sábado, 14 de setembro de 2013

Indústria de carne tem desafios nos EUA e vive auge no Brasil



Indústria de carne tem desafios nos EUA e vive auge no Brasil

 A indústria de carne bovina dos Estados Unidos enfrenta um ambiente operacional desafiador e deve registrar seu pior desempenho em um década em 2013 e 2014, ao mesmo tempo que o setor brasileiro parece ter atingido seu auge, disse a agência de classificação de risco Moody's em um relatório.

"A indústria de carne dos EUA está enfrentando um aprofundamento de sua crise, enquanto a brasileira atinge o auge de seu desempenho", avaliou agência.

O desempenho das duas maiores indústrias de processamento de carne bovina do mundo --Brasil e EUA-- devem apresentar grandes divergências no próximo ano, acrescentou.

O Brasil é o maior exportador global de carne bovina do mundo, com empresas listadas como JBS, Marfrig e Minerva --no caso da JBS, a companhia tem grande parte de suas operações nos EUA.

O ambiente operacional desafiador para as processadoras norte-americanas, como altos preços dos animais, menores volumes e preços voláteis das rações, deve continuar por pelo menos mais dois anos, acrescentou.

Em contrapartida, os produtores brasileiros de carne bovina gozam de uma ampla oferta de gado, o que tem mantido os preços dos animais reduzidos e elevado os lucros das processadoras. Mas há sinais de que as condições favoráveis podem ter atingido seu auge.

"Enquanto as processadoras brasileiras devem continuar a ser rentáveis, suas margens de Ebitda podem recuar no próximo ano, devido em parte ao aumento dos custos relacionados a uma recente expansão da capacidade e por não haver expectativas de mais reduções nos preços do gado", disse a diretora-geral adjunta da agência, Marianna Waltz.

A Moody's ainda disse que um alívio a curto prazo para os produtores dos EUA é improvável, uma vez que atualmente há poucas opções para melhorar a rentabilidade.

Os pecuaristas brasileiros desfrutam de vantagens competitivas estruturais sobre os seus homólogos norte-americanos, explicou a Moody's. No Brasil, os rebanhos são alimentados com pasto, de uma maneira geral, o que, juntamente com a terras abundantes para pastagem, resulta em custos menores e menos voláteis.

Nos EUA, por sua vez, a dependência da indústria em insumos mais caros e voláteis para alimentação animal, como milho e soja, além dos custos mais elevados da terra, contribui para um fornecimento menos estável do gado, concluiu.

fonte: Reuters

URUGUAY - Santa Elena fue adquirido por la francesa Virbac


Thierry Gozlan, Gonzalo leániz y Eduardo Ottonelli ayer en el salón Multiespacio de la Rural del Prado, al anunciar la compra del 100% del capital accionario de Santa Elena por parte de Virbac.
El 100% del capital accionario de laboratorio Santa Elena, originariamente de la familia Leániz, fue adquirido por la francesa Virbac, que ya poseía 30% de la empresa. La novedad fue presentada en el mediodía de ayer en la Expo Prado.
Eduardo Ottonelli, unos de los directivos de la firma, explicó a Tardáguila Agromercados que la empresa tendrá de ahora en adelante un foco más exportador y que toda la producción de vacunas de Virbac para América Latina (incluyendo México) será responsabilidad de Santa Elena. También se cubrirá la demanda por estos productos de otros mercados importantes para Virbac, como el Norte de África y África del Sur.
A su vez, la idea es hacer un centro de investigación para rumiantes.
En declaraciones a Cierre de Jornada, en Carve, Gonzalo Leániz dijo que el precio final de la transacción no está definido, pero que seguramente oscilará entre US$ 20 millones y US$ 30 millones.
Ottonelli destacó que la composición del Directorio, así como la administración de la empresa, seguirá siendo la misma que hasta ahora. El Directorio de Santa Elena está conformado por Gonzalo Leániz, Eduardo Ottonelli y el francés Thierry Gozlan en representación de Virbac.
En un comunicado de prensa las empresas destacaron que Virbac es el mayor grupo farmacéutico internacional independiente que se encuentra dedicado 100% a la salud animal. Está presente en más de 100 países y tiene una facturación mayor a € 700 millones. Laboratorios Santa Elena se convierte en la filial número 30 de la compañía fuera de Francia.
Fonte: Tardáguila Agromercados

Mapa cria grupo para avaliar resíduos na carne

Proposta de proibir uso de ivermectina de longa ação em animais a pasto está entre os itens a serem avaliados
Marcela Caetano e Marusa Trevisan
A proibição do uso de ivermectina de longa duração em animais criados a pasto, será uma das está entre os principais itens a serem debatidos pelo grupo de trabalho criado, recentemente, pelo Ministério da Agricultura para analisar a questão dos resíduos de produtos veterinários na carne bovina brasileira. A aplicação desse tipo de produto em animais confinados já não é permitida desde  o ano passado.

A proibição é uma das sugestões apresentadas pela Associação Brasileira da Indústria Exportadores de Carne (Abiec) para evitar excesso de resíduos do produto na carne exportada pelo Brasil. Em 2010, o país enfrentou problemas com os Estados Unidos em razão de lote de produto industrializado com quantidade de resíduos acima da permitida, o que fez com que os embarques fossem suspensos por sete meses.  

“Queremos que se proíba os medicamentos de alta concentração também para a produção a pasto, porque são os mais prováveis de gerar esse resíduo que a gente está encontrando na indústria”, afirma o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio.

Conforme o diretor do departamento de insumos pecuários do Mapa, Fernando José Ferreira da Silva, que falou sobre o assunto em audiência pública na Câmara dos Deputados na última quarta-feira, 11, na Subcomissão Permanente de Combate à Cartelização do Agronegócio no Brasil da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, ainda não há decisão sobre a proibição de formulações de alta concentração, superiores a 3% e que costumam ter prazo de carência de até 122 dias. “Isso será debatido no grupo. Seria menor o risco (de haver resíduos) do que com o uso de concentrações mais elevadas”, opina.

A criação do grupo de trabalho foi proposta na semana passada e o início de suas atividades depende da publicação de portaria no Diário Oficial da União. O grupo terá a participação de especialistas, representantes de frigoríficos, indústrias farmacêuticas, confinadores e criadores em geral. “É um problema conjunto”, afirma.

Segundo Silva, além de definir a questão do uso de produtos de longa duração e maior concentração, o grupo irá debater a observação de boas práticas para emprego deste medicamento. “Mesmo as formulações de 1% de concentração, se (o abate) for feito dentro do período de carência, dá problema”, afirma. “É um produto seguro, mas com o qual temos problemas de mercado”, acrescenta.

Outras medidas solicitadas pela Abiec também serão pauta de discussão do grupo, como uma  maior fiscalização do comércio de produtos veterinários. “A gente acha até na internet para vender produtos que são piratas, que não poderiam ser vendidos e não têm registro no Mapa”, afirma Sampaio.

Segundo Silva, no começo deste ano haviam 1,2 mil processos de apreensões de produtos veterinários em São Paulo, local de origem do produto, sendo boa parte de apreensões feita em Mato Grosso do Sul. “Não apenas ivermectina, mas também anabolizantes”, explica.  

“Existem medicamentos à venda que não têm eficacia comprovada, que não passaram por registro no Mapa, existe problema de superdosagem na aplicação. Uma série de problemas que estão fora de controle no campo e que a indústria tem tido alto custo para controlar”, salienta Sampaio.
Fonte: Portal DBO

Sindicarne considera um absurdo a falta de recursos para a defesa agropecuária


Sindicarne considera um absurdo a falta de recursos para a defesa agropecuária
Presidente do Sindicarne, Clever Pirola Ávila. Foto: Sindicarne
A escassez de recursos orçamentários federais da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), que está sem dinheiro para custear suas atividades desde agosto, foi considerada “um absurdo” pelo Sindicato das Indústrias de Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne). O presidente Clever Pirola Ávila reclama a falta de prestígio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, à qual está vinculada a SDA. 

O dirigente enfatiza que o Brasil necessita de uma estabilidade à longo prazo. “Não podemos continuar vivenciando a troca de Ministro da Agricultura e sua equipe de maneira tão freqüente.” 

Ávila entende que o setor precisa de uma equipe governamental forte e competente para conquistar a confiança e credibilidade interna e externa. E reclama que “cada mudança significa um reinício e até tirar a máquina da inércia – tudo fica parado”. 

O presidente do Sindicarne assinala que “o setor produtivo da agricultura e do agronegócio precisa, de fato, de um líder no Ministério da Agricultura que faça na prática a mudança de modelo, pois o atual modelo está exaurido e não atende mais as necessidades das demandas internas e internacional – e desta forma fragiliza nossa competitividade.” 

As queixas das entidades do agronegócio relacionam-se a pobreza de recursos do Ministério da Agricultura e da Secretaria de Defesa Agropecuária.  O orçamento da Secretaria para 2013 é de R$ 204 milhões, após os contigenciamentos, mas foram empenhados até o mês passado R$ 101 milhões. No total, o governo contingenciou R$ 499 milhões do Ministério da Agricultura. Desde 1º de agosto não há recursos para manutenção, diárias, deslocamentos, passagens, combustível e alimentação de fiscais.  

O Sindicarne adverte que a interrupção dos trabalhos é uma ameaça iminente. O próprio ex-secretário de Defesa Agropecuária, Enio Marques, encaminhou em agosto memorando ao secretário-executivo do Ministério, José Gerardo Fontelles. No documento, Marques "manifesta imensa preocupação com os reflexos negativos que possam advir para a economia com a suspensão do acompanhamento às missões internacionais". A União Europeia deve enviar uma missão em setembro; a Rússia, em outubro.  

INQUIETAÇÃO 

“Estamos flertando com o perigo num momento em que indústrias e produtores fazem grande esforço para conquistar novos mercados. Nesse processo, a sanidade animal e a defesa agropecuária são essenciais”, alerta.  

Para piorar o quadro de inquietação, fiscais agropecuários anunciam greve partir do dia 16 durante cinco dias, em protesto contra o loteamento político da Secretaria e cargos de confiança em todo o País poderão ser entregues para combater a "ingerência política e empresarial na nomeação do novo secretário de Defesa Agropecuária". O novo titular da SDA é o  advogado Rodrigo Figueiredo. 

De acordo com Clever Pirola Ávila, as entidades nacionais do agronegócio já expuseram as preocupações e prioridades para a nova equipe do Ministro da Agricultura. “Agora, o que esperamos é um mínimo de atenção e reação com resultados concretos”, finaliza.

Fonte: Assessoria Sindicarne

CADE aprova aquisição da Seara Brasil pela JBS



O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição da Seara Brasil pela JBS SA sem restrições, que envolve 32 unidades de produção que incluem alimentos processados, aves e suínos, além de 21 centros de distribuição, anunciou o órgão do governo nesta quinta-feira (12).
A JBS é o maior processador de carne bovina do mundo, e com a adição de Seara Brasil agora deve figurar como o maior processador de carne avícola do mundo.
A JBS aguardará o prazo de 15 dias para fechar a transação, que expira em 27 de setembro. A companhia vai assumir o controle total das operações da Seara Brasil em 30 de setembro.
"A aquisição da Seara representa um aumento importante da capacidade de produção de aves, suínos e alimentos processados na JBS", disse o diretor de relações com investidores Jerry O'Callaghan, em nota ao mercado.

Com as novas instalações, a JBS irá processar 12 milhões de aves, 70 mil suínos, 100 mil couros e 5 mil toneladas de alimentos processados por dia no mundo, disse a empresa.
A aquisição também inclui o processador de couro Zenda no Uruguai, empresa não considerada pelo CADE porque não atua no Brasil.

O impacto positivo pela adição de Seara Brasil à receita da JBS só deve aparecer em 2014 no balanço da empresa, mas espera-se US$4,65 bilhões adicionais por ano, quando as empresas forem totalmente integradas.

O transação entre a JBS e Marfrig em junho foi motivada pela busca da Marfrig por todos os meios necessários para pagar sua dívida bruta de R$13 bilhões, o que enfraqueceu a reputação da empresa este ano no mercado de investimento.
Fonte: CarneTec

KYODAI MOTORS - REVENDA MITSUBISHI


TERNEIRAS À VENDA

TERNEIRAS
Lote: 0189
Quantidade: 140
Peso Médio: 160
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Meses
Idade: 10
Raça: Cruza Angus
Animal: Terneiras
Valor: R$ 0,00
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: ÓTIMAS TERNEIRAS, DESMAMADAS, CONHECEM CARRAPATO.PREÇO AGUARDANDO PROPOSTA.
Imagens do lote

VACAS ANGUS PO À VENDA

VACAS PRENHAS
Lote: 0188
Quantidade: 30
Peso Médio: 450
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 4/8
Raça: Aberdeen Angus
Animal: Vacas Prenhas
Valor: R$ 2.800,00
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: TODAS VACAS PO.ORIGENS DOS MAIS IMPORTANTES CRIADORES COMO RECONQUISTA,CATANDUVA,GAP,PAINEIRAS,AZUL ETC.O PROPRIETÁRIO ESTUDA TROCA POR GADO.DISPOMOS DE TODAS INFORMAÇÕES, COMO IDADE, FILIAÇÃO ETC.
Imagens do lote

TERNEIROS À VENDA


TERNEIROS
Lote: 0187
Quantidade: 165
Peso Médio: 170
Sexo: Machos
Tipo idade: Meses
Idade: 10
Raça: Cruza Angus
Animal: Terneiros
Valor: R$ 4,00
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: ÒTIMOS TERNEIROS,DESMAMADOS,CASTRADOS E CONHECEM CARRAPATO.
Imagens do lote

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

China é mercado em crescimento para a carne brasileira, diz Henrique Meirelles




China é mercado em crescimento para a carne brasileira, diz Henrique Meirelles 
O Brasil precisa produzir carne bovina em quantidade e em qualidade para atender à crescente demanda da China. Há uma década, o consumo per capita naquele país era de pouco mais de 5 kg de carne por habitante/ano. A perspectiva é subir para 15.8 kg/hab em 2020 e para 24 kg/hab em 2030.

A informação é de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da J&F, que abriu nesta terça-feira a 6a Interconf – Conferência Internacional dos Confinadores, maior evento da pecuária intensiva do Brasil, que reúne mais de 800 produtores em Goiânia (GO).

“O posicionamento dos atuais governantes da China é muito claro: melhora o padrão de vida e o poder de compra dos chineses. Isso significa melhorar a base da alimentação. E as carnes em geral aparecem como componentes indispensáveis no cardápio. Em 2010, os chineses consumiram 82 kg de carnes/hab/ano. Em 2020, serão 112 kg/hab”, disse Meirelles para os pecuaristas.

As palavras do ex-presidente do Banco Central foram muito bem recebidas pelos produtores presentes à Interconf. “Ser pecuarista é ser um otimista. Vivemos do árduo trabalho no dia a dia e apostamos em perspectivas melhores para a cadeia da carne bovina. A união de todos os elos envolvidos – produtores, frigoríficos e varejistas – é essencial para o melhor resultado coletivo”, disse Eduardo Moura, presidente da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), entidade promotora da Interconf.

A 6ª INTERCONF – Conferência Internacional de Confinadores tem como tema princpail ‘O Confinamento de Precisão’, sob a ótica: Aumente o Peso do seu Negócio. O evento tem painéis até amanhã para discutir Segurança Alimentar, Flexibilidade de Produção para Abrir Mercados, Cadeia Produtiva e Confinamento de Precisão. Na 5ª feira (12.09), está programada visita ao Confinamento Fazenda Mirante, pertencente ao grupo GT Agronegócios, em Nerópolis (GO).

Agrolink com informações de assessoria

Mapa diz não ter recebido reivindicações dos fiscais federais




Mapa diz não ter recebido reivindicações dos fiscais federais

por Joana Cavinatto

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou nesta quarta-feira (11) uma nota de esclarecimento referente à mobilização dos fiscais federais agropecuários. Segundo a publicação, o Mapa não recebeu até o momento nenhuma solicitação oficial de audiência por parte do Sindicato Nacional de Fiscais Federais Agropecuários, assim como a pauta de reivindicações do movimento.

O Ministério ainda afirma que as denúncias feitas pelo presidente do Sindicato sobre favorecimento de fornecedores em contratos do Laboratório Nacional Agropecuário de Minas Gerais foram desmentidas pelo diretor do Lanagro, Ricardo Aurélio Pinto Nascimento.

Os fiscais, que protestam contra a “ingerência política e empresarial” na nomeação do novo secretário de Defesa Agropecuária, estão em greve em diversos estados desde agosto.

Confira, na íntegra, a carta protocolada no Gabinete do Ministro com a versão do servidor.

Agrolink
Autor: Joana Cavinatto

Suplementação e confinamento de bovinos de corte em capacitação no RS


A localidade de Pontas do Salso, em São Gabriel, sediará nos dias 12, 13 e 14 de setembro, o curso de suplementação e confinamento de bovinos de corte. A capacitação, com carga horária de 24h, é promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), com apoio da Emater/RS-Ascar e Sindicato Rural de São Gabriel. 

As aulas serão ministradas pelo médico veterinário do Senar, Walter Nei Ribeiro. No primeiro dia de curso, os assuntos abordados estarão relacionados à pecuária de corte no Rio Grande do Sul, fatores econômicos e de mercado que influenciam na atividade, integração lavoura-pecuária, seleção e avaliação de animais, importância da eficiência animal e conversão alimentar e o impacto ambiental. 

No segundo dia, o tema tratado será suplementação. Os produtores aprenderão sobre o tipo de suplementação, quando, como e por que se deve suplementar. Na sequência, serão tratadas questões ligadas ao confinamento: quando se deve confinar, como planejar o confinamento, tipos de instalações e equipamentos utilizados, tipo de animal a confinar e a alimentação adequada no confinamento. 

Por último, os participantes saberão quais as principais doenças dos bovinos em suplementação e confinamento. Além do gerenciamento e análise de resultados. O curso mescla a parte teórica como conceitos e contextualização com a prática. 

Na localidade, existe a Associação da Ponta do Salso e Cerro do Ouro, que busca proporcionar aos produtores cursos de formação, sempre na área de interesse da comunidade. Estão previstos cursos de segurança e soberania alimentar, panificação, entre outros. 

Segundo a médica veterinária da Emater/RS-Ascar Elusa Andrade, é importante que os produtores participem de cursos como este para ampliarem a visão sobre a criação de bovinos. Além disso, Elusa explica que a suplementação torna-se necessária no inverno, pois, muitas vezes, o campo nativo não é suficiente para a alimentação dos animais. Nesses casos, os bovinos perdem peso, em consequência, perdem o valor de mercado. “Com a suplementação, aumenta-se o número de animais, aumentando a renda”, completa a extensionsita. 

Agrolink com informações de assessoria

Indonésia vai comprar 1 milhão de hectares na Austrália para criação de gado

Bangcoc, 12 set (EFE).- O governo da Indonésia aprovou a compra de 1 milhão de hectares de terras na Austrália para a criação de gado com o objetivo de controlar o aumento nos preços dos produtos derivados da carne bovina no país, informou nesta quinta-feira a imprensa local. O ministro das Empresas Estatais, Dahlan Iskan, disse que a criação de gado na Austrália fará com que os preços caiam devido ao menor custo durante a criação dos animais, mas o processo de engorda será realizado na Indonésia. "A criação de gado é mais barata na Austrália, mas a engorda é três vezes mais rentável na Indonésia", disse Iskan, informou o jornal "Jakarta Globe". Os problemas no abastecimento e o aumento na demanda interna fizeram com que os produtos derivados de carne bovina atingissem preços recordes. Assim que a Indonésia decidir qual terreno vai adquirir, a Junta de Revisão de Investimentos Estrangeiros na Austrália terá que se pronunciar e dar o sinal verde para a venda. A Indonésia é o país muçulmano mais populoso do mundo, com mais de 200 milhões de pessoas.
fonte:  EFE nc/rpr

Fórum ''De Onde Virão Terneiros'' inicia nesta quinta-feira em São Luiz Gonzaga


Produtores de toda a região são convidados para o evento
Fórum ''De Onde Virão Terneiros'' inicia nesta quinta-feira em São Luiz Gonzaga
Será amanhã e sexta-feira, a 50° etapa do fórum ‘’De Onde Virão os Terneiros’’?, promovido pela Casa Rural, Farsul e Senar. O presidente do Sindicato Rural, Maurício Caíno, esteve no Jornal da Manhã de hoje convidando os produtores para participarem do evento.
O presidente explicou que todos os criadores de gado são convidados, independente do tamanho da propriedade. ‘’Se ele cria um ou 100 animais, a forma de produção e as melhorias que podemos ter interessam a todos’’, afirmou o Caíno.
A região Missioneira é uma grande produtora de gado. O rebanho de Santo Antônio das Missões e Bossoroca são os maiores, e aliados à produção de São Luiz Gonzaga, tornam as Missões um local oportuno para receber essa discussão.
O objetivo do fórum, que já percorreu diversas regiões do estado, é discutir maneiras de melhorar a alimentação e genética dos animais. A preocupação dos produtores é continuar a produção da carne, mesmo com a diminuição da área para a pecuária.
Maurício destacou que a alimentação é um dos fatores fundamentais para essa produção. ‘’Este é um dos nossos maiores gargalos. O tipo de comida, de pasto oferecido ao animal. É necessário investir nos campos, corrigindo o solo com adubo, cálcio e fósforo’’, salientou.
O fórum é dividido em dois dias. No primeiro, os participantes irão a campo, em propriedades da região. A primeira delas é na Fazenda Itaquarichim, às 9h, na Estrada Santo Antônio das Missões – Garruchos. Às 11h30min, haverá outro Dia de Campo, na Fazenda São Caetano, na Timbaúva, em Bossoroca. À tarde, encerra a programação de campo, na Fazenda Ximbocú, em Bossoroca. Em todos os locais haverá placas indicando o local das propriedades.
Na sexta-feira, serão realizadas as discussões com painelistas, durante todo o dia, no Parque de Exposições do Sindicato Rural. As inscrições para o fórum devem ser feitas no site da Casa Rural ou pelo telefone 3352-1209.
Aqueles que realizarem as inscrições pelo site, irão receber certificado no final do evento. Já os que se inscreverem na hora ou pelo telefone, receberão o certificado posteriormente. Maurício pediu aos produtores que se inscrevam antecipadamente, para que os organizadores tenham uma estimativa de participação.
O presidente falou ainda na entrevista sobre uma reunião extraordinária, na Farsul. Na oportunidade, foram apresentadas ao conselho de representantes projetos de lei em tramitação.
O Projeto de lei 117/2013 trata da questão leiteira. O Projeto de lei 227/2013, da irrigação, e o Projeto de lei 192/2013 da rastreabilidade. Para o presidente, os projetos apresentam prós e contras para os produtores. Uma das preocupações dos dirigentes é a proposta de criação de fundo de reinvestimento para os produtores. ‘’Temos que ver se o fundo será reinvestido efetivamente, ou se vai tudo para o caixa único do governo’’, finalizou o presidente.
Por Amanda Lima
Fonte: Rádio Missioneira

Exportações de carne bovina in natura até agosto

por Hyberville Neto


Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações de carne bovina in natura somaram 109,3 mil toneladas métricas em agosto, volume 20,6% maior que no mesmo período de 2012.

Em relação ao mês anterior o acréscimo foi de 4,0%.

No acumulado de janeiro a agosto foram exportadas 739,4 mil toneladas de carne bovina in natura, quantidade 25,8% maior que no mesmo período do ano anterior.

Foi a maior quantidade exportada até agosto, desde 2007. Naquele ano foram embarcadas 906,7 mil toneladas nos primeiros oito meses, quantidade 22,6% maior que a observada este ano.

fonte: Scot Consultoria

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Consumo de carne bovina na China deverá aumentar em 480% até 2030


Consumo de carne bovina na China deverá aumentar em 480% até 2030

A China é o principal país comprador das mercadorias brasileiras e, apesar da queda de 7% na comparação com as exportações feitas em 2011, em 2012 os asiáticos foram responsáveis por 17% de todo as vendas externas do Brasil. Na importação de carne bovina in natura, o país ocupa o 12º lugar no ranking e mesmo que sua colocação seja modesta, foi o país que mais cresceu comparando 2011 com 2012, importando 515% a mais (16,4 mil toneladas) e gerando uma receita 642% maior (US$ 72,3 milhões).
Em 2013, comparando o primeiro semestre com o mesmo período do ano passado, as exportações brasileiras de carne bovina in natura para a China caíram 90% em volume. A variação negativa pode ser explicada por dois motivos, segundo a médica veterinária e especialista em mercado de commodities, Lygia Pimentel. O primeiro é que pelo volume não ser tão expressivo, como é o da Rússia (152 mil toneladas de carne bovina in natura importadas em 2012), por exemplo, há maior possibilidade de mudanças. Em segundo lugar, é possível que a queda no preço da carne suína, a predileta dos chineses, tenha diminuído o ímpeto dos asiáticos. 
Entretanto, a demanda por carne bovina no país só tende a aumentar. Há dez anos, o consumo per capita anual na China estava próximo aos 5 kg. Em 2020, a projeção é que cresça mais de três vezes (15,8 kg/habitante/ano) e, para 2030, a estimativa é de que atinja 24 kg per capita por ano, crescimento de 480%. Levando-se em consideração o consumo de carne total, em 2010 os chineses consumiram 82 kg por hab/ano e, em 2020, serão 112 kg/hab/ano, aumento de 36%. 
Para voltar a atender e fidelizar este mercado, o Brasil precisará investir na regularidade do produto ofertado, disse o ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da J&F, Henrique Meirelles. A declaração foi feita durante uma palestra em Goiânia, capital de Goiás, durante uma conferência de confinadores de gado bovino (Interconf). 
Segundo Meirelles, os governantes chineses visam aumentar o poder de compra da população e, assim, melhorar seu padrão de vida. “Isso significa melhorar a base da alimentação. E as carnes em geral aparecem como componentes indispensáveis no cardápio”, explicou Meirelles durante sua apresentação, conforme informou a assessoria de imprensa do evento.
Exportações de carne bovina in natura do Brasil para a China
AnoToneladasReceita (US$)
20112,6 mil9,7 milhões
201216,4 mil72,3 milhões
2013 (jan-jun)135643 mil
fonte: Rural Centro

46ª EXPOFEIRA DE SANTA MARIA


PREÇOS MÉDIOS DE GADO - MERCADO FÍSICO / KG VIVO NO RS



REGIÃO DE PELOTAS
EM 10.09.2013                

TERNEIROS R$ 3,70 A R$ 3,80          
TERNEIRAS R$ 3,30 A R$ 3,50
NOVILHOS   R$ 3,20 A R$ 3,50
NOVILHAS   R$ 3,10 A R$ 3,40
BOI MAGRO R$ 3,10 A R$ 3,20
VACA DE INVERNAR R$ 2,70 A R$ 2,80

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br