sábado, 18 de maio de 2013

Terneiros tem preço valorizado na feira realizada dentro da Fenasul


O faturamento da XI Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas realizada nessa quinta-feira, 16/05, dentro da programação da Fenasul, no parque Assis Brasil, em Esteio, atingiu R$ 699.630,00. Do total de 1.157 animais que entraram em pista, 754 foram comercializados.

O presidente da Comissão de Exposições e Feiras da Farsul, Francisco Schardong, considerou positivo o resultado porque a média por quilo ficou acima do que vinha sendo praticado no mercado. “A média na feira ficou em R$ 4,26, enquanto o mercado vinha pagando R$ 4,10. Os animais que não foram vendidos estavam fora dos valores de mercado”, salientou Schardong.

A feira foi promovida pela Farsul, em parceria com Santa Úrsula Remates, Associação Brasileira de Angus, Gadolando e Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul.

Agrolink com informações de assessoria

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Uruguaio apresenta técnica de desmame precoce em confinamento





Uruguaio apresenta técnica de desmame precoce em confinamento
 
Gastar com alimentação do gado na categoria mais eficiente, ou seja, no terneiro, que tem uma conversão melhor do que a do boi, é a essência da técnica de Desmame Precoce em Confinamento (DPC), apresentada pelo pesquisador Alvaro Simeone, no seminário “De Onde Virão os Terneiros?”, realizado nesta quarta-feira, na Casa da Farsul em Esteio. A prática alia ganhos econômicos com maior peso dos terneiros ao aumento da taxa de nascimento de bezerros na propriedade, uma vez que, desmamadas precocemente, as vacas ganham melhores condições para repetir cria.

De acordo com Simeone, engenheiro agrônomo e professor da Universidade da República Oriental do Uruguai, o desmame precoce deve ser feito nas matrizes que apresentam pior condição corporal, a fim de deixar todas as vacas com nível acima de 4, em escala de 1 a 8, e de se obter uma taxa de nascimento de 85% na propriedade. “A lógica do DPC é a transferência do alimento para a fase em que o animal é mais eficiente”, complementa o pesquisador. O custo futuro, na fase de terminação, desses animais confinados quando terneiros, será menor, explicou o pesquisador.
A pesquisa sobre DPC feita no Uruguai trabalhou com terneiros desmamados aos 60 dias, recebendo 4,5 quilos de ração por dia e ganhando 1,226 quilos por dia, até atingir 240 quilos (os animais entraram com uma média de 70 quilos e passaram aproximadamente 140 dias no confinamento). “É praticamente o mesmo que ganha um boi por dia, com a diferença que o boi consome 12 quilos de ração”, comparou.

O pesquisador também apresentou a técnica de Alimentação Diferenciada de Terneiro (ADT), uma forma de permitir que os pecuaristas que trabalham somente com cria sigam com os terneiros na fase de recria, aumentando a rentabilidade do negócio. Para que haja retorno, o segredo nessa técnica está em ajuste na proteína, baixo nível de fibra e alimento à disposição na dieta.

O evento foi encerrado pelo presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto. Ele anunciou que devem ser realizadas pelo menos mais três etapas do seminário “De Onde Virão os Terneiros?”, que foi realizado pela primeira vez em 2012, em Santa Maria. E fez um prognóstico para a atividade. “O avanço da soja na Metade Sul tem um lado positivo para a pecuária, já que teremos de buscar um produto melhor, e a planta deixa subprodutos positivos na propriedade”, comentou Sperotto. Ao fim da programação em Esteio, os presentes foram convidados a avaliar os terneiros angus nas mangueiras do Parque Assis Brasil, onde irão a pista amanhã, a partir das 14h, na XI Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas e 2ª Feira de Ventres Selecionados.

O seminário “De Onde Virão os Terneiros?” é organizado pelo Sistema Farsul, em parceria com Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com apoio de Zero Hora e patrocínio do Juntos Para Competir, um programa desenvolvido por Farsul, Senar-RS e Sebrae.

Agrolink com informações de assessoria

Fiscais da Agricultura interditam abatedouro clandestino em Canguçu (RS)


Foram apreendidos 520 quilos de carne bovina, 120 quilos de linguiça defumada e 200 quilos de carne suína


Tânia Rêgo/Abr
Foto: Tânia Rêgo/Abr
Estabelecimento já havia sido fechado em dezembro do ano passado e voltou a praticar os abates
Fiscais da Supervisão Regional do Departamento de Defesa Agropecuária de Pelotas, no Rio Grande do Sul, interditaram na quarta, dia 15, um estabelecimento que realizava abates clandestinos no município de Canguçu. O estabelecimento já havia sido fechado em dezembro do ano passado e voltou a praticar os abates, desrespeitando a medida oficial. 

Após denúncia recebida na Inspetoria de Defesa Agropecuária de Canguçu, fiscais, acompanhados da Brigada Militar e do Ministério Público de Pelotas, foram até o local e apreenderam 520 quilos de carne bovina, 120 quilos de linguiça defumada e 200 quilos de carne suína. 

O responsável pelo abatedouro, além de ter o local novamente interditado e os produtos apreendidos, foi multado no valor de R$ 27.480. Os documentos da ação serão encaminhados ao Ministério Público Estadual para que seja movida ação criminal contra o responsável.
fonte: GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Tendências sobre o mercado de reposição no sul do RS




 Analisando sob uma tendência otimista, vejo mercado com movimentação de alta!! (claro que estou analisando a minha região do sul do RS), e não estou entrando no mérito da concentração dos abates em nosso estado (isto daria para escrever um livro), consumo etc, o qual são estes, alguns dos fatores mais fundamentais para determinação de preços do boi gordo, o que acaba influenciando nos preços da reposição.

Vamos tentar entender porque estou achando isso, descrevendo minhas percepções por categorias:

TERNEIROS
Em minha região, depois de algumas previsões muito otimistas por alguns "especialistas no assunto" e preços inicias bem elevados, os compradores acabaram forçando a barra tentando trazer o preço do kg vivo do terneiros para patamares de R$ 3,80. Infelizmente para os compradores e felicidade dos criadores, não conseguiram, e acho que não conseguem mais. Por quê? Quase todos os grandes compradores de terneiros de minha região não adquiriram tudo o que realmente precisavam de animais (compras muito tímidas), pois ainda NÃO estão com toda soja colhida, NÃO estão com pastagens totalmente prontas e no caso dos arrozeiros (bons compradores de terneiros) NÃO venderam ainda suas safras esperando melhores preços previsto para o produto a curto prazo, fazendo com que o dinheiro que estaria disponível (arroz x terneiro), esteja no armazém ainda. Outro fator preponderante para não baixar o preço dos terneiros, é que começou a compra destes para exportação, balizando o preço minimo em R$ 4,00 (inclusive terneiros pesados), ou seja, quem quer um gado melhor e mais leve vai ter que pagar mais um pouco.

NOVILHOS
Além de todas as considerações que escrevi sobre o terneiro, acho que o novilho é mais diretamente dependente do preço do boi gordo. Em minhas andanças pela região, olhando para os lados, não vejo grande oferta de boi gordo e em conversas com pessoal que compra este produto, noto uma grande preocupação deles pela tendência de falta deste, já a partir do próximo mês.
Subindo o preço do boi gordo, consequentemente, vamos ter alta nos preços dos novilhos. Além disso, esta categoria conta hoje com uma boa  procura de animais por grandes empresas frigoríficas de outros estados para seus programas de carnes especiais, principalmente angus e hereford.

TERNEIRAS E NOVILHAS
Com relação às fêmeas, tenho visto uma retenção um pouco  maior que a média dos últimos anos, e também quando são vendidas estão com uma boa valorização, deixando meio que "em sinuca de bico" aqueles compradores que, normalmente quando o preço dos machos está elevado, partem para compra de fêmeas para engorda.

VACAS DE INVERNAR
Uma das categorias mais procuradas nesta época, pela rapidez da engorda, tem nas altas taxas de prenhez verificadas até agora sua maior aliada para o aumento de preços desta categoria. Em muitos e muitos casos, foram verificadas taxas de prenhez superiores a 85%, fazendo com que a vaca de invernar fique pouco ofertada, portanto com preços em alta também.

VACAS PRENHAS E VACAS COM CRIA AO PÉ
Por tudo que citamos nas categorias anteriores como bons preços para terneiros(as), novilhos(as), boi gordo etc, estão bem procuradas e portanto bem valorizadas.

BOI GORDO
Vai faltar, muito em breve preços do kg vivo devem mudar para patamares superiores ao de hoje , podem esperar!!!!!

Eduardo Lund
Méd. Veterinario e consultor
Lund Negócios

'Carne com qualidade desde já'

Gisele Loeblein


Com a segurança alimentar colocada em xeque com a fraude no leite, o governo estadual promete agora mirar seus esforços para um outro problema tão grave como: o abate clandestino de carne.

Vem da própria Secretaria da Agricultura o dado que preocupa: 20% dos abates têm origem desconhecida, como afirmou ontem o titular da pasta, Luiz Fernando Mainardi, durante o 44º Fórum Permanente do Agronegócio, que debatia o tema De Onde Virão os Terneiros?.

– Nós poderíamos perguntar para onde estão indo esses terneiros – observou Mainardi.

Pois a grande aposta para reverter o quadro tem sido a rastreabilidade do rebanho. A ideia é que o sistema seja compulsório – todo produtor teria de fazer. O projeto em si não é novo. Faz parte do Programa de Valorização da Carne Gaúcha e já deveria ter entrado em funcionamento no ano passado, conforme as estimativas iniciais. Será feito de forma escalonada até atingir 100% dos animais.

Mas depende de um projeto de lei que seja aprovado pela Assembleia gaúcha para se tornar realidade. Isso porque a obrigatoriedade faz com que os brincos com chip – que alimentariam o sistema de informações – tenham de ser subsidiados pelo Estado. 

O custo é estimado em R$ 15 milhões por ano, segundo a coordenadora da Câmara Setorial da Carne Bovina da Secretaria da Agricultura, Anna Suñé. Mas só com os abates informais – estimativa de cerca de 500 mil cabeças –, deixa-se de arrecadar R$ 60 milhões em ICMS.

– Se depender de mim, o governador encaminha amanhã (hoje) mesmo o projeto para a instalação do sistema – garantiu o secretário.

Em cima dessa expectativa, um novo prazo para o início da rastreabilidade foi estipulado: animais nascidos a partir do mês de setembro deste ano já começariam a ser identificados.

Mas a garantia da qualidade do produto tem de vir já. Não dá para esperar a colocação dos brincos no gado, até porque, como ressaltou o próprio Mainardi, o consumidor tem o direito de saber o que está levando para casa.
FONTE: ZERO HORA

LOTE DE NOVILHOS A VENDA - lote 152

NOVILHOS
Lote: 0152
Quantidade: 100
Peso Médio: 340
Sexo: Machos
Tipo idade: Anos
Idade: 1,5
Raça: Cruza Hereford
Animal: Novilhos
Valor: R$ 3,60
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: São 100 novilhos dente de leite. No lote estão incluidos 05 novilhos jersey a combinar preço.Carrapateados.
Imagens do lote

LOTE DE NOVILHAS A VENDA - lote 150


NOVILHAS
Lote: 0150
Quantidade: 380
Peso Médio: 250
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 1,5
Raça: Aberdeen Angus
Animal: Novilhas
Valor: R$ 900,00
Cidade: São Lourenço do Sul
Estado: RS
País: Brasil
Observação: ÓTIMO LOTE,CARRAPATEADAS, LEVES, PROPRIETÁRIO SÓ VENDE LOTE INTEIRO
Imagens do lote

LOTE DE NOVILHOS A VENDA - lote 151


NOVILHOS
Lote: 0151
Quantidade: 175
Peso Médio: 290
Sexo: Machos
Tipo idade: Anos
Idade: 1,5
Raça: Cruza Angus
Animal: Novilhos
Valor: R$ 3,50
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
País: Brasil
Observação: 60 NOVILHOS COM MÉDIA DE 330 KG E 2 DENTES DO TOTAL DE 175.OS RESTANTES 115 TEM MÉDIA DE 240 KG E DENTE DE LEITE.TODOS CARRAPATEADOS.ÓTIMO LOTE.
Imagens do lote

Matéria especial da Revista Nacional da Carne - Abril/2013













Lacre eletrônico será testado por 10 frigoríficos

Tecnologia pode reduzir em 50 horas o período de permanência das cargas de carne bovina nos portos

Nos próximos 30 dias, uma planta de cada um dos 10 associados originais da Associação Brasileira de Indústria Exportadora de Carne (Abiec) começará a utilizar o lacre eletrônico para o transporte de cargas de carne bovina com destino ao porto de Santos. Devem participar BRF, Cooperfrigu, Frialto, Frigol, Frisa, JBS, Marfrig, Mataboi, Minerva e Rodopa.

Este será o início oficial do projeto de uso do lacre eletrônico para acelerar o processo de exportação e reduzir o tempo gasto com trâmites burocráticos na liberação de cargas. A expectativa do Ministério da Agricultura é de que o sistema, batizado de Canal Azul, seja implementado em definitivo dentro de um ano.

A iniciativa é resultado de parceria entre a Abiec, o Mapa, o Instituto de Tecnologia de Software, a Ceitec - empresa pública federal vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e é a única na América Latina capaz de produzir semicondutores (chips) em escala comercial - e a Escola de Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e conta com financiamento de R$ 900 mil nesta primeira fase, vindos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Nesta semana, a Abiec apresentou resultados dos testes realizados em setembro do ano passado. Foram feitas 174 medições de tempo durante duas semanas com cargas que foram transportadas do JBS de Lins até o Porto de Santos. Os resultados mostraram ser possível reduzir em 57 horas o tempo entre a chegada dos contêineres no porto e a liberação dos mesmos para embarque. A expectativa inicial era de que esse período fosse reduzido em 24 horas.

"Conseguimos acelerar o processo com o Mapa. Mas a ideia é de que o contêiner não precise de liberação quando chegar ao porto, pois quem valida o lacre também é um fiscal federal agropecuário, e as informações poderiam ir diretamente para a Polícia Federal", projeta o secretário-executivo da Abiec, Fernando Sampaio. Hoje, quando um contêiner chega ao porto é preciso fazer a chamada presença de carga, que consiste em informar o despachante, que informa a Receita Federal, que libera a carga.

O investimento dos frigoríficos nos lacres eletrônicos, segundo Sampaio, é baixo se comparado à economia que será feita com a redução do tempo das cargas nos portos. A projeção é de que, apenas com a carne bovina, as indústrias deixem de gastar R$ 15 milhões por ano com a energia elétrica utilizada na refrigeração dos contêineres.

Segunda etapa - Na próxima terça-feira, 7, será apresentado para a Finep o pedido para o financiamento da segunda etapa do projeto, estimado em R$ 1,8 milhões. A nova fase inclui a integração das informações armazenadas no chip com os demais órgãos da cadeia produtiva, como a Receita Federal e a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA). Também está previsto o cálculo da economia que a automação pode trazer para o chamado custo Brasil.

Inicialmente, os frigoríficos que utilizarem o sistema terão que importar os chips. "Mas a ideia é fazer com que o Ceitec possa fornecer o produto para a cadeia produtiva nacional", explica o professor Eduardo Dias, coordenador do Grupo de Automação Elétrica em Sistemas Industriais e Portuários, da Escola Politécnica da USP.

Como funciona:

1 - O contêiner é lacrado e as informações são cadastradas na Plataforma de Gestão da Cadeia Segura - Canal Azul
2 - As informações são repassadas para o Vigiagro automaticamente, que checa os dados e libera a carga
3 - Ao chegar no Porto, a carga é conferida com um celular com um aplicativo instalado que faz a leitura das informações da carga.
 FONTE: ABIEC

URUGUAY - Terneras cotizaron a US$ 2,02 en Plazarural con valores de punta para los ganados Hereford


Los principales de Arrosa y Muñoz acompañados por un grupo que asistió a una de las dos jornadas del remate de Plazarural.
La oferta de vientres ayer en Plazarural se comercializó a un nivel de colocación superior a las expectativas, teniendo en cuenta que entre terneras y vaquilloncitas la oferta superó las 3.000 cabezas. Considerando que en la mayoría de los establecimientos se están ajustando las cargas para enfrentar el invierno, especialmente en los campos criadores, la venta de los vientres jóvenes, si bien requirió trabajo de los operadores, tuvo en definitiva una demanda coincidente con la valoración de la cría en los últimos tiempos.
Las terneras hicieron un promedio general de US$ 2,02 el kilo en pie y los lotes Hereford cotizaron a US$ 2,07. Los buenos ganados Hereford presentados con el aval de la Sociedad de Criadores fueron premiados con valores acordes a su calidad en esta primera de Plaza Hereford, indicó el principal de escritorio Ramos & García y asociados, Alvaro García.
Los vientres preñados se pagaron a US$ 691 para el total de los lotes vendidos y los Hereford alcanzaron un nivel superior, con un valor medio de casi US$ 730 la pieza.
FONTE: Tardáguila Agromercados

quarta-feira, 15 de maio de 2013

11ª Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas na Fenasul oferta mil animais com genética Angus



Mil animais com genética Angus irão a leilão no próximo dia 16, às 14 horas, durante a Fenasul, em Esteio (RS), na 11ª Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas. Com chancela da Associação Brasileira de Angus, o evento terá transmissão ao vivo pelo Canal Rural e pela web através do C2 Rural.

Realizado em parceria com a Farsul (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul) e a leiloeira Santa Úrsula Remates, o leilão, que reunirá produtos de 25 cabanhas, traz uma novidade: pela primeira vez serão ofertados somente animais Angus e Cruza Angus, criteriosamente selecionados pelos Técnicos da Associação Brasileira de Angus, para o Programa Terneiro Angus Certificado. Os animais se destacam pela qualidade diferenciada, sendo pré-credenciados racialmente para abate no Programa Carne Angus Certificada.

Para o leiloeiro Alexandre Crespo, da Remate Leilões, a busca pela qualidade dos animais sem dúvida é uma das grandes preocupações dos organizadores. “Estamos em um momento muito bom para a venda de terneiros e com certeza teremos pista limpa por se tratar de animais Angus, sem dúvida um produto diferenciado”, ressalta.

O pagamento dos animais poderá ser feito em 30, 60 e 90 dias, ou através de financiamento bancário pelo Banco do Brasil, Banrisul ou Sicred.


FONTE: Agrolink com informações de assessoria

Pecuária familiar tem espaço para aumentar produção de terneiros





Pecuária familiar tem espaço para aumentar produção de terneiros
Apenas com mudanças no manejo de pequenas propriedades, os pecuaristas familiares gaúchos poderiam colocar em campo mais 315 mil terneiros por ano em um prazo de cinco anos. Para isso, seria necessário um trabalho integrado, a fim de estimular um aproveitamento mais adequado dos pastos, com rotação do gado. A opinião é do engenheiro agrônomo Cláudio Ribeiro, da Emater-RS, palestrante na manhã desta quarta-feira no seminário De Onde Virão os Terneiros?, 44ª Etapa do Fórum Permanente do Agronegócio, da Casa Rural – Centro do Agronegócio. O evento ocorre no Parque Assis Brasil, em Esteio, integrando a programação da Fenasul.

Segundo ele, atualmente, entre as propriedades de pecuária familiar, a taxa média de nascimento de terneiros é de 50%. “Elevar até 65% é relativamente simples, com mudanças no manejo. O passo seguinte é que seria bem mais difícil”, afirmou Ribeiro. Com essa elevação, o número de terneiros produzidos anualmente pelos pecuaristas familiares passaria de 1,050 milhão para 1,365 milhão.

O agrônomo apresentou o perfil da pecuária familiar no Estado, que seria responsável por 40% dos terneiros produzidos no Estado. Segundo ele as propriedades que trabalham primordialmente com gado de corte, mão de obra essencialmente familiar, com até 300 hectares, somam aproximadamente 60 mil no Rio Grande do Sul. “Da forma como se trabalha hoje nestas propriedades, com alta lotação, o campo nativo não demonstra todo o seu potencial.

Como o pecuarista familiar hoje não aceitaria diminuir lotação, porque trabalha com lógica de estoque, temos de trabalhar para ele inicialmente dar tempo para o campo responder melhor, por meio de rotação (no pastoreio)”, explica Ribeiro, salientando que não acredita na possibilidade de transformar esse perfil de produtor em altamente tecnificado, mas, sim, em melhorar as práticas atuais.
Na abertura do seminário, o vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira, lembrou que o avanço da soja em áreas de pecuária na Metade Sul torna mais urgente a melhoria da produtividade nas fazendas que trabalham com gado de corte. “A soja não vai entrar em todas as áreas de pecuária, até porque tem solos que não permitem agricultura. E temos a possibilidade de melhorar nossa produtividade em áreas de lavoura, que recebem soja no verão, mas uma boa pastagem de azevém e aveia no inverno. E, no verão, podemos usar forrageiras de verão em algumas áreas”, afirmou. Já o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, estimulou que o evento encaminhe sugestões ao Estado. “Queremos que, fruto deste debate, o Estado seja demandado para criar um programa ‘Mais Terneiros’”, disse.
O seminário de Onde Virão os Terneiros? é organizado pelo Sistema Farsul, em parceria com Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com apoio de Zero Hora e patrocínio do Juntos Para Competir, um programa desenvolvido por Farsul, Senar-RS e Sebrae. Ainda participaram da abertura do evento o superintendente da Casa Rural – Centro do Agronegócio, José Alcindo Ávila, o chefe da Divisão Técnica do Senar-RS, João Augusto Telles, o coordenador técnico do seminário, José Fernando Piva Lobato, e a diretora de redação de Zero Hora, Marta Gleich.

FONTE:Agrolink com informações de assessoria

terça-feira, 14 de maio de 2013

Mafrig anuncia fechamento e venda de unidades no Brasil



De acordo com o site do Jornal Valor Econômico, as ações da Marfrig subiam 13,5% no início da tarde de hoje, 14, para o maior nível desde 12 de abril na BM&FBovespa, após a publicação dos resultados relativos ao 1º trimestre e ao anúncio de medidas com o objetivo de cortar custos. É também a maior alta da empresa desde 11 de setembro de 2011.
Mais cedo, a Marfrig anunciou que pretende realizar um forte corte de despesas já neste 2º trimestre. Com as medidas, companhia calcula que pode economizar R$ 250 milhões em capital de giro já neste ano.
O plano contempla a venda de três unidades da Seara Brasil (divisão de aves, suínos e alimentos processados) até o fim de junho, além do fechamento de plantas no Brasil e na Argentina e da reestruturação da Zenda, que reúne as operações de couro da empresa no Uruguai. A empresa também fechará quatro centros de distribuição e reduzirá a estrutura de confinamentos no Brasil, Argentina e Uruguai.
Nem o escritório central da Marfrig escapará do forte corte de despesas. Localizado no bairro nobre da Vila Olímpia, na cidade de São Paulo, a sede da empresa será transferida para uma estrutura anexa ao centro de distribuição na rodovia Anhanguera (SP).

ESTAMOS COMPRANDO PARA EXPORTAÇÃO

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