sábado, 16 de abril de 2011
FEIRA DE TERNEIROS
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Gado em pé: Governo do Paraná negocia exportação de bovinos para o Irã
PELOTAS-RS .Muita qualidade em um só lugar!
BOI GORDO - Confira a entrevista com Élio Micheloni Jr. - Analista de Mercado - Icap corretora
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
PREÇOS DE GADO NA ARGENTINA - Esta semana se comercializaron menos de 24.000 cabezas en el Mercado de Liniers
Angus ganha espaço no Paraná
RS: Núcleos Regionais Hereford e Braford implantam Projeto Terneiro Pampa Certificado no Estado
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Venda em Livramento/RS
Em cinco horas de leilão, o remate Terneirada de Livramento movimentou R$ 925.615,00 com a venda de 1.290 animais na segunda-feira. As terneiras saíram por R$ 516,00; os terneiros, por R$ 541,00, e as vaquilhonas de sobre ano, por R$ 931,00.
FONTE: Correio do Povo
BOI GORDO - Confira a entrevista com Renata Fernandes - Analista da Mesa de Boi da Indusval Corretora
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
Frigorífico Aliança tem falência decretada no RS
Como anda o mercado do boi no curto-prazo
Em São Paulo, as escalas seguem diminuídas, com falhas e saltos, mas o feriado poderá ajudar a criar uma impressão falsa de programações mais longas. De toda forma, na maioria dos casos, elas ainda estão para os dias 18 e 19.
No Mato Grosso do Sul, importante praça pecuária, as programações são iguais, com uma diferença: boa parte das unidades pulará o sábado.
As escalas mais longas foram registradas em Goiás, região de Goiânia (dia 20). Lá a pressão é um pouco maior, mas apesar disso, os preços permanecem estáveis.
A volta do feriado possivelmente trará escalas ainda mais curtas, devido à baixa movimentação (em alguns casos, chega a ser nula) que é registrada em dias festivos.
Já a carne no atacado segue estável. A primeira quinzena do mês tem sido suficiente apenas para manter os preços estáveis, mas não estimulou reação como ocorreu no mesmo período do mês passado.
Com o feriado e com a pouca oferta, entretanto, os estoques poderão enxugar um pouco e a segunda quinzena poderá contar com um fator de suporte adicional. A tentativa da indústria neste momento, foca em não deixar os preços da arroba reagirem nesta primeira quinzena, já que tem sido difícil precificar a carne acima dos patamares atuais.
E para quem gosta de gráficos, o BGIV11 (out/11) finalmente pegou um pouco de volume e rompeu sua LTB (linha de tendência de baixa), recuperando a primeira retração de Fibonacci, o que deixa o cenário positivo para o vencimento.
A contagem de Elliott tem se confirmado e indica o início de uma onda 5 que pode se desconfigurar caso o mercado recue e perca os 102,80. Outro indicador de que a contagem está correta é a divergência altista de IFR (índice de força relativa) e do MACD (usando-se histograma das diferenças), além do volume recorde de negócios registrado ontem no gráfico diário. Caso consiga romper os 106,40, poderá buscar o topo, nos 107,66.
O cenário, portanto, é de preços levemente sustentados pela baixa oferta, mas sem expectativa de altas fortes, apenas lateralidade enquanto a demanda permanece fraca.
FONTE: WWW.AGROBLOG.COM.BR / AUTOR LYGIA PIMENTEL
BOI/CEPEA: Carne valoriza, mas negociações seguem lentas
Custos da sede
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Reeleição na Cooperbúfalo
Supermercadistas podem entrar na Justiça contra portaria que limita entrada de carne com osso no RS
Margem dos frigoríficos respira nas primeiras semanas de abril
Mercosul exporta menos e come mais carne
AUSTRÁLIA - exportação de bovinos em pé recua em fevereiro
Sudão vai importar genética bovina do Brasil
Vacinação contra febre aftosa é autorizada para os remates de outono no Rio Grande do Sul
Como o período de imunização se inicia em maio, para que os animais sejam transportados após a aplicação da vacina, a secretaria da Agricultura do Estado precisa liberar a compra antes do calendário de imunização. Neste ano, a autorização será emitida apenas na próxima sexta-feira. Para a participação nas feiras, os exemplares precisam ser vacinados contra a doença até 15 dias antes do deslocamento.
— No ano passado, a liberação foi feita nos primeiros dias de abril, mas poucos criadores aproveitaram o maior prazo — explicou o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da secretaria, Heraldo Marques.
Para quem participa dos eventos já na primeira semana de maio, o tempo de aplicação da vacina é curto. Segundo o presidente da associação, Max Soares Garcia, alguns criadores terão pouco tempo para imunizar o rebanho.
— Os expositores de São Sepé terão apenas um dia para a vacinação — aponta Garcia.
A obrigatoriedade da vacina contra a brucelose, aplicada apenas nas fêmeas até oito meses, foi dispensada nas feiras de outono. A justificativa da secretaria é a falta de estoque.
— Os laboratórios tiveram problemas no fornecimento do produto. Então, decidimos liberar para não prejudicar os negócios — aponta Marques, esclarecendo que o risco de contaminação é baixo, porque, de uma forma geral, as fêmeas dos rebanhos são vacinadas no período indicado.
As medidas apontam que a imunização do rebanho não deve interferir nas feiras. O clima entre os produtores é de otimismo e o crédito está garantido pelos bancos. A partir do dia 26, se iniciam os negócios em Cachoeira do Sul, e seguem em São Sepé, Pinheiro Machado, Caçapava do Sul, Santana da Boa Vista e Lavras do Sul. Mesmo com a seca, não haverá redução de oferta, apenas devem entrar em pista animais com um peso mais baixo. A associação estabeleceu o peso mínimo em 150 quilos.
BOI GORDO - Confira a entrevista com Lygia Pimentel - Especialista - XP Investimentos
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
Por que os frigoríficos estão “quebrando”?
terça-feira, 12 de abril de 2011
Boi Gordo: Apesar da baixa oferta, houve recuo no preço referência em São Paulo
Concentração de mercado preocupa confinadores
Banrisul libera R$ 70 milhões para as feiras de outono
Rio Grande do Sul
-O Banrisul disponibilizou recursos no valor de R$ 70 milhões para as feiras de terneiros, terneiras e vaquilhonas, além de matrizes e reprodutores bovinos (leite e corte) com registro, durante o período de outono. No total, o Banco participará de 110 feiras no Estado.
Cada produtor pode financiar até R$ 100 mil, com taxa de juros de 6,75% ao ano. O prazo para pagamento é de até 36 meses para matrizes e reprodutores bovinos e de até 24 meses para os demais animais.
Os produtores que quiserem investir no rebanho contam com os recursos do Banrisul pelo sistema de crédito pré-aprovado. O cliente pode passar na agência do Banrisul em que é correntista e solicitar o pré-aprovado. Dessa maneira, já chega na feira com a carta de crédito aprovada e o valor definido.
FONTE: DIARIO DE CANOAS
ANPTC-Sul lança feiras de terneiros no RS
ARGENTINA - El ternero alcanzó un precio máximo de 11,15 $/kg en Liniers
La categoría con mayor volumen de operaciones hoy fue el ternero con 1626 ejemplares comercializados registrando un precio promedio de 9,45 $/kg (9,61 $/kg ayer lunes) y un máximo de 11,15 $/kg (10,80 $/kg).
La vaca conserva buena (435 cabezas) registró un valor medio de 4,48 $/kg (4,66 $/kg), mientras que la vaca conserva inferior (276 cabezas) se negoció a 3,33 $/kg (3,92 $/kg).
En lo que respecta a la hacienda liviana, los novillitos buenos de 351/390 kilos (715 cabezas) registraron un precio promedio de 9,33 $/kg (9,06 $/kg) y un tope de 10,80 $/kg (10,30 $/kg). Mientras que los novillitos buenos de 391/430 kilos (808 cabezas) recibieron un valor medio de 8,82 $/kg (9,11 $/kg) con un máximo de 10,50 $/kg (9,40 $/kg).
Por su parte, la vaca buena (1455 cabezas) recibió un precio promedio de 5,73 $/kg (5,74 $/kg) alcanzando un tope de 8,50 $/kg (7,00 $/kg).
Início de semana calmo no mercado do boi gordo
Poucos negócios concretizados. As escalas atendem, na maioria, a 3 dias.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço referência em São Paulo está em R$101,50/@, à vista, livre de imposto.
Houve valorização dos animais no Mato Grosso do Sul, em Dourados e Campo Grande. Para as negociações a prazo, a referência está em R$98,00/@, livre de imposto, nas três praças do estado.
As fêmeas têm sido utilizadas para preencherem as escalas devido à pequena oferta de bois. Isto elevou as cotações no sul e norte de Minas Gerais.
Nestas regiões os negócios ocorrem por R$85,00/@ e R$89,00/@, respectivamente, a prazo, livre de imposto.
No mercado atacadista os preços das peças, tanto de animais castrados, como inteiros, estão estáveis. A vaca casada teve reajuste e está cotada em R$5,80.
BOI GORDO - Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
segunda-feira, 11 de abril de 2011
PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 11.04.2011
BOI: R$ 6,50 a R$ 6,60
VACA: R$ 6,10 a R$ 6,30
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.
PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,10 A R$ 3,25
VACA GORDA: R$ 2,70 A R$ 2,85
PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 3,20 A R$ 3,40
TERNEIRAS R$ 2,80 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 2,90 A R$ 3,10
BOI MAGRO R$ 2,80 A R$ 2,90
VACA DE INVERNAR R$ 2,30 A R$ 2,40
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br
COTAÇÕES
Carne Pampa | |||||||||||||||||||||||
PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 11/04/2011 INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 08/04/2011 - PRAÇA RS Ver todas cotações Ver gráfico
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COTAÇÕES
Pecuária de corte: Marfrig aumenta as bonificações para o programa Carne Pampa
A partir desta segunda (11) os animais abatidos nas 4 plantas do Rio Grande do Sul do Frigorífico Marfrig (Bagé, Alegrete, São Gabriel e Capão do Leão), enquadrados na tabela de certificação do Programa Carne Certificada Pampa, da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), passarão a receber bonificações de 6% em relação ao preço negociado como o Marfrig em todas as categorias da tabela de qualidade do programa e as fêmeas, enquadradas na tabela, também receberão os mesmos preços praticados para os machos.
A ABHB comemora o benefício alcançado aos produtores, pois os mesmos seguem amparados pelas cotações do indicador Esalq/Cepea para o RS, forma de remuneração que já vinha sendo praticada pelo frigorífico, agora o produtor receberá automaticamente o que for maior entre o preço negociado + 6% ou preço indicado no Esalq Max P(6) + 2%.
"Nossa entidade tem a preocupação de garantir uma premiação aos produtores, tanto aos que produzem genética quanto aos que fazem recria ou terminação, voltados a suprir o mercado de carne de qualidade, procurando motivá-los cada vez mais a investir na sua atividade. Nesse sentido, apresentamos os resultados do trabalho da ABHB nesses 11 meses de parceria e o Marfrig reconheceu esse esforço premiando nosso criador com esta bonificação diferenciada para os animais Hereford, Braford e suas cruzas", comemora Fernando Lopa, presidente da ABHB.
"Somos uma empresa que visa parceria com produtores de carne de qualidade, e em reconhecimento ao trabalho da associação, estamos a disposição para estreitar uma parceria de abastecimento continuo de animais conforme nossos novos valores de remuneração. Sabemos da importância das raças no rebanho gaúcho e valorizamos também as ações da entidade" explica Carolina Barretto, gerente de Comunicação e Relacionamento com Pecuaristas do Marfrig.
Para a Nacional HB 2011, a ser realizada na 1ª semana de maio em Alegrete - RS, a ABHB estará promovendo, no dia 5, a 2ª Jornada Técnica para Produtores da Carne Pampa, onde realizará diversas palestras voltadas a produção e comercialização de animais para o programa
Estratégia dos frigoríficos para abocanhar parte da margem no varejo.wmv
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Como anda o abate de fêmeas?
Segundo dados do IBGE, em 2010 foram abatidas 29,265 milhões de cabeças de bovinos, representando aumento de 4,3% em relação ao ano anterior e o abate de bovinos tem mostrado recuperação após período de crise internacional (4º trimestre de 2008 ao 2º trimestre de 2009).
Mas a pergunta de todos é: como está a evolução do abate de fêmeas? É interessante analisar estes dados para termos uma noção de qual fase do ciclo pecuário estamos.
As constantes altas que vêm sendo observadas nos preços da arroba do boi gordo podem ser creditadas, principalmente, ao aumento da demanda mundial por carnes e a oferta reduzida de animais para o abate.
A primeira está relacionada ao aumento da população mundial, da renda desta população - que com mais dinheiro no bolso opta por comprar mais este tipo de proteína, em especial o brasileiro que tem experimentado uma melhor distribuição de renda e assim o mercado interno segue aquecido.
O segundo fator não é exclusividade do Brasil. Está claro que existem menos animais sendo disponibilizados no mercado, por aqui isso acontece devido ao intenso aumento no abate de matrizes que ocorreu de 2003 a 2006, em consequência dos preços reduzidos da arroba, que desestimularam investimentos na atividade produtiva e forçaram os criadores a abater um número maior de fêmeas para fazer caixa. Assim a oferta de bezerros diminuiu e posteriormente os reflexos apareceram no mercado do boi gordo também. Outro ponto que deve ser levado em conta e que agravou ainda mais o desequilíbrio entre oferta e demanda, é que há alguns anos a indústria frigorífica investiu no aumento e modernização do parque industrial brasileiro, promovendo a expansão da capacidade de abate, no entanto a produção não acompanhou esta expansão e o resultado todos nós conhecemos, boi "caro" em praticamente todo o país.
Segundo a pesquisa do IBGE, em 2010 foram abatidas nos frigoríficos brasileiros, com algum tipo de inspeção, 10.566.631 de fêmeas (vacas + novilhas), que foram responsáveis pela fatia de 36,11% do abate total de bovinos. Em 2009 esta participação foi de 37,37% e em 2008 de 39,00%, evidenciando que está sim existindo um movimento de retenção de matrizes na pecuária brasileira que deve se refletir na oferta de animais para abate nos próximos anos.
Gráfico 1. Participação de machos e fêmeas nos abates totais
Como isto vai influenciar nos preços da arroba já é outra história. É preciso acompanhar além da intensidade desta retenção, como será o comportamento do mercado interno - que vem ganhando importância nos últimos anos e segue aquecido apesar do aumento nos índices de inflação -, das exportações de carne bovina brasileira - que tem sofrido com a variação cambial desfavorável - e dos custos de produção; como estão sendo realizados os investimentos no setor; como irão evoluir os preços das outras proteínas de origem animal, principalmente frangos e suínos; como estará a saúde financeira do frigoríficos nos próximos anos; entre outros fatores que influenciam direta e indiretamente o mercado do boi gordo.
BOI GORDO - Confira a entrevista com Hyberville Neto - Scot Consultoria
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS