Apesar da relativa falta de umidade, o desenvolvimento das pastagens hibernais é bom, algumas já estão permitindo um leve pastoreio. A baixa temperatura, ocorrida em períodos anteriores, favoreceu o perfilhamento da aveia e do azevém. A menor disponibilidade de água também está permitindo um bom enraizamento das plantas. Esses são dois fatores, segundo os técnicos, são importantes para um bom rendimento futuro. As operações de plantio de novas áreas com pastagens hibernais de ciclo anual estão praticamente concluídas. As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Desenvolvimento das pastagens hibernais no RS é satisfatório
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Wagyu, a carne mais cara do mundo
Raça de origem japonesa que produz o famoso “kobe beef” é um dos destaques da Feicorte 2010
Suculenta, perfumada e macia. A carne dos bovinos da raça wagyu, também conhecida como "kobe beef", é certamente uma das melhores produzidas em todo o mundo, como seu preço deixa bem claro ao consumidor final - o quilo do contra-filé, por exemplo, custa em média R$200. A raça é um dos destaques da 16ª Feicorte, podendo ser vista no corredor principal da feira, bem em frente ao Rubayat, restaurante em que o visitante mais entusiasmado pode degustar um bom prato da iguaria.
Criado há mais de mil anos no Japão, o wagyu chegou ao Brasil em 1992, e desde então tem sido submetido a cruzamentos para melhoramento genético da raça. A Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Wagyu, criada em 1997, conta hoje com cerca de 50 associados em todo o país que trabalham para o aprimoramento do gado.
Mas, afinal, o que faz a carne deste animal ser tão valorizada? Segundo Eliel Marcos Palamim, médico-veterinário e técnico da associação, o grande diferencial é seu intenso marmoreio. "Esse é o nome dado à gordura entremeada na musculatura. A raça que transmite marmoreio na escala mais alta é o wagyu. Outras raças, de origem europeia, não chegam a um grau de marmoreio tão elevado".
Apesar de ser uma carne gorda, o kobe beef é saudável, sustenta Palamim. "Quando a gordura entra na musculatura, ela sofre uma reação química. E do colesterol ruim ela passa a apresentar colesterol bom. Assim ela é comparada à gordura insaturada, como a presente no azeite de oliva ou a do salmão, porque é rica em ômega 3", afirma o veterinário.
A criação
Por enquanto, existem poucos exemplares da raça no Brasil, apesar de sua boa adaptação ao nosso clima - há criações desde o norte da Bahia, passando por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul. Originalmente, existem duas linhas do animal, uma com pelagem avermelhada ("red") e outra com pelagem preta ("black"), sendo a segunda a mais difundida por ser mais rica em marmoreio. Hoje também já é criada a chamada carne de meio-sangue, resultado do cruzamento do wagyu com outras raças já difundidas no país, como a nelore.
O gado apresenta índole boa, sendo dócil com os humanos. Entre os machos da raça, porém, vez ou outra ocorrem empurrões e brigas. Apesar de necessitar de um pouco mais de cuidado do que as raças zebuínas, mais resistentes, os exemplares wagyu tem entre suas características mais favoráveis a precocidade na reprodução. Uma fêmea com entre 13 e 14 meses já está apta a ficar prenhe. Uma reprodutora, com média de 15 meses de idade, pode ser leiloada a partir de R$40 mil o exemplar. Para os machos, os produtores pedem cerca de metade desse valor.
FONTE: Revista Globo Rural
Suculenta, perfumada e macia. A carne dos bovinos da raça wagyu, também conhecida como "kobe beef", é certamente uma das melhores produzidas em todo o mundo, como seu preço deixa bem claro ao consumidor final - o quilo do contra-filé, por exemplo, custa em média R$200. A raça é um dos destaques da 16ª Feicorte, podendo ser vista no corredor principal da feira, bem em frente ao Rubayat, restaurante em que o visitante mais entusiasmado pode degustar um bom prato da iguaria.
Criado há mais de mil anos no Japão, o wagyu chegou ao Brasil em 1992, e desde então tem sido submetido a cruzamentos para melhoramento genético da raça. A Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Wagyu, criada em 1997, conta hoje com cerca de 50 associados em todo o país que trabalham para o aprimoramento do gado.
Mas, afinal, o que faz a carne deste animal ser tão valorizada? Segundo Eliel Marcos Palamim, médico-veterinário e técnico da associação, o grande diferencial é seu intenso marmoreio. "Esse é o nome dado à gordura entremeada na musculatura. A raça que transmite marmoreio na escala mais alta é o wagyu. Outras raças, de origem europeia, não chegam a um grau de marmoreio tão elevado".
Apesar de ser uma carne gorda, o kobe beef é saudável, sustenta Palamim. "Quando a gordura entra na musculatura, ela sofre uma reação química. E do colesterol ruim ela passa a apresentar colesterol bom. Assim ela é comparada à gordura insaturada, como a presente no azeite de oliva ou a do salmão, porque é rica em ômega 3", afirma o veterinário.
A criação
Por enquanto, existem poucos exemplares da raça no Brasil, apesar de sua boa adaptação ao nosso clima - há criações desde o norte da Bahia, passando por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul. Originalmente, existem duas linhas do animal, uma com pelagem avermelhada ("red") e outra com pelagem preta ("black"), sendo a segunda a mais difundida por ser mais rica em marmoreio. Hoje também já é criada a chamada carne de meio-sangue, resultado do cruzamento do wagyu com outras raças já difundidas no país, como a nelore.
O gado apresenta índole boa, sendo dócil com os humanos. Entre os machos da raça, porém, vez ou outra ocorrem empurrões e brigas. Apesar de necessitar de um pouco mais de cuidado do que as raças zebuínas, mais resistentes, os exemplares wagyu tem entre suas características mais favoráveis a precocidade na reprodução. Uma fêmea com entre 13 e 14 meses já está apta a ficar prenhe. Uma reprodutora, com média de 15 meses de idade, pode ser leiloada a partir de R$40 mil o exemplar. Para os machos, os produtores pedem cerca de metade desse valor.
FONTE: Revista Globo Rural
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Estrangeiros vêm à Feicorte em busca de informações sobre produção de gado de corte
Especialistas chineses visitam a Feicorte
A Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte), maior evento indoor depecuária de corte do mundo, recebeu nesta quarta-feira (16/06) um grupo de especialistas chineses interessados na tecnologia brasileira para criação da raça brahman.Este gado zebuíno, muito bem adaptado ao clima subtropical paulista, mostra-se como uma alternativa para as regiões do sul da China, que apresentam o mesmo tipo de clima.
A comitiva, formada por 30 professores universitários e pesquisadores do ramo agropecuário, pretende organizar um relatório sobre a qualidade da carne e sobre as formas de produção adequadas da raça para encaminhar ao governo chinês. O objetivo é conseguir o aval estatal para comprar embriões e sêmen de animais brasileiros, de modo a desenvolver a pecuária de corte do Brahman no país.
"Nossa missão veio aqui para buscar uma alternativa da raça para o Sul da China, porque no país só existe um estado que produz o Brahman. Não temos nenhuma outra raça de zebuínos. E faltam carnes nobres na China", diz Massao Huang, representante dos criadores da raça Brahman do país e integrante da comitiva.
O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo. No mês de maio, vendeu no exterior 175 mil toneladas do produto, o que representa um crescimento de 34% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Tal performance tem chamado a atenção do mercado internacional, e atraído ao país especialistas interessados em trocar informações com nossos produtores, para aprender e também ensinar técnicas que garantam uma maior produtividade do gado.
Philip Bradshaw, presidente da United Soybean Board (associação americana de produtores de soja), também veio ao Brasil mostrar a importância da cooperação entre os países para garantir a produção mundial. Bradshaw participou de uma palestra na Feicorte sobre a necessidade da erradicação da febre aftosa dos rebanhos de todo o mundo.
Ele afirma que é preciso manter saudáveis os animais, de modo a evitar a contaminação entre rebanhos de diferentes países. "Assim provavelmente não teremos uma eclosão da doença nos Estados Unidos ou aqui, onde estão os maiores rebanhos, o que afetaria a cadeia produtiva da soja", afirma Bradshaw, lembrando que o confinamento de bovinos é um grande consumidor do grão. "Um foco de aftosa em qualquer ponto do mundo afeta a soja, já que diminui a demanda e faz com que os preços também diminuam", completa.
Outro estrangeiro de passagem pelos pavilhões da 16ª Feicorte é o argentino Francisco Gutiérrez. Zootecnista e criador da raça angus em seu país, ele presta consultoria a produtores brasileiros e vende aqui material genético do rebanho. Gutiérrez está no evento para auxiliar seus clientes na compra e venda de animais. "O angus é o gado número um da Argentina. Ele é para nós como o nelore é para os brasileiros. Por isso, muitos criadores daqui vão à Argentina em busca de tecnologia e informações para melhorar a produção da raça no Brasil", explica o consultor.
FONTE: GLOBO RURAL
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Arroba do boi gordo sobe e reposição segue aquecida
Nesta quarta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 81,69/@, com valorização de R$ 0,14. O indicador a prazo permaneceu praticamente estável (+R$ 0,01), sendo cotado a R$ 82,44/@.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Na BM&FBovespa, todos os vencimentos apresentaram vairação negativa, com exceção dos contratos que vencem em outubro/10, que fecharam a R$ 84,79/@, com valorização de R$ 0,02. Junho/10 teve retração de R$ 0,03, fechando a R$ 82,22/@.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 16/06/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para junho/10
Como está o mercado na sua região? Utilize o formuláriowww.beefpoint.com.br/cotacao para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,30, o dianteiro a R$ 4,40 e a ponta de agulha a R$ 3,90. O equivalente físico foi calculado em R$ 78,71/@. Assim o spread (diferença) entre indicador e equivalente subiu para R$ 2,99/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 740,23/cabeça, com valorização de R$ 1,95. A relação de troca recuou para 1:1,82.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Na BM&FBovespa, todos os vencimentos apresentaram vairação negativa, com exceção dos contratos que vencem em outubro/10, que fecharam a R$ 84,79/@, com valorização de R$ 0,02. Junho/10 teve retração de R$ 0,03, fechando a R$ 82,22/@.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 16/06/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para junho/10
Como está o mercado na sua região? Utilize o formuláriowww.beefpoint.com.
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,30, o dianteiro a R$ 4,40 e a ponta de agulha a R$ 3,90. O equivalente físico foi calculado em R$ 78,71/@. Assim o spread (diferença) entre indicador e equivalente subiu para R$ 2,99/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 740,23/cabeça, com valorização de R$ 1,95. A relação de troca recuou para 1:1,82.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
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Núcleo de Terneiros promove palestra no dia 21 de junho
Na próxima segunda-feira (21) à noite o Núcleo de Produtores de Terneiros de Corte de Bagé promove uma palestra sobre diagnóstico do manejo do carrapato no sistema de produção de pecuária familiar do Alto Camaquã.
O tema vai ser abordado por Claudia Cristina Gomes. A palestra acontece no auditório da Rural, às 20h. O evento é aberto a todos os produtores interessados no assunto. As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
O tema vai ser abordado por Claudia Cristina Gomes. A palestra acontece no auditório da Rural, às 20h. O evento é aberto a todos os produtores interessados no assunto. As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
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Carne Pampa
PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 17/06/2010 INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 16/06/2010 - PRAÇA RS
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O retrato da nova Reserva Legal no Brasil
Especialista analisa parecer do deputado Aldo Rebelo sobre mudanças no Código Florestal e assinala que cerca de 20,65% da área total dos imóveis rurais do País terão isenção da não obrigatoriedade da RL e não 90% como vem sendo ventilado
Da Redação
O engenheiro agrônomo, advogado e auditor internacional pela União Europeia, Paulo Daetwyler Junqueira, analisou o parecer do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) sobre mudanças no Código Florestal do ponto de vista da Reserva Legal.
Segundo Daetwyler, cerca de 20,65% da área total dos imóveis rurais do País terão isenção da não obrigatoriedade da RL e não 90% como vem sendo ventilado.
* Leia a análise completa, clicando aqui.
FONTE : SOCIEDADE RURAL BRASILEIRA
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Boi: Oferta força reajustes, mas negócios fora de SP amenizam pressão
Mesmo com escalas de abate mais curtas, frigoríficos, de modo geral, manifestam pouco interesse por negociar, conforme pesquisas do Cepea. A oferta baixa de animais, no entanto, acaba exigindo que muitos compradores tenham de reajustar os valores até então praticados para fechar negócios em muitas das regiões pesquisadas pelo Cepea. Em São Paulo, especificamente, parte das unidades que abatem no estado tem conseguido comprar em outras praças, diminuindo a demanda pelo rebanho local. Com isso, conseguem efetivar alguns poucos lotes a valores ainda nas faixas inferior e média do intervalo vigente, o que ameniza a influência daqueles negócios a valores reajustados sobre a média do mercado paulista. Ao mesmo tempo, aumenta a discrepância entre os preços efetivos de boi gordo no estado, cada um justificado pelas características pontuais de necessidade de compra/venda das partes. Em uma mesma região, comentam pesquisadores do Cepea, as cotações que alguns frigoríficos negociam para pagamento em 30 dias outros oferecem à vista. Planejar, mesmo que em curto prazo, torna-se difícil, e isso acentua a já baixa liquidez do mercado. Ao longo deste mês, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa (estado de SP) acumula ligeira queda de 0,09%, fechando em R$ 81,69 na quarta-feira, 16. A média para pagamento em 30 dias (SP) foi de R$ 82,44 no mesmo dia.
FONTE: Cepea/Esalq
FONTE: Cepea/Esalq
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Maio tem recorde no volume e preço da carne bovina exportada pelo Brasil
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), analisados pela Scot Consultoria, além do volume recorde de 2010, as exportações de carne bovina in natura do Brasil em maio também atingiram preço médio recorde de 2010.
Observe que, desde janeiro, o volume de carne bovina in natura exportado pelo Brasil tem crescido (exceto por abril, que registrou queda de 2,2% em relação ao mês anterior). Em maio, o volume de carne exportado pelo Brasil ficou 35% acima do de janeiro.
O preço médio tem acompanhado a alta e, de janeiro a maio, o crescimento foi de 10,5%.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), os embarques de carne in natura na primeira semana de junho alcançaram desempenho que, proporcionalmente, seria ainda melhor que maio (tanto em preço quanto em volume).
No entanto, as expectativas não são tão boas para junho. Os preços de alguns cortes para mercados específicos começaram a cair. Os estoques de carne da Europa, por exemplo, estão bons, o que atrapalha novas compras.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Observe que, desde janeiro, o volume de carne bovina in natura exportado pelo Brasil tem crescido (exceto por abril, que registrou queda de 2,2% em relação ao mês anterior). Em maio, o volume de carne exportado pelo Brasil ficou 35% acima do de janeiro.
O preço médio tem acompanhado a alta e, de janeiro a maio, o crescimento foi de 10,5%.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), os embarques de carne in natura na primeira semana de junho alcançaram desempenho que, proporcionalmente, seria ainda melhor que maio (tanto em preço quanto em volume).
No entanto, as expectativas não são tão boas para junho. Os preços de alguns cortes para mercados específicos começaram a cair. Os estoques de carne da Europa, por exemplo, estão bons, o que atrapalha novas compras.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Aumento da demanda aumenta o preço de bezerros
Excesso de matança de fêmeas é um dos motivos para a diminuição da oferta de bezerros
O aumento da demanda por bezerros fez o preço dos animais subir. Esse é um dos assuntos em debate na Feicorte, uma das principais feiras da pecuária, que reúne, em São Paulo, criadores de várias partes do Brasil.
Para onde se olha na feira tem gado de corte. São mais de quatro mil animais de 20 raças europeias e indianas. Destaque para o gado nelore, base da pecuária nacional.
O juiz Murilo Melo explicou o que é valorizado na raça para a produção de carne. "A carcaça conciliar com a pureza racial do animal e a estrutura física", falou.
A feira é uma das maiores vitrines do gado de corte no país e acontece em um momento de aquecimento do setor. De um ano para cá, principalmente o gado de reposição, como o bezerro, teve grande valorização. Os pecuaristas apontam vários fatores que contribuíram para isso. Entre eles, a falta de animais para reposição e as exportações de carne em alta. Em um ano, o preço do bezerro saltou de R$ 645 para R$ 730.
"O Brasil conseguiu firmar muitos contratos de exportação e precisa cumprir esses contratos. Como houve um excesso de matança de fêmeas em outro momento, agora faltam bezerros. Então, a lei de oferta e procura, o preço de reposição está aquecido", explicou Felipe Picciani, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
O consumo interno de carne também contribuiu para a movimentação dos negócios. "Nós temos o poder aquisitivo bem elevado das classes C,D e E. Devido ao salário mínimo, que foi majorado acima da inflação, esse pessoal agora está podendo ter acesso à carne bovina", disse Ricardo Merola, presidente da Associação dos Confinadores.
Esse ano, a Feicorte cresceu 25%. Além do gado, apresenta equipamentos para o trabalho no campo e tecnologia usada na pecuária. Uma das novidades é a área destinada à sustentabilidade da produção de carne.
FONTE: AgroCIM
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FAO: em 2010, aves garantem um terço das carnes produzidas no mundo
Pelas projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), neste ano serão produzidas no mundo 286,4 milhões de toneladas de carnes, um terço delas representado pelas carnes avícolas (também a de peru, mas principalmente a de frango).
Comparativamente ao primeiro dos anos 2000, o volume previsto corresponde a um aumento de produção da ordem de 22,7%, alcançado com a contribuição principal das carnes avícolas, com incremento superior a 42%.
Mais da metade do adicional de 53 milhões de toneladas registradas de 2000 para 2010 provém das carnes avícolas (28,2 milhões de toneladas) que, assim, elevaram sua participação na produção total de 28,5% para os atuais 33,1%.
Na prática, só as aves obtiveram aumento de participação, pois outras três carnes – suína, bovina e ovina – viram sua participação reduzir-se em 3,3%, 11,9% e 6,7%, respectivamente. As demais carnes tiveram incremento apenas marginal, de 5% em 10 anos – o que configura expansão também negativa.
Fonte: Avisite
Comparativamente ao primeiro dos anos 2000, o volume previsto corresponde a um aumento de produção da ordem de 22,7%, alcançado com a contribuição principal das carnes avícolas, com incremento superior a 42%.
Mais da metade do adicional de 53 milhões de toneladas registradas de 2000 para 2010 provém das carnes avícolas (28,2 milhões de toneladas) que, assim, elevaram sua participação na produção total de 28,5% para os atuais 33,1%.
Na prática, só as aves obtiveram aumento de participação, pois outras três carnes – suína, bovina e ovina – viram sua participação reduzir-se em 3,3%, 11,9% e 6,7%, respectivamente. As demais carnes tiveram incremento apenas marginal, de 5% em 10 anos – o que configura expansão também negativa.
Fonte: Avisite
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Margem de comercialização dos frigoríficos recua
A oferta enxuta de animais fez com que o preço referência do boi gordo subisse em São Paulo. Os bois gordos são negociados por R$81,00/@ no estado, a prazo, livre de imposto.
Por outro lado, as vendas de carne deixam a desejar e os preços no atacado com osso recuaram. O boi casado está cotado em R$5,11/kg, 3,2% menos que na última semana, quando atingiu R$5,28/kg.
A cotação do traseiro avulso também recuou e está em R$6,15/kg, desvalorização de 3,9% em relação à semana passada, quando estava cotado em R$6,40/kg.
Em comparação com os preços do mesmo período de maio, no entanto, os patamares ainda estão superiores. O traseiro avulso está 0,8% mais caro que há um mês e o boi casado, 4,8%.
Veja na figura 1 a margem de comercialização entre o Equivalente Scot Carcaça e o boi gordo em São Paulo. O Equivalente Scot Carcaça apura a receita com a comercialização da carcaça no atacado com osso, miúdos, couro, sebo e derivados.
Na última semana a margem de comercialização caiu 19,5%. Reflexo dos movimentos opostos do preço do boi gordo e da carne no atacado com osso.
Ainda assim, a margem de comercialização está em 15,8%, acima dos 15,4% de média em 2010.
Este ano o ágio deste índice chegou à mínima de 10,9% em fevereiro e à máxima de 23% em março.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Por outro lado, as vendas de carne deixam a desejar e os preços no atacado com osso recuaram. O boi casado está cotado em R$5,11/kg, 3,2% menos que na última semana, quando atingiu R$5,28/kg.
A cotação do traseiro avulso também recuou e está em R$6,15/kg, desvalorização de 3,9% em relação à semana passada, quando estava cotado em R$6,40/kg.
Em comparação com os preços do mesmo período de maio, no entanto, os patamares ainda estão superiores. O traseiro avulso está 0,8% mais caro que há um mês e o boi casado, 4,8%.
Veja na figura 1 a margem de comercialização entre o Equivalente Scot Carcaça e o boi gordo em São Paulo. O Equivalente Scot Carcaça apura a receita com a comercialização da carcaça no atacado com osso, miúdos, couro, sebo e derivados.
Na última semana a margem de comercialização caiu 19,5%. Reflexo dos movimentos opostos do preço do boi gordo e da carne no atacado com osso.
Ainda assim, a margem de comercialização está em 15,8%, acima dos 15,4% de média em 2010.
Este ano o ágio deste índice chegou à mínima de 10,9% em fevereiro e à máxima de 23% em março.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Indicador Esalq/BM&F - preço do boi gordo a prazo
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&F boi gordo a prazo (cotações diárias)
FONTE : BEEFPOINT
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MERCADO FÍSICO DO BOI GORDO - 16.06.2010
Praça/UF | Boi Gordo | |||
SP | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Andradina | 80,50 | R$ 0,50 | 16/06/10 | 45,01 |
Araçatuba | 80,00 | estável | 16/06/10 | 44,73 |
Pres. Prudente | 81,50 | R$ 1,50 | 16/06/10 | 45,57 |
Pres. Venceslau | 81,50 | R$ 1,50 | 16/06/10 | 45,57 |
S. J. Rio Preto | 81,50 | R$ 1,50 | 16/06/10 | 45,57 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. Animais rastreados | ||||
MS | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Campo Grande¹ | 77,50 | estável | 16/06/10 | 43,33 |
Três Lagoas | 77,50 | estável | 16/06/10 | 43,33 |
Dourados | 77,00 | estável | 16/06/10 | 43,05 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. Animais rastreados | ||||
MT | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Alta Floresta | 71,50 | estável | 16/06/10 | 39,98 |
Araputanga | 76,00 | estável | 16/06/10 | 42,49 |
Barra do Garças | 74,00 | estável | 16/06/10 | 41,38 |
Cáceres | 76,50 | estável | 16/06/10 | 42,77 |
Cuiabá | 76,00 | estável | 16/06/10 | 42,49 |
Juara | 73,00 | estável | 16/06/10 | 40,82 |
Juína | 73,50 | estável | 16/06/10 | 41,10 |
Rondonópolis | 76,00 | estável | 16/06/10 | 42,49 |
Tangará | 76,50 | estável | 16/06/10 | 42,77 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS | ||||
GO | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Goiânia | 78,00 | R$ 0,50 | 16/06/10 | 43,61 |
Sul | 78,50 | estável | 16/06/10 | 43,89 |
Mozarlândia | 78,50 | R$ 0,50 | 16/06/10 | 43,89 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. Animais rastreados | ||||
PR | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Guarapuava | 77,00 | estável | 16/06/10 | 43,05 |
Londrina | 77,00 | estável | 16/06/10 | 43,05 |
Maringá | 78,00 | estável | 16/06/10 | 43,61 |
Curitiba | 77,00 | estável | 16/06/10 | 43,05 |
Ponta Grossa | 78,00 | estável | 16/06/10 | 43,61 |
Umuarama | 76,00 | estável | 16/06/10 | 42,49 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS | ||||
MG | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Triângulo Mineiro¹ | 77,50 | estável | 16/06/10 | 43,33 |
Norte de Minas² | 74,00 | estável | 16/06/10 | 41,38 |
1 Prazo 30 dias. Com desconto do INSS | ||||
2 Prazo 30 dias, para desconto do INSS | ||||
SC | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Rio do Sul/Ibirama | 80,00 | estável | 16/06/10 | 44,73 |
Chapecó | 75,00 | estável | 16/06/10 | 41,93 |
Prazo 20 ou 30 dias, para desconto INSS | ||||
PA | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Marabá | 73,00 | estável | 16/06/10 | 40,82 |
Redenção | 70,00 | estável | 16/06/10 | 39,14 |
Paragominas | 74,00 | estável | 16/06/10 | 41,38 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS | ||||
BA | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Itapetinga | 71,00 | estável | 16/06/10 | 39,70 |
Feira de Santana | 77,00 | estável | 16/06/10 | 43,05 |
Salvador | 78,00 | estável | 16/06/10 | 43,61 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS | ||||
TO | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Araguaína | 73,00 | estável | 09/06/10 | 40,82 |
Gurupi | 73,00 | estável | 09/06/10 | 40,82 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. Preços coletados semanalmente | ||||
RS | R$/kg | Diferença | Data | US$/kg |
Central | 2,60 | R$ 0,05 | 09/06/10 | 1,45 |
Fronteira SO | 2,50 | estável | 09/06/10 | 1,40 |
Norte | 2,70 | R$ 0,10 | 09/06/10 | 1,51 |
Pelotas | 2,45 | R$ 0,05 | 09/06/10 | 1,37 |
Sul | 2,55 | R$ 0,05 | 09/06/10 | 1,43 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. Preços coletados semanalmente | ||||
RO | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Porto Velho | 65,00 | estável | 16/06/10 | 36,34 |
Vilhena | 70,00 | estável | 16/06/10 | 39,14 |
Pimenta Bueno | 68,00 | estável | 16/06/10 | 38,02 |
Cacoal | 71,00 | estável | 16/06/10 | 39,70 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. | ||||
AC | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Rio Branco | 63,00 | estável | 16/06/10 | 35,23 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. Animais rastreados | ||||
MA | R$/@ | Diferença | Data | US$/@ |
Imperatriz | 70,00 | estável | 16/06/10 | 39,14 |
Prazo 30 dias, para desconto INSS. Animais rastreados | ||||
Fonte: Instituto de Economia Agrícola/SP (IEA), Central de Comercialização de Bovinos - Famato/MT (Centroboi), Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), Minas Bolsa/MG, Associação dos Criadores de Gado de Corte do Norte de Minas/MG, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural e Santa Catarina (Epagri), Secretaria Executiva de Estado de Agricultura/PA (Sagri), Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado do Tocantins (Seagro), Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS), Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária/BA (Seagri) e informantes de mercado do BeefPoint. |
FONTE : BEEFPOINT
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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MERCADOS FUTUROS - 16.06.2010
Vencimento | Fechamento | Diferença do dia anterior | Contratos em aberto | Contratos negociados | |
Jun/10 | 82,22 | -0,03 | 1.989 | 337 | |
Jul/10 | 83,37 | -0,03 | 2.387 | 232 | |
Ago/10 | 83,66 | -0,12 | 799 | 20 | |
Set/10 | 84,00 | -0,10 | 758 | 9 | |
Out/10 | 84,79 | 0,02 | 18.108 | 1.018 | |
Nov/10 | 85,00 | -0,12 | 204 | 1 | |
Dez/10 | 85,09 | -0,12 | 25 | 0 | |
Jan/11 | 84,02 | -0,12 | 0 | 0 | |
Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&F - Estado de SP | Indicador de Preço Disponível do Bezerro Esalq/BM&F - Estado de MS | ||||
Data | A vista R$/@ | A prazo R$/@ | Data | A vista R$/cabeça | A prazo R$/cabeça |
08/06/10 | 81,39 | 82,20 | 08/06/10 | 727,55 | 728,93 |
09/06/10 | 81,44 | 82,29 | 09/06/10 | 729,31 | 730,50 |
10/06/10 | 81,16 | 82,14 | 10/06/10 | 726,77 | 727,79 |
11/06/10 | 81,28 | 82,11 | 11/06/10 | 730,08 | 732,62 |
14/06/10 | 81,57 | 82,25 | 14/06/10 | 729,23 | 734,03 |
15/06/10 | 81,55 | 82,43 | 15/06/10 | 738,28 | 742,35 |
16/06/10 | 81,69 | 82,44 | 16/06/10 | 740,23 | 742,35 |
FONTE : BEEFPOINT
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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