sábado, 6 de maio de 2017
Resultado da média da XXXVII Feira de Outono II de Lavras do Sul
foto Ilustrativa
XXXVII Feira de Outono II de Lavras do Sul
Foram vendidos 1047 terneiros
Peso médio: 181 kg
Média do Kg do Terneiro: R$ 5,65
fonte: Leiloeiro Marcelo Trentin
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Procuramos para ARRENDAMENTO àrea de campo entre 200 e 1000 ha para SOJA e ARROZ
fotos ilustrativas
A parceria NILO IMÓVEIS RURAIS e LUND NEGÒCIOS esta buscando para cliente, àrea de SOJA e ARROZ entre 200 e 1000 ha, na região sul do RS para ARRENDAMENTO.
Maiores informações com Lund 053.999941513 ou Charles 053.999915601
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Exportações de gado vivo do Uruguai caíram 35% em relação aos primeiros quatro meses de 2016
Nos primeiros quatro meses do ano, o volume de gado vivo exportado pelo Uruguai foi o mais baixo dos últimos três anos, comparando o mesmo período de 2015 e de 2016. Entre janeiro e abril 2017, foram exportados 35.895 bovinos do Uruguai, 99,8% para a Turquia e 0,2% ao Brasil, de acordo com números oficiais do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP).
Em janeiro, um único animal foi exportado para o Brasil – um reprodutor da raça Braford – Brasil -; em fevereiro, 64 cabeças foram enviadas também para o Brasil; em março, 10.910 para a Turquia; e em abril, 24.920 também para a Turquia.
No primeiro trimestre de 2016, foram exportadas 55.277 cabeças; e no mesmo período de 2015, foram exportadas 45.527 cabeças. Em 2017, portanto, foram exportadas 35% a menos do que em 2016 e 21% a menos do que em 2015.
Fonte: El Observador, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Procuramos àrea de campo entre 800 e 1200 ha para soja
A parceria NILO IMÓVEIS RURAIS e LUND NEGÒCIOS esta buscando para cliente, àrea de SOJA/coxilha entre 800 e 1200 ha, na região sul do RS.
Maiores informações com Lund 053.999941513 ou Charles 053.999915601
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Procuramos àrea de campo entre 800 e 1200 ha para soja
A parceria NILO IMÓVEIS RURAIS e LUND NEGÒCIOS esta buscando para cliente, àrea de SOJA/coxilha entre 800 e 1200 ha, na região sul do RS.
Maiores informações com Lund 053.999941513 ou Charles 053.999915601
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sexta-feira, 5 de maio de 2017
Carta Boi - Funrural na pecuária de corte: acelerando a expulsão dos menos produtivos
Não há como negar, a decisão a favor da constitucionalidade da cobrança do Funrural (2,3% da renda bruta da atividade rural) significará a redução do lucro dos empreendimentos agropecuários.
Segundo estimativas da Scot Consultoria, a partir da aplicação da alíquota sobre o valor bruto da produção da pecuária de corte em 2016, o montante que seria recolhido neste ano por meio da atividade seria de R$1,91 bilhão, em valores da época.
A depender da lucratividade do sistema, a redução no lucro será representativa.
Neste sentido, fizemos uma simulação para a avaliação do impacto da cobrança do tributo no lucro da atividade pecuária de corte, através de um cenário de lucro “antes” do Funrural, e comparando este resultado com a quantia a ser recolhida após a decisão.
A simulação
Foram considerados diferentes cenários para a produtividade e lucratividade da pecuária de corte.
A produtividade foi expressa em arrobas/ha/ano e a lucratividade, através da relação entre lucro operacional e receita bruta.
Para a produtividade, consideramos cenários de 2,5 até 30,0 arrobas por hectare ao ano, com intervalos de 2,5 @/ha/ano. Quanto à lucratividade, o intervalo foi de 5,0% até 35,0%, com intervalos de cinco pontos percentuais.
Ressaltamos que os intervalos considerados abrangem um grande leque de possibilidades de resultados para a atividade, mas outros cenários existem, como, por exemplo, lucratividades abaixo de 5,0% ou até mesmo negativas.
Resultados
Na tabela 1 apresentamos os resultados da simulação para o lucro operacional antes da aplicação do Funrural e o cálculo do Funrural devido.
Para esta simulação, foi considerado o preço bruto da arroba em São Paulo, vigente no momento da análise (R$142,27).
No universo considerado na simulação, o lucro da pecuária de corte variou de R$17,78 até R$1.493,86 por hectare ao ano.
Já o valor do Funrural variou de R$8,18 até R$98,17 por hectare/ano.
O impacto do Funrural sobre o lucro será, em última análise, definido pela lucratividade do sistema produtivo. Assim, os resultados da participação dos valores do tributo no lucro estão dispostos na figura 1.
A partir deste gráfico, ao considerarmos, de maneira empírica, um intervalo de 10,0% a 20,0% como uma lucratividade “usual” da pecuária, conclui-se que o Funrural subtrairá, nestes casos, de 11,5% a 23,0% do lucro anual da pecuária.
No cenário da menor lucratividade considerada (5,0%), o impacto do Funrural será de quase metade do lucro do pecuarista (46,0%). Já no cenário da melhor lucratividade considerada (35,0%), o impacto do tributo sobre o lucro será de 6,6%.
Considerações finais
Por fim, vale adicionar à discussão a relação entre produtividade e lucratividade.
Apesar de não haver garantias, espera-se que os sistemas mais produtivos (maior produção de arrobas por hectare ao ano) atinjam os patamares mais altos de lucratividade, em função da otimização dos fatores de produção, com a diluição dos custos fixos e variáveis indiretos, advindos da maior escala produtiva.
Assim, os sistemas menos produtivos (até 5,0 @/ha/ano) devem, mais uma vez, ser os mais afetados (relativamente), o que reforça a tendência de grande dificuldade deste perfil de produtor em se manter na atividade de forma competitiva e duradoura.
fonte Scot Consultoria /
por Gustavo Aguiar
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Funrural: Mesmo sob protesto, Receita vai cobrar passivo dos produtores
A cobrança do passivo e os futuros pagamentos da contribuição social deverão ser feitos pelo montante faturado...
Mesmo com a presença de 2 mil de produtores rurais que estiveram ontem em Brasília para protestar contra a cobrança do Funrural, deputados e lideranças do Agro não se iludem. A decisão do STF é um fato consumado. A cobrança do passivo e os futuros pagamentos da contribuição social deverão ser feitos pelo montante faturado. A constitucionalidade da contribuição social, caso venha a ser alterada, somente poderá acontecer por decisão política -- e, pelo que os deputados da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) ouviram de integrantes do Governo, isso dificlmente deverá acontecer. O ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, participou de reunião da FPA, e foi bem claro: não há como o Governo abrir mão de receitas já contabilizadas, "porque isso fere a Lei de Responsabilidade Fiscal", cujas consequências poderiam levar ao Governo Temer a sofrer processo de impeachment semelhante ao ocorrido com a presidente Dilma Rousseff. -- Dispensar receita é uma idéia inimaginável dentro do Governo, pois há imperiosa necessidade de arrecadação", dise Everardo em entrevista ao repórter Aleksander Horta, do NA. Para o ex-secretário, que agora atua como consultor, "acima de tudo existe o fato, que é a constitucionalidade da cobrança. -- "Acima de tudo está sua excelência, o fato. E o fato é que a cobrança existe", completou Everardo Maciel. No seu entender, a Receita vai começar a cobrar imediatamente os inadimplentes, "se já não estiver cobrando".
A análise de Everardo Maciel caiu como uma ducha de água fria no ânimo dos parlamentares, que, espremidos pela base de produtores, tenta negociar uma saída para o impasse. A iniciativa do senador Ronaldo Caiado, que protolocou projeto de Lei no Senado propondo a "remissão" (cancelamento) das dívidas dos produtores rurais serviu apenas para uma satisfação aos agricultores que vieram de muito longe para acompanhar a audiencia publica acontecida em Brasilia. Mas os efeitos práticos da proposta são improváveis, uma vez que o Governo está, no momento, se batendo pela aprovação da Reforma da Previdência enquanto luta para encontrar novas formas de arrecadação sem onerar ainda mais o setor produtivo. Além de improvável, o cancelamento proposto pelo senador Caiado esbarra na dificuldade insuperável que é o de dar tratamento desigual para quem já vinha pagando corretamente a contribuição social. Outra dificuldade seria encontrar uma forma de devolver receita a quem pagou, além de ter de encontrar outra fonte de receita capaz de compensar o que seria cancelado.
O IPA (o Instituto Pensar Agro, que congrega 40 entidades de produção agrícola) tem agora a difícil tarefa de convencer o Governo a mudar a forma de cobrança do Funrural, possibilitando uma redução no valor cobrado -- baixando os 2,3% atuais calculados sobre o faturamento total do produtor, para um total de 1,2% (sendo os 0,2% destinados à amortização do passivo contraído com a Receita). Outra reivindicação seria permitir ao produtor a possibilidade de escolha da forma de pagamento, seja pelo montante da produção ou pela folha de pagamento dos funcionários. A alteração poderia vir através de uma medida provisória proposta pelo próprio Governo, que contemplaria a criação de um novo sistema de cobrança de imposto social, eliminando as confusões criadas pelo atual Funrural. Mas pelo menos no momento de crise financeira da Receita esta possibilidade soa como improvável. Quanto à remissão (ou cancelamento) proposta pelo senador Caiado "é somente a criação de uma grande confusão para nada", sentenciou o ex-secretário Everardo Maciel ao Notícias Agrícolas.
Fonte: Agências
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quinta-feira, 4 de maio de 2017
Funrural Antes da Pauta da Previdência
A disposição do governo federal em buscar uma solução para o passivo criado com a decisão que entende como constitucional a cobrança do Funrural vai além do simples gesto de boa vontade para com o produtor rural e o agronegócio. Em meio às negociações da reforma previdenciária, o presidente Michel Temer percebeu que cada voto é fundamental para se chegar ao placar da aprovação. Isso inclui a bancada ruralista, que vem cobrando alternativa viável para resolver a dívida criada do dia para a noite com a definição do Supremo Tribunal Federal (STF).
O assunto foi tema, ontem, de audiência pública das comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados e do Senado. De prático, pouco foi definido. O que não quer dizer que o debate não tenha sido importante.
– Do ponto de vista político, foi muito forte para dar respaldo aos parlamentares na busca por uma solução – avalia Gedeão Pereira, vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado (Farsul).
A opinião é compartilhada pelo deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que vê na mobilização um ponto importante de pressão:
– Veio gente de todo país: do Pará ao Rio Grande do Sul.
A preocupação generalizada faz sentido, porque a avaliação do STF sobre a contribuição atinge agricultores de todo o país. O cálculo estimado é de que a dívida referente ao Funrural não pago some entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões, sem correção e multa. Amparados em decisão judicial anterior, muitos produtores obtiveram liminares para que deixassem de recolher o tributo.
Entidades do setor não reconhecem essa dívida e querem que o governo elimine o débito. Mas essa solução não parece estar no horizonte. Temer tem alegado a lei de responsabilidade fiscal como impeditivo para isso.
– Mas ficou claro que a solução sai antes da reforma da Previdência – diz o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS).
Ou seja: nas próximas duas semanas, sairia proposta. Agora é esperar para ver.
O assunto foi tema, ontem, de audiência pública das comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados e do Senado. De prático, pouco foi definido. O que não quer dizer que o debate não tenha sido importante.
– Do ponto de vista político, foi muito forte para dar respaldo aos parlamentares na busca por uma solução – avalia Gedeão Pereira, vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado (Farsul).
A opinião é compartilhada pelo deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que vê na mobilização um ponto importante de pressão:
– Veio gente de todo país: do Pará ao Rio Grande do Sul.
A preocupação generalizada faz sentido, porque a avaliação do STF sobre a contribuição atinge agricultores de todo o país. O cálculo estimado é de que a dívida referente ao Funrural não pago some entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões, sem correção e multa. Amparados em decisão judicial anterior, muitos produtores obtiveram liminares para que deixassem de recolher o tributo.
Entidades do setor não reconhecem essa dívida e querem que o governo elimine o débito. Mas essa solução não parece estar no horizonte. Temer tem alegado a lei de responsabilidade fiscal como impeditivo para isso.
– Mas ficou claro que a solução sai antes da reforma da Previdência – diz o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS).
Ou seja: nas próximas duas semanas, sairia proposta. Agora é esperar para ver.
fonte: ZH
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Procura campo para compra, venda ou arrendamento ?
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terça-feira, 2 de maio de 2017
Carne Angus vai à China negociar exportações
O Programa Carne Angus prepara as malas para ofensiva para abrir novos mercados à carne certificada. De 17 a 19 de maio, executivos da Associação Brasileira de Angus e das indústrias parceiras estarão em viagem à China onde participarão de mais uma edição do Sial Xangai, a maior feira de alimentação do Oriente. Durante o roteiro, o objetivo é prospectar cliente na região, onde a Angus vem expandindo negócios com Emirados Árabes, Líbano e Arábia Saudita. “A China é um mercado gigante. Abrir uma pequena janela de consumo já representa ganhos exponenciais ao Brasil. E mais do que isso. O Sial é a porta para o mercado de todos os países da região, incluindo o lado oriental da Europa”, frisou o gerente do Programa Carne Angus, Fábio Medeiros, que integrará a comitiva brasileira.
A agenda da carne brasileira no Sial China ainda inclui o já tradicional Brazilian Angus Day, que acontece em 18 de maio no estande Brazilian Beef (ABIEC/APEX-Brasil), uma data onde o menu do estande da carne brasileira será composto apenas por cortes Angus, e as indústrias poderão prospectar negócios focadas na qualidade da Carne Angus Certificada. “Não podemos cruzar os braços. É o momento de ir ao exterior e mostrar a qualidade da carne brasileira. Afinal, o padrão dos cortes Angus do Brasil já é conhecido nas mesas de diversos países. Temos história”, completou Medeiros.
Maior programa de carnes taurinas certificadas do Brasil, o Carne Angus segue em expansão apesar dos reflexos que a Operação Carne Fraca trouxe ao setor. A projeção do diretor do programa Carne Angus, Reynaldo Salvador, é de ampliar os abates em 2017 e atingir 590 mil cabeças. Segundo estimativas, se a curva de abate seguir nos parâmetros atuais, a Angus poderá elevar em 20% as exportações este ano em relação a 2016. Ganho esse embasado exatamente na conquista de mercados no Oriente, explica Salvador.
“Estamos em crescimento porque tanto os importadores quanto os consumidores brasileiros reconhecem a carne Angus certifica como um produto de alta qualidade. Uma carne diferenciada e com a chancela da Associação Brasileira de Angus”.
A atividade na China faz parte do Projeto Brazilian Angus Beef, da Associação Brasileira de Angus, que conta com apoio da Associação Brasileira das Industrias Exportadoras de Carnes (Abiec), da APEX-Brasil, através do Projeto Brazilian Beef, e da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e Senar/RS.
Fonte: Associação Brasileira de Angus
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Resultado das médias da Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Herval-RS
Resultado das médias
Feira do Terneiro, Terneira e Vaquilhona de Herval
dia 30.04.2017
336 machos castrados
R$ 5,56
821 machos inteiros
R$ 5,47
288 terneiras
R$ 4,79
102 Vaquilhonas
R$ 4,25
fonte: Cassiano Acosta
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Resultado das médias da 45ª edição da Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Rosário do Sul
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45ª Feira de Terneiros termina com pista limpa em Rosário do Sul
Em época de crise, a pista limpa em feiras e remates é motivo de comemoração entre os pecuaristas. Assim foi a 45ª edição da Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas, realizada na quarta-feira (26), em Rosário do Sul. Ao final, os mil animais alojados no Parque Ananias Vasconcelos foram comercializados.
A presença do público foi grande durante a feira. Foram comercializados 700 machos e 300 fêmeas entre os 17 compradores. Nesta edição, participaram 27 vendedores.
A média de valores de cada animal, por quilo, foi de: terneiros – R$ 5,12; terneiras – R$ 4,70; boi sobreano – R$ 5,11 e vaquilhona –R$ 5,01.
Para o presidente do Sindicato Rural, Ayrton Marçal, a feira refletiu o atual momento da pecuária. Ele diz que alguns criadores optaram por segurar mais um pouco seus terneiros esperando uma reação no preço. Marçal ainda comenta que o número de animais foi menor em relação ao ano passado, mas comemora as vendas. “Toda a oferta foi negociada, o que nos deixa satisfeitos em relação às outras feiras em que sobraram animais”, avalia.
Premiação
Três categorias foram premiadas na 45ª Feira de Terneiros. São elas:
- Campeão Cruza Industrial – Mauri Cera
- Campeão Selo Racial – Guilherme Basile
- Campeão Fêmeas – Gilberto Moreira.
A Feira de Terneiros é uma realização do Sindicato Rural de Rosário do Sul e do Veterano Remates.
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segunda-feira, 1 de maio de 2017
Resultado das médias da 37ª Feira do Terneiro, Terneira e Vaquilhona de Camaquã - RS
A 37ª Feira do Terneiro, Terneira e Vaquilhona, promovida pelo Sindicato Rural de Camaquã, realizada neste sábado (29), vendeu a maioria da oferta apresentada em pista (78,9%). Foram 514 animais negociados, com um faturamento final de R$ 520,2 mil. Nos terneiros, a média/quilo dos 356 vendidos ficou em R$ 5,69. Já nas fêmeas, foram comercializadas 137 cabeças, com média de R$ 4,75. Foram também vendidas 20 vaquilhonas, com R$ 4,56 de média.
Ao falar dos resultados, Márcio Freitas, responsável técnico da feira, salienta que a análise deve ser feita dentro dum contexto de crise que ainda vive a economia nacional e consequentemente a pecuária. O veterinário coloca a média dos terneiros como exemplo, superior à cotação do quilo vivo do boi do dia anterior à feira (R$ 5,00 em Pelotas). Com relação ao fato de não vender toda a oferta, Freitas explicou que são lotes de terneiros inteiros, preteridos pelos criadores aos castrados.
A baixa liquidez verificada no mercado pecuário este ano pode ser lida ao comparar os números da atual feira com a do ano passado, quando foram ofertados 424 animais, com terneiros alcançando R$ 7,00 de média/Kg, e com resultado final de R$ 494,4 mil.
fonte: Alex Soares/Conexão Rural
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