sexta-feira, 23 de março de 2012

LIQUIDAÇÃO DE PLANTEL ANGUS E BRANGUS - PEDRA SÓ


MACHOS SOBREANO QUE IRÃO A VENDA EM 12.05.2012

COTAÇÕES


 Carne Pampa

PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 23/03/2012
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 22/03/2012 - PRAÇA RS


Ver todas cotações    Ver gráfico

MACHOSPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,70R$ 6,63
KG VivoR$ 3,35R$ 3,32
FÊMEASPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,35R$ 6,28
KG VivoR$ 3,02R$ 2,98
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6)
*** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4)
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA

Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos


Boi: Mercado se mostrou mais firme durante a semana, mas sem grandes novidades. Com escalas menores em SP, expectativa é de leves altas para a próxima semana. Oferta menor também pode ajudar cotações e virada do mês pode aquecer demanda.

FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

Coisas de Safra, Por Lygia Pimentel


Por Lygia Pimentel, médica veterinária, pecuarista e analista de commodities.

Tem coisas que só a safra faz por você! Começou, pessoal! O pagamento diferente para boi capão e boi inteiro começou a pegar com força. E se bem me lembro, o mesmo aconteceu exatamente nesse período do ano passado. É sempre esse tal de vai e volta, a moda pega, depois não pega mais.

A questão é: o atacado paga melhor o boi casado capão em relação ao casado inteiro porque a terminação do castrado é melhor. Carne mais marmorizada, com aquela capa de gordura na medida, maior maciez! Resultado:o frigorífico quer comprar boi castrado em detrimento do inteiro.

Acontece que quando não é tão fácil encontrar oferta, ninguém escolhe muito e a procura pelo boi castrado perde um pouco o foco. Não tem como escolher quando a oferta é pouca.
Bom, provarei que é isso o que acontece. Quero que os pecuaristas que nos leem digam se em outubro e novembro de 2010 algum frigorífico ligou pra vocês e disse: “vocês têm boi pronto aí pra entregar? Têm? Ótimo! Pago R$113,00/@ no castrado e R$111,00/@ no inteiro. Ah, e por sinal, sabem de mais alguém com lote pra oferecer?” Não, não. Essa história perdeu sua importância naquele momento e voltou a ganhar força entre fevereiro e março de 2011. Corrijam-me se estiver errada. A verdade é que na entressafra ninguém fala em penalização e, na safra, a história recomeça. Mas observe onde estivemos e onde estamos hoje:


Clique aqui para ampliar!


Estranho, estranho. A oferta de animais hoje é maior, definitivamente. Temos pastos em piores condições, o que força o pecuarista a vender - mesmo sendo safra -, temos maior oferta de bois magros como consequência da retenção de fêmeas em anos anteriores e temos o descarte de fêmeas que repetiram o cio após a estação de monta. Certo. Expliquem pra mim por que temos uma oferta maior de animais e um ágio menor para o boi casado castrado no atacado?

A lógica do mercado nos diz que quanto maior a oferta, menos o pessoal precisa correr atrás do boi, então deveria ter maior poder de escolha, fazendo o spread se abrir. Mas no atacado, não é isso o que acontece.

Ocorre que hoje a oferta de castrados é ínfima em alguns estados, ou seja, se apertar, o pecuarista espana e a oferta some. Em outras palavras, a oferta de inteiros é muito maior que a de castrados e como a oferta geral de animais também cresceu, consegue-se penalizar o inteiro, mas não a ponto de fazer o spread no atacado chegar aos níveis do que vimos no mesmo período do ano passado.

No Centro-Oeste, ainda tem mais gente que castra devido ao sistema de produção (exceto GO, devido à alta concentração de confinamentos), mas em outras praças fica difícil exigir demais, mesmo com uma oferta maior.

Se sobrasse capão, o spread estaria mais aberto, pois o mercado comprador prefere essa categoria, mas como não sobra, quem aperta demais fica sem comprar carne, basicamente.
A questão é: o mercado sempre fala mais alto. A carne de animais castrados é melhor? Sim, estudos comprovam isso.

O mercado quer um boi precoce, bem acabado, com bom marmoreio e castrado, mas não consegue recompensar o esforço que isso requer, salvo alguns programas específicos, mas que são raros. E nós, do setor produtivo, queremos apresentar ao mercado um produto de qualidade, desde que sejamos remunerados por isso. Ou alguém aqui trabalha mais por menos?

Não me entendam mal, não estou reclamando da bonificação nem dizendo que a qualidade não vale a pena, não sou disso. E também não estou falando só do frigorífico, estou falando também do consumidor. Não estou falando de você, que conhece os sistemas de rastreabilidade, que sabe entrar na internet e digitar o código pra saber de onde veio a carne que come, que só compra cortes de primeira e não tá nem aí pro preço do frango. Estou falando da grande massa consumidora, aquela dona de casa classe C, que tem comido cada vez mais carne vermelha por causa do poder de compra melhor, mas que ainda compara bovino e frango e que durante a semana come a carne branca. Esse pessoal não está disposto a pagar o preço que o castrado cobra. E é por isso que não há bonificação. Pois o repasse não é garantido e a grande maioria não quer se arriscar a pagar mais e receber menos, incluindo o pecuarista, obviamente.
Isso é mercado!

Por exemplo, um boi jovem confinado e castrado perde até 15% de eficiência em comparação ao inteiro. Isso dá mais ou menos duas arrobas de diferença no peso final. A castração nesses casos só se justifica em animais mais erados.

E a bonificação, cadê? Alguém compensa o produtor por essa eficiência menor? O mesmo pasto, o mesmo alimento, os mesmos cuidados para produzir uma quantidade de carne menor (apesar do rendimento maior da carcaça). Sim, temos sodomia, custos maiores de depreciação com instalações (cercas e currais, por exemplo). Mas mesmo assim, não chega a 15%. Duas arrobas significam muita coisa no resultado final, gente.

E não há bonificação. Por quê? Porque a grande massa do mercado consumidor não está preparada para isso. Ela quer o boi commodity. Ela coloca na mesma prateleira do supermercado o seu novilho precoce e a vaca velha do vizinho. E se o mercado não está preparado para pagar o custo adicional embutido na castração, certamente continuaremos a observar esse dilema nos próximos anos, enquanto a evolução do mercado consumidor vem devagar.

Na verdade, o mercado está em processo de... ele está se preparando para isso conforme a renda melhora! Algumas mudanças definitivamente já se fazem sentir. O mercado de carne de qualidade está crescendo muito, mas nas classes que realmente fazem a diferença na questão “volume de produto consumido”, o fator que fala mais alto ainda é o preço.
A prova disso é a competição com o frango.

Acho que esse assunto vai dar muito pano pra manga, mas vale a pena discutirmos, principalmente enquanto não conseguirmos compensar com o uso de hormônios e a intensificação do final da engorda nos custar mais.
Mas o fato é que enquanto essa perda de eficiência não compensar, a discussão ainda vai longe e a penalização continuará em tempos de oferta maior, infelizmente. Há quem castre estrategicamente para essa época do ano. Mas o fato é que hoje, o que permite penalizar é a oferta maior de animais, e não a oferta maior de castrados, diga-se de passagem.

Agora vamos comentar um pouquinho o mercado na última semana.
Ele realmente encontrou o piso, como tínhamos comentado. A oferta sumiu um pouco. Pode ser efeito do final do descarte de fêmeas, um pouco de resistência por parte dos pecuaristas após a queda forte e longa que tivemos nos dois últimos meses e também podemos estar próximos do início de março e do fim da Quaresma.


Clique aqui para ampliar!


A questão é que em praticamente todas as praças, as escalas encurtaram na comparação semana-a-semana, como pode ser visto no gráfico 2.
Isso ajudou o mercado a encontrar aquele piso que estávamos procurando na semana passada, lembram-se? Deu até um certo alívio.


Se a história nos ensinou algo, a semana que vem poderá esboçar alguma movimentação por parte do varejo, que deverá se preparar para o recebimento dos salários em março e para o fim da Quaresma. E se a oferta se mantiver assim, um pouco menor, com demanda um pouco melhor podemos esperar algum tipo de melhora ou pelo menos um pouco mais de firmeza. Vamos torcer para que seja assim.

E pra terminar, alguém tem acompanhado os custos de produção? Tenho hoje um convidado especial para comentar o mercado da soja, meu grande amigo Pedro H Dejneka, da PHDerivativos, parceiro da AgriFatto, e que mora lá em Chicago, nos Estados Unidos. Perguntei a ele ontem sobre esse respiro no mercado da soja e ele me disse o seguinte:

“O que ocorre no momento nada mais é que uma manifestação de um mercado eficaz e saudável - é a simples e pura realização de lucros daqueles que ganharam muito com a alta, praticamente em linha reta, desde meados de janeiro com os preços dos grãos, principalmente da soja. A soja subiu consecutivamente desde o fim do feriado de MLK aqui nos EUA, em 16 de janeiro. De 17 de
janeiro até o final da última semana, a soja fechou toda e cada semana com apreciação sobre as cotações.

A ‘faísca’ que nos trouxe essas altas (perdas na safra sul-americana, aumento da demanda Chinesa por soja dos EUA) já foram precificados no mercado e agora o foco muda para as expectativas de um grande início de plantio aqui nos EUA, com o clima ajudando bastante.

Outro fator muito curioso e importante é: na sexta feira passada, dia 16, a posição comprada dos fundos de investimento atingiu níveis praticamente iguais aos maiores níveis já registrados. Ou seja, a participação dos fundos está intensa e muitos se posicionaram na compra, participando com um volume de contratos equivalente ao que compraram ano passado, quando a soja chegou acima de US$ 14,50/bushel aqui em Chicago.

Isso trouxe maior cautela ao mercado e, com o fechamento nos últimos dias relativamente negativo, surge um incentivo maior aos participantes do mercado a retirarem seus lucros e aguardarem uma maior definição da nova tendência de curto prazo.

Movimentos como este de hoje são extremamente normais e saudáveis e não mudam a tendência de alta para o médio/longo-prazo no caso da soja. Muita coisa terá de acontecer para que esta tendência que hoje é, no mínimo, neutra e de alta venha a ser alterada.”

Esse cara é show. Valeu, Pedrão!
Por enquanto é isso, pessoal. Vamos nos falando. Abraços a todos e até a próxima semana!
Fonte: Lygia Pimentel

PREÇOS DE GADO URUGUAI


Plaza Rural - Hotel Sheraton - 20 y 21 de marzo
Remate 107 (US$/k o US$/cabeza)
Dif %
Oferta
Máximo
Mínimo
Promedio
Remate 106
Vacunos





Terneros - 140 Kg
-
-
-
-
x
Terneros
3.043
3,10
2,30
2,729
2,4%
Novillos 1-2 años
4.778
2,680
2,025
2,301
-0,7%
Novillos 2-3 años
2.053
2,150
1,900
2,022
-5,6%
Novillos + 3 años
299
1,980
1,830
1,921
-1,7%
Holandos
164
1,775
1,690
1,737
-12,4%
Vacas de Invernada
1.037
1,760
1,550
1,629
-1,5%
Terneras
1.588
2,33
1,98
2,159
-0,96%
Terneros / Terneras
392
2,52
2,13
2,299
-2,7%
Vaquillonas 1-2 años
2.376
2,21
1,85
2,025
-0,15%
Vaquillonas + 2 años
625
2,055
1,8
1,935
1,8%
Vientres preñados
529
740
637
687
-0,4%
Vientres entorados
214
620
540
588
2,4%
Piezas de cría
1.841
441
406
423
5,22%
Ovinos





Corderos dl
130
-
-
1,94
-9,5%
Corderas dl
308
2,78
2,5
2,576
28,8%
Ovejas de cría 2 o más enc.
600
2,65
2,55
2,60
43,1%
Ovejas última encarnerada
971
-
-
1,46
-0,9%
Corderos/as
341
-
-
1,92

Borregas 2/4 dientes
632
2,87
1,56
2,46

Borregas 2d
223
-
-
3,59
115,5%
Fuente: Plaza Rural
 FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS

URUGUAY - La faena en 2012 será la más baja en nueve años para vacunos y ovinos



La faena en 2012 será la más baja en nueve años para vacunos y ovinos

Una menor oferta de vacas y la escasa disponibilidad de novillos hará seguramente caer de nuevo la faena de vacunos en Uruguay en 2012. Según la publicación FAXCARNE, las expectativas son de una matanza del orden de 1,9 millones de animales, unos 100 mil menos que el año anterior, y la cantidad más reducida en nueve años.
Pero además, las expectativas también son de caída en la faena de ovinos, por lo que las empresas frigoríficas no podrán aprovechar el descenso en la actividad con vacunos para trabajar más con lanares.
En el año al 17 de marzo se llevan faenados en el país 414 mil vacunos, 5% menos que en igual lapso de 2011. La baja se da fundamentalmente en la actividad con vacas, de 8% en la comparación anual (18 mil) y es leve en el caso de los novillos, de 1,6%, unos 3 mil menos.
El alto precio del ternero ha disminuido la oferta de vacas para faena, iniciando una fase de recomposición del stock ganadero. En los 12 meses a febrero se faenaron 931 mil vacas, la menor cantidad desde el año terminado en setiembre de 2004. A su vez, en el caso de los novillos este año comienza a tener fuerte incidencia la ?generación de la seca? de 2008/09, ya que son animales que están en los 2-3 años, una categoría fundamental para la oferta a faena. Según datos oficiales, al 30 de junio del año pasado había en el país 1,82 millones de novillos de 1 a 3 años, la menor cantidad desde el año 2000.
Las excelentes condiciones forrajeras actuales podrían apurar el desarrollo de la zafra, adelantando la terminación de los animales, con lo que el grueso de la oferta podría estarse dando en la zafra temprana ?mediados de abril a fines de mayo? y luego, de no mediar coyunturas climáticas muy adversas, caer a niveles significativamente inferiores a los del año pasado.
En lo que va del año la caída en la faena de ovinos es aun más acuciante que la de vacunos, en especial en el caso de las ovejas, lo que indica la clara intención de los productores ovejeros de dejar atrás la extensísima fase de liquidación de la majada.
En el año al 17 de marzo se faenaron 149 mil ovinos, 40% menos que en el mismo período de 2011 y menos de la mitad (una caída de 53%) de los 316 mil de 2010. Esta fuerte contracción se da fundamentalmente en la categoría de ovejas, que se desplomó 62% en el año y 73% en dos años. Pasaron de representar 43% del total faenado en 2010 a 25% en el año actual. En el acumulado en lo que va del año la faena de ovinos también es la menor en nueve años.


FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS

Mercado estável


Frigoríficos de menor porte voltam às compras e sustentam preços

Mônica Costa 

Os frigoríficos de menor porte voltaram ao mercado o que reduz a pressão sobre a arroba, informa a Scot Consultoria. Outros fatores, no entanto, impedem a recuperação dos preços do boi gordo, como a retração do preço da fêmea, que recuou para R$ 85,50/@ e a fraca demanda no atacado.
As escalas de abate atendem a quatro dias em média nas praças paulistas e existem ofertas de compra até R$ 3,50 abaixo do preço de referência. 

No mercado físico, o indicador boi gordo da Esalq fechou ontem com queda de 0,63% nas compras à vista, em R$ 92,36/@. Nas negociações a prazo, a arroba ficou em R$ 94,21/@, valor 0,25% inferior ao fechamento anterior. 

Na BM&Bovespa, os contratos com vencimento em março encerraram o pregão avaliados em R$ 94,70, reajuste de 0,32%.
Confira AQUI as cotações das principais praças
Fonte: Portal DBO

Novo tipo de febre aftosa atinge Egito, diz FAO


(Reuters) - Uma nova cepa de febre aftosa (FMD) atingiu o Egito e ameaça se espalhar por todo o Norte da África e o Oriente Médio, colocando em risco a segurança alimentar na região, disse a Organização para a Alimentação e a Agricultura das Nações Unidas (FAO), nesta quinta-feira.
Houve 40.222 casos suspeitos da doença no Egito e 4.658 animais, principalmente bezerros, já morreram, disse a FAO em comunicado, citando estimativas oficiais.
"Embora a febre aftosa tenha circulado no país por alguns anos, esta é uma introdução totalmente nova de uma cepa de vírus conhecido como SAT2, e o gado não tem nenhuma imunidade contra ela", disse a agência com sede em Roma.
As vacinas são uma necessidade urgente, uma vez que 6,3 milhões de bufalinos e bovinos e 7,5 milhões de ovinos e caprinos estão em risco no Egito, segundo a FAO.
"A área em torno do Baixo Delta do Nilo parece ter sido severamente afetada, enquanto outras áreas no Alto Egito e do oeste parecem menos", disse Juan Lubroth, diretor do escritório de Veterinária da FAO, chamando por uma forte ação para impedir a propagação da doença.
A febre aftosa é uma doença altamente contagiosa e às vezes fatal que afeta animais de casco fendido, como ovinos, caprinos, bovinos, bubalinos e suínos. A febre aftosa não é uma ameaça direta aos seres humanos.
O Egito possui algumas reservas de suas próprias vacinas, mas estas não protegem contra o vírus SAT2. O país pode precisar de apoio regional na mobilização de estratégias efetivas, afirmou a FAO.
Com as vacinas às vezes levando até duas semanas para conferir imunidade, esforços conjuntos para aumentar as medidas de biossegurança, para limitar a propagação da doença, são urgentemente necessários, disse a FAO, cuja equipe de emergência visitou o Egito na semana passada.
Tais medidas incluem limitar os movimentos dos animais e evitar o contato com animais de outras fazendas, evitar a compra de animais de imediato, uma vez que eles podem ter vindo de fontes contaminadas.
(Reportagem de Svetlana Kovalyova)

Associação de Núcleos organiza feiras de outono de terneiros


A Associação de Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte (Anptc-Sul), que congrega os núcleos dos produtores de terneiros das cidades de Bagé, Cachoeira do Sul, Caçapava do Sul, Lavras do Sul, Pinheiro Machado, Santana da Boa Vista e São Sepé realizou terça-feira, dia 13, na cidade de Pinheiro Machado, uma das reuniões de planejamento das feiras de outono. Na reunião foram tratados, além da prestação de contas da diretoria, presidida pelo médico veterinário, Max Soares Garcia, assuntos que delimitam as ações para a organização das feiras dos núcleos de cada cidade integrante da Anptc-Sul. 
Conforme o presidente da ANPTC-Sul, as feiras de outono na região comercializam cerca de 12 mil animais por ano entre os sete municípios e a realização destas reuniões de planejamento é de extrema importância, além de aproximar os dirigentes dos núcleos.
Na ocasião, esteve presente o representante do frigorífico Marfrig, Diego Brasil, quando apresentou proposta de um programa de certificação de terneiros das raças Angus e Hereford, para reforçar a qualificação dos remates das feiras de terneiros da região. Conforme Brasil, esta parceria beneficia o produtor, pela garantia de aceitação por parte do frigorífico. Além disso, o aumento da qualidade leva um produto ao mercado consumidor com qualidade certificada e de qualidade garantida.
FONTE: FOLHA DO SUL

BOI: Dificuldade para impor preços menores à arroba aumenta



As dificuldades para escoar a produção e o aumento na oferta de fêmeas continuam a pressionar o mercado, mas está mais difícil impor os preços menores para a arroba.

Este cenário se reflete na estabilidade dos preços no Centro-sul do país.

Em São Paulo as ofertas de compra variam de R$91,00/@ a R$96,00/@, à vista, livre de funrural, embora as tentativas de compra em valores menores tenham diminuído.

As escalas atendem de 3 a 4 dias, em média. Mas há frigoríficos comprando para os abates do início da próxima semana.

Isso mostra como aumentou a dificuldade para comprar no estado.

Muitas indústrias paulistas têm feito suas programações de abate com animais negociados em Goiás e no Mato Grosso do Sul, onde a oferta de boiadas é maior.

Já no Norte e Nordeste, que vinham até o momento com mercado firme e oferta de animais terminados menor que nas demais regiões, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas nos últimos dias e houve queda nos preços em Redenção – PA, Norte do Tocantins e Sul da Bahia.

No mercado atacadista de carne bovina, o escoamento continua difícil para as carnes de traseiro, embora o dianteiro tenha apresentado ligeira recuperação.

Fonte: Scot Consultoria

quarta-feira, 21 de março de 2012

Boi gordo só valoriza no Uruguai, Argentina e UE nos últimos 30 dias


Nos quadros abaixo, pode-sem verificar os preços do boi gordo nos últimos trinta dias nos principais países produtores de carne bovina. De maneira geral, percebe-se queda no preço do boi gordo neste período.
- Houve valorização somente no Uruguai (3,6%), na Argentina (7,6% carne exportação e 2,1% no mercado doméstico) e na União Europeia (1,4%).
- Após os casos de Adtosa no final de 2011, o preço do quilo da carcaça no Paraguai continua abaixo dos US$ 3,00, desvalorizando 4,2% e chegando a US$ 2,79.
- No Brasil, as desvalorizações foram de 7,1% em São Paulo, 1,4% em Porto Alegre e 5,7% em Campo Grande. Os preços nestas praças variaram entre US$ 3,30 e US$ 3,60.
- O maior preço em 20/mar estava na UE: US$5,13/kg de carcaça, seguida pelos EUA, a US$ 4,46.
Fonte: ICAP Corretora, adaptada pela Equipe BeefPoint.

BOI: Em SP, ofertas de compra ocorrem até R$3,50/@ abaixo da referência



Mercado praticamente estável, com alguns reajustes pontuais.

Apesar de alguns agentes terem apontado oferta um pouco menor, a maioria relatou que as compras estão fluindo bem.

As escalas em São Paulo atendem, em média, quatro dias úteis. Existem ofertas de compra até R$3,50/@ menores que a referência no estado.

Por outro lado, também há negócios em patamares maiores, com os frigoríficos menores puxando a referência para cima.

O preço da fêmea recuou em São Paulo e está em R$85,50/@, à vista.

O escoamento da carne continua a ser um dos maiores entraves à firmeza do mercado.

Hoje não houve alterações nos preços do mercado atacadista de carne bovina com osso, com o boi casado de animais castrados cotado em R$5,98/kg.

Clique aqui e confira as cotações do boi. 
Fonte: Scot Consultoria

Dificuldade no escoamento da carne



A demanda por carne bovina segue lenta. Este é o principal fator baixista sobre o mercado do boi gordo desde o início do ano.

Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, o boi casado de animais castrados atingiu, na última terça-feira (20/3), o menor valor do ano, R$5,98/kg.

Aliás, desde julho de 2011 não era registrado valor tão baixo.

 

 
A terceira semana do mês é considerada a pior para as vendas de carne bovina no atacado.

Os varejistas ainda não saíram às compras para se abastecer para o pagamento de salários e a população está descapitalizada.

No entanto, 2012 tem sido um ano difícil para o escoamento da produção. Desde o início do ano o mercado segue com forte tendência de queda.

MT: Confinamento segue em alta


MT: Confinamento segue em alta
 
Para este ano, estimativa é elevar em até 15% o número de animais confinados em relação a 2011
Nos últimos 3 anos, 802 mil hectares reservados à atividade pecuária em Mato Grosso foram cedidos para o cultivo de soja. Substituição pela sojicultura está associada aos investimentos em confinamento, atividade que neste ano deve evoluir 15% no Estado, elevando o número de bovinos sob engorda intensiva para 878 mil em território mato-grossense. Informações foram apresentadas durante o 1º Seminário Perspectivas para o Confinamento 2012, realizado na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

No ano passado, a atividade de confinamento evoluiu 28,84% no Estado, alcançando o total de 763,947 mil animais confinados. Em comparação com o rebanho existente em 2005, esse número representa uma evolução de 548%, conforme diagnosticado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). 
Presidente da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Eduardo Moura, aponta 2 fatores que devem influenciar no crescimento da atividade neste ano, sendo o primeiro o aumento da área agricultável no Estado, favorecida pelos bons preços das commodities agrícolas, contribuindo para o aumento da produção de ração animal. Em segundo lugar, o enfraquecimento dos pastos, afetados pela morte súbita do capim e incidência da cigarrinha-das-pastagens. "Nossas pastagens raramente foram tratadas como a agricultura e há muita área de pastagem degradada". Estimativa é que haja 6 milhões de hectares de pastagem degradada em todo território estadual.

No ano passado, estudo do Imea apontou aumento do rebanho sob engorda intensiva principalmente nas regiões com maior produção de grãos, a exemplo do Médio-Norte, onde o confinamento expandiu 72%, alcançando rebanho de 186 mil animais confinados, contra 108 mil em 2010. Microrregiões como Norte e Nordeste registraram expansão na atividade, na margem de 25% e 41% cada uma. No Oeste e Noroeste mato-grossense, o confinamento retraiu 16% e 40%, respectivamente.

Neste ano, considerando apenas os gastos com concentrados e aquisição de animais, os custos devem variar (para cima) em média 1,7% em relação ao ano passado, alcançando média diária de R$ 13,99 por cabeça, ante os R$ 13,66 registrados em 2011. Para superintendente do Imea, Otávio Celidônio, apesar da valorização do milho e do preço do boi magro, ainda é possível lucrar com a engorda intensiva do rebanho.

Ele explica que cada confinamento obedece uma dieta para os animais, objetivando ganho de peso variável entre 1,4 quilos a 2 kg por dia. Para um ganho de peso médio de 1,65 kg/diário, considerando os preços da arroba do boi negociadas em contratos futuros, é possível garantir a lucratividade. Pressão de baixa nos preços do boi gordo, registrada desde o início do ano, é consequência do período de safra, situação que deve se reverter a partir do segundo semestre, conforme explica o engenheiro agrônomo e representante da Scot Consultoria, Alcides de Moura Torres. Mato Grosso é o estado com maior rebanho bovino no país, com uma média de 28 milhões de cabeças, segundo dados do Indea.

Anda um vírus pela Europa


Foto: EPA



O RosSelkhozNadzor (Serviço Federal de Controlo Veterinário e Fitossanitário) suspendeu provisoriamente as importações de animais ruminantes vivos, assim como de suínos da União Europeia, à exceção de animais de raça, os quais, durante a entrada na Rússia, são sujeitos a um controlo fitossanitário reforçado.
A proibição, provisória, é condicionada por surtos de dois vírus na União Europeia – Schmallenberg e Blue Tang, perigosos para a saúde animal.
No início deste ano, na Europa Ocidental, surgiu uma doença absolutamente nova, provocada por um vírus nunca visto antes, denominado de Schmallenberg, pelo nome da cidade alemã em que foi descoberto. As primeiras pesquisas deram um resultado desfavorável: o vírus pode provocar em jovens bovinos, ovinos e caprinos defeitos de desenvolvimento. Até hoje, não foram detetados casos de doença entre humanos. Por esta razão, o Velho Mundo classificou as ações das autoridades russas como injustificadas. Contudo, especialistas russos consideram que não se pode reagir de forma impensada a uma doença perigosa e pouco estudada, disse o secretário de imprensa do RosSelkhozNadzor, Aleksei Alekseenko:
"Na realidade, esta doença é sobretudo perigosa porque não era conhecida antes. Ao mesmo tempo, as suas consequências são bastante dramáticas por desencadear abortos em metade de bovinos, caprinos e ovinos. Até hoje não foi provado que o vírus seja inofensivo para os humanos. Nesta situação, não podíamos importar gado como antes. Em relação a suínos existem outras causas: não foram observadas as medidas veterinárias elementares durante a importação de porcos vivos. Por isso foram introduzidas tais medidas restritivas".
A RosSelkhozNadzor não tomou imediatamente a decisão de proibir as importações. Em geral, estamos preocupados com ações de países da União Europeia em relação a este problema, continua Aleksei Alekseenko:
"Quando tivemos o primeiro encontro dedicado a este problema, perguntamos sobre as medidas restritivas que foram introduzidas. Foi ou não limitada a deslocação de animais das regiões afetadas? A resposta foi negativa. Para não impedir o comércio, os animais são vendidos descontroladamente em todo o território da União Europeia. Contudo, as consequências disso podem ser as mais inesperadas".
No entanto, em entrevista a edições europeias, um representante da Associação Profissional de Produtores de Suínos da Alemanha, Ulrich Polschneider, comunicou que as causas da proibição são para ele confusas. A sua colega, Jana Puttker, disse que a decisão russa foi politicamente motivada, visando proteger o mercado nacional. Não se pode contudo aceitar esta afirmação. No ano passado, a Rússia importou da União Europeia cerca de 40 mil toneladas de suínos para abate. Ao mesmo tempo, produziu cerca de 2,4 milhões de toneladas de carne suína e importou na totalidade 703 mil toneladas desta carne. Por isso, 40 mil toneladas não terão qualquer influência no mercado russo. Para além disso, no ano corrente, a produção de carne suína aumentará na Rússia em 150 mil toneladas. E, no contexto do início de funcionamento do Espaço Econômico Único (a partir de 1 de janeiro de 2012), na Rússia deve crescer o volume de carne suína importada da Bielorrússia.
Será que as sanções do RosSelkhozNadzor influirão no mercado de ovinos, caprinos e bovinos na Europa? Na opinião de especialistas, tal é pouco provável, porque  a Rússia importa da Europa principalmente gado de raça.

FONTE: VOZ DA RUSSIA 

Queda em exportações de carne ameaça liderança mundial pelo Brasil

Brasil e Austrália 'competem' pelo posto de maior vendedor de carne.
Entre 2007 e 2001 recuo brasileiro em exportações atingiu 36%.

A exportação brasileira de carne bovina em equivalente carcaça recuou nos últimos anos e fez o país perder espaço no mercado mundial. Entre 2007 e 2011 o volume enviado aos diferentes países baixou 36,2% passando de 2.465 mil toneladas a 1.572 mil toneladas, conforme o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A diminuição ameçou o posto de líder mundial. Os dados do Mdic deixam o Brasil como titular da posição no ranking dos maiores vendedores deste produto, seguido de perto pela Austrália, cujas exportações em 2011 somaram 1,4 mil toneladas até o final do ano passado.

Mas ao serem observados dados oriundos de outras fontes, como o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o panorama indica uma subsitutição no posto de maior exportador mundial de carne. De acordo com o Departamento, o menor volume embarcado pelas indústrias brasileiras em 2011 fez o país passar para a vice-liderança. Para o USDA, foram 1.325 mil toneladas embarcadas em 2011 pelo Brasil. A Austrália, por sua vez, assumiu o primeiro lugar com a venda de 1.350 mil toneladas.

Diretor da Scot Consultoria, Alcides Moura frisa que uma série de fatores contribuiu para diminuir o volume de carne enviado pelo Brasil para diferentes destinos do mundo. À lista estão, por exemplo, o câmbio e o preço da arroba do boi. "O mercado europeu diminuiu o consumo, mas os povos do terceiro mundo continuaram produzindo. Eu quero crer que a gente não tinha carne para oferecer ou mesmo porque nossa carne ficou cara", contextualizou.

Desde 2007 o volume brasileiro de carne bovina exportada apresenta sequência de queda. Dos mais de 2 milhões de toneladas embarcadas em 2007, segundo o Mdic, as indústrias encerraram o ano de 2008 enviando 2.127 mil toneladas. Em 2009 o país exportou 1.851 mil toneladas. Em 2010, o volume somou 1.797 mil toneladas e fechou 2011 na casa de 1.572 mil toneladas.

"O interessante é a diminuição da diferença do volume exportado em relação aos concorrentes, tanto que o próprio USDA coloca o Brasil em segundo lugar. Essa aproximação vem realmente ocorrendo", lembra Gustavo Aguiar, zootecnista da Scot Consultoria.

Para ambos os representantes, a disputa pela liderança do ranking de maior exportador mundial deve permanecer entre Brasil e a Austrália. Já os Estados Unidos são o terceiro maior exportador de carne no mundo. De acordo com o Mdic, somente este país embarcou em 2011 o volume de 1.241 mil toneladas de carne, mesmo patamar informado no relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

Entraves
Ainda à lista de entraves que influenciaram diretamente o desempenho das exportações de carne pelo Brasil nos últimos anos estão fatores como a maior produção nos Estados Unidos, em função do alto abate de fêmeas que, com frequência, vem retomando mercados, acrescenta ainda Gustavo Aguiar.
"Tivemos como entraves à exportação nos últimos anos também a desvalorização do Real, reduzindo a competitividade do produto brasileiro, também a dependência de poucos mercados. De 2008 para cá, a concentração dos cinco maiores compradores da carne brasileira aumentou. Houve ainda uma redução de demanda de alguns importantes clientes, como a Europa, em função da crise", contextualizou o zootecnista da Scot Consultoria.

Maiores compradores
Do volume exportado pelo Brasil no ano passado, 32% destinaram-se a atender a Rússia. O país é o principal comprador de carne bovina brasileira. Já Hong Kong importou a segunda maior fatia de carne bovina. Para este país os embarques representaram 26% do total exportado. Já o Irã (18%), Egito (14%) e Venezuela (10%) também consumiram uma importante parcela da carne brasileira em 2011.

FONTE: G1.GLOBO.COM

Principais Indicadores do mercado do boi – 21-03-2012


Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 0,19% nessa terça-feira (20) sendo cotado a R$93,93/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 94,45.
A partir de 2/jan o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro teve desvalorização de 0,04% e é cotado a R$ 703,98/cabeça nesta terça-feira (20). A margem bruta na reposição foi de R$ 845,87 e teve valorização de 0,39%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na terça-feira (20), o dólar foi cotado em R$1,83 com valorização de 0,93%. O boi gordo em dólares teve desvalorização de 0,74% sendo cotado a US$51,46. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 20/03/12
O contrato futuro do boi gordo para Abr/12 foi negociado a R$94,20 com alta de R$ 0,40.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para Abril/12
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações
No atacado da carne bovina, o equivalente físico permaneceu estável e é cotado a R$ 92,24. O spread (diferença) entre o índice do boi gordo e equivalente físico foi de R$ 1,70 com alta de R$ 0,18 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico

FONTE:BEEFPOINT

PREÇOS DE GADO GORDO PELO MUNDO


FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS

MT - Preço do boi continua em queda e arroba flerta com R$ 80


De Sinop - Alexandre Alves
Continua em queda livre o preço do boi gordo em Mato Grosso, devido a uma somatória de fatores, e a cotação da arroba da carne bovina já flerta com os R$ 80 em algumas regiões do Estado.

É o caso no Nordeste mato-grossense, onde o preço pago ao produtor flutuou entre R$ 80,30 e R$ 81,06 durante a semana anterior, de acordo com o boletim da bovinocultura, divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Conforme o levantamento do Imea, o segundo preço mais baixo registrado no período foi na região Noroeste de Mato Grosso (R$ 81,47), seguido do Médio Norte (R$ 81,90), Norte (R$ 82,18), Sudeste (R$ 83,24), Oeste (R$ 83,85) e Centro Sul (R$ 84,11).

Entre os motivos que pressionam os preços para baixo, segundo o Imea, está o grande volume de fêmeas abatidas pelos frigoríficos para que as unidades possam manter as escalas de abates de sete dias.

O boletim também destaca como fator preponderante para o declínio dos ganhos do pecuarista a cotação da carne no mercado atacadista. “Pois também estão em queda (os preços no atacado) diante do esfriamento da demanda, atingindo a mínima desde junho de 2011”, ressalta o Imea.

O acumulado de perdas no ano de 2012 já chega a 6,5%, pois começou o período cotado a R$ 88,79 e chegou a registrar, na sexta-feira (16), o preço de R$ 83,05.

“Destacando que esse preço médio observado no dia 16 é 10,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2011 e 1,2% abaixo da mínima verificada no ano passado, de R$ 84,02, em 26 de junho. Com isso, o valor nominal da arroba do boi gordo voltou a registrar cotação semelhante à encontrada em setembro de 2010, revela o estudo semanal.

No entanto, diferentemente do cenário encontrado em 2010, quando o preço do boi gordo entrava na alta da entressafra.

“E também, bem diferente do cenário observado no mesmo período do início do ano de 2011, quando o preço do boi gordo se manteve firme”, relembra o boletim da bovinocultura
FONTE: WWW.OLHARDIRETO.COM.BR

terça-feira, 20 de março de 2012

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PARA PECUARISTAS E CRIADORES DO RIO GRANDE DO SUL

EM NOSSO BLOG, NA COLUNA AO LADO DIREITO, ESTAMOS REALIZANDO UMA PESQUISA, DÊ A SUA OPINIÃO, É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS !

EXEMPLO:

Quanto você acha que será o preço pago pelo kg vivo de TERNEIRO a partir de Abril de 2012?