terça-feira, 8 de agosto de 2017

Concurso de carcaças da CooperAliança premiará produtores


Pecuaristas do Paraná vinculados a CooperAliança Carnes Nobres participam durante esta semana do Concurso de Carcaças Angus Paraná 2017. A disputa ocorre durante a 42ª Exposição-Feira Agropecuária e Industrial de Guarapuava (Expogua), no Parque de Exposições Lacerda Werneck. Os abates começaram na última sexta-feira (4/8) e se estendem até a próxima sexta-feira (11/8).
Machos e fêmeas podem concorrer e estão sendo avaliados em diversos critérios, como cobertura de gordura, maturidade, conformação, contusões e rendimento de carcaças. Segundo a técnica do Programa Carne Angus Certificada na CooperAliança, a médica veterinária Luciana Dalla Vecchia, iniciativas como esta são importantes para os produtores. “É um incentivo para continuar produzindo animais e carnes de qualidade”. A expectativa é de que dez produtores participem com lotes de até 20 animais cada, sendo oito fêmeas e doze machos.
Na programação técnica da feira, o gerente nacional do Programa, Fábio Schuler Medeiros, mediará debate sobre o mercado para carne de qualidade na região, que ocorre na sexta feira (11/8) na sede do Sindicato Rural de Guarapuava (PR). No sábado (12/8) a ação tem sequência em dia de campo onde serão apresentadas técnicas de produção intensiva utilizadas pelos cooperados. No mesmo dia, às 18h30, em coquetel no Parque de Exposições, ocorre a divulgação do resultado do concurso de carcaças, com premiação para o primeiro e segundo lugar.
FONTE: ABA

É HOJE, 19h !!! CIRCUITO DE PALESTRAS TOURO ANGUS REGISTRADO


Rio Grande é o município gaúcho que dará a largada no Circuito Touro Angus Registrado, no dia 08/8, no Sindicato Rural de Rio Grande!

Rio Grande é o município gaúcho que dará a largada no Circuito Touro Angus Registrado, iniciativa da Associação Brasileira de Angus que busca levar informações a produtores de diferentes regiões do país. Na próxima terça-feira (8/8), às 19h, o gerente de Fomento da Angus, Mateus Pivato, ministrará palestra na sede do Sindicato Rural de Rio Grande sobre o uso de reprodutores marcados como fator de melhoramento genético dos rebanhos e agregação de valor às propriedades. Na ocasião, o consultor técnico de ruminantes da Elanco Saúde Animal, Ulisses Ribeiro, falará também sobre o controle eficiente do carrapato, parasita responsável pelo maior índice de perda na pecuária brasileira.
Segundo o presidente do Sindicato Rural de Rio Grande , Ronaldo Zechlinski, a raça é a que predomina na região. “O Touro Angus Registrado é a certeza do produtor de que o animal é melhorador e agregador ao rebanho”, afirma. Zechlinski também destaca a importância do crivo dos inspetores técnicos da Angus nesse processo, que, segundo ele, é essencial. “O uso desses animais é a garantia de que a próxima geração vai ser melhor que a anterior.”
O Circuito é um projeto que visa percorrer cidades do Brasil para apresentar aos produtores rurais as características e vantagens do Programa Touro Angus Registrado, que fomenta o uso de gado registrado nos campos brasileiros. Essa edição também terá apresentações em Bagé (9/8), Livramento (10/8), Alegrete, São Francisco de Assis (15/8) e São Borja (16/8).
Porque usar Touro Angus Registrado:
– Touro Registrado tem origem genética certa e provém de animais superiores.
– O registro é a certeza que o reprodutor dará origem a um rebanho genuinamente Angus, produzindo descendentes que exprimam tudo aquilo que o investidor e o mercado desejam desse animal.
– Significa que o animal passou pelo crivo do corpo técnico da Associação Brasileira de Angus.
Touro Registrado é sinônimo de novilhos mais valorizados, de animais carniceiros, e de um rebanho uniforme.
– Usar Touro Angus Registrado é o caminho para maior produtividade. Os pecuaristas que alcançam os maiores escores de bonificação no programa Carne Angus Certificada são os mesmos que não abrem mão de usar o Touro Angus Registrado.
– Um touro registrado tem condições de perpetuar sua genética no rebanho. Além de gerar filhos igualmente superiores, pode ter suas qualidades perpetuadas quando o criador retiver as fêmeas como ventres de reposição. Ou seja, o Touro Angus Registrado valoriza o plantel.
Touro registrado já é bom. Touro dupla marca (PP ou CACA) é melhor ainda, pois significa que ele está na faixa dos 30% superiores da sua geração.
– Touro registrado é a garantia de que esse animal atingiu o peso e a circunferência escrotal condizentes com a idade porque ele só recebe o registro com a conferência desses dados. Peso indica capacidade de produção de carne, circunferência escrotal está relacionada à fertilidade e capacidade de cobertura.
FONTE: ABA

É HOJE, 19h !!! CIRCUITO DE PALESTRAS TOURO ANGUS REGISTRADO

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Rio Grande é o município gaúcho que dará a largada no Circuito Touro Angus Registrado, no dia 08/8, no Sindicato Rural de Rio Grande!
Rio Grande é o município gaúcho que dará a largada no Circuito Touro Angus Registrado, iniciativa da Associação Brasileira de Angus que busca levar informações a produtores de diferentes regiões do país. Na próxima terça-feira (8/8), às 19h, o gerente de Fomento da Angus, Mateus Pivato, ministrará palestra na sede do Sindicato Rural de Rio Grande sobre o uso de reprodutores marcados como fator de melhoramento genético dos rebanhos e agregação de valor às propriedades. Na ocasião, o consultor técnico de ruminantes da Elanco Saúde Animal, Ulisses Ribeiro, falará também sobre o controle eficiente do carrapato, parasita responsável pelo maior índice de perda na pecuária brasileira.
Segundo o presidente do Sindicato Rural de Rio Grande , Ronaldo Zechlinski, a raça é a que predomina na região. “O Touro Angus Registrado é a certeza do produtor de que o animal é melhorador e agregador ao rebanho”, afirma. Zechlinski também destaca a importância do crivo dos inspetores técnicos da Angus nesse processo, que, segundo ele, é essencial. “O uso desses animais é a garantia de que a próxima geração vai ser melhor que a anterior.”
O Circuito é um projeto que visa percorrer cidades do Brasil para apresentar aos produtores rurais as características e vantagens do Programa Touro Angus Registrado, que fomenta o uso de gado registrado nos campos brasileiros. Essa edição também terá apresentações em Bagé (9/8), Livramento (10/8), Alegrete, São Francisco de Assis (15/8) e São Borja (16/8).
Porque usar Touro Angus Registrado:
– Touro Registrado tem origem genética certa e provém de animais superiores.
– O registro é a certeza que o reprodutor dará origem a um rebanho genuinamente Angus, produzindo descendentes que exprimam tudo aquilo que o investidor e o mercado desejam desse animal.
– Significa que o animal passou pelo crivo do corpo técnico da Associação Brasileira de Angus.
Touro Registrado é sinônimo de novilhos mais valorizados, de animais carniceiros, e de um rebanho uniforme.
– Usar Touro Angus Registrado é o caminho para maior produtividade. Os pecuaristas que alcançam os maiores escores de bonificação no programa Carne Angus Certificada são os mesmos que não abrem mão de usar o Touro Angus Registrado.
– Um touro registrado tem condições de perpetuar sua genética no rebanho. Além de gerar filhos igualmente superiores, pode ter suas qualidades perpetuadas quando o criador retiver as fêmeas como ventres de reposição. Ou seja, o Touro Angus Registrado valoriza o plantel.
Touro registrado já é bom. Touro dupla marca (PP ou CACA) é melhor ainda, pois significa que ele está na faixa dos 30% superiores da sua geração.
– Touro registrado é a garantia de que esse animal atingiu o peso e a circunferência escrotal condizentes com a idade porque ele só recebe o registro com a conferência desses dados. Peso indica capacidade de produção de carne, circunferência escrotal está relacionada à fertilidade e capacidade de cobertura.
FONTE: ABA

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

URUGUAY - Exportaciones de ganado en pie crecieron 8% a julio

En lo que va del año, se colocaron 127.864 bovinos en pie en el exterior
Las exportaciones de ganado en pie en los primeros siete meses del año crecieron 8%, respecto a igual período de 2016, según datos del Departamento de Comercio Exterior de la Dirección de los Servicios Ganaderos.
El presidente de la Unión de Exportadores de Ganado en Pie, Alejandro Dutra, comentó a El Observador Agropecuario que "hay optimismo" de que este sea un buen año para el rubro.
En el acumulado enero-julio se embarcaron 127.864 animales vivos, frente a 118.041 exportados en igual período del año pasado, publicó ayer Ganadería.uy a partir de los datos de la repartición del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP).
Turquía se mantiene como el principal destino con 121.160 cabezas en lo que va del año. La cifra representa 21% más de lo embarcado en igual periodo del 2016, cuando se enviaron 99.777 animales.

En julio, Uruguay exportó 25.903 cabezas bovinas: 19.199 de la raza Hereford para engorde a Turquía y 6.704 vaquillonas Angus para reproducción a China, según la oficina del MGAP.
Además, se exportaron 10 caballos de la raza Criollos, cuatro para exposición y competencia (tres yeguas y un padrillo) a Brasil y seis (padrillos) para reproducción a Paraguay. Y una yegua Sangre Pura de Carrera para exposición y competencia a Argentina.
"El ganado en pie fue el producto con mayor incidencia positiva en las exportaciones mensuales, si se lo compara con el valor de exportaciones de julio de 2016. El valor exportado fue de US$ 18 millones", señaló el Instituto Uruguay XXI en su reporte mensual de Comercio Exterior, recordó Ganadería.uy en su información.
La newsletter de Blasina y Asociados recordó que "el aumento mensual es destacado teniendo en cuenta que en julio de 2016 no se exportó ganado vivo. A mediados del año pasado fue cuando se concretó la suba de impuestos a las exportaciones de ganado por parte de los privados (en Turquía), y las compras pasaron a realizarse exclusivamente por el Estado turco".

Buenas perspectivas

A la luz de las estadísticas, el presidente de los exportadores aseguró que las perspectivas del negocio "son buenas", aunque aclaró que las cifras "no siempre reflejan que haya más negocios" de un año a otro.
Dutra reconoció que, a diferencia de 2016, "este año ha habido una continuidad" en la exportación y adelantó que ya hay empresas que están preparando nuevos embarques de ganado en pie para Turquía. "Ya hay ganado en cuarentena para esos negocios", acotó.
Respecto a las perspectivas, Dutra dijo que es "optimista" de que el año cierre con cifras al menos "similares" a 2016, cuando se exportaron 283.817 bovinos.

La cifra

127.864
Cabezas. Es la cifra de ganado bovino que se exportó en pie en los primeros siete meses del año. Turquía es el principal mercado.
fonte: El Observador