período del año 2015. Según datos del Departamento de Control de Comercio Internacional del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP), se exportaron en ese semestre 118.279 cabezas

El principal destino fue Turquía, que compró 77% del total exportado por Uruguay.
fonte: El Observador