sexta-feira, 6 de junho de 2014

Alta de 4,7% no boi gordo no RS em 30 dias

O cenário de pouca disponibilidade de animais para abate oriundos de pastagens de inverno tem causado uma alta constante no preço do boi gordo no Rio Grande do Sul.
Desde o início de maio, há 30 dias, as cotações subiram 4,7%, passando de R$8,50/kg de carcaça, para R$8,90/kg de carcaça, a prazo, considerando o preço base sem bonificações.
Negócios R$0,10 acima também ocorrem.
A vaca gorda gira em torno de R$8,50/kg de carcaça, a prazo, preço 4,9% mais alto considerando o mesmo período de comparação, mas negócios R$0,10 acima são comuns.
Na reposição, as cotações de animais mais velhos estão estáveis, com o novilho girando entre R$4,20 e R$4,30/kg e vaca de invernar a R$ 3,40/kg, porém com pouca disponibilidade.
Já o preço dos terneiros está entre R$4,50 e R$4,80/kg, dependendo da qualidade do animal. Isto representa queda frente aos R$5,00/kg que eram negociados há um mês, que ocorre devido a menor procura.
Boa parte das pastagens está praticamente apta para a entrada dos animais, algumas já são pastoreadas há cerca de 15 dias, mas a oferta para abate só deve melhorar a partir de julho e a perspectiva é de preços firmes até lá.
Por Renato Bittencourt
fonte: Lance Rural

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Pare, atenção e siga em frente: Conheça o Farol da Qualidade da JBS

O farol da qualidade é uma ferramenta que explica os parâmetros: sexo, maturidade, peso e acabamento de gordura. Esses quatro parâmetros analisados em conjunto traduzem a especificação da carcaça quente. Isso significa, que através das cores verde, amarelo e vermelho, de uma maneira muito simples, a indústria consegue mostrar ao pecuarista um feedback sobre seus acertos e oportunidades de melhoria. Desta forma as características desejáveis, toleráveis e invejáveis pelo mercado ficam nítidas ao produtor.
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Produzir carne é muito diferente de criar boi. Pecuaristas tem a opção de fazer esta escolha, da mesma maneira que as empresas buscam a remuneração do mercado de acordo com a matéria prima disponível. Com esta premissa estabelecida, o boi no ponto para o abate favorece a receita do produtor pelo seu maior rendimento de carcaça e qualidade da carne ofertada ao consumidor.
Hoje a compra de boi por protocolo de tipificação ainda é menor do que a compra convencional, mas ambas focam no relacionamento com produtores, a fim de contribuir para o aumento da produtividade baseado em critérios técnicos de qualidade.
O boi representa mais de 80 por cento da receita liquida de um frigorifico. Sem boi, a indústria não tem porque existir. Por outro lado, sem a atuação industrial não existe conexão entre o setor produtivo e o consumidor de carne bovina.
A industria precisa sinalizar o que ela espera de seus fornecedores , de acordo com o que é demandado pelo mercado, e é isso que a JBS se propõe com o farol da qualidade. E ainda, atuamos com o desafio de aproveitar o melhor que cada região tem para oferecer, visando o mais proveitoso mix dos produtos cárneos vendidos e a melhor remuneração do pecuarista.
Farol da Qualidade por categoria animal

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Canais de vendas mais sofisticados, não permitem ruptura. Ou seja, aquele consumidor que tem acesso a informação, quer ter a certeza de sempre encontrar uma boa carne. Por isso, o planejamento integrado é essencial. A relação tem que ser constante. Sem a parceria entre o produtor e a indústria, não será possível atender este mercado.
Acesse seu histórico de abate e saiba como aproveitar ainda mais os seus resultados. Estamos juntos por um boi de sucesso!  No site www.jbs.com.br, desça até o ícone portal do pecuarista e siga os passos do primeiro acesso descritos na tela.
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O Giro do Boi conversou com o diretor de originação da JBS, Eduardo Pedroso. Pedroso falou sobre o Portal do Pecuarista:

O diretor de originação da JBS, Eduardo Pedroso, falou sobre uma das ferramentas do Portal do Pecuarista (Farol de Qualidade), e convida o produtor a participar. O produtor Juarez Soares, da Fazenda Teles Pires, de Nova Canaã (MT), falou sobre o excelente desempenho no portal e das suas

 fonte:Canal JBS de Relacionamento com Pecuarista

quarta-feira, 4 de junho de 2014

URUGUAY - Ajustes en todas las categorías marcaron comercialización de Lote 21

Con ajustes de precios en todas categorías, y fluidez en la comercialización se desarrolló el 86º remate de Lote 21, donde los exportadores de ganado en pie participaron de forma intermitente durante la comercialización de las  categorías mas livianas.
Ricardo Díaz, integrante del consorcio de rematadores señaló que “de no participar las firmas exportadoras en las categoría de terneros los resultados serían otros”
lote

Tardaguila Agromercados

SINDAN divulga nota de esclarecimento sobre proibição de avermectinas



Referente à Instrução Normativa No. 13 de 29/05/2014, publicada em 30/05 no Diário Oficial da União, que proíbe “a fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso de produtos antiparasitários de longa ação que contenham como princípios ativos as lactonas macrocíclicas (avermectinas) para uso veterinário e suscetíveis de emprego na alimentação de todos os animais e insetos”, o SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal esclarece o seguinte:
- O SINDAN foi surpreendido pela publicação desta Instrução Normativa e está buscando acesso ao processo administrativo que teria subsidiado a Instrução Normativa, bem como analisando as medidas cabíveis para que, de maneira proativa, possa resguardar os interesses de toda a indústria de saúde animal que venha a ser afetada diretamente pela norma;
- Os produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas (ivermectina, abamectina, doramectina, moxidectina e eprinomectina) previnem e combatem parasitos internos e externos   possibilitando o incremento na produtividade da bovinocultura, sendo utilizadas tanto no Brasil quanto no mundo há mais de 20 anos;
- Os produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas são devidamente registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e, portanto, comprovadamente seguros e eficazes segundo critérios técnicos e científicos estabelecidos pelo próprio MAPA;
- Os produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas são utilizados em todo o mundo, dentro das recomendações da indústria de saúde animal, reconhecida pelos representantes da cadeia produtiva de proteína de origem animal como uma ferramenta indispensável para o controle de ectoparasitos que causam bilhões de reais de prejuízos à pecuária nacional. 
- Nas condições tropicais de alta pressão parasitária e do manejo extensivo utilizado no Brasil as lactonas macrocíclicas de longa ação são essenciais à produtividade e competitividade brasileira no mercado local e global de carnes;
- O SINDAN tomou todas as iniciativas e seguiu todas as determinações governamentais no sentido de orientar os produtores e profissionais da área veterinária sobre a aplicação correta dos produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas, seguindo as recomendações de rótulo e bula devidamente aprovadas pelo MAPA;
- Portanto, o SINDAN repudia o teor da Instrução Normativa nº 13 de 2014, reafirmando que adotará as medidas cabíveis para anulação desta Instrução Normativa.

Ricardo Pinto, presidente do SINDAN

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Agronegócio

Eng° Agr° Fernando Sampaio
Imagine-se um hipotético indivíduo que doravante chamaremos de Sr. Oliveira. O Sr. Oliveira é um homem comum. É um pai de família. Habita uma região metropolitana que poderia ser São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte ou Recife ou alguma outra grande cidade. Tem um emprego em uma instituição financeira, ou em uma revendedora de peças por exemplo. Pertence àquela classe média ligeira, que além de trabalhar 4 meses por ano de graça para o governo esforça-se para pagar as contas de aluguel, escola, natação e inglês dos filhos, plano de saúde, o guarda da rua e outros pormenores no fim do mês.
O Sr. Oliveira levanta-se de manhã e veste-se com roupas de algodão, algodão esse crescido nos campos de Chapadão do Sul (MS), Campo Novo dos Parecis (MT) e processado em Blumenau (SC). Talvez esteja um pouco frio e ele use um pulôver de lã de carneiros criados em Pelotas, RS e fabricado em Americana (SP). Calça seus sapatos de couro vindo de bois do Mato Grosso, e fabricados em Novo Hamburgo (RS).

Ele toma café da manhã, com ovos vindos de Bastos, SP, leite de uma cooperativa do Rio de Janeiro, broa de milho colhido em Londrina (PR), um mamão vindo do Espírito Santo, suco de laranja de Araraquara, SP e um cafezinho vindo direto de São Lourenço (MG). Ele lê um jornal, impresso em papel feito de eucalipto crescido em Três Lagoas (MS).

O Sr. Oliveira entra em seu carro, abastecido com álcool de cana de açúcar produzida em Piracicaba, SP, com pneus de borracha saída dos seringais de São José do Rio Preto, SP.

Enquanto ele vai ao trabalho, a Sra. Oliveira vai às compras nos supermercados do bairro, sempre pesquisando os melhores preços das frutas, das verduras e da carne para não apertar o orçamento familiar.

No almoço, o Sr. Oliveira come um filé de frango criado no Paraná, alimentado com soja e milho de Goiás e de Mato Grosso, com molho de tomate de Goiás. Tem arroz do Rio Grande do Sul, feijão dos pivôs do oeste baiano. Tem salada das hortas de Mogi das Cruzes, SP. Suco de uvas do Vale do São Francisco e de sobremesa goiabada feita com goiabas de Valinhos, SP e açúcar de Ribeirão Preto, SP, e queijo de Uberlândia, MG. Outro cafezinho dessa vez da Bahia.

Hoje a noite é de comemoração. Sua empresa fez um corte de pessoal mas felizmente o Sr. Oliveira manteve o emprego. Ele leva a esposa jantar fora. Vinho do Vale dos Vinhedos gaúcho. Presuntos e frios de porco criado em Santa Catarina, alimentado com soja paranaense, filet mignon de bois criados no Sul do Pará. Chocolate produzido com cacau do sul da Bahia. E outro café de Minas, adoçado com açúcar pernambucano.

O Sr. Oliveira é um homem razoavelmente informado e inteligente. No dia seguinte ele lerá os jornais novamente.Pelos jornais ele ficará sabendo que há conflitos em terras indígenas recentemente demarcadas e fazendeiros cujas famílias foram incentivadas a ocupar aquelas terras há décadas atrás. Pelos jornais ele ficará sabendo que a pecuária é a maior poluidora do país (embora ele mesmo tenha o sonho de um dia abandonar a cidade poluída e viver no campo por uma qualidade de vida melhor). Pelos jornais ele tem notícias de invasões de terras, de conflitos agrários, de saques e estradas bloqueadas (o Sr. Oliveira é a favor da reforma agrária, embora repudie a violência). Pelos jornais ele toma conhecimento de ações do Ministério Público contra empresas do agronegócio (ele não entende que mal há em empresas que ganham dinheiro). Pelos jornais ele acha que a Amazônia está sendo desmatada por plantadores de soja e criadores de boi.

Mas o Sr. Oliveira pensa que isso não tem nada a ver com ele. Pois eu gostaria de agarrá-lo pela orelha, e gritar bem alto, de megafone talvez, não um, nem dez, mas mil megafones que TUDO ISSO É PROBLEMA DELE SIM!

-Gostaria de lhe dizer que a agropecuária está presente em todos os dias da vida dele.
-Gostaria de lhe dizer que o agronegócio gera um terço do PIB e dos empregos do país. Gostaria de lhe dizer que quem diz que a pecuária polui mente descaradamente.
-Gostaria de lhe dizer que o maior desmatador da Amazônia é o INCRA, que com o dinheiro dos impostos dele sustenta assentamentos que não produzem absolutamente nada, condenando uma multidão de miseráveis manipulados por canalhas balizados por uma ideologia assassina à eterna assistência do Estado.
-Gostaria de lhe dizer que estes mesmos canalhas estão tentando, sob a palatável desculpa dos direitos humanos, acabar com o direito de propriedade, arruinando qualquer futuro para o agronegócio brasileiro.
-Gostaria de lhe dizer, que os mesmos canalhas querem fechar índios que há 5 séculos estão em contato com brancos em gigantescos zoológicos onde eles estarão condenados à miséria e ao suicídio.
-Gostaria de lhe dizer que índios são 0,5% da população brasileira e não obstante são donos de 13% do país.
-Gostaria de lhe dizer que querem transformar 2/3 do país em reservas e parque que estão sendo demarcados sobre importantes reservas minerais e aqüíferos subterrâneos essenciais para o futuro do país.
-Gostaria de lhe dizer que a agricultura ocupa apenas 7,5% da superfície do país, e que mesmo assim somos os maiores exportadores do mundo de carne, soja, café, açúcar, suco de laranja e inúmeros outros produtos.
-Gostaria de lhe dizer que podemos dobrar ou triplicar a produção pecuária do país sem derrubar uma árvore sequer.
-Gostaria de lhe dizer que produtores rurais não são a espécie arrogante e retrógrada que os canalhas dizem que são. -São gente que está vivendo em lugares onde você não se animaria a viver, transitando por estradas intransitáveis e mortais, acordando nas madrugadas para ver nascer um animal, rezando para chover na hora de plantar e para parar de chover na hora de colher, com um contato e um conhecimento da natureza muito maior do que o seu. São gente cujos antepassados foram enviados às fronteiras desse país para garantir que esse território fosse nosso, foi gente incentivada a abrir a mata, abrir estradas, plantar e colher, às vezes por causa do governo, às vezes apesar dele.
-Gostaria enfim de gritar a plenos pulmões, que qualquer problema que afete um produtor rural, uma empresa rural, uma agroindústria É UM PROBLEMA DELE, DO PAÍS E DO MUNDO.
-Sim, porque no mesmo jornal que o Sr. Oliveira leu, há uma nota de rodapé que diz que há 1 bilhão de pessoas no mundo passando fome.
-E grito finalmente para o Sr. Oliveira e tantos outros iguais a ele: ABRA OS OLHOS! e desconfie daqueles que querem transformar o agronegócio em uma atividade criminosa. 
fonte: Abag

domingo, 1 de junho de 2014

Evolução dos preços no Agronegócio nos ultimos 20 anos

Vejam a evolução dos preços, custos e indicadores do agronegocio após a implantação do plano real (últimos 20 anos). Correio do povo 01/06/2014

fonte: Correio do Povo

Exportación de carne argentina será la más baja en 50 años

ARGENTINA  -
Confederaciones Rurales Argentinas (CRA) expresó  que el 2014 será “el peor año para la exportación de carne vacuna de los últimos cincuenta años y se incumplirá por séptimo año consecutivo con la denominada Cuota Hilton”.
Según indicó CRA a través de un comunicado, estos números plantean un “triste récord para la ganadería argentina” y señaló además que “la exportación caerá por debajo de las 150 mil toneladas, lo que representa solo el 5 % de la oferta total de carne”.
La entidad ruralista admitió que el incumplimiento de la Cuota Hilton que es comercializada en Europa provocará que Argentina no cuente con el ingreso de divisas por unos 1.000 millones de dólares producto de “la falta de competitividad de la ganadería” local.
Por ello, CRA consideró que “son escasas” las expectativas que tiene el sector de que se produzca en breve el comienzo de la recuperación de la ganadería como consecuencia del impacto que tienen sobre esta actividad, “el proceso de inflación, la elevada presión impositiva y la continuidad de una política necia basada en una fuerte intervención en la exportación”.
Para la entidad confederada, este tipo de cuestiones provoca “inevitable retracción en la inversión y en la oferta de carne en el mediano y largo plazo” y refirió además que “la falta de señales positivas hacia el campo de parte del Gobierno nacional para aumentar la inversión en tecnología llevó nuevamente a un estancamiento del stock ganadero”.
Por esto, CRA recordó que la liquidación de vacas con posibilidad de parir “dejó de ser una amenaza para ser una noticia concreta: la participación en la faena total de las hembras es hoy del 46,5 por ciento
FUENTE: CLARÍN

Confira a entrevista com Élio Micheloni Jr. - Gradual Investimentos

Boi: preços da arroba têm forte alta nos negócios futuros da BM&FBovespa e mostram a expectativa do mercado em relação à entressafra. No mercado físico, pressão negativa sobre as cotações que existia até semana passada acabou diminuindo.



fonte: Noticias Agricolas