sábado, 21 de abril de 2012

ABEG: Gil Reis, Superintendente, atualiza medidas contra a taxação de exportação de boi vivo


Gil Reis, Superintendente da Associação Brasileira dos Exportadores de Gado (ABEG) relata trabalho da Associação contra o pedido de taxação das exportações de boi vivo.
Leia abaixo a mensagem de Gil ao BeefPoint:
Estamos trabalhando em Brasília no sentido de reverter o pedido de taxação feito pelas 3 irmãs (ABRAFRIGO, ABIEC E UNIEC).
A Senadora Kátia Abreu já se declarou no plenário do Senado, com um belíssimo pronunciamento. Carlos Sperotto (Presidente da Farsul – Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul) também tem trabalhado intensamente contra a taxação. Outro que nos tem dado muito apoio é o Dr. Agide Meneguette da Federação do Paraná e o Carlos Xavier do Pará. Os deputados Marcos Monte, Giovanni Queiroz, Moreira Mendes, Homero Pereira, Senador Flexa Ribeiro e toda a Frente Parlamentar da Agropecuária tem nos dado apoio.
A nossa luta somente estará terminada com a declaração definitiva da CAMEX contra a criação do imposto e, de acordo com informações recebidas, a decisão será tomada na segunda quinzena de maio na reunião do Conselho.
Fonte: ABEG, adaptada pela Equipe BeefPoint.

Carne bovina: queda de 4,27% no varejo e 8,88% no atacado na última semana


A carne bovina no atacado e no varejo teve desvalorização na última semana.
No varejo, a carne de 1a caiu 4,27% chegando a R$ 13,89/kg, e a de 2 caiu 0,88% ficando em R$ 10,16/kg segundo relatório da ICAP Corretora. Já no atacado, o dianteiro caiu 4,44% (R$ 5,16/kg)  e o traseiro 8,88% (R$7,18/kg).
A carne de frango no varejo também teve queda, de 2,72% ficando cotada a R$ 3,94/kg.
Veja na tabela e gráfico a seguir:
Fonte: ICAP Corretora, adaptada pela Equipe BeefPoint.

Fausto Oliveira Neto, leitor BeefPoint, comenta sobre exportações de boi vivo pela Austrália


Nesta sexta-feira, 20/abr, o leitor BeefPoint Fausto C. Oliveira Neto enviou comentário sobre o Editorial O tiro no pé do boi em pé, comparando estas exportações brasileiras com a praticada pe;a Austrália.
Leia seu comentário na íntegra:
“A ideia, exposta no comentário do Sr  Gabriel, de que taxar o “boi em pé” estimularia a industrialização destes animais é um erro comum quando se pensa na atividade. A Austrália, um dos maiores exportadores de carne do mundo, é também um grande player no mercado mundial de animais vivos. Os australianos ao invés de taxar, incentivam o negócio, pois conseguiram enxergar o obvio: os dois mercados são complementares.
Um não compete com o outro. Isso pode ser facilmente observado nos dois principais destinos do “boi em pé” brasileiro: Venezuela e Líbano. O primeiro compra para abastecer sua indústria local que foi obrigada a importar após forte queda no rebanho do país. O segundo compra por motivos religiosos e culturais. Caso o Brasil não supra esta demanda, eles não vão comprar mais carne resfriada e/ou congelada brasileira, irão simplesmente buscar outro país fornecedor de boi vivo para atender suas demandas especificas.
Assim os animais que seriam embarcados vivos para estes destinos ficariam no Brasil, pressionando os preços da arroba para baixo nos estados exportadores e prejudicando seus pecuaristas, como o próprio Sr Gabriel mencionou. A pergunta é: Porque não exportamos os dois, carne e boi em pé?”"
FONTE: BEEFPOINT

Secretário da Agricultura participa de reunião da Comissão de Pecuária de Corte da Farsul


O presidente do Sistema Farsul e da Comissão de Pecuária de Corte da Federação, Carlos Sperotto, coordenou, nessa sexta-feira, 20/04, reunião que contou com presença do Secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi. O secretário apresentou o andamento do Programa Estadual de Rastreabilidade juntamente com a Coordenadora Técnica da Câmara Setorial da Carne da Seapa e auditora do Sisbov, Anna Suñe. Também foram feitas simulações de acesso à GTA Eletrônica com uso de senha pelos produtores cadastrados. Sperotto apresentou para o secretário propostas encaminhadas na reunião da Comissão de Pecuária de Corte como problemas nas IVZs, cadastro dos produtores e nas GTAs. A sugestão é de inclusão da marca do gado no cadastro do produtor para facilitar a identificação dos animais. Sperotto reforçou a importância de manutenção do status de livre de febre aftosa com vacinação e entregou ofício com a moção contra taxação das exportações de gado em pé que foi encaminhada à ministros e à CNA para o secretário tomar conhecimento. Mainardi falou dos projetos da secretaria com destaque para irrigação, carne gaúcha e qualidade e competitividade dos produtos agropecuários.
Também nessa sexta-feira, o Secretário Nacional de Política Agrícola, Caio Rocha; o Superintendente do MAPA/RS, Francisco Signor; e o Secretário Estadual de Obras Públicas, Luis Carlos Busato, visitaram a Farsul. Foram recebidos pelo presidente Carlos Sperotto, e pelo diretor administrativo, Francisco Schardong.
Fonte: Imprensa Sistema Farsul

Banrisul libera R$ 300 mil para feiras pecuárias de Pinheiro Machado

Banrisul libera R$ 300 mil para feiras pecuárias de Pinheiro Machado 






O Banrisul liberou recursos próprios no valor de R$ 300 mil para atender os produtores rurais que participarão das feiras pecuárias que ocorrem no mês de abril, em Pinheiro Machado.
O Banrisul liberou recursos próprios no valor de R$ 300 mil para atender os produtores rurais que participarão das feiras pecuárias que ocorrem no mês de abril, em Pinheiro Machado. Deste total, R$ 100 mil são destinados para a 3ª Feira de Novilhos, que aconteceu dia (19), e R$ 200 mil para a 13ª Feira de Terneiros, agendada para os dias 24 e 25.
A Feira de Novilhos é promovida pelo Sindicato Rural de Pinheiro Machado e Pioneiro Remates. Já a Feira de Terneiros é organizada pelo Núcleo de Criadores de Terneiros do município. Ambas acontecem no Sindicato Rural.
De acordo com o gerente-geral da agência de Pinheiro Machado, Mário de Andrade Madruga, o prazo para pagamento é de até 36 meses, com taxa de juros de 6,75% ao ano. Os produtores contam com os recursos do Banrisul pelo sistema de crédito pré-aprovado. O cliente pode passar na agência do Banrisul em que é correntista e solicitar o pré-aprovado. Assim, já chega na feira com a carta de crédito aprovada e o valor definido.
FONTE:BANRISUL

RS: Farsul encaminha documento a sete ministros


O Conselho de Representantes da Farsul referendou, nessa quinta-feira (19), a manifestação da Regional 7 da Federação e ao final da assembleia geral, encaminhou a sete ministros e à presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, cópia da moção manifestando total repúdio à proposta de taxação à exportação brasileira de gado em pé encaminhada pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne - Abiec, União Nacional da Indústria e Empresas de Carne - Uniec e Associação Brasileira de Frigoríficos - Abrafrigo ao Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A cópia foi encaminhada aos ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho; do Desenvolvimento, Fernando Pimentel; das Relações Exteriores, Antônio Patriota; do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas; da Fazenda, Guido Mantega; da Casa Civil, Gleise Hoffmann; e do Planejamento, Miriam Belchior. 

O documento pede intervenção com os Ministérios participantes da Camex a fim de impedir a implementação da pretensa taxação extremamente nociva à pecuária riograndense e brasileira.

Fonte: Sistema Farsul 

SINDICATOS RURAIS E PRODUTORES DA REGIÃO SUL DO RS TRABALHANDO EM DEFESA DA PECUÁRIA


O presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, recebeu da Regional 7 da federação, uma moção de reconhecimento pelos serviços prestados em prol do setor.
Foto:Tiago Francisco/Divulgação Sistema Farsul





O presidente do Sindicato de Capão do Leão, Clóvis Roberto Victoria, que propôs a moção, falou sobre a importância do trabalho desenvolvido pela Farsul em prol da pecuária gaúcha
Foto:Tiago Francisco/Divulgação Sistema Farsul

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Farsul receberá homenagens da Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados


O presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, receberá a Medalha do Mérito Legislativo da Câmara dos Deputados em homenagem aos relevantes serviços prestados pela Federação de Agricultura ao Rio Grande do Sul e ao Brasil. A cerimônia de entrega será no mês de maio. No dia 24 de maio, o Grande Expediente da Assembleia Legislativa será em homenagem aos 85 anos da Farsul. Na ocasião também foi lançado o selo comemorativo aos 85 anos de fundação da federação que serão completados no próximo dia 24 de maio. Os informes foram prestados nessa quinta-feira, 19/04, durante assembleia do Conselho de Representantes da Farsul. O deputado Jerônimo Goergen, 1º vice-líder do PP na Câmara, entregou pessoalmente o comunicado ao presidente Carlos Sperotto. O presidente da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, Ernani Polo, informou sobre a homenagem ao aniversário da Farsul.
Os 13 Sindicatos Rurais da Regional 7 da Farsul apresentaram Moção de Reconhecimento por Serviços Prestados ao presidente Carlos Sperotto pela intervenção contra a taxação de 30% na exportação brasileira de gado em pé proposta pelas associações de frigoríficos e exportadores de carne. Sperotto incluiu a posição dos Sindicatos Rurais gaúchos em reunião do Conselho Deliberativo da CNA que imediatamente se aliou à Farsul na defesa dos produtores.
A Regional 7 é composta pelos Sindicatos Rurais de Arroio Grande, Canguçu, Capão do Leão, Chuí, Erval, Jaguarão, Pedras Altas, Pedro Osório, Pelotas, Pinheiro Machado, Piratini, Rio Grande e Santa Vitória do Palmar.
O Conselho de Representantes referendou a manifestação da Regional 7 e ao final da assembleia, a Farsul encaminhou a sete ministros e à presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, cópia da moção manifestando total repúdio à proposta de taxação à exportação brasileira de gado em pé encaminhada pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne -ABIEC, União Nacional da Indústria e Empresas de Carne - UNIEC e Associação Brasileira de Frigoríficos - ABRAFRIGO ao Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A cópia foi encaminhada aos Ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho; do Desenvolvimento, Fernando Pimentel; das Relações Exteriores, Antônio Patriota; do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas; da Fazenda, Guido Mantega; da Casa Civil, Gleise Hoffmann; e do Planejamento, Miriam Belchior.
O documento pede intervenção com os Ministérios participantes da Camex a fim de impedir a implementação da pretensa taxação extremamente nociva à pecuária riograndense e brasileira.
Na assembleia também foram distribuídos questionários aos dirigentes dos Sindicatos Rurais com as perguntas para a contribuição que a Farsul dará à Radiografia Agropecuária que a Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa está elaborando por meio de uma série de fóruns até novembro.
Na assembleia do Conselho de Representantes foi aprovada a prestação de contas da Farsul referente ao ano de 2011.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sistema Farsul

Angus News - Programa 03

FONTE: YOU TUBE

União Europeia corta subsídios à exportação de carne bovina


Pressionada pela alta dos preços em um contexto de oferta interna apertada, a União Europeia decidiu cortar em 33% os subisídos à exportação de carne bovina, conforme comunicado da Comissão Europeia.
Com a medida, o reembolso para a carcaça do produto cai de US$ 320,3 por tonelada para US$ 214 por tonelada. A redução dos subsídios entra em vigor dentro dos próximos dois dias, com a publicação da decisão no Diário Oficial da União Europeia.
Em 2012, as exportações europeias de carne bovina devem alcançar 445 mil toneladas, segundo estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os europeus representam 5% das exportações mundiais do produto.
“O mercado está relativamente apertado, com produção relativamente baixa e preços altos”, afirmou comunicado da Comissão Europeia. “Nesse contexto, as exportações são naturalmente reduzidas, bem como as importações são reduzidas diante da falta de oferta em todo o mundo”, acrescentou.
O reembolso aos produtores de carne suína, por sua vez, foi cortado para zero, de acordo com a comissão. Já os subsídios às exportações de ovos também foram reduzidos em decorrência dos preços altos na Europa. Por outro lado, os subsídios à exportação de carne de frango não foram alterados.

Fonte: jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Aumento de casos de raiva bovina no RS preocupa criadores



Os urubus guardam a carcaça de um animal abandonado no campo há quase uma semana no interior de Pelotas, sul do Rio Grande do Sul.

Desde o começo do ano produtores já relataram pelo menos 100 mortes de bovinos. Cinco animais da propriedade de Tereza Roden tiveram que ser cremados. "O gado emagrece rapidamente e depois começa a definhar até morrer em poucos dias", explica.

Os animais haviam sido vacinados e apresentaram todos os sintomas da raiva bovina, uma doença grave que não tem cura.

O gado é contaminado pela mordida do morcego hematófago. A Secretaria Estadual da Agricultura tem 100 refúgios do morcego cadastrados, mas nos últimos 10 meses foram encontrados 150 novos locais, por isso, o controle dos animais foi intensificado.

Em cada furna podem existir até 400 animais, que migram para outras regiões à medida que o espaço fica reduzido. O clima seco, quente e a disponibilidade de alimentos justificam o aumento da quantidade de morcegos. A inspetoria veterinária já capturou 425 animais este ano.

Além dos prejuízos econômicos, a raiva bovina ameaça a saúde dos produtores, por isso, muitos já estão procurando as vacinas antirrábicas com medo da contaminação, que pode acontecer em contato com a saliva de animais infectados.

A orientação é para que todo o rebanho seja vacinado.

Fonte: Globo Rural. Pela Redação. 

Abate está concentrado nas mão de apenas um grupo em Mato Grosso

Autor: A Gazeta 

Quarenta e seis por cento do abate bovino em Mato Grosso é realizado pelo Grupo JBS. Com uma capacidade de 18,363 mil cabeças, aproximadamente 14 mil são abatidas por dia nos 13 frigoríficos em operação, de propriedade ou arrendados pela empresa. Em todo o Estado, 39 plantas têm potencial para abater 38,457 mil animais, mas apenas 27 estão em operação, processando 30,802 mil cabeças/dia. Posição do grupo no abate de animais saltou da 2ª em 2008, quando havia 4 unidades, para a 1ª este ano, com 19 plantas, sendo 13 delas em funcionamento. As indústrias BRFoods e Marfrig aparecem em 2º e 3º lugares no ranking de abate este ano, com 13% e 12% do mercado, respectivamente.

Números foram divulgados pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), durante o fórum "Os efeitos da Concentração na Relação Frigoríficos x Pecuaristas", que reuniu representantes dos produtores e indústria nesta quinta-feira (19). “A culpa dessa concentração de abate é do governo federal”, afirma o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, ao reclamar da ausência de uma política justa de concessão de crédito. Segundo ele, somente grandes empresas conseguem recursos, como a JBS, que cresceu devido aos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Diretor-presidente do Grupo JBS, Renato Mauro Costa, que esteve em Cuiabá para participar do encontro, se defende dizendo que “não que seja fácil para a empresa conseguir recursos, mas talvez os outros não tenham todas as garantias para atender o banco”. Quando o assunto é o preço da arroba aplicado nas regiões onde a JBS “domina”, o diretor provoca: “se não estivéssemos lá, como estaria a situação por lá?”.

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, regiões identificadas pelo estudo do Imea com maiores problemas de concentração e consequentemente de preço da arroba precisam do apoio dos governos estadual e municipais no planejamento de políticas públicas. Ele sugere a criação de linhas de crédito para industrialização da carne para pequenos e médios empresários, não para construção de frigoríficos, que sobram no Estado. Outras situações andam tirando o sono dos pecuaristas. Produtor de Cáceres, Pedro Lacerda, teme as perdas que vai enfrentar com as grandes empresas que, além de abater, começaram a fazer engorda.

Em 2008, ano em que a crise no setor foi intensa, a capacidade no Estado era de 32,7 mil cabeças em 37 unidades de processamento de bovinos. De lá para cá vários grupos pequenos fecharam as portas, sendo integrados a outros maiores.

Por região - Norte e Nordeste de Mato Grosso apresentam o maior número de frigoríficos fechados, alguns em recuperação judicial. Das 9 unidades instaladas no Norte, 6 estão em atividade, mas conseguem suprir 85% (6,06 mil cabeças) da capacidade existente, que é de 7,06 mil. No Nordeste, entretanto, 35,75% (1,7 mil) da capacidade é atendida pelas duas indústrias que operam, das 5 existentes, e que juntas abateriam 4,75 mil cabeças/dia.

Indústrias - Procuradas pelo reportagem, BRFoods não comentou o assunto e Marfrig não respondeu até o fechamento desta edição. 

Com redução na oferta, projeção é de alta de 10% nos preços dos animais


Bom momento será aproveitado como aposta de novos negócios na fronteira oeste do Estado



 Com redução na oferta, projeção é de alta de 10% nos preços dos animais Ricardo Duarte/Agencia RBS
A GAP Genética aposta em modalidade diferenciada de remateFoto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
joice.bacelo@zerohora.com.br
A temporada será de quem se preparou para vender. Com previsão de menos animais à disposição do mercado, especialistas projetam valorização e liquidez nas feiras de outono.

Na Fronteira Oeste, o bom momento será aproveitado como aposta de novos negócios. A GAP Genética, de Uruguaiana, se uniu a 22 clientes para uma modalidade de leilão diferenciada, semelhante às vendas feitas no Uruguai.

Aos olhos do administrador da GAP, João Paulo da Silva, o Kaju, em um cenário de fartura de feiras, larga na frente quem se diferencia. No leilão programado para o final do mês, os compradores verão em telões os lotes de animais à venda.



Além de diminuir custos, o modelo garante maior bem-estar aos animais, que deixam de passar pelo estresse do carregamento.

— Apostamos na temporada, tanto que vamos colocar 1.640 animais à disposição do mercado — diz Kaju.

De acordo com Dimas Rocha, da FF Velloso & Dimas Rocha Consultoria Agropecuária, as boas vendas previstas têm relação com a lei de mercado.

Projeções apontam redução na oferta – segundo o Sindicato dos Leiloeiros Rurais do Estado (Sindiler), deve haver queda de até 25% no número de animais à venda. Consequência do La Niña, que secou pastagens e emagreceu o gado, e da migração de áreas de pecuária para o plantio da soja.

— Esses dois fatores, combinados com a retenção de matrizes, que está sendo feita pelos produtores que querem aumentar seus rebanhos, vão tirar muitos animais do mercado, a exemplo do que ocorreu no outono passado — explica Rocha.

Com a queda na oferta, os preços sobem. O presidente do Sindiler, Jarbas Knorr, projeta que a temporada de outono de terneiros deva recompensar o pecuarista com preços cerca de 10% mais altos. Com a valorização, as cotações deverão ficar entre R$ 4 e R$ 4,20 o quilo.

— A rapidez na venda e a liquidez dos leilões serão as principais características dessa temporada — estima Knorr.

ZERO HORA

ALEGRETE -RS FEIRA DO TERNEIRO, TERNEIRA E VAQUILHONA


Estamos às vésperas de mais um grande evento da pecuária de corte do RS: a “FEIRA DE TERNEIROS DO ALEGRETE”, que oferecerá, mais uma vez, uma super oferta de qualidade de genética reconhecida hoje não apenas no estado, produzindo animais de raças britânicas reconhecidas pelos consumidores como a melhor carne do Brasil.
Foram inscritos mais de 6000 animais entre machos e fêmeas e, para chegar até aqui, foram anos de trabalho dos produtores alegretenses. Dia 24 de abril de 2012 serão ofertados os terneiros machos, oportunizando aos invernadores a chance de adquirirem animais que produzem a melhor carne do Brasil.
Já no dia 28 de abril serão ofertadas as fêmeas proporcionando aos criadores a oportunidade de adquirirem animais que irão produzir genética de qualidade.
Nesta primeira feira, o Sindicato Rural de Alegrete, mesmo com a estiagem que assolou a região, preferiu manter os pesos exigidos pela secretaria nos anos normais, proporcionando a oferta de animais diferenciados e não abrindo mão das exigências sanitárias que Alegrete cumpre a risca e que a cada evento procura melhorar como a construção de um rodolúvio no acesso dos caminhões no parque.
A escolha dos animais assim como a formação dos lotes está a cargo de 3 técnicos que garantem, profissional e tecnicamente, ao Sindicato seleção e padronização aos lotes.
Assim podemos dar a certeza de oferecer aos compradores qualidade e quantidade proporcionando opção na hora de negociar com a ajuda de parceiros como Agenda Remates, Cambará Remates e Ruralvet.
No ano de 2011 mais de 50% da oferta foi negociado para outros municípios isto prova a procura pela qualidade do nosso produto. Esperamos novamente os produtores para efetuarem bons negócios.
Deixamos, então, o convite aos produtores para estarem conosco, a partir do dia 24 de abril nos remates da primeira feira de outono de Alegrete. E estendemos este convite para os eventos do mês de maio: Feira de Gado Leiteiro de Alegrete – 05 de maio, Feira de Outono do Cavalo Crioulo- dia 10, para a Nacional do Hereford e Braford- 16 a 19 e para o Terneirão de Alegrete, que ocorrerá no período de 24 a 26 de maio.
                                                                                                       Pedro Pires Piffero
                                                                                                            Presidente
                                                                                               Sindicato Rural de Alegrete



www.conexaorural.com.br

URUGUAY - Un operador más


 Esta semana el Ministerio de Ganadería autorizó cuatro nuevos embarques en pie de ganado para engorde y faena, poco más de un mes después de haber dado las tres anteriores. Se trata de permisos por 31 mil cabezas a ser embarcadas en los próximos 40 días.
No se trata de un volumen demasiado significativo, pero pocos meses atrás una noticia de este tipo hubiera significado un impulso importante para las categorías de terneros y novillitos. Sin embargo, en esta oportunidad casi pasó desapercibido. Los exportadores están encontrando dificultades para operar en el mercado, ya que los márgenes se ajustaron mucho y surgieron competidores a nivel internacional (caso de México) a precios competitivos.
Ayer, en declaraciones a Valor Agregado, en Radio Carve, el presidente de Plaza Rural, José De Freitas, dijo que la exportación en pie se está comportando como “un operador más”. Dijo que es factible que haya hecho algún negocio, pero que no hubo una participación significativa.
Integrantes del sector exportador comentaron que están encontrando muchas dificultades para hacerse de la hacienda a cotizaciones que permitan que los animales lleguen al barco a US$ 3,40 el kilo. Y esto a pesar de que Turquía redujo las exigencias. Antes aceptaba sólo machos enteros de 180-280 kilos; ahora admite también castrados.
Se asegura que algunos de los exportadores beneficiados en la autorización de marzo habrían solicitado una prórroga del plazo para cumplir con el embarque, pero que desde el MGAP no hay disposición a hacerlo. A su vez, en esta oportunidad se habían otorgado cinco permisos, pero uno de ellos fue rechazado por la firma exportadora, ya que en las condiciones actuales no estaría logrando concretar el embarque.
El actual equilibrio en los precios de la hacienda de reposición está determinado por una oferta estructuralmente escasa y por las excelentes condiciones forrajeras. El pasto es lo más inflacionario que hay, aseguran los operadores más experientes, y la actual coyuntura les da la razón. Con esta realidad, la exportación en pie se transforma en un operador más del mercado. El mercado retorna así a un equilibrio que había sido alterado a partir del segundo semestre de 2010 por la fuerte demanda turca. Quizás ya no sea más necesario el control de estos permisos por las autoridades sectoriales.
FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS

Farsul repudia taxação

O Conselho de Representantes da Farsul aprovou, ontem, moção de repúdio à proposta de taxação da exportação brasileira de gado em pé feita ao governo federal por Abiec, Uniec e Abrafrigo. A moção foi enviada aos sete ministros com direito a voto na Câmara de Comércio Exterior (Camex). A criação da taxa 30% deve ser decidida em maio.
FONTE: CORREIO DO POVO

quinta-feira, 19 de abril de 2012

LUND NEGÓCIOS


PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO


*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 19.04.2012

BOI: R$ 6,50 a R$ 6,60
VACA: R$ 6,20 a R$ 6,40

PRAZO: 30 DIAS


FONTE: PESQUISA REALIZADA




PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO










EM 19.04.2012
REGIÃO DE PELOTAS

KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,20 A R$ 3,30
VACA GORDA: R$ 2,85 A R$ 2,95



FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO




EM 19.04.2012  REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 3,80 A R$ 4,00
TERNEIRAS R$ 3,30 A R$ 3,50
NOVILHOS R$ 3,30 A R$ 3,50
NOVILHAS R$ 3,10 A R$ 3,30
BOI MAGRO R$ 3,10 A R$ 3,20
VACA DE INVERNAR R$ 2,70 A R$ 2,80

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br



COTAÇÕES


 Carne Pampa

PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 19/04/2012
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 18/04/2012 - PRAÇA RS


Ver todas cotações    Ver gráfico

MACHOSPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,60R$ 6,52
KG VivoR$ 3,30R$ 3,26
FÊMEASPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,35R$ 6,30
KG VivoR$ 3,02R$ 2,99
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6)
*** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4)
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

BOI GORDO: Pressão de baixa tem ganhado força no mercado



A pressão de baixa sobre o mercado do boi gordo tem ganhado força.       

Em São Paulo, apesar da referência estável em R$96,00/@, à vista, existem ofertas de compra de até R$92,00/@, nas mesmas condições. Embora nos valores menores dificilmente aconteçam negócios, os frigoríficos com escalas maiores testam o mercado.

As programações de abate no estado atendem quatro dias, em média.

No Triângulo Mineiro ficou mais fácil comprar boiadas nos últimos dias, assim como em toda região Centro Sul do país. Os preços na praça caíram R$1,00/@.

No Norte do país há menos oferta. Em Rondônia e no Tocantins os frigoríficos encontram dificuldade para alongar as escalas.

No Tocantins, aliás, este cenário fez os preços subirem R$1,00/@.

Por outro lado, no Pará, em Redenção, depois da alta de 2% nos preços esta semana, os negócios aconteceram com mais facilidade e a referência recuou novamente.

No mercado atacadista de carne bovina, a descapitalização da população levou à retração no consumo de traseiro, carne de maior valor de mercado.

Clique aqui e confira as cotações do boi. 
Fonte: Scot Consultoria

Confira a entrevista com Fernando Henrique Iglesias - Analista da Safras & Mercado sobre o mercado do Boi Gordo.


Boi: Pressão nos preços aumenta e derruba preços. Em SP a @ à vista é negociada R$92 e no MS R$87 também à vista. Com escalas mais longas, tendência é de mais pressão para a próxima semana.

FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS

URUGUAY - MGAP da permisos a ganado en pie


URUGUAY : Son 4 por un total de 31.000 terneros livianos.
El Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca emitió ayer cuatro nuevos permisos de exportación de ganado bovino en pie con destino a países de Medio Oriente por 31.000 reses, según confirmó a El País el director de la División Sanidad Animal, Federico Fernández.
Las nuevas autorizaciones abarcan terneros livianos con destino a engorde y faena en destino.
La anterior emisión de permisos que hizo la secretaría de Estado fue el pasado 2 de marzo, alcanzando a 3 empresas por un total de 27.000 cabezas (cada permiso era por 9.000 reses).
El ministro Tabaré Aguerre recordó días atrás que “la emisión de permisos se va haciendo en función de la capacidad operativa que tiene el servicio veterinario” y aseguró que “están bastante exigidos”. Volvió a defender la exportación de ganado en pie y aseguró que nunca se exportó tanto como en el ejercicio agrícola pasado. Entre julio de 2010 y junio de 2011 se embarcaron 307.000 vacunos.
   Fuente: Agromeat

Programações avançadas e pressão baixista para o boi


Escalas avançadas e pressão de volta ao mercado do boi gordo.

Em São Paulo, a programação média atende entre quatro e cinco dias úteis, com as indústrias escalando animais para meados da semana que vem.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, no fechamento de quarta-feira (18/4), os preços recuaram em São Paulo, com referência em R$96,00/@, à vista.

Existe volume representativo de ofertas de compras abaixo deste patamar pelos frigoríficos, mas boa parte mais testa o mercado do que realmente fecha negociações.

Os preços também recuaram em Minas Gerais - Triângulo e Belo Horizonte, com R$89,50/@ e R$89,00/@, à vista, respectivamente, e no Sul de Goiás, com referência em R$86,00/@, à vista, como reflexo da melhor disponibilidade de animais terminados.

As referências para o atacado de carne bovina com osso ficaram estáveis, com o boi casado de animais castrados cotado em R$6,16/kg. Apesar disso, a tendência é de ligeira queda.

Há desafios quanto ao escoamento do produto, considerando o nível dos estoques, ao mesmo tempo em que as proteínas alternativas concorrem fortemente.
FONTE: SCOT CONSULTORIA

quarta-feira, 18 de abril de 2012

VENDA DE GADO

VEJA ESTES E OUTROS LOTES A VENDA NA NOSSA PÁGINA CLASSIFI"GADO"

http://www.lundnegocios.com.br/asp/classifigado/index.asp


BOI GORDO: Escalas mais avançadas e pressão de volta ao mercado



Escalas mais avançadas e pressão de volta ao mercado do boi gordo.

Em São Paulo, a programação média atende entre quatro e cinco dias úteis, com as indústrias escalando animais para meados da semana que vem.

Os preços recuaram em São Paulo, com referência em R$96,00/@, à vista.

Existe volume representativo de ofertas de compras abaixo deste patamar pelos frigoríficos, mas boa parte mais testa o mercado do que realmente fecha negociações.

Os preços também recuaram em Minas Gerais e Goiás, como reflexo da melhor disponibilidade de animais terminados.

A venda de fêmeas para abate ainda é grande, mas está mais equilibrada com a de machos, que estão mais ofertados em relação à média do primeiro trimestre.

Em algumas regiões o mercado está firme, com menor oferta em razão de situação climática adversa, como Norte de Minas e no Oeste da Bahia.

As referências para o atacado de carne bovina com osso estão estáveis. Apesar disso, a tendência é de ligeira queda.

Há desafios quanto ao escoamento do produto, considerando o nível dos estoques, ao mesmo tempo em que as proteínas alternativas concorrem fortemente.

Clique aqui e confira as cotações do boi. 
Fonte: Scot Consultoria

Mercosul declara prioridade à erradicação da febre aftosa


O Conselho Agropecuário do Sul (CAS), formado por ministros e outras autoridades do Mercosul, concluiu nesta terça-feira uma reunião na Bolívia na qual foi declarada prioritária a erradicação da febre aftosa e pedido aos países que revisem os planos de controle da doença.

 A declaração foi emitida ao final de dois dias de encontros na cidade de Santa Cruz, nos quais estiveram presentes os ministros de Agricultura do Brasil, Mendes Ribeiro Filho; Argentina, Norberto Yahuar, e Bolívia, Nemesia Achacollo, além de funcionários de menor nível do Chile, do Paraguai e do Uruguai.
 A febre aftosa continua contagiando o gado da região, colocando em risco planos do Mercosul para eliminá-la, segundo o documento assinado, e acrescenta que a erradicação tem 'caráter prioritário'.
 Mendes Ribeiro Filho, que transferiu a Presidência pro tempore do CAS a Yahuar, lembrou à que a aftosa causa milionárias perdas ao setor.
O Conselho concordou também em coordenar políticas para diminuir o impacto negativo da mudança climática, que causa seca, frio intenso e inundações que afetam a produção de alimentos e as fontes de receita da população.
Yahuar disse que na próxima reunião do CAS, marcada para agosto no Chile, serão discutidos temas como 'somar a capacitação técnica ao processo de produzir mais e mais alimentos em um mundo difícil'.
 Fonte: Exame. Pela Redação.

Mercado da carne bovina registra a maior valorização semanal do ano


Andréa Graiz
Foto: Andréa Graiz / Agencia RBS
Valor atual da carne bovina no atacado é 4% maior que há um ano

Cortes dianteiros têm se destacado no atacado, contribuindo para alta



A diminuição dos abates na última semana reduziu os estoques de carne bovina. Isto, somado ao consumo melhor de início de mês, fez os preços dos cortes sem osso registrarem a maior variação semanal do ano, 3,6%, de acordo com a Scot Consultoria.
O dianteiro segue alavancando as cotações do mercado. Considerando somente este corte, a valorização chega a 6%. A carne de traseiro teve alta de 3%, em média.
Mesmo com o recuo ligeiro no consumo, à medida que se aproxima o final da primeira quinzena do mês, o mercado consegue se sustentar. O valor atual da carne bovina no atacado é 4% maior, em média, do que há um ano. O filé-mignon está 13% mais caro.
Ao mesmo tempo, o preço pago pela arroba é 2% menor, ou seja, a margem da indústria que faz a desossa melhorou. Apesar do cenário favorável dos últimos dias, não estão descartados recuos nos próximos dias, comportamento considerado normal para o período do mês.
SCOT CONSULTORIA