sábado, 26 de janeiro de 2019

Mapa define locais para receber ou exportar produtos de origem animal

Definição foi feita após Vigiagro mapear aeroportos ou portos que movimentavam a maior parte dessas cargas
A partir da próxima sexta-feira (25), todos os produtos de origem animal que forem exportados ou importados pelo Brasil, terão que ser despachados por apenas 21 pontos do país, conforme determina a Portaria 183 do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Estes locais (aeroportos, portos e outros) respondem por 95% das operações envolvendo tais produtos. Os locais estão definidos no anexo da portaria. O Vigiagro fez um levantamento dos pontos de maior movimentação dessas cargas. Também foi levada em conta a estrutura disponível para o recebimento dos produtos (câmaras frigoríficas, entreposto). As 21 selecionadas atenderam todos os requisitos. Nas outras unidades eram eventuais a importação e exportação. Segundo o Chefe Substituto da Divisão de Operações do Vigiagro, Cid Rozo, “a principal razão da mudança é o foco na vigilância agropecuária, com atenção redobrada à saúde pública e à segurança alimentar, pois os auditores fiscais federais agropecuários que estão trabalhando nessas unidades receberam treinamento para atuar em cima desses produtos específicos. Os auditores sabem quais são os riscos intrínsecos aos produtos e como atuar se encontrarem alguma inconformidade”. No treinamento dos auditores foram mostradas as inconformidades, interceptações, quais são realmente graves e onde o fiscal deve direcionar seu esforço na mercadoria que está sendo analisada. Com toda essa especialização será acelerada a operação de importação e exportação. “Na prática, serão criados corredores de importação e exportação especializados para os produtos. Quem atua na unidade estará habilitado para a fiscalização específica”, explica Cid Rozo.
MAPA

CNA assume a rastreabilidade bovina



2018: entre as carnes, bovina foi a que gerou mais divisas

A diferença em relação à carne de frango foi de apenas 2%
2018: entre as carnes, bovina foi a que gerou mais divisas

Em 2018, pelo menos na geração de divisas, a carne de frango perdeu a liderança que, aparentemente, mantinha desde o século passado: a carne bovina ocupou o posto, graças a uma receita cambial quase 8% maior que a do ano anterior. A diferença em relação à carne de frango foi de apenas 2%.

Os dados compilados pelo MAPA junto à SECEX/MDIC apontam que, entre as quatro principais carnes exportadas pelo Brasil, apenas a carne bovina fechou o exercício no “azul”. Isto, ainda que os preços do produto tenham recuado quase 3% no ano. A perda foi compensada com um aumento de 11% no volume, desempenho que, por sua vez, gerou aumento de receita de 7,85%.

Foi só, porém. A carne de frango teve volume e preço reduzidos em 5%, o que fez sua receita recuar 10%. Curiosamente, foi aqui que ocorreu a única exceção em relação à queda generalizada de preços: os industrializados (aí inclusa a carne salgada) registraram valorização de 10,5% no preço médio. Mas como o volume embarcado retrocedeu à metade (efeito, sobretudo, do embargo europeu a um grupo de abatedouros brasileiros), a receita cambial desse item recuou 45%. Neste caso, o desastre para a carne de frango só não foi maior porque o volume de industrializados representa apenas 3,5% das exportações do setor (ou 2% do volume total de carnes).

Os maiores recuos de preço -quedas da ordem de 20% -ocorreram com as carnes suína e de peru. O que, combinado com a retração dos volumes embarcados (de, respectivamente, 7% e quase 33%), ocasionou recuo de mais de 25% na receita cambial da carne suína, índice que, na carne de peru, subiu para mais de 46%.

Em volume, a carne mais exportada continua sendo a de frango, com 61% do total. Seguem-na a carne bovina, com cerca de 25%, a suína, com quase 10% e a de peru, com pouco mais de 1% (o total divulgado pelo MAPA inclui outras carnes não relacionadas na tabela).

Já na geração de receita, o primeiro lugar é, agora, da carne bovina, com 44,5% do total. A carne de frango respondeu por 43,6% - diferença inferior a 1 ponto percentual em relação à carne bovina. Carne suína e de peru responderam por, respectivamente, 8,1% e 1% da receita das carnes em 2018.
fonte: Avisite

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Em Davos, Bolsonaro diz que vai buscar investimento para o agro

O presidente da República quer ampliar a participação das commodities brasileiras no mercado internacional e “mostrar que o país mudou”
O presidente da República, Jair Bolsonaro, quer aproveitar sua participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para atrair investimentos – em especial no agronegócio.
“Nós queremos mostrar, é nosso interesse especial, que o Brasil tomou medidas para que o mundo restabeleça confiança, que os negócios voltem a florescer entre o Brasil e o mundo, sem viés ideológico, que nós podemos ser um país bom para investimentos, e em especial para o agronegócio, nossas commodities mais caras. Queremos ampliar esse tipo de comércio. Por isso estamos aqui para mostrar que o Brasil mudou”, declarou aos jornalistas em vídeo disponível em sua conta no Twitter, postado após sua chegada na Suíça.



Chegamos há pouco em Davos, Suíça. As expectativas são as melhores! Uma boa tarde a todos! 👍🇧🇷🌎



Indagado por jornalistas, o presidente da República não quis antecipar encaminhamento do programa de privatizações. “A gente não vai anunciar particularidades no tocante a isso. A agenda está com nosso chefe da economia, Paulo Guedes, está bastante detalhado nesse sentido e ele vai anunciar a partir do momento que tiver certeza que faremos boas privatizações.

Jair Bolsonaro ainda informou que o discurso que fará nesta terça-feira, dia 22, na abertura do fórum, será “curto, objetivo e claro”. Segundo ele, o texto a ser lido feito e corrigido por vários ministros para que nós déssemos recado mais amplo possível do novo Brasil que se apresenta com a nossa chegada ao poder.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

COTAÇÔES de gado gordo e reposição no RS (21.01.2019)

DATA 21/01/2019
GADO GORDO
Região de Pelotas / Prazo 30 dias
PESO VIVO
Boi gordo.....R$ 5,20 – 5,50
Vaca gorda...R$ 4,60 – 4,70
A RENDIMENTO
Boi gordo.....R$ 10,40 – 10,90
Vaca gorda...R$ 10,00 – 10,20
REPOSIÇÃO
Terneiro castrado.. .R$ 5,50 - 5,60
Terneiro inteiro....... R$ 5,50 - 5,60
Terneira............ ......R$.5,10 - 5,30
Novilho s/ano..........R$ 5,00 - 5,20
Novilho 2,5..............R$.4,90 - 5,00
Novilha s/ano..........R$ 4,80 - 4,90
Novilha 2,5......... ....R$.4,70 - 4,90
Vaca invernar..........R$ 4,10 - 4,30
Vaca prenhe...........R$ 1.900 - 2.200
Vaca c/cria..............R$ 2.100 - 2.400
FONTE: LUND NEGÓCIOS