Foto: Renato Bairros / Agencia RBS
sábado, 25 de junho de 2011
Maior oferta de carne bovina no mercado interno faz preço de cortes nobres baixar no Estado
Foto: Renato Bairros / Agencia RBS
História da Raça: Wagyu
Para um observador leigo, à primeira vista, um Wagyu pode não chamar mais atenção do que qualquer outro bovino de fazenda. A raça originária do Japão (daí a origem de seu nome, em que Wa significa japonês e gyu, gado) não chama atenção pela beleza ou pelo tamanho. No entanto, é em outro campo que o animal se destaca – e incomparavelmente. A carne do Wagyu é reconhecida internacionalmente como a mais cara do mundo, com o quilo da carne chegando a R$ 350 no mercado brasileiro.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
JBS segue líder nas exportações de carnes até maio
Autoridade sanitária russa ameaça ampliar proibição da carne brasileira
Oferta reduzida corrige mercado do boi gordo
Exportação Brasil: Governo lança ofensiva para elevar vendas à UE
"Todas as missões técnicas foram favoráveis aos nossos controles sanitários. Até elogiaram o nosso avanço", diz Otávio Cançado. "Mas a UE não quer revogar a Normativa 61 (que impôs a lista). E não há mais razão para a existência disso do ponto de vista técnico". A lista foi imposta pela UE no início de 2008, após um surto de aftosa em Mato Grosso do Sul e no Paraná ocorrido em 2005.
Na reunião de ontem, o diretor de Relações Bilaterais Internacionais da Diretoria-Geral de Saúde e Consumidores, Lorenzo Terzi, afirmou que "tudo tem seu tempo", mas que a comissão não trabalha com nenhum prazo para o fim da exigência. O próprio ministro da Agricultura, Wagner Rossi, já fez pedido semelhante ao comissário europeu, mas obteve a mesma resposta evasiva. "Ouvimos que não haverá avanço no curto prazo, mas apenas no médio e longo prazos", disse o diretor do ministério.
Uma nova missão veterinária europeia estará em alguns dias no Brasil para reavaliar os controles nas carnes processadas. Mas o otimismo de Brasília com qualquer avanço é bastante contido.
Nos bastidores, o governo avalia que é um momento político complicado para a UE. A cúpula europeia teme que um avanço brasileiro nesse mercado prejudique a lenta recuperação de seus produtores, cujas exportações começam a se recuperar. O Brasil chegou a vender US$ 1,1 bilhão em carnes aos europeus, em 2007, mas as barreiras reduziram o volume para menos de US$ 400 milhões.
O Brasil também busca concessões na questão de alimentação de animais abatidos para atender a chamada "Cota Hilton" - 10 mil toneladas de carne nobre que as indústrias nacionais têm direito de exportar à UE com tarifas reduzidas. O país quer a permissão para o uso de suplementos adicionais na dieta dos animais que hoje é feita exclusivamente a pasto. Os europeus foram bastante claros ao afirmar que não poderiam ceder porque a regra foi determinada em negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC). "Para eles, essa é uma questão difícil de aceitar", avaliou Otávio Cançado, após reunião na Direção-Geral de Agricultura da UE.
As autoridades brasileiras negociam, ainda, a adoção de regras mas flexíveis para o rastreamento e o controle do trânsito de animais abatidos com destino à UE dentro da "Cota Hilton". Nesse ponto, há mais chances de sucesso, avaliam os negociadores. Os europeus aceitam outras formas de controle que não sejam os brincos bovinos. "Nos deram abertura para avaliar novas propostas", relatou o diretor do Ministério da Agricultura. O uso da Guia de Trânsito Animal (GTA) eletrônica seria um possível substituto ao sistema de brincos. "Acho que temos espaço para fazer isso", disse Cançado.
Nas reuniões de ontem, os negociadores brasileiros também retomaram o diálogo com a Direção-Geral de Comércio sobre as tratativas para um futuro acordo Mercosul-UE. No início de julho, haverá uma reunião bilateral para apresentar as "listas de consenso" na área agrícola na tentativa de destravar as arrastadas negociações. Desde 2004, os blocos trocam "ofertas" consideradas insuficientes por ambos os lados. Um documento-base deve conter propostas para etanol, suco de laranja, açúcar e carnes.
"Eles precisam de nossos produtos"
O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec), Fernando Sampaio, estará hoje no Parlamento Europeu no workshop em que o Brasil buscará defender a proposta dos países do Mercosul para fechar o acordo com a União Europeia.
"Queremos mostrar que não é o acordo UE-Mercosul que vai prejudicar a agricultura europeia", disse Sampaio, de Bruxelas. A Abiec mostrará aos parlamentares dados e previsões de órgãos da própria UE indicando que as importações de carne bovina representaram apenas 5,37% do total consumido no bloco no ano passado.
Estimativas da DG Agri e do Fórum Mercosul da Carne indicam que o consumo de carne bovina na UE em 2010 somou 8,151 milhões de toneladas (equivalente-carcaça). Desse volume, 438 mil toneladas foram importadas e cerca de 90% foram provenientes do Mercosul.
Os exportadores brasileiros também vão usar projeções que mostram que a produção de carne na UE está recuando. Portanto, o bloco precisa dessas importações, observa Sampaio. A estimativa da DG Agri e do Fórum Mercosul da Carne é de que o consumo de carne bovina na UE em 2020 será de 7,899 milhões de toneladas (equivalente-carcaça). Desse volume, 7,83 % serão produto importado.
A proposta do Mercosul no acordo com a UE é de uma cota de importação de 300 mil toneladas (sem tarifa) de carne bovina, ou 3,7% do consumo total do bloco europeu, segundo a Abiec.
Sampaio defenderá ainda que não há justificativa técnica para as restrições impostas pela UE à carne bovina brasileira. Entre elas está a exigência de que a carne exportada seja proveniente de bois rastreados de uma lista limitada de fazendas. As restrições às vendas dentro da Cota Hilton de cortes nobres também estarão na pauta.
O presidente da Abiec, Antônio Camardelli, lembra ainda que a União Europeia ganhou competitividade em relação ao Brasil recentemente. A razão é a convergência dos preços da matéria-prima (boi) e o câmbio.
Fonte: AVICULTURA INDUSTRIAL
Ministério de Agricultura participa de eventos para divulgar carne brasileira
Valorização das commodities deixa terra agrícola mais cara
Embargo: Russo 'lamenta' má tradução em documento sobre situação dos frigoríficos brasileiros
MUNDO - ANGOLA Criadores de gado receberam apoios
quinta-feira, 23 de junho de 2011
URUGUAY -La verdad es la realidad - será tan difícil de entender que el tema pasa por la cría
Horacio Jaume / TodoelCampo | Hay frases que se convierten en ejemplo de síntesis de las situaciones, que mucho tienen que ver con el personaje que las dice y que luego uno apela a ellas para ponerlas como ejemplo frente a una situación similar o parecida.
Cuando el Dr. Alberto Gallinal uso el termino insuflar tuvo que aclarar inmediatamente que era lo que decía (soplar desde afuera) y se refería a un momento político en épocas electorales.
Todavía se recuerda al Dr. Ponce Etcheverry en el Cine Cordón hablando de los rinocerontes. El término inventado por Ferreira Aldunate sobre la gobernabilidad. Podríamos seguir con los ejemplos, pero si yo tuviera que elegir uno para la ganadería uruguaya usaría el del Contador Damiani que decía “la verdad es la realidad”.
Acaba de terminar el Taller sobre Diagnósticos de Gestación del INIA Treinta y Tres, los que estamos vinculados de distinta manera a la ganadería sabíamos de antemano que los datos no iban a ser buenos; pero uno siempre debe manejar la duda, el poderse equivocar que aunque pondría en tela de juicio nuestras fuentes de información sería bueno para el país, pero no fue así.
Nuestra ganadería no crece hace cinco años, por lo menos, y mientras que con bombos y platillos se manejan los aumentos en las exportaciones, esto pasa más por los precios que por las toneladas.
Saltamos de un mercado a otro buscando más dólares pero con la misma carne. Esto no es una crítica, es una verdad, ya de EEUU ni nos acordamos, pensamos solo en Rusia.
Tenemos una capacidad de faena, que algunos aseguran entre un 30 o 40% mayor frente a la cantidad de animales para faenar. Tenemos menos praderas y la agricultura a través de los granos se ha convertido en un elemento dinamizador, o mejor dicho, en lugar de existir una sinergia entre el grano y los animales, hay una dependencia de los granos para funcionar.
El Uruguay se olvido de la cría, y yo diría hasta un poco más lejos, los criadores de las vacas. Este juicio puede ser algo temerario, pero que pasa, existen productores prolijos que usando determinado tipo de técnicas, sin costos económicos pero si inteligencia y dedicación que logran resultados espectaculares que más se notan cuanto más complicados son los años.
Si los logros de esos productores fueran los del país, este análisis sería totalmente diferente. A esta altura de los acontecimientos vale la pena aclarar que los resultados de esos productores es en distinto tipo de campo y en distintos departamentos.
En Treinta y Tres los panelistas este año fueron un poco más lejos en sus exposiciones y manifestaron que si el cometido es sacar un número, no es buena cosa, ya que poco favor se le haría al diagnostico final.
La extensión, el uso de determinados medicamentos, el manejo de los animales, en eso hay que profundizar, la necesidad de una mesa de cría y la investigación fueron algunos puntos que se manejaron.
Fue una jornada larga y nos fuimos con un sabor agridulce en la boca. Se está perdiendo mucho tiempo. Hasta ahora se ha encarado determinados desafíos y se ha pretendido que sea para todos; no sería mala idea de trabajar y apuntalar a los que quieren, que en definitiva son los que arriesgan y siempre están solos, porque nos dedicamos a convencer a los que no quieren.
Esta es la realidad; no había representantes políticos, no concurrió nadie de las Comisiones de Ganadería de Diputados y de Senadores cuando sin embargo se está hablando sobre la exportación de carne de aquí a tres años.
Algunos titulares de los diarios hablan del seguro de paro de los obreros de los frigoríficos, otros de la demora de los permisos de la exportación ganado en pie, será tan difícil de entender que el tema pasa por la cría.
Mercado - Carne Internacional
Juan Peyrou / Todoelcampo | El mercado internacional –principalísimo destino de las carnes uruguayas- viene siendo objeto de mucha atención. Las noticias de la coyuntura que trasmiten los especialistas, hablan de algunas dificultades de colocación y de fluidez en las transacciones. La idea es mantener una permanente mirada –complementaria- sobre los indicadores de comportamiento de las ganaderías más relevantes en el comercio mundial. Allí no se observan grandes cambios en los dos mayores protagonistas que son Brasil y Australia, ni tampoco en Uruguay y Argentina. Solamente es de destaque alguna leve señal de dinamismo que se verifica en la ganadería norteamericana, que se visualiza en el incremento de los ganados encerrados y en menor medida, de la faena.
Los precios internos de los ganados consolidan su tendencia igualitaria, reuniéndose en un apretado conjunto prácticamente todos los países en los USD 4.1/t en gancho.
En el último mes se registra una leve corrección a la baja en todos los mercados, excepto en Uruguay, donde el precio se ubica apenas por debajo de los valores de Brasil y Australia, que son los mayores. La referencia de precios de Brasil es Sao Pablo, que es la región donde tradicionalmente se registran los mayores valores en ese país. Si se lo compara con los valores vigentes para Río Grande do Sul, los valores en Uruguay se ubican por encima, lo que está indicando que el precio interno está sensiblemente por encima de la paridad de exportación en pie.
Los precios de la reposición, también muestran la misma tendencia a lo confluencia a valore similares a los de los países centrales, que era donde se registraban tradicionalmente, valores sensiblemente superiores a los de los países llamados “de la periferia”.
El precio del ternero en USA era aproximadamente 400% más alto que el que se registraban en Uruguay y Brasil. Luego de esta confluencia mencionada, los precios, si bien no son iguales, son sensiblemente más cercanos, con diferencias inferiores al 10%.
Esto seguramente deberá tener implicancias en la tecnología utilizada y en consecuencia, en los valores que miden la eficiencia reproductiva. Es difícil esperar resultados similares en comportamiento reproductivo, cuando las diferencias de los precios de los productos obtenidos.
La evolución de la relación flaco/gordo, también muestra cambios sustanciales. En el largo plazo, la invernada en USA, parece hacerse más atractiva si se la relaciona con el precio de la reposición.
Por el contrario, en Brasil la tendencia parece ser al revés entre 2004 y 2010, donde el ternero se vio “encarecido” en términos de novillo gordo necesario para adquirir la reposición. Pero en los últimos 12 a 15 meses, la invernada parece recuperar su “rentabilidad” en relación al ternero.
Uruguay, por su parte, que mostró al igual que USA, una tendencia declinante hasta 2009, es decir, la invernada resultaba año a año, más atractiva en relación al precio de la reposición. A partir de ese año, se invierte la tendencia, y hoy la invernada en Uruguay, muestra la relación menos favorable en comparación con los dos países.
BRASIL
La faena en Brasil, continúa sin mostrar cambios significativos. Las cifras hasta el mes de marzo (no se dispone de información en abril), muestran una leve caída respecto al mismo período del año anterior, del 1.7%, pero está un 20% por debajo del registro de 2007, alcanzando a las 5.29 millones de cabezas, según el Sistema de Inspección Federal del Ministerio de Agricultura.
El registro de la evolución de las exportaciones, muestra una tendencia consistente con este comportamiento de la faena, y con el actual buen momento de la economía brasileña que seguramente redunda en un aumento del consumo interno, que compromete los saldos exportables en forma creciente.
Es así que a marzo de 2011, se registra la menor faena acumulada en doce meses en los últimos seis años, consolidando una ubicación por debajo del millón de t, cuando en mayo de 2007 se alcanzó un acumulado doce meses de 1.35 millones de t.
Esas casi 400 mil t menos gravitan significativamente en el mercado internacional y participan de la explicación del comportamiento del precio en los últimos años.
AUSTRALIA
El segundo exportador mundial, algo menos de un millón de t anuales, muestra un comportamiento bastante estable en relación a los demás competidores. La faena en lo que va del año, muestra un incremento del 4% respecto al año anterior, pero si se sigue la evolución semanal, se verifica una tendencia a evolucionar por debajo de los registros de 2010 desde la semana 11.
Las exportaciones australianas en 2011 muestran un aumento del 6% y que siguiendo la tendencia de la faena, en el mes de abril, desciende al mismo nivel del año anterior.
ESTADOS UNIDOS
La producción de carne es Estados Unidos ha dado algunas leves señales de cambio de una tendencia de mediano plazo de disminución de la producción. Si bien la faena se mantiene a niveles similares a los registros de 2010 hasta abril de cada año, se ha verificado un sostenido incremento de los ganados encerrados en los feed lots.
Es conocida la alta proporción de la faena vacuna norteamericana que proviene de los feed lots, por lo que un aumento de los “encierres” seguramente se traducirá en una aumento de la faena en los próximos meses.
Como se aprecia en la gráfica adjunta, la cantidad de ganado encerrado, venía en descenso en los últimos tres años; a partir de mediados de 2010 se ha revertido y ha iniciado un ascenso que parece responder a mayores fundamentos de la sequía que afecta a algunas zonas criadoras norteamericanas. Esta reversión se da en un escenario de altos precios de los granos, pero seguramente la estabilidad del mercado y las perspectivas que muestra la producción norteamericana en su desempeño exportador, especialmente en el Asia, explican esta tendencia.
El precio del ganado gordo, sin embargo, ha mostrado en los últimos dos meses una fuerte tendencia declinante. La cotización de la posición más cercana en el mercado de Chicago, muestra una caída del orden del 16% respecto a los mayores valores registrados a comienzos de abril de este año.
En resumen, la tendencia de cortísimo plazo en los precios de los ganados en todo el mundo, hace pensar en las dificultades o las escasas probabilidades de que se registren futuros aumentos en los precios internos.-Fuente TodoelCampo.
Uruguay: Exportadores de ganado en pie dicen que podrían perder mercados
La salida de ganado en pie continúa abierta, pero el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca muestra un atraso en la emisión de nuevos permisos para embarcar.
La demora genera un alboroto en el mercado y los operadores buscan reunirse con el ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca, Tabaré Aguerre, para "pedirle reglas claras que les permitan trabajar", según dijeron algunos voceros a El País. El pasado martes le hicieron llegar una carta al secretario de Estado, pidiendo audiencia, pero hasta ahora no hay fecha para que ambas partes puedan encontrarse.
Hay ocho solicitudes de exportación de bovinos en pie (para Turquía y Siria) que están esperando el permiso oficial para que las empresas salgan a comprar el ganado, armen la cuarentena y concreten con las navieras las fechas de embarque. Pero más allá de los permisos, hay una firma con muchos años en Uruguay, que tiene un barco en antepuerto desde hace 53 días y está esperando el permiso para cargar alrededor de 24.000 terneros con destino a Turquía y 6.000 toneladas de raciones uruguayas que acompañarán el viaje de los animales que ya están compradas.
Los operadores consultados por El País aseguran que hay algunas firmas extranjeras que "evalúan la posibilidad de retirarse del mercado" si las reglas de juego cambian.
La semana pasada salió un barco con terneros para engorde con destino a Turquía por 3.301 cabezas y el pasado lunes partió otro barco con 8.858 terneros con el mismo destino, lo que demuestra en los hechos que la exportación en pie continúa abierta y no hay cambios en la política.
Los empresarios se reunieron esta semana con los consignatarios de ganado para informarlos sobre los perjuicios que ocasiona la demora en la emisión de permisos (se dice que hay un atraso de 70 días) y posteriormente, decidieron enviarle una carta al ministro Aguerre, para plantearle la incertidumbre que genera el atraso y sus costos económicos.
"Le agradecería a los exportadores de ganado en pie, que son cinco o seis empresas, me permitieran administrar los recursos que tiene el Ministerio de Ganadería para las funciones que le competen y la más importante es la autoridad sanitaria", dijo tajante el ministro, buscando ponerle fin a las quejas de los privados a principio de la semana. Los empresarios no se hicieron esperar. "Está bien si el ministro considera que hay que trabajar de esta forma; lo que pedimos los exportadores es que se nos diga cuántos permisos van a entregar, si los otorgará o si se cerrará la exportación", admitió a El País Diego Crosta de la empresa Gindar. Otros operadores que pidieron no ser mencionados dijeron que hay contratos firmados con compradores de Turquía, ganado comprometido en Uruguay y fletes contratados. "Si no se cumple se podrían perder mercados que mucho costó abrir y Uruguay perderá seriedad", advirtieron.
Van más de 287.000 cabezas bovinas
La exportación de vacunos en pie creció 85% en el ejercicio julio-junio de 2010/2011, principalmente de la mano del mercado de Turquía.
A mayo se exportaron 287.886 cabezas bovinas, según los datos del Departamento de Control Comercial del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca, que representan el mayor volumen exportado después de la última crisis de fiebre aftosa (2001).
Turquía está llevando terneros livianos (más de 300 kilos) para terminar y posteriormente faenar en destino y, hasta el momento, la exportación en pie ha sido el gran sostén de los precios del ternero. Meses atrás, el MGAP había cerrado temporalmente la exportación porque Turquía no admitía la carne bovina uruguaya y exigía un examen especial para "vaca loca", sin reconocer el estatus.
Fuente: El País Digital
CNA divulga nota oficial sobre compras de terras por empresas estrangeiras
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) alerta a sociedade brasileira para o grave retrocesso que representará a proposta em análise pela Advocacia Geral da União (AGU), conforme notícia publicada no jornal O Estado de S. Paulo, de submeter a compra de terras acima de cinco hectares por empresas estrangeiras ou empresas nacionais com controle estrangeiro a um conselho do Governo Federal. Tal proposta remete o País de volta a um nacionalismo que nos assolou nos anos da década de 50 e no auge do regime militar.
A presença de cidadãos e empresas estrangeiras no desenvolvimento brasileiro é um fato positivo em todos os seus aspectos e deveria ser incentivada e não colocada sob limites ou restrições. Infelizmente, a presente iniciativa não parece ser um fato isolado, já que, há poucos meses, a mesma Advocacia Geral da União ressuscitou uma lei do Governo Médici com o mesmo objetivo.
O agronegócio brasileiro é predominantemente uma obra de produtores brasileiros, mas não podemos deixar de reconhecer que em importantes setores, como a produção de celulose, de etanol, de laranja, de soja, por exemplo, a presença internacional é relevante e neles a propriedade de grandes extensões de terra é indispensável. Acima de tudo o agronegócio precisa que se proteja a liberdade de iniciativa para todos.
A terra no Brasil moderno é um ativo produtivo como outros que formam nossa estrutura de produção, sendo inconcebível que lhe seja imposta um regime diferente do que prevalece em todas as demais áreas da economia. Indústrias, bancos, concessões de serviços públicos e companhias aéreas são transacionadas livremente com estrangeiros, sem necessidade de qualquer autorização prévia, como deve ser. Esse é um avanço ao qual chegamos penosamente, dados os danosos preconceitos arraigados contra a presença estrangeira, que tanto mal fizeram a toda a América Latina. Essa iniciativa nos alarma porque sinaliza uma perigosa volta ao passado e porque pode reacender as velhas brasas de um fracassado nacionalismo.
Antes que essa infeliz iniciativa torne-se um fato consumado alertamos a sociedade brasileira para o perigo que ela representa e fazemos um apelo ao Governo para que a detenha enquanto é tempo.
Fonte: CNA
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Oferta de boi diminui e preço de referência tem ajustes positivos em algumas praças
Joesley Batista: concentração faz bem ao setor
CARNE BOVINA: RÚSSIA SUSPENDE COMPRAS DE PRODUTO URUGUAIO
Le Monde exalta a "incrível" performance do Brasil no setor agrícola
A reportagem da jornalista Laetitia Van Eeckhout exalta a performance do setor agrícola brasileiro, destacando que o país já é o primeiro produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, primeiro exportador de carne bovina, soja e tabaco, e segundo exportador de frango. "Daqui a dez anos, o Brasil poderá se tornar o primeiro produtor agrícola mundial e está se preparando para isso com muita energia. (…) Ė como se nada pudesse frear seu desenvolvimento agrícola, iniciado nos anos 60", diz.
Sobram elogios para a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ("digna dos grandes institutos de países desenvolvidos"). O jornal afirma que o organismo tem um papel importante no dinamismo do setor agrícola brasileiro, que está cada vez mais mecanizado e se apoia em um movimento contínuo de expansão nas zonas de savana do centro do país e nas proximidades da Amazônia.
OGM e pesticidas
A jornalista comenta que os brasileiros não têm problema de consciência quando o assunto é OGM. Para citar a questão dos alimentos transgênicos, ela entrevistou o diretor de estratégia do Ministério brasileiro da Agricultura, Derli Dossa. "Quando chove no Brasil, não podemos combater os insetos e colocar pesticidas. Com as culturas transgênicas, não somos mais obrigados a esperar a condição climática ideal", afirma o diretor.
Le Monde explica que o Brasil tenta evitar o desmatamento aproveitando ao máximo a mesma terra para várias culturas em diferentes períodos do ano. Ė o caso da soja e do milho. A contradição do país, continua o jornal, é de desenvolver uma agricultura durável ao mesmo tempo em que se encontra entre os campeões de utilização de pesticida.
Atualmente, as culturas agrícolas ocupam 35% do território brasileiro. Nos próximo dez anos, o objetivo é aproveitar o potencial de 12 milhões de hectares de terras cultiváveis, principalmente no sul do Maranhão, no norte do Tocantins, no sul do Piauí e no nordeste da Bahia. Le Monde destaca que a riqueza deste setor continua concentrada na mão de poucos e que, apesar das dificuldades, 1,3 milhão de fazendas de menos de dez hectares ainda conseguem sobreviver.
A reportagem termina lançando a pergunta: "O Brasil pretende se tornar o primeiro produtor mundial de produtos agrícolas com o risco de reforçar o êxodo rural e, por consequência, o aumento da pobreza na grandes cidades?".
Autora:Daniela Leiras / Notícia publicada em 21 de Junho de 2011
Fonte: http://www.portugues.rfi.fr/brasil/20110621-le-monde-exalta-impressionante-performance-do-brasil-no-setor-agricola
O que aprendi sobre marketing da carne no congresso internacional da carne em Campo Grande, MS, por Miguel Cavalcanti - BeefPoint.
FONTE: BEEFPOINT
URUGUAY - Exportadores se reunieron con consignatarios
Los exportadores de ganado en pie se reunieron con los consignatarios de ganado para contar la problemática del retraso en los permisos y buscar su apoyo
Exportación de ganado
Este lunes estuvieron presentes en la reunión semanal de la Asociación de Consignatarios de Ganado (ACG) las cinco principales firmas exportadoras de ganado en pie, preocupados por la demora en los permisos que otorga el Ministerio de Ganadería Agricultura y Pesca (MGAP).
“Nos pidieron para participar de la reunión para contar un poco la situación” comentó a El Observador Guillermo Bachino vicepresidente de la ACG. “Por el momento no hemos tomado ninguna resolución, pero la semana que viene se discutirá el tema”, agregó Bachino.
Varios exportadores dijeron a El Observador que los permisos que debería otorgar la MGAP están trancados y que no creen que sea por temas administrativos. Sin embargo, hay demanda y los exportadores no pueden concretar los negocios.
El sector reclama “reglas más claras” ya que aseguran que algunas empresas tienen barcos en el puerto esperando para ser cargados y los costos son muy elevados.
FAXCARNE del Novillo Mercosur
terça-feira, 21 de junho de 2011
PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 21.06.2011
BOI: R$ 6,40 a R$ 6,50
VACA: R$ 6,00 a R$ 6,10
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.
PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,15 A R$ 3,25
VACA GORDA: R$ 2,70 A R$ 2,80
PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 3,30 A R$ 3,50
TERNEIRAS R$ 2,80 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 3,00 A R$ 3,15
BOI MAGRO R$ 2,90 A R$ 3,00
VACA DE INVERNAR R$ 2,40 A R$ 2,50
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br
Pressão continua no mercado do boi gordo com a dificuldade dos frigoríficos em pagar preços mais altos pela arroba
Mercado do boi gordo segue pressionado. Muitos frigoríficos continuam com dificuldade em pagar preços mais altos pela arroba. Hoje no Mato Grosso do Sul, o preço gira em torno de R$ 88,00/@, e em São Paulo em R$ 94,00/@, à vista, porém houve registros de negócios a preços mais altos hoje.
O operador de mercado da InterBolsa, André Criveli conta que pode haver um vazio de oferta de animais nos próximos meses com o fim da safra e com a possível demora para a entrada do boi de confinamento em volume significativo no mercado.
A expectativa é de que o mercado fique mais firme nas próximas duas semanas, porém pressão de baixa ainda deve continuar no curto prazo.
Fonte: Notícias Agrícolas // Marília Pozzer