quinta-feira, 28 de março de 2013

Rio Grande do Sul exportou menos carne bovina em fevereiro


As exportações de carne bovina do Rio Grande do Sul, considerando industrializada, salgada e in natura, somaram 6,96 mil toneladas equivalente carcaça (tec) em fevereiro de 2013, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Isto representa uma retração de 15,9% em relação aos embarques de janeiro, de 8,28 mil tec.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando as exportações de carne bovina foram de 7,06 mil tec, as exportações caíram 1,4%.

O faturamento ficou em US$14,23 milhões, queda de 14,2% frente a janeiro, quando a receita atingiu US$16,59 milhões.

Em relação a fevereiro de 2012, (US$13,64 milhões), houve alta de 4,3%.

Cortes bovinos podem ser beneficiados por zonas de exportação

As Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) são áreas de livre comércio com o exterior e podem contribuir para agregação de valor para produção exportável, como, por exemplo, os cortes especiais de carne bovina

Crédito: Ilustrativo
O argumento foi apresentado nesta segunda-feira, 25 de março, pelo assessor do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Gustavo Sabóia Fontenele e Silva, durante a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, em Brasília.

De acordo com o assessor do Mdic, 80% da comercialização dos produtos da ZPE devem ser destinadas ao exterior. Segundo ele, entre os principais benefícios para as indústrias se instalarem estão a suspensão de impostos, procedimentos administrativos simplificados e liberdade cambial. A instalação de um parque industrial contribui para a modernização da indústria, atrai investimento estrangeiro, promove a difusão tecnológica, cria empregos e aumenta a competitividade das exportações do país.

Existem 24 zonas criadas e instaladas nas regiões menos desenvolvidas do País, objetivando reduzir desequilíbrios regionais. Entretanto, cinco estados - Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Piauí e Ceará - estão se desenvolvendo mais rapidamente, explicou.
FONTE: EXPRESSO MT

Tempo seco e vento são ameaças no incêndio da reserva do Taim


Por: 
Cinco anos depois de ter enfrentado o maior incêndio de toda a sua história, quando foram destruídos cinco mil hectares de área, a Estação Ecológica do Taim, no Sul do Estado, enfrenta uma nova ameaça desde terça-feira. O fogo volta a castigar a reserva que é um dos paraísos ecológicos do Rio Grande do Sul. A estimativa é de que a linha de fogo no local tenha alcançado 700 hectares em linha reta até o fim da tarde de ontem. O Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela administração da reserva, espera a chegada de dois aviões de maior porte nesta quinta para controlar as chamas. O local é de difícil acesso e algumas tentativas frustradas para combater o incêndio foram feitas com dois aviões de uso agrícola, com tanques de 600 litros de capacidade. Dos 700 hectares atingidos, a estimativa é de que 300 foram os mais prejudicados, onde a palha é mais alta. Técnicos explicam que, por se tratar de área de banhado, nos locais em que a palha é mais baixa, ao entrar em contato com a água, o fogo se extingue sozinho (fotos de Henrique Ilha/ICMBio e Fábio Dutra/Correio do Povo)
Incêndios de grande dimensão em vegetação como na reserva ecológica do Taim são bem mais comuns durante períodos de estiagem no Rio Grande do Sul. Março tem chuva abaixo da média na região, mas o quadro está muito distante de configurar uma estiagem. Os mapas abaixo mostram os índices de risco de seca para esta última semana de março de 2013 e a última semana de janeiro de 2008, quando ocorreu o maior incêndio da história da reserva. Atente que em 2008 havia pontos com estiagem no departamento uruguaio de Rocha, na fronteira, e alguns pontos também no Sul do Estado, o que não se vê agora.
Até ontem, neste mês, Santa Vitória do Palmar acumulava 49,3 mm e Rio Grande 27,2 mm. Ocorre que em fevereiro Santa Vitória teve 222 mm e a cidade portuária 192,3 mm, ou seja, o mês anterior foi muito chuvoso na região. Tanto é assim que o risco de fogo estimado por modelos é alto (em vermelho) em outras áreas mais a Oeste do Estado, mas não no Sul gaúcho.
Conforme a administração da reserva, o primeiro foco de incêndio foi percebido por volta das 9h da terça-feira. Entre as causas especuladas estão que um raio tenha atingido o local e iniciado o fogo ou um curto circuito nas linhas de energia que atravessam a reserva. No começo da madrugada de terça-feira, houve a passagem de forte área de instabilidade na região do Taim com queda de raios. A MetSul Meteorologia alerta que é fundamental que os esforços de contenção do fogo tenham sucesso nos próximos dias porque o tempo não vai colaborar. Não há perspectiva de chuva ampla e mais volumosa na região entre Rio Grande e o Chuí até o período entre terça e quarta da semana que vem, quando aí a chuva pode se tornar aliada para extinguir o fogo. A grande preocupação, contudo, é o vento. O Extremo Sul do Estado é uma região ventosa, o Taim uma área de planície e as rajadas podem espalhar rapidamente o fogo. Os meteorologistas da MetSul alerta quem o grande risco nos próximos dias é o vento. Hoje é fraco a moderado, mas da tarde para a noite nesta sexta se intensifica, podendo soprar com 50 a 60 km/h no sábado. Enfraqueceria no domingo, contudo ganharia muita força na segunda e na terça por conta da atuação de uma área de baixa pressão. Na terça-feira, inclusive, a região do Taim pode ter rajadas fortes em alguns pontos, de acordo com os modelos de hoje de 70 km/h a 90 km/h, o que seria um desastre se o fogo não estivesse ainda controlado.
Motoristas devem ter muita atenção na BR-471 que corta a Reserva Ecológica do Taim porque a densa fumaça do incêndio traz forte redução de visibilidade em alguns trechos (foto de Fábio Dutra)
A reserva do Taim ocupa uma área de cerca de 34 mil hectares – parte no município de Santa Vitória do Palmar e parte em Rio Grande. A finalidade é a preservação de um grande ecossistema de animais e vegetais em banhados, campos, lagoas, praias arenosas e dunas litorâneas. Quanto ao impacto do fogo sobre os animais da reserva ecológica, os administradores da reserva dizem que o risco é maior para répteis e anfíbios, como sapos, rãs e cobras, devido à mobilidade menor. Mas, por se tratar de área de banhado, é possível que muitos consigam se proteger do fogo ao mergulhar na água.

FONTE: METSUL BLOG  http://www.metsul.com

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO NO RS


EM 28.03.2013


REGIÃO DE PELOTAS                            

TERNEIROS R$ 4,00 A R$ 4,30                  
TERNEIRAS R$ 3,50 A R$ 3,80
NOVILHOS R$ 3,30 A R$ 3,60
NOVILHAS R$ 3,20 A R$ 3,40
BOI MAGRO R$ 3,10 A R$ 3,30
VACA DE INVERNAR R$ 2,80 A R$ 2,90

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR 
http://www.lundnegocios.com.br

PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO NO RS





   EM 28.03.2013


   REGIÃO DE PELOTAS

   KG VIVO:
   BOI GORDO: R$ 3,30 A R$ 3,40
   VACA GORDA: R$ 2,90 A R$ 3,00



   FONTE: PESQUISA REALIZADA
   POR http://www.lundnegocios.com.br

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO NO RS




*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO
 EM 28.03.2013

BOI: R$ 6,60 a R$ 6,80
VAC
A: R$ 6,30 a R$ 6,50

PRAZO: 30 DIAS


FONTE: PESQUISA REALIZADA

INSCRIÇÕES PARA FEIRA OFICIAL DE TERNEIROS TERNEIRAS E VAQUILHONAS DE PELOTAS

Estão em andamento com encerramento previsto para 12/04, as inscrições para FEIRA OFICIAL DE TERNEIROS, TERNEIRAS E VAQUILHONAS DE PELOTAS, a realizar-se em 23 de ABRIL  de 2013, na Associação Rural de Pelotas ( Parque Ildefonso Simões Lopes ).
Por ser esta uma FEIRA OFICIAL junto à  SECRETARIA DE AGRICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL, haverá linhas de crédito oferecidas pela  REDE BANCÁRIA, com juros subsidiados.

Informamos ainda, que os produtores rurais interessados em obter linhas de crédito, devem procurar a sua instituição financeira, para regularizar sua situação cadastral e assim poderem se habilitar aos financiamentos com juros subsidiados, devendo fazerem a sua solicitação antes do evento.

Pecuaristas interessados em vender, favor contatar:
LUND NEGÓCIOS
FONES : 053.99941513 / 053.81113550
EMAIL:LUND@LUNDNEGOCIOS.COM.BR
site www.lundnegocios.com.br

RÉDEA REMATES
FONES : 053.99467188 / 053.99438760
EMAIL: REDEAREMATES@HOTMAIL.COM
site www.redearemates.com.br

Acesse aqui as normas zootécnicas e sanitárias para feiras oficiais de terneiros, terneiras e vaquilhonas no RS exigidas pelos órgãos oficias  http://t.co/5lJxGYnM

Estaremos também disponibilizando, aos interessados, a possibilidade de certificação de seus terneiros através dos técnicos das associações ABA ( Associação Brasileira de Angus )  e ABHB ( Associação Brasileira de Hereford e Braford, para assim agregar valor ao seu produto.

Estamos permanentemente à disposição para maiores informações.

IBGE: 4T12 registrou aumento de 11% no abate de bovinos, valor mais alto desde 1997


No quarto trimestre de 2012 (4T12), foram abatidas 8,186 milhões de cabeças de bovinos, configurando novo recorde na série histórica do abate por trimestre. Esse valor atingiu a marca recorde da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, que iniciou em 1997. O recorde anterior foi alcançado no 3º trimestre de 2012, com a marca de 8,053 milhões de cabeças abatidas, uma diferença de 1,7%. Com relação ao mesmo período do ano passado, houve aumento de 11,1% no 4T12. O Gráfico I.1 mostra que o abate de bovinos no Brasil tem sido crescente nos últimos três trimestres.
No acumulado de 2012, foram abatidas 31,118 milhões de cabeças de bovinos, configurando aumento de 8,0% em relação a 2011 e nova marca recorde na série histórica do abate de bovinos por ano. O recorde anterior havia sido alcançado em 2007, quando foram abatidas 30,713 milhões de cabeças de bovinos.
O peso acumulado de carcaças acompanhou o abate de bovinos, no 4º trimestre de 2012, alcançando nova marca recorde de 1,950 milhão de toneladas (Gráfico I.2). Esse valor foi 1,7% maior que o registrado no trimestre imediatamente anterior e 11,5% superior ao registrado no mesmo período de 2011. O recorde anterior, assim como o de bovinos abatidos, também foi alcançado no 3º trimestre de 2012, com a marca de 1,918 milhão de toneladas em carcaças de bovinos. Pelo Gráfico I.2 verifica-se, também, que o peso acumulado de carcaças foi crescente nos últimos três trimestres.
Em 2012, o peso acumulado de carcaças também alcançou nova marca recorde de 7,351 milhões de toneladas e aumento de 8,4% frente ao acumulado de 2011. O recorde anterior havia sido alcançado em 2007, com a marca de 7,049 milhões de toneladas de carcaças de bovinos.
Algumas razões colaboraram para os recordes alcançados, como redução dos preços da carne bovina e aumento das exportações. De acordo com o IPCA/IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), enquanto a carne bovina apresentou decréscimo de preço no acumulado de 2012 (-1,55%), todos os principais concorrentes da carne bovina (Carne de porco; Carne de carneiro; Pescado; Carnes e peixes industrializados; Aves e ovos) tiveram preços aumentados.
Segundo o indicador ESALQ/BM&F Bovespa do Cepea o preço médio da arroba bovina no 4T12 foi de R$96,49, ou seja, 3,7% menor que no mesmo período do ano anterior. Os valores mínimo e máximo da arroba também tiveram recuo na mesma análise, variando de R$94,58 a R$98,22 e redução de 2,2% e 8,3%, respectivamente.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a exportação de carne bovina in natura no 4º trimestre de 2012 obteve melhor desempenho com relação ao trimestre anterior e ao 4º trimestre de 2011, tanto em volume como em faturamento (Tabela I.1). O aumento do volume embarcado foi o que garantiu aumento no faturamento no comparativo dos quartos trimestres 2012/2011, tendo em vista que o preço médio das exportações de carne bovina in natura recuou 7,7%.
Rússia (18%), Egito (14%), Venezuela (12%), Hong Kong (9%), Irã (8%), Chile (8%), China (4%), Itália (3%), Líbia (3%) e Arábia Saudita (2%) responderam por 82% das exportações de carne bovina in natura do Brasil.
O aumento de 816.778 cabeças de bovinos, no comparativo do 4º trimestre de 2012 com o mesmo período de do ano anterior, foi promovido pelo abate a mais de 261.070 bois, 220.337 vacas, 139.135 novilhos e 202.490 novilhas. Esses aumentos representaram incrementos da ordem de 6,4%; 9,7%; 23,3% e 46,4%, respectivamente.
Mato Grosso, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiás, nesta ordem, foram as Unidades da Federação que apresentaram maior contribuição absoluta para esses incrementos. Verificou-se que no Estado do Mato Grosso ocorreu incremento no abate das categorias novilho e novilha, estimulada pela maior oferta de animais confinados e mudança de posicionamento no mercado por parte de alguns frigoríficos, que optaram pelo aumento do abate de animais mais jovens em detrimento do abate de bois e vacas, que apresentaram retração de 6,0 e 0,3%, respectivamente (Gráfico I.3).
Quando observada a série histórica da participação de bois e vacas no abate total por trimestre, pode-se verificar que a participação da categoria bois tem decrescido, nos quartos trimestres dos últimos três anos, enquanto a participação das vacas cresceu em relação ao 4º trimestre de 2009, mantendo-se entre 30,0 e 30,9% nos últimos três quartos trimestres (Gráfico I.4).
Apesar da seca que tem assolado parte do Nordeste, o aumento no abate de bovinos da Bahia (20,0%), que possuiu o maior abate de bovinos da Região, superou em números absolutos os decréscimos ocorridos no Maranhão (-7,6%), Ceará (-12,7%) e Pernambuco (-21,2%), no comparativo do 4T12 com o mesmo período do ano anterior. Nesse sentido, todas as grandes Regiões apresentaram aumento da quantidade de bovinos abatidos. O abate de bovinos aumentou 15,5% na Região Centro-Oeste e representa 37,8% do abate nacional. Na Região Sudeste, o incremento foi de 18,1%, o que possibilitou a retomada da segunda maior participação (20,8%), ficando a frente das Regiões Norte (18,4%), Sul (12,9%) e Nordeste (10,1%), que apresentaram incrementos de 1,9; 9,1 e 2,9% do número de cabeças abatidas, respectivamente.
No ranking do abate de bovinos por Unidade da Federação (Gráfico I.5), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiás, continuaram a ocupar no 4º trimestre de 2012 as mesmas posições ocupadas no 4º trimestre de 2011. Minas Gerais subiu da 7ª posição no ranking para a 5ª posição, ultrapassando o Pará e o Rio Grande do Sul. Parte dessa subida de Minas Gerais frente a estas duas Unidades da Federação pode ser explicada pelo melhor desempenho de Minas Gerais na exportação de carne bovina in natura (Tabela I.2; Secex, 2013).
No 4° trimestre de 2012, participaram da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais 1.345 informantes do abate de bovinos. Dentre eles, 209 possuíam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 423 o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 713 o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo, respectivamente, por 77,4%; 16,2% e 6,4% do peso acumulado das carcaças produzidas. Todas as Unidades da Federação apresentaram abate de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária.
Fonte: IBGE, adaptada pela Equipe BeefPoint.

O quarto sanduíche da linha Premium Angus chega ao mercado brasileiro


Inicialmente comercializado nas versões Angus Deluxe e Angus Bacon, depois foi a vez do lançamento sazonal Angus Bourboun Barbecue indicar a aceitação dos consumidores.
Agora, o novo sanduíche traz uma sofisticada união da saborosa Carne Angus Certificada com a mostarda Dijon, tradicional condimento da culinária francesa.
"A receptividade à nossa linha Premium, com os sanduíches Angus, tem sido excelente, com resultados em vendas bem expressivos”, explicou Roberto Gnypek, Diretor de Marketing da Arcos Dourados, empresa que opera a marca McDonald's em toda a América Latina.
O Angus é a primeira raça a associar sua marca a uma linha de sanduíches, processo iniciado em novembro de 2011, em parceria com a Marfrig Alimentos, fornecedora da Carne Angus Certificada para os sanduíches do McDonald's. Isso é resultado de trabalho realizado pela Associação Brasileira de Angus para o fomento da raça, possibilitando seu acesso ao dia a dia da população urbana.

Reconhecida como a "melhor carne do mundo", o sucesso do Angus começa nas fazendas. A raça é reconhecida pelos excelentes resultados produtivos, incluindo rendimento de carcaça acima da média, carne macia, saborosa, com excelente nível de marmoreio e capa de gordura espessa e uniforme.

“Vejo como um ganho imenso para a raça essa parceria com o McDonald’s. Seguimos com nosso projeto de fomentar a raça e também o conhecimento sobre o Angus entre os brasileiros. Trazer o nome da raça para o cotidiano das pessoas das cidades é fundamental”, ressaltou Paulo de Castro Marques, presidente da Associação Brasileira de Angus.
FONTE: CARNE TEC

terça-feira, 26 de março de 2013

Angus amplia presença no Brasil



De acordo com dados oficiais da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) nove em cada dez bezerros de cruzamento industrial programados para nascer em 2013 terão sangue da raça Angus, que tem batido recorde a cada ano na comercialização de sêmen. Os números oficiais divulgados neste mês de março ainda apontam que a venda de sêmen da raça atingiu 2,88 milhões de doses em 2012, volume 20,7% superior ao resultado de 2011. Dessa forma, este volume consolida o Angus como a raça taurina que mais comercializa sêmen no país e a segunda entre todas as raças de corte. Segundo a Asbia, o market share atual é de 38,7% em participação na inseminação no gado de corte, em 2011 essa fatia era de 34%.

O mercado total de venda de sêmen para gado de corte no Brasil, em 2012, atingiu 7,4 milhões de doses, com crescimento de 6% em relação ao ano anterior. Conforme Paulo de Castro Marques, presidente da Associação Brasileira de Angus, trata-se de um resultado fantástico, que comprova as excelentes características produtivas e reprodutivas da raça Angus. Por outro lado, ele diz que hoje é visto um intenso processo de profissionalização da pecuária brasileira onde os dados zootécnicos são avaliados pelos produtores, que fazem a escolha da genética com base na produtividade das raças bovinas e, no caso do segmento de corte, na qualidade da carne.

Já para o diretor do Programa Carne Angus Certificada, Reynaldo Salvador, o investimento cada vez maior de pecuaristas em genética da raça deriva também da viabilidade para a produção de bezerros de alta qualidade, tanto na raça pura como no cruzamento industrial nas mais diferentes regiões do país, inclusive no exigente Brasil Central. Sendo que entre as raças europeias de corte, Angus é a líder absoluta, respondendo por 89% das vendas de sêmen. Reresultado que decorre da comprovação de que a genética Angus efetivamente gera resultados econômicos aos produtores. Sendo que hoje o Programa Carne Angus Certificada, o maior programa de carne de qualidade do Brasil, garante liquidez e valorização diferenciada aos animais de sangue Angus.

O Angus é destinada à produção de carne de qualidade superior, tendo as suas origens no Nordeste da Escócia, onde o seu aperfeiçoamento começou há cerca de 200 anos. É encontrado nas variedades Aberdeen Angus e Red Angus. Hoje o Angus está sendo criado em quase todo o mundo, em quais se destacam: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Europa e Nova Zelândia. Com grande qualidade, a sua utilização é estendida para cruzamentos, tanto com raças de corte como de produção leiteira. Apresenta e transmite facilidade de parto e reprodução, assim como a sua cor e a característica de ser mocho.

É igualmente famoso pela sua robustez, o seu fácil manejo e adaptação às diversas condições atmosféricas e ambientais. Apresenta boa acumulação e distribuição de gordura na porção intermuscular, que garante a resistência em períodos de sem chuvas. É manso, apresenta precocidade, fertilidade e habilidade materna. O angus é mocho e de tamanho médio (Fêmea adulta: 125140 cm / Macho adulto: 135150 cm). A sua pelagem apresenta-se curta e de cor preta ou vermelha. O peso varia entre 550 a 700 kg de uma fêmea adulta e 900 a 1000 kg de um macho, sendo o peso do filhote de aproximadamente 33 Kg. As vacas atingem a idade de reprodução com cerca de 15 meses. Os bezerros chegam ao estado de abate com peso entre 340 e 400 kg com por volta de um ano.

FONTE: GAZETA DIGITAL

Gazeta Digital

Conheça qual é o posicionamento da Abrafrigo sobre abate clandestino


No dia 10/mar, foram veiculadas matérias sobre abate clandestino no Fantástico, da Rede Globo, e na Revista Veja.
Em ambas, a realidade do abate cruel, desumano e irregular, transparece de forma nítida e chocante para todo o país. Nós, que vivemos o ambiente da indústria frigorífica moderna, inspecionada e atenta aos requisitos de qualidade, sanidade e higiene, também ficamos chocados com o que assistimos.
As matérias focam uma pequena parte da produção de proteínas animais no Brasil e não retratam, em caráter absoluto, o panorama da pecuária de corte brasileira, desde o produtor, indústria e varejo. Este outro lado, o da modernidade no campo, na indústria e no varejo, infelizmente não foi mostrada.
Temos o maior rebanho comercial do mundo; somos o maior exportador de carne bovina do planeta e vendemos a nossa carne para duzentos milhões de brasileiros e para mais de 170 países, tudo dentro do maior respeito à legislação e obediência as regras que disciplinam o nosso segmento, considerado um dos mais importantes da economia nacional.
Mas, enfim, existe o chamado abate clandestino de bovinos no país? A resposta é sim, mas necessita que seja melhor explicado. A clandestinidade absoluta que vulgarmente se chama de “frigomato”, que é o abate no mato, na fazenda, na roça, no campo ou em qualquer outro lugar sem nenhuma inspeção, é parte insignificante da produção nacional, sendo residual em termos estatísticos. Difícil estimá-lo, mas não chega a 5% ao ano do abate total em torno de 42 milhões de cabeças.
O problema está no abate não inspecionado, comumente chamado de clandestino oficial, sobre o qual a fiscalização municipal atua de forma tímida, desordenada e ineficiente. Ou até mesmo quando existe em termos oficiais, mas que na prática não funciona, assim como nos casos mostrados na matéria do Fantástico, onde as Prefeituras Municipais são cúmplices do crime que se pratica contra a saúde pública, contra o erário pela sonegação fiscal e contra o bem estar animal.
As estatísticas do SUS-Sistema Único de Saúde mostram que anualmente em torno de 80 mil pessoas são internadas no Brasil por conta do consumo de produtos de baixíssima qualidade e segurança alimentar. Milhões de reais em prejuízo da Previdência Social, já significativamente debilitada pelo desequilíbrio causado por despesas superiores as suas receitas.
Existem soluções? Evidentemente que sim. Basta ter vontade política, cumprir a legislação que já existe, implementando ações preventivas e fortemente repressivas nas esferas federais, estaduais e municipais. A ingerência da Promotoria Pública é salutar e bem vinda, pois tem ampla capilaridade em todo o território brasileiro e é considerada atuante e eficiente.
É necessário que o abate  clandestino seja tipificado como crime, uma infração penal sujeita aos rigores da lei. O combate à clandestinidade na produção de alimentos deve ter a mesma força de vontade e empenho que o poder público demonstra na luta contra as drogas e a criminalidade. São questões igualmente perversas e que demandam, de uma vez por todas, uma solução que há dezenas de anos aguarda uma tomada de posição firme e definitiva por parte de nossas autoridades públicas.
As lamentáveis imagens produzidas pelas reportagens do Fantástico e da Revista Veja, reproduzidas do trabalho realizado pela ONG Amigos da Terra, se por um lado causou comoção nacional, de outro, contribui de forma direta para o início de uma investigação oficial, que se faz urgente seja deflagrada pelos entes governamentais.
Fonte: Abrafrigo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

URUGUAY - Aún es temprano, pero todo indica que habrá muy buenos porcentajes de preñez



Dos años consecutivos de producción de terneros próxima a 2,8 millones debería mejorar los números de la invernada y de los frigoríficos hacia mediados de la década.
Las expectativas en cuanto a que habrá otra buena producción de terneros deberían confirmarse próximamente. A nivel de los productores, esa es la visión que se transmite, en base a las excelentes condiciones climáticas que generaron un abultado volumen de pasturas hasta ya entrado el otoño. Con mayor o menor suerte respecto al volumen de lluvias, no hay dudas que hace muchos años no se presentaba un panorama similar.
La segunda buena señal surgió al momento de comenzar el manejo del rodeo de vientres para el entore. En muchos casos, por la condición corporal de las madres, no fue necesario apelar al destete precoz. Los proveedores de insumos lo confirmaron en ese momento. La demanda por suplemento fue muy inferior a años anteriores, aunque hay muchos productores que ya adoptaron el destete temprano o temporario como sistema de manejo, e igual lo hicieron.
Ayer, el Dr. Guillermo de Nava indicó, desde Salto, que aún es temprano para hacer una evaluación consistente, pero confirmó que la expectativa es que el entore haya funcionado bien.
“Recién estamos comenzando a trabajar” en las ecografías,  indicó. Los resultados todavía son parciales. Un trabajo terminado en un establecimiento arrojó un resultado de 95,8% de preñez, pero no puede tomarse como referencia de crecimiento porque este mismo, el año pasado, dio un índice de 96,2%. Es un rodeo con monitoreo de entore, muy bien manejado, en el departamento de Salto.
Pero hay otros indicadores positivos, como el hecho de haberse detectado menores porcentajes de vacas en anestro, señaló el profesional, que trabaja en una amplia región del Norte del país.
Menos dudas hay respecto al comportamiento de los rodeos inseminados. Realmente se trabajó muy bien con la inseminación a tiempo fijo.
Por su parte, el Dr. Pablo Marinho —interrumpiendo el trabajo de ecografías en ovejas en una majada en Artigas— estableció que en “su zona” —departamento de Cerro Largo y áreas de influencia— la preñez en vacunos se situará en el orden del 80%. En ganados con cría los porcentajes se ubican en 75% y en las vaquillonas en 95%.
También anticipó buenos registros de preñez en las ovejas. En el establecimiento de Artigas donde estaba trabajando en ese momento —una majada Ideal encarnerada con Dohne— se estaba verificando una preñez de 90%, con un considerable porcentaje de mellizos que ubicó en el orden de 18/19%, niveles que no se esperaban, dado que no fue un buen año para el ovino.
El otro hecho constatable a consecuencia de las excelentes condiciones climáticas para la ganadería es el peso de los terneros, señaló De Nava. Ha sido otra oportunidad para ratificar que cuando hay comida, la genética se manifiesta todo su potencial.
De acuerdo a los datos de DICOSE, a mediados de junio del año pasado había en el país 4,1 millones de vacas de cría. Si se mantiene un porcentaje de destete similar al del año pasado se destetarán unos 2,79 millones de terneros, equiparando el récord de 2008. Si a eso se agrega que las expectativas para la próxima parición —de acuerdo a lo manifestado por los técnicos consultados— es que nuevamente haya un elevado nacimiento, habrá dos años consecutivos de excelente producción de terneros. Luego de años de dificultades de los invernadores para conseguir reposición, parece que comienzan a vislumbrarse años mejores. Que también lo serán para los criadores, por los buenos índices productivos, y posiblemente para los frigoríficos, con una oferta de animales para faena más acorde con la capacidad instalada.
FONTE: TARDAGUILA AGROMERCADOS

Supermercados assinam termo para evitar compra de carne bovina ilegal

Subprocuradores da República e Associação de Supermercados assinaram. 
Carne de áreas desmatadas na Amazônia não deve ser comprada. 



Crédito: Amanda Lima/ G1Subprocuradores e Abras assinam termo de compromisso por pecuária sustentável
Subprocuradores da República e a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) assinaram na manhã desta segunda-feira (25) um termo de cooperação técnica para evitar que os supermecados brasileiros comprem carne bovina proveniente de áreas desmatadas na Amazônia ou onde tenham sido constatadas outras irregularidades ambientais e sociais, como invasão de terras públicas e trabalho escravo.
A Abras, composta por 27 filiadas, terá a partir de agora papel de orientar, fiscalizar e propor medidas educativas aos supermercados e outros estabelecimentos do mercado de carnes que estão sob o seu comando.
De acordo com o presidente da associação, Fernando Teruó Yamada, a assinatura do texto é um marco na luta contra o comércio e abate ilegal de carnes no setor.
“Queremos segurança alimentar e também acabar com o abate clandestino e a mão de obra ilegal então isso é um trabalho não só na carne, mas como todos os produtos que a Abras comandam isso para nós passa a ser um programa a partir de hoje e a mobilização já começou,” disse o presidente.
Agora, o supermercadista deverá exigir do seu fornecedor um produto legal e de qualidade.O termo também tem o objetico de prevenir o abate em locais de proteção ambiental e em regiões ocupadas por comunidades indígenas ou quilombolas. O texto ainda objetiva acabar com a mão de obra ilegal, incluindo o trabalho escravo infantil.
Para o subprocurador do Ministério Público Federal no Pará, Daniel Cesar Aseredo, o abate ilegal é uma prática que “preocupa”, principalmente quando se refere às áreas desmatadas como a região da Amazônia. De acordo com Aseredo, o MPF pretende fazer parcerias com outros ministérios e com os MPs estaduais para eliminar essa prática.
Até 2012, o Pará era considerado maior consumidor de carne bovina a partir do desmatamento na Amazônia.
FONTE: EXPRESSO MT

III Leilão ARAUCÁRIA arranca bem a temporada de terneiros 2013

Foto: Divulgação/Assessoria
III Leilão Araucária
 
 
 
  
 
  
  
 
 
  
 


Os resultados das vendas do III Leilão Araucária comprovam a qualidade dos animais ofertados e a seriedade dos produtores envolvidos. O remate ocorrido em 16 de março, em Ponta Grossa (PR), vendeu mais de 400 Terneiros Angus Certificados e outros lotes que totalizaram 637 animais.  Confira as ótimas médias:

Machos
Oferta: 311 animais
Peso Médio: 201 kgs.
Valor unitário: R$ 964,50
Valor por kg: R$ 4,80/kg

Fêmeas
Oferta: 132 animais
Peso Médio: 190 kgs.
Valor unitário: R$ 776,00
Valor por kg: R$ 4,08/kg

Os lotes foram julgados pelo Med. Vet. Dimas Rocha e o produtor que se destacou foi a Pecuária Veiga Lopes(Palmeira, PR) vencendo tanto na categoria de machos e fêmeas. Conforme o jurado, os lotes apresentavam alta uniformidade e com todos os animais de muito boa qualidade geral (desenvolvimento, conformação, padronização no grupo racial, etc).

Entre os compradores teve grande atuação a Agropecuária Guapiara Ltda (Castro, PR), representada no leilão pelo Sr. Edison Laroca. A Guapiara dedica-se a seleção de reprodutores Brangus e tem marca própria de carne.

 
Assessoria e Certificação
A Assessoria Agropecuária presta assistência ao Grupo Araucária e com os produtores foram definidas características que são padronizadas em todos os rebanhos em relação à genética, manejo e sanidade dos animais. Já em 2013 está em implementação o Manual de Qualidade Araucária e logo o grupo poderá submeter o seu trabalho à auditorias externas para fins de certificação. 
 


Fonte: Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Roch

segunda-feira, 25 de março de 2013

Preocupación en Brasil por picanhas afectadas por vacunasn en Brasil por picanhas afectadas por vacunas




La vacuna se debe dar en el cuello o en la parte de atrás de la oreja, de manera de no dañar cortes de alto valor.
Importadores brasileños de carne vacuna han llamado la atención por la importación de tapas de cuadril (picanhas) con problemas de calidad debido a que hay productores que vacunan a los animales en esa zona, lo que genera abscesos y cicatrices que disminuyen de forma notoria la calidad del corte.
Fabrizio Azevedo, de la empresa M Foods, importadora de carne vacuna, ovina y quesos desde Uruguay para el mercado brasileño, comentó a Informe Tardáguila la preocupación por el hecho y solicita a los productores ganaderos uruguayos que tengan “una atención especial” en este aspecto, ya que su empresa ha recibido dos cargas de picanha (una en la segunda quincena de enero y otra en marzo) con restos de vacuna que afectan la calidad del producto. Agregó que a otros importadores de picanhas desde Uruguay les ha sucedido lo mismo.
La picanha es uno de los cortes más demandados en el mercado brasileño, y al ser de elevado valor, las exigencias de calidad son mayores. “Que pase esto es muy malo para la reputación de la producción de Uruguay; hay clientes que empiezan a manifestar preferir el producto de Argentina”, expresó. “Estamos haciendo un trabajo muy importante con nuestros clientes, explicando que se trata de algo fuera de lo normal, pero que vuelva a pasar no ayuda”, dijo Azevedo.
Desde la industria frigorífica confirmaron que, a pesar de que se explica dónde se debe vacunar, los cuadriles afectados por vacunas es una situación mucho más frecuente de lo que debería. “Hemos trabajado mucho en este tema, pero lamentablemente siguen apareciendo tropas vacunadas en los traseros”, comentó Marcelo Secco, uno de los principales de Marfrig en Uruguay. Dijo que puede tratarse tanto de la vacunación contra la aftosa como de la aplicación de un closantel.
Jorge González, principal de Matadero Solís, coincidió, y dijo que es un tema que aparece de forma recurrente.
Por su parte, el médico veterinario Norberto Paiva se mostró extrañado de que, a pesar de la insistencia con la que se explica dónde se debe vacunar para no afectar cortes de alto valor, sigan apareciendo casos. Paiva recordó que las vacunas deben ser dadas en la tabla del cuello o, mejor aún, en la parte de atrás de la oreja.
FONTE: Tardaguila Agromercados

domingo, 24 de março de 2013

RS/Região Central realiza barreiras sanitárias


Fonte: Assessoria de Imprensa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio
Na operação, participaram nove veterinários, um zootecnista e nove auxiliares
Na operação, participaram nove veterinários, um zootecnista e nove auxiliares - Foto: Fernando Dias
Em uma ação conjunta entre as Inspetorias Veterinárias (IVZs) de abrangência da Supervisão Regional do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) de Santa Maria, foram realizadas barreiras sanitárias nas rodovias da região na última quinta-feira (21).
Ao todo foram abordados 138 veículos e inspecionados 524 bovinos, 700 suínos e quatro eqüinos. Também foram vistoriados 3.460 litros de leite e 2.500 kg de derivados do leite, além de 44 toneladas de carne bovina, 24 toneladas de carne suína, 2.800 kg de carne de frango e 540 kg de embutidos. .
Foram conferidas a documentação, prazos de validade, condições de acondicionamento e temperatura dos produtos transportados e também repassadas informações sobre o trabalho desenvolvido pelos funcionários da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio.
Na operação, em que participaram nove veterinários, um zootecnista e nove auxiliares, não foram encontradas irregularidades no transporte ou armazenamento dos produtos ou das cargas vivas.
Texto: Ana Miranda