foto ilustrativa
terneiros feira oficial: 875
peso médio: 183 kg
média R$ por quilo: 5,56
fonte: Nucleo dos Produtores de Terneiros de Corte de Caçapava do Sul
sábado, 29 de abril de 2017
Blog Lund Negócios
Agradecemos a todos os seguidores e simpatizantes que estão fazendo do Blog Lund Negócios, um instrumento de consulta e informação sobre a pecuária de corte do Rio Grande do Sul.
Abraço,
Lund
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Funcionários do Marfrig cruzam os braços em apoio à greve
Anderson Ribeiro
Paralisação ocorreu desde as primeiras horas de ontem
Trabalhadores da unidade de Bagé do frigorífico Marfrig também aderiram às mobilizações que ocorrem no país e região da Campanha. Desde as 5h de ontem, os funcionários da empresa cruzaram os braços em frente à empresa. Após uma reunião dos funcionários com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de alimentação de Bagé e Região, que também participaram do ato, desde as primeiras horas da manhã, os servidores deslocaram-se para o centro da cidade, com o objetivo de manifestar-se junto às outras categorias paralisadas.
De acordo com o STIA, as manifestações de ontem tinham como enfoque a contestação às propostas levadas pelo governo federal em relação à Previdência e à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A mobilização é vinculada à pauta de protestos da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins).
O movimento também foi de encontro às negociações do STIA com o grupo Marfrig, alusivo ao Acordo Coletivo de Trabalho deste ano, que até agora não foi acertado. O sindicato alega que o Marfrig busca, com a negociação, a retirada de conquistas dos trabalhadores.
O STIA destaca que os encontros entre sindicatos e o Marfrig não acontecem desde o dia 30 de março. Além disso, os sindicatos de Alegrete, Bagé, São Gabriel e Pelotas apresentaram uma proposta ao Marfrig, que ficou de encaminhar uma resposta até 7 de abril. Devido à alterações na direção da empresa em nível nacional, os representantes do Marfrig solicitaram a ampliação do prazo para resposta até 13 de abril, o que não ocorreu até agora.
De acordo com o STIA, as manifestações de ontem tinham como enfoque a contestação às propostas levadas pelo governo federal em relação à Previdência e à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A mobilização é vinculada à pauta de protestos da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins).
O movimento também foi de encontro às negociações do STIA com o grupo Marfrig, alusivo ao Acordo Coletivo de Trabalho deste ano, que até agora não foi acertado. O sindicato alega que o Marfrig busca, com a negociação, a retirada de conquistas dos trabalhadores.
O STIA destaca que os encontros entre sindicatos e o Marfrig não acontecem desde o dia 30 de março. Além disso, os sindicatos de Alegrete, Bagé, São Gabriel e Pelotas apresentaram uma proposta ao Marfrig, que ficou de encaminhar uma resposta até 7 de abril. Devido à alterações na direção da empresa em nível nacional, os representantes do Marfrig solicitaram a ampliação do prazo para resposta até 13 de abril, o que não ocorreu até agora.
fonte: Folha do Sul
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sexta-feira, 28 de abril de 2017
Resultado das médias da Feira de Ventres (Terneiras e Vaquilhonas) de Alegrete - RS
Resultado das médias:
Feira de Ventres (Terneiras e Vaquilhonas) de Alegrete
Foram comercializados aproximadamente 1500 animais
MÉDIAS:
TERNEIRAS: R$ 5,28
VAQUILHONAS PRENHAS: R$ 5,01
VAQUILHONAS DE 13-24 meses: R$ 5,65
fonte: Leiloeiro Arthur Pires de Freitas
Sindicato Rural de Alegrete
O evento comercializou 2585 animais totalizando mais de 2.700.00,00. As médias se estabilizaram em R$ 5,39 para os 991 terneiros castrados com peso médio de 186kg, em um valor médio unitário de R$ 1.003,46. Já os terneiros inteiros atingiram o quilo médio de R$ 4,94 em 285 vendidos, refletindo, em razão das quantidades e valores em uma média geral para machos de R$ 5,27. Os lotes premiados foram: Lote Padrão Terneiros, de propriedade de Paulo Henrique Silveira Pereira e o Lote Mais Pesado foi para os animais de propriedade da Valdemar Fernandes Aurélio com 237 kg. Nesta categoria, o quilo mais valorizado, o lote 128 de Heitor Ereno comercializou o quilo de seus animais a R$ 6,51. Atuaram como juradas de classificação Ana Luiza Santos Alves, Luciana Pucoli Machado e Cristina Freitas. Uma excelente oferta de qualidade de genética aconteceu também na 34ª Feira da Terneira e Vaquilhona, na qual os lotes premiados foram: categoria terneiras para o produtor Heitor Ereno, nas Vaquilhonas de sobreano sagrou-se campeão o lote pertencente a Arildo Franco Alves e o Lote Padrão Vaquilhonas Prenhas foi o de propriedade de Mário e Eduardo Bandeira de Melo. O remate atingiu médias de R$ 5,28 o quilo das terneiras(168 kg peso médio); R$ 5,66 para as vaquilhonas(228 kg peso médio), e R$ 5,01 para vaquilhonas prenhas(320 kg peso médio). Os lotes mais valorizados ficaram assim compostos: de vaquilhonas prenhas foi o ofertado pelo sr Miguel Chaibem e adquirido pelo sr. Juliano Ferreira Lopes no valor de R$ 2.100,00; nas vaquilhonas o lote da Sra. Maria da Graça Tirelli adquirido pelo Sr. Ricardo Miotti dos Santos ao custo de R$ 6,04 kg e no de terneiras o preço top foi do lote do Sr. Heitor Ereno – R$ 6,15 o quilo comprado pelo sr. Pedro Antônio Assumpção. E, dando continuidade a temporada de feiras, o Sindicato Rural de Alegrete promove mais uma feira oficial de terneiros, terneiras e vaquilhonas no período de 25 a 27 de maio próximo, cujas inscrições encontram-se abertas e assim permanecerão até o dia 15 de maio.
fonte: Sindicato Rural de Alegrete
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Resultado das médias da 43ª Feira de Outono de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Bagé
foto ilustrativa
Resultado das médias:
43ª Feira de Outono de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Bagé
Foram comercializados um total de 1820 animais
MÉDIAS:
TERNEIROS: R$ 5,39
TERNEIRAS: R$ 4,53
VAQUILHONAS: R$ 4,42
fonte: Nucleo de Produtores de Terneiros de Corte de Bagé
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quinta-feira, 27 de abril de 2017
Angus anuncia parceria com novos frigoríficos
O Programa Carne Angus Certificada fechou, nos últimos 30 dias, parceria com dois novos frigoríficos e uma processadora de hambúrgueres. A partir da segunda quinzena de abril, o grupo Estrela Alimentos, do município de Estrela d’Oeste (SP), e o Frigorífico Zimmer, de Parobé (RS), passam a produzir carne Angus certificada. Segundo o diretor do Programa Carne Angus, Reynaldo Salvador, a adesão de novas unidades vem em um momento estratégico frente à recente suspensão parcial dos abates anunciada pelo Marfrig. Em nota emitida no final de abril, a Associação Brasileira de Angus e o Marfrig informaram que o frigorífico optou por interromper os abates dentro do escopo do programa nas unidades gaúchas de Bagé, São Gabriel e Alegrete e em Paranatinga, no Mato Grosso. “O Carne Angus é um programa consolidado e que agrega muito valor aos cortes certificados. Hoje, atuamos com diversas regiões do Brasil e temos abates pulverizados em diferentes plantas de inúmeras indústrias. Com confiabilidade, conseguimos agregar valor à pecuária e qualidade ao consumidor”, salientou Salvador.
Segundo o dirigente, a adesão do frigorífico Estrela visa atender à demanda de cidades com alto poder aquisitivo no interior de São Paulo, mas, no médio prazo, a meta é aproveitar a plataforma do Estrela para exportação. “O Estrela é um frigorífico de primeira linha que atende à demanda do mercado interno, mas também tem tradição exportadora”, pontuou, lembrando que a empresa já está ao lado da Angus há quatro anos durante a participação em feiras internacionais. A busca constante de novos parceiros e mercados, argumenta o dirigente, coloca o Carne Angus na liderança entre os programas de carnes taurinas no Brasil. “Estamos expandido nossa participação no mercado nacional de carnes e, mais recentemente, ganhando fatias do mercado internacional por meio dos cortes gourmet na Europa, Ásia e dos países árabes”, completou Salvador.
A adesão foi comemorada na indústria. Segundo o diretor comercial do Estrela, Eduardo Gomes, a meta inicial é abater 200 cabeças por semana, incrementando as vendas para redes de boutiques e restaurantes. “Os nossos clientes buscam por este produto. Queremos levar a opção para o consumidor preparar em casa a mesma carne que encontra em uma churrascaria”, afirmou Gomes, referindo-se à maciez e qualidade diferenciada da Carne Angus Certificada.
Já o frigorífico Zimmer absorverá parte da oferta de gado Angus dos criadores do Rio Grande do Sul, podendo, com isso, levar ao mercado uma nova linha de cortes premium. A meta é abater de 200 a 300 cabeças já em um primeiro momento. Para o diretor da Zimmer, André Zimmer, a vontade de trabalhar com a raça Angus surgiu com objetivo de conquistar um mercado exigente, que anseia por uma carne de qualidade. “Quando se fala em carne certificada, os consumidores pensam primeiro na Angus, que está a anos luz na frente de muitas outras carnes premium”. Os abates já iniciaram em fase de testes, mas a comercialização começará a partir de maio. O gerente do Programa Carne Angus, Fábio Medeiros, acredita que o Zimmer atuará em uma região diferenciada, abrindo novas alternativas. “O Zimmer captará animais em regiões da serra gaúcha onde os frigoríficos parceiros têm atuação restrita. A empresa tem excelente potencial e área de comercialização direcionada à Grande Porto Alegre, em especial aos municípios de Novo Hamburgo, Caxias e São Leopoldo” afirmou.
A Brasa Burguer, empresa do interior de São Paulo, soma-se também ao projeto do Programa Carne Angus. Especializada na produção de hambúrgueres, irá atender à demanda do consumidor doméstico e também às redes de lanchonetes. “Acreditamos na integração dos elos da cadeia produtiva. As hamburguerias são fundamentais na agregação de valor em cortes não tradicionais da carcaça como os de dianteiro” reiterou Salvador.
Mais sobre o Programa Carne Angus
O Programa Carne Angus foi criado em 2003 em parceria entre a Associação Brasileira de Angus e a indústria frigorífica. Está lastreado na certificação de carcaças de animais Angus ou Cruza Angus que atendam a requisitos pré-estabelecidos como idade máxima de abate, peso, índice de marmoreio e acabamento de carcaça. Atualmente, o Carne Angus integra 30 frigoríficos de 13 empresas em dez estados. Ao todo, beneficia mais de 5 mil pecuaristas e, em 2016, fechou com abates próximos a 500 mil cabeças. Até 2020, a meta é atingir a marca de 1 milhão de cabeças.
fonte ABA
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Resultado das médias da 11ª Feira de terneiros, terneiras de Jaguarão-RS
Resultado das médias da
11ª Feira de terneiros, terneiras de Jaguarão-RS
fonte:
Escritório Rural Tarumã
Sindicato Rural de Jaguarão
Total de animais: 350
MÉDIAS:
TERNEIROS: R$ 6,26
TERNEIRAS: R$ 5,93
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Resultado das médias da Feira de terneiros, terneiras e Vaquilhonas de São Gabriel-RS
Resultado das médias
Feira de terneiros, terneiras e Vaquilhonas de São Gabriel-RS
MÉDIAS:
TERNEIROS: R$ 5,00
TERNEIRAS: R$ 4,61
fonte: Cambará Remates
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Resultado das médias da 13ª Feira Oficial de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de São Pedro do Sul-RS
Resultado das médias da 13ª Feira oficial
de terneiros, terneiras e Vaquilhonas de São Pedro do Sul-RS
MÉDIAS:
TERNEIROS: R$ 5,18
TERNEIRAS: R$ 4,65
VAQUILHONAS: R$ 4,50
fonte: Cambará Remates
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terça-feira, 25 de abril de 2017
Resultado das médias da Estância Itapitocai 2017
Confira o resultado das médias do remate de produção de Estância Itapitocai 2017
fonte: Leiloeiro Pedro Sanchotene Martins Bastos / Tellechea & Bastos Leilões
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Funrural: tire as suas dúvidas sobre o comunicado da Receita Federal e evite multas
A Receita Federal orientou os contribuintes com ações judiciais ou em curso para regularização dos débitos em um comunicado feito no site da instituição. As multas para o descumprimento da regra podem variar de 75% a 225%. A medida vale até dia 31 de maio deste ano. Com a informação, a situação esquentou mais uma vez e o debate sobre o tema gerou muitas dúvidas. Veja o que esclareceu o advogado tributarista, Eduardo Diamantino, durante a edição do Mercado&Cia.
Como a Receita Federal vai proceder com quem não recolheu o Funrural nos últimos cinco anos? Pergunta do Everaldo Meurer – PR
Advogado: Temos que levar em consideração se ele não recolheu por auto-juízo ou se ele tinha liminar. Se ele não tinha liminar e efetivamente foi contribuinte, ou seja, se ele não recolheu e entregou para alguém que descontou, a situação dele é totalmente regular. Caso ele não tenha sofrido desconto e não tenha recolhido e não tenha liminar, ele deve se proteger. Esse é o caso típico que a Receita Federal pode iniciar a fiscalização independentemente do trânsito em julgado do Supremo Tribunal Federal. O que quer dizer se proteger? Voltar a recolher nesse caso a partir do momento atual para frente. Ou seja, a partir de 31 de março quando foi o julgamento do STF.
Dei nota fiscal de produtos para outro produtor, tenho que recolher os 2,1% ? Pergunta José Umberto Pereira – MG
Advogado: Na verdade, durante o julgamento anterior do Supremo Tribunal Federal, de 2010, do Mata –Boi, não existia a incidência do produtor rural versus produtor rural. Essa lei foi revogada, então teoricamente , embora ninguém recolha existe a possibilidade desse Funrural ser cobrado. Aí o que tem que fazer? Eu acho que como estratégia o que passou passou, considerando que temos modulação e parcelamos especial, a partir de agora deve passar a pagar.
Nesses últimos anos não foi descontado o Funrural das minhas notas fiscais. Vou ter que pagar esses anos retroativos? E daqui para frente como fica? Pergunta Lucinei Burigo – SC
Advogado:É importante saber por qual razão não foi descontado. Por força de liminar? Imagina que ele entrega para uma pessoa jurídica que tinha liminar e apenas não colocou o desconto na nota e efetivamente fez o desconto, o débito é da pessoa jurídica. Agora, se ele vendeu e deixaram de descontar e a pessoa jurídica não tinha liminar ele pode ser chamado a pagar obrigação. Em tese, a obrigação de recolher é da pessoa jurídica e não do produtor rural.
O pecuarista que entregou o boi para o frigorífico, o débito é do produtor ou da indústria? Pergunta Ricardo de Souza Matos – SP
Advogado: Em tese, da indústria porque a pessoa jurídica sempre é quem deve suportar os débitos. Agora, produtor rural com liminar, o débito é dele. O produtor rural, sem liminar e indústria sem liminar, o débito é da indústria.
Quem não pagou o Funrural, não quer pagar. E como fica quem pagou como eu? Pergunta Sidney Estácio – PR
Advogado: Quem pagou pode dormir em paz, não se submete ao comunicado da Receita. Infelizmente é economia de opção, ou paga-se ou não se paga e arca com as consequências. O dinheiro de quem já pagou pode ser devolvido? Isso não faz sentido. As leis de perdão são excepcionais. Quem pagou fez a obrigação. Acho impossível o governo devolver.
Temos que esperar o acórdão do STF. Só depois disso a Receita Federal vai poder cobrar? Rui Alberto (MT)
Advogado: É mais ou menos isso. O que acontece é que se você tem uma liminar e a liminar ainda não foi cassada porque o julgamento do Supremo não terminou, ele [telespectador] está certo. Se você não tem liminar e não recolheu o Funrural, você pode ser autuado a qualquer momento independentemente do julgamento do Supremo. Ou seja, a informação é 50% correta.
O STF determinou ao Senado que fosse retirado do ordenamento jurídico a norma que dá fundamento de validade ao Funrural. Se o Senado acatar essa resolução, o Funrural vai acabar? Pergunta Glauco Mascarenhas (MS)
Advogado: Acho o argumento interessantíssimo, mas na prática eu quero crer que o ministro vai mudar o fundamento na hora de escrever e não vai ter efeito nenhum. Nas tentativas de salvar as teses de suspender o Funrural essa é a mais bem elaborada.
Todos os produtores rurais, pessoa física ou empregador, deverão pagar uma multa relativa à venda de gado para frigoríficos durante os 5 anos em que não se cobrou o Funrural? Pergunta Maurício Carlos (GO)
Advogado: Não, o que a Receita quer é aterrorizar as pessoas sobre a possibilidade de terminado o julgamento aplicar a multa sobre quem devia o Funrural. Para quem vendeu o gado, em tese, o responsável é o frigorífico e se o frigorífico recolheu ou não, o produtor não tem que pagar o tributo nem a multa.
Por que estão cobrando do produtor se as empresas que compram é que recolhem e já descontam de nós? Wilson Guerin (SP)
Advogado: Não tem a cobrança do produtor rural, é em tese. O comunicado da Receita que vale para todos acaba atingido o produtor rural. A Receita deve começar pela pessoa jurídica. Agora existem os casos de produtor vendendo para produtor rural e o caso de produtor que não sofreu os descontos, aí a Receita pode cobrar.
Veja mais informações na entrevista completa:
fonte: Kellen Severo
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segunda-feira, 24 de abril de 2017
COBERTURAS À VENDA / TEMPORADA 2017-2018
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domingo, 23 de abril de 2017
Resultado 2º Leilão Cruza Angus Cerificado de Cascavel-PR
2º Leilão Cruza Angus Certificado faz R$ 6,39 para machos em Cascavel
Foto: Divulgação/Assessoria
Leilão especial de Bezerros Angus fez R$ 6,39 para machos e R$ 5,65 para fêmeas
Ocorreu neste sábado (22/04) a segunda edição do Leilão Cruza Angus Certificado em Cascavel (PR).
A oferta de bezerros foi composta por 366 machos e 412 fêmeas certificados pela Associação Brasileira de Angus.
O resumo dos resultados é o que segue:
As vendas foram conduzidas pela Panorama Leilões.
Informações: Luis Coppeti e Panorama Leilões
Ocorreu neste sábado (22/04) a segunda edição do Leilão Cruza Angus Certificado em Cascavel (PR).
A oferta de bezerros foi composta por 366 machos e 412 fêmeas certificados pela Associação Brasileira de Angus.
O resumo dos resultados é o que segue:
- Machos por R$ 6,39/kg com peso médio de 237 kgs (venda de 97% dos animais);
- Fêmeas por R$ 5,65/kg com peso médio de 213 kgs (venda de 86% dos animais);
As vendas foram conduzidas pela Panorama Leilões.
Informações: Luis Coppeti e Panorama Leilões
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Resultado médio da feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilnonas de Uruguaiana-RS
Resultado das médias da Feira de terneiros de Uruguaiana
Todos os animais foram pesados na chegada ao parque pela equipe da Tellechea & Bastos Leilões
MÉDIAS:
MACHOS: R$ 5,20
FEMEAS: R$ 4,94
Fonte: Leiloeiro Pedro Sanchotene Martins Bastos
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Black Montana: nova opção de pelagem autorizada pelo Comitê Técnico
A novidade para os clientes do Montana é uma nova opção de pelagem para os seus touros. A partir de agora, a pelagem preta é oficialmente aceita.
O Montana é tradicionalmente conhecido pela pelagem vermelha, passando por vários tons, variando do creme ao cereja. Manchas brancas e pretas em pequenas quantidades são aceitas. A abertura para o preto completo é um pedido antigo dos criadores, que vêem na pelagem preta uma nova oportunidade comercial.
Na verdade, há uma decisão técnica muito importante por trás dessa decisão aparentemente estética. Quem explica é Gabriela Giacomini, zootecnista e gerente de operações do Programa Montana: "para a formação do Montana, além do Nelore, sempre optamos pelo uso de raças predominantemente vermelhas. Com a abertura para comercialização de touros pretos, podemos incorporar raças de pelagem preta ao Montana, aumentando ainda mais a variabilidade genética e opções de linhagens. Raças como Aberdeen Angus, Simental Preto e até mesmo Wagyu tinham uso limitado por questões de pelagem, o que não fazia sentido".
Sempre foram aceitas vacas com pelagens variadas nos rebanhos, mas os tourinhos pretos não podiam ser comercializados, independente de sua avaliação genética, apenas por padrão racial.
Segundo Gabriela, o Montana decidiu quebrar mais esse paradigma de padrão racial rígido, e passar a comercializar essa nova opção de pelagem desde que os animais atendam as mesmas qualidades genéticas e de adaptação, essas sim muito rígidas, que os vermelhos.
Vale lembrar que todos os touros Montana são geneticamente avaliados, inspecionados individualmente e possuem o CEIP - Certificado Especial de Identificação e Produção, emitido pelo MAPA para os TOP 26,5% de cada safra.
Fonte: Composto Montana (Gabriela Giacomini)
Fonte: Composto Montana (Gabriela Giacomini)
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