quarta-feira, 20 de junho de 2012
GADO GORDO PELO MUNDO
FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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20:18
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terça-feira, 19 de junho de 2012
CNA, Embrapa e ANA lançam proposta de criação de APP Global
As três entidades reuniram jornalistas e sociedade no Espaço AgroBrasil para detalhar a experiência brasileira de preservação das margens de rios, nascentes e áreas de recarga de aqüíferos
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, apresentou nesta terça-feira (19/6), a proposta de criação de um conceito mundial de Áreas de Proteção Permanente (APPs), no Espaço AgroBrasil, liderado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no Píer Mauá, um dos locais oficiais da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável — Rio+20.
Participaram da apresentação da proposta o diretor-presidente da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Pedro Arraes, e o diretor-presidente da Agência Nacional das Águas (ANA), Vicente Guillo.
Assista ao vídeo e entenda a proposta
Participaram da apresentação da proposta o diretor-presidente da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Pedro Arraes, e o diretor-presidente da Agência Nacional das Águas (ANA), Vicente Guillo.
Assista ao vídeo e entenda a proposta
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Inverno começa com previsão de pouca chuva no RS
Chuvas só devem regularizar na segunda quinzena de agosto
O inverno começa mesta quarta-feira, dia 20, com a previsão de alternância de períodos frios e quentes e irregularidade na distribuição das chuvas no Rio Grande do Sul. Segundo o meteorologista do CemetRS Glauco Freitas, a estação será marcada pela neutralidade climática. O fenômeno La Niña, que vem atuando no Estado desde a última primavera, não deverá ter mais influência durante o inverno. No entanto, a regularização das chuvas deverá acontecer apenas a partir da segunda quinzena de agosto.
Em julho, as precipitações pluviais devem ficar acima ou dentro da média apenas nas regiões da Campanha e Litoral Sul. “As frentes frias, que provocam chuva, poderão ficar mais atuantes no Uruguai, podendo atingir também as regiões próximas ao país vizinho”, assinala Glauco. Conforme o meteorologista, as frentes não conseguirão avançar sobre todo o Estado por causa da formação de um bloqueio atmosférico. Esse fenômeno é causado pelo ar seco proveniente do centro do país e pelas correntes de jato (túneis de vento formados numa altitude entre 10 e 12 km). Como o bloqueio impede a passagem das frentes frias, o centro e o norte do Rio Grande do Sul devem registrar índices de chuva abaixo do normal no mês de julho.
Em agosto, o Estado também deve registrar tempo mais seco, principalmente na primeira quinzena. “A partir do dia 20 de agosto, as chuvas começam a se distribuir melhor no Rio Grande do Sul, tendência que deve se fortalecer em setembro”, explica Glauco.
Em relação às temperaturas, a estação deve ser marcada pela alternância de dias de frio intenso e outros com temperaturas mais amenas. “Isto é característico do inverno gaúcho, pois o Estado é uma região de encontro de massas de ar frio e quente. E, ainda, o fenômeno do bloqueio atmosférico permite que o ar quente que vem do centro do país atinja o Estado, deixando as temperaturas bastante elevadas para a estação”.
Em julho, as precipitações pluviais devem ficar acima ou dentro da média apenas nas regiões da Campanha e Litoral Sul. “As frentes frias, que provocam chuva, poderão ficar mais atuantes no Uruguai, podendo atingir também as regiões próximas ao país vizinho”, assinala Glauco. Conforme o meteorologista, as frentes não conseguirão avançar sobre todo o Estado por causa da formação de um bloqueio atmosférico. Esse fenômeno é causado pelo ar seco proveniente do centro do país e pelas correntes de jato (túneis de vento formados numa altitude entre 10 e 12 km). Como o bloqueio impede a passagem das frentes frias, o centro e o norte do Rio Grande do Sul devem registrar índices de chuva abaixo do normal no mês de julho.
Em agosto, o Estado também deve registrar tempo mais seco, principalmente na primeira quinzena. “A partir do dia 20 de agosto, as chuvas começam a se distribuir melhor no Rio Grande do Sul, tendência que deve se fortalecer em setembro”, explica Glauco.
Em relação às temperaturas, a estação deve ser marcada pela alternância de dias de frio intenso e outros com temperaturas mais amenas. “Isto é característico do inverno gaúcho, pois o Estado é uma região de encontro de massas de ar frio e quente. E, ainda, o fenômeno do bloqueio atmosférico permite que o ar quente que vem do centro do país atinja o Estado, deixando as temperaturas bastante elevadas para a estação”.
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Cruzamento industrial com touros Montana melhora em 50% rentabilidade de fazenda no RS
Uma fazenda do Rio Grande do Sul melhorou em cerca de 50% sua rentabilidade a partir do uso de touros compostos Montana em cruzamento com gado europeu puro. O peso dos bezerros (média machos e fêmeas) à desmama aumentou em 40% (de150 kgpara210 kg) com o mesmo manejo e o índice de prenhez passou de 60% para 87%, apresentando melhoria de 45%.
Esses dados foram apresentados por Gabriela Giacomini, gerente de operações do Programa Montana, no 5º WorkShop Beef Point, importante evento que tratou do temaPecuária de Cria, nos dias 11 e 12 de junho, em São Paulo.
“Os números obtidos pela fazenda são realmente muito positivos e comprovam a importância e os benefícios do cruzamento para a atividade de cria. A tecnificação das propriedades pecuárias em todas as regiões do país é fundamental para manter o negócio competitivo. Nossa experiência mostra que é possível aumentar o lucro apenas passando a usar touros melhoradores, avaliados e compostos”, ressalta Gabriela.
O Programa Montana trabalha desde 1993 na seleção e melhoramento de animais compostos, criados para trabalhar em qualquer região do país, gerando heterose em qualquer tipo de vaca. O Montana possui o CEIP – Certificado Especial de Identificação e Produção – que garante que apenas os 23% melhores machos de cada safra são comercializados como reprodutores.
Para mais informações, acesse www.compostomontana.com.br, ligue para (17) 3231-6455 ou mande um e-mail parafaleconosco@compostomontana.com.br
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Principais indicadores do mercado do boi – 19-06-2012
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 0,24% nessa segunda-feira (18) sendo cotado a R$ 92,85/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 93,53.
A partir de 2/jan o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro teve valorização de 3,59% e é cotado a R$ 736,34/cabeça nesta segunda-feira (18). A margem bruta na reposição foi de R$ 795,69 e teve desvalorização de 2,68%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na segunda-feira (18), o dólar foi cotado em R$ 2,06 com valorização de 0,93%. O boi gordo em dólares teve desvalorização de 0,69% sendo cotado a US$45,01. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 18/06/12
O contrato futuro do boi gordo para Jul/12 foi negociado a R$ 94,71 e sua variação teve alta de R$ 0,06.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jul/12
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico permaneceu estável e é cotado a R$ 90,45. O spread (diferença) entre o índice do boi gordo e equivalente físico foi de R$ 2,40 e sua variação teve alta de R$ 0,22% no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
FONTE: BEEFPOINT
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
RS: Câmara Setorial da Carne Bovina enviará projeto de rastreabilidade à Assembleia
Um dos pilares da reestruturação da defesa sanitária estadual, o projeto de rastrear todo o rebanho bovino e bubalino está em elaboração pela Câmara Setorial da Carne Bovina. O texto deve ser enviado à Assembleia Legislativa em julho. O Estado espera ainda R$ 100 milhões de emenda ao Orçamento da União, com contrapartida de R$ 20 milhões do Piratini. Segundo o secretário Luiz Fernando Mainardi, a verba está garantida, depende só da execução do orçamento, prevista para o segundo semestre. Seriam cinco parcelas anuais de R$ 24 milhões. Do total, R$ 80 milhões iriam para o programa. Mas o deputado Luis Carlos Heinze, um dos autores da emenda, explica: os R$ 100 milhões são para o país e caberá ao Ministério da Agricultura definir o seu uso.
O recurso será aplicado na compra e distribuição de dispositivos, como brincos e chips, além de equipamentos para as inspeções veterinárias. A câmara também trabalha no fluxograma operacional, que inclui o levantamento de recursos humanos. Conforme a coordenadora da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, Ana Suñe, a rastreabilidade será escalonada e começará por recém-nascidos. O programa deve ser obrigatório e gratuito.
O esqueleto do projeto está considerando sugestões dos membros da câmara e de produtores em diferentes regiões. No dia 13 de julho, autoridades, pesquisadores e produtores irão ao exterior em busca de ideias. As paradas serão na Austrália, pioneira em rastreabilidade e referência em marketing de carne, e na Nova Zelândia, que a partir de 1o de julho torna a certificação de origem obrigatória. “Estamos buscando referências que possam nos ajudar a tornar o projeto exequível, bem delineado e que facilite a vida do produtor”, disse Ana Suñe. Segundo Mainardi, a partir da rastreabilidade, reestruturação das IVZs e adequação do sistema de informática será possível colocar em prática o Instituto da Carne, que trabalhará na divulgação da carne gaúcha.
Fonte: Correio do Povo
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Marfrig e Carrefour assinam parceria para comercialização de carnes
Produto será o primeiro do mundo com selo Rainforest Alliance Certified
por Globo Rural On-line
Selo Rainforest Alliance Certified garante a responsabilidade socioambiental dos produtos
Nesta quinta-feira (14/6), o Grupo Marfrig e a rede de supermercados Carrefour assinaram uma parceria para comercialização de carnes. O acordo permitirá ao Carrefour - líder varejista de alimentos no Brasil - comercializar a primeira linha de cortes especiais de carne adquirida pelo grupo. O produto virá da unidade do Marfrig de Tangará da Serra, em Mato Grosso, pioneira mundial ao ligar a produção do campo com o consumidor final, por meio da rastreabilidade garantida de forma independente.
"Com esta iniciativa inovadora, o Carrefour oferecerá ao consumidor brasileiro, pela primeira vez, a possibilidade de optar por carnes provenientes de fazendas que cumprem rigorosos critérios socioambientais de produção", disse o secretário excutivo do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Maurício Voivodic, que compareceu ao encontro durante a 18ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva de Carne (Feicorte).
O frigorífico Marfrig será abastecido com carnes das Fazendas São Marcelo Ltda., também localizada em Tangará da Serra, e pioneira em receber o selo Rainforest Alliance Certified, que garante a responsabilidade socioambiental dos produtos .
"Com esta iniciativa inovadora, o Carrefour oferecerá ao consumidor brasileiro, pela primeira vez, a possibilidade de optar por carnes provenientes de fazendas que cumprem rigorosos critérios socioambientais de produção", disse o secretário excutivo do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Maurício Voivodic, que compareceu ao encontro durante a 18ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva de Carne (Feicorte).
O frigorífico Marfrig será abastecido com carnes das Fazendas São Marcelo Ltda., também localizada em Tangará da Serra, e pioneira em receber o selo Rainforest Alliance Certified, que garante a responsabilidade socioambiental dos produtos .
FONTE: GLOBO RURAL
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