EM 16.04.2010
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,70
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,45
NOVILHOS R$ 2,40 A R$ 2,55
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM
sexta-feira, 16 de abril de 2010
PREÇOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:34
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ALERTA DE MERCADO
FONTE: RURAL BUSINESS
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:33
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Mercado de boi gordo
Porteira aberta, preços pressionados
Mercado de lado. O aumento recente dos preços e a mudança do clima fizeram com que muitos pecuaristas, que estavam indecisos para vender, optassem pela negociação. Com isso, as escalas se alongaram ligeiramente no Centro-Sul do Brasil.
Depois das programações um pouco mais confortáveis, houve recuo nas ordens de compra de diversas empresas, mas pouquíssimos negócios foram fechados depois da queda das cotações.
Em São Paulo os últimos negócios foram fechados por R$82,00 por arroba, a prazo, livre do funrural. Foram registradas tentativas de compra em valores mais baixos, mas com raros negócios fechados.
Os preços do boi gordo caíram para R$79,00 por arroba, a prazo, livre do funrural no Mato Grosso do Sul. Entretanto, após a queda o mercado travou e, caso as compras sigam sem ritmo, é possível que as cotações voltem aos R$80,00 por arroba, nas mesmas condições.
Também existem tentativas de recuo no Triângulo Mineiro e Goiás, mas a oferta pequena não deixa o mercado fluir. No mercado atacadista de carne bovina os preços estão estáveis.
FONTE: Scot Consultoria
Mercado de lado. O aumento recente dos preços e a mudança do clima fizeram com que muitos pecuaristas, que estavam indecisos para vender, optassem pela negociação. Com isso, as escalas se alongaram ligeiramente no Centro-Sul do Brasil.
Depois das programações um pouco mais confortáveis, houve recuo nas ordens de compra de diversas empresas, mas pouquíssimos negócios foram fechados depois da queda das cotações.
Em São Paulo os últimos negócios foram fechados por R$82,00 por arroba, a prazo, livre do funrural. Foram registradas tentativas de compra em valores mais baixos, mas com raros negócios fechados.
Os preços do boi gordo caíram para R$79,00 por arroba, a prazo, livre do funrural no Mato Grosso do Sul. Entretanto, após a queda o mercado travou e, caso as compras sigam sem ritmo, é possível que as cotações voltem aos R$80,00 por arroba, nas mesmas condições.
Também existem tentativas de recuo no Triângulo Mineiro e Goiás, mas a oferta pequena não deixa o mercado fluir. No mercado atacadista de carne bovina os preços estão estáveis.
FONTE: Scot Consultoria
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:32
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Para evitar retaliação, EUA podem abrir mercado para carnes de Santa Catarina
USDA confirmou que vai abrir consulta pública para reconhecer Santa Catarina como livre de doenças
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) confirmou ao Valor que vai abrir hoje (16/04) uma consulta pública para reconhecer o estado de Santa Catarina como livre de várias doenças que afetam bovinos e suínos, na prática tirando da gaveta um processo que pode levar à abertura de exportações de carnes para o mercado americano.
LEIA MAIS: http://www.agrocim.com.br/noticia/Para-evitar-retaliacao-EUA-podem-abrir-mercado-para-carnes-de-Santa-Catarina.html
FONTE: Valor Econômico
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) confirmou ao Valor que vai abrir hoje (16/04) uma consulta pública para reconhecer o estado de Santa Catarina como livre de várias doenças que afetam bovinos e suínos, na prática tirando da gaveta um processo que pode levar à abertura de exportações de carnes para o mercado americano.
LEIA MAIS: http://www.agrocim.com.br/noticia/Para-evitar-retaliacao-EUA-podem-abrir-mercado-para-carnes-de-Santa-Catarina.html
FONTE: Valor Econômico
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:31
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Missão chinesa credenciará exportadores de carnes
Brasil e China deram ontem mais um passo para viabilizar as exportações brasileiras de carne bovina processada para o mercado chinês. Apesar de comemorar a assinatura do protocolo que estabelece as condições sanitárias e veterinárias para o comércio de carne, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, lembrou que os embarques efetivos dependem da habilitação de frigoríficos. O credenciamento será feito por uma missão chinesa que deve visitar o Brasil no segundo semestre. Rossi, porém, tentará antecipar a visita.
Hoje, em Brasília, Rossi volta a se reunir com o ministro da Administração Geral de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena da China, Wang Young.
Também ontem, o Brasil pediu a ampliação de cinco para 19 no número de frigoríficos autorizados a vender carne bovina in natura para a China. O Brasil argumenta que as cinco empresas com autorização para exportar desde 2006 vendem volume inexpressivo de carne para a China.
FONTE: www.estadao.com.br
Hoje, em Brasília, Rossi volta a se reunir com o ministro da Administração Geral de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena da China, Wang Young.
Também ontem, o Brasil pediu a ampliação de cinco para 19 no número de frigoríficos autorizados a vender carne bovina in natura para a China. O Brasil argumenta que as cinco empresas com autorização para exportar desde 2006 vendem volume inexpressivo de carne para a China.
FONTE: www.estadao.com.br
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:30
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Argentina terá dificuldade para cumprir a cota Hilton
Segundo as previsões dos principais frigoríficos exportadores, das 16.800 toneladas que ainda faltam ser enviadas da Cota Hilton, somente poderão ser enviadas cerca de 8.500 toneladas pela demora da Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA) em oficializar a resolução do concurso que outorgava 60% da cota.
Embora a ONCCA garanta que está cumprindo os prazos estabelecidos, várias associações de produtores indicam que será impossível chegar a enviar a cota pela escassa disponibilidade de gado e porque restam apenas 53 dias para realizar os envios, que devem ser feitos antes de 5 de junho para que cheguem à União Europeia (UE) antes de 30 de junho.
Uma opção que sobra para que as empresas não deixem de cumprir com os envios ou descumprirem com o mínimo volume possível são os envios aéreos, mas com um custo de até cinco vezes mais do que por via marítima. Essa possibilidade somente poderá ser adotada por grandes empresas.
Outra grande dificuldade dos frigoríficos argentinos são os conflitos com os funcionários das plantas, já que a maioria das empresas exportadoras tem sérios inconvenientes com seu pessoal e muitos deles estão fechados há mais de um mês por causa disso.
Nesse contexto, o secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, reportou às empresas que têm direito à cota Hilton que têm até o último dia para realizar os envios e cumprir com a cota, evitando sacões na próxima distribuição da cota de 2010-2011.
FONTE: A reportagem é do Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Embora a ONCCA garanta que está cumprindo os prazos estabelecidos, várias associações de produtores indicam que será impossível chegar a enviar a cota pela escassa disponibilidade de gado e porque restam apenas 53 dias para realizar os envios, que devem ser feitos antes de 5 de junho para que cheguem à União Europeia (UE) antes de 30 de junho.
Uma opção que sobra para que as empresas não deixem de cumprir com os envios ou descumprirem com o mínimo volume possível são os envios aéreos, mas com um custo de até cinco vezes mais do que por via marítima. Essa possibilidade somente poderá ser adotada por grandes empresas.
Outra grande dificuldade dos frigoríficos argentinos são os conflitos com os funcionários das plantas, já que a maioria das empresas exportadoras tem sérios inconvenientes com seu pessoal e muitos deles estão fechados há mais de um mês por causa disso.
Nesse contexto, o secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, reportou às empresas que têm direito à cota Hilton que têm até o último dia para realizar os envios e cumprir com a cota, evitando sacões na próxima distribuição da cota de 2010-2011.
FONTE: A reportagem é do Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:30
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
VEJA OS VIDEOS DA FEIRA EM DOM PEDRITO REALIZADA EM 14.04.2010
OBS: NESTE REMATE ENCONTRAMOS LOTES EXCELENTES COMO TAMBÉM LOTES RUINS, TENDO ASSIM UMA VARIAÇÃO DE PREÇO MUITO GRANDE ENTRE ELES. ABAIXO ALGUNS VÍDEOS DE TERNEIROS POR NÓS CONSIDERADOS EXCELENTES !
LOTE 117: COM 27 TERNEIROS
PESO MÉDIO 202 KG - PREÇO DE VENDA R$ 555,00 - MÉDIA R$ 2,74 KG
LOTE 117: COM 27 TERNEIROS
PESO MÉDIO 202 KG - PREÇO DE VENDA R$ 555,00 - MÉDIA R$ 2,74 KG
LOTE 85: COM 27 TERNEIROS
PESO MÉDIO 255 KG - PREÇO DE VENDA R$ 660,00 - PESO MÉDIO R$ 2,58 KG
LOTE 69: COM 19 TERNEIROS
PESO MÉDIO 227 KG - PREÇO DE VENDA R$ 660,00 - PESO MÉDIO R$ 2,90 KG
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:16
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Brasil e China definem exigências para exportação de carne bovina
Brasília, 15 - O protocolo assinado hoje entre o ministério da Agricultura do Brasil e a Administração Geral de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena da China (AQSIQ) para permitir a exportação de carne bovina processada brasileira para a China estabelece uma série de exigências que devem ser cumpridas pelo governo e produtores brasileiros. Os animais precisam ser nascidos, criados e abatidos no País.
LEIA MAIS:
http://economia.ig.com.br/brasil+e+china+definem+exigencias+para+exportacao+de+carne+bovina/n1237581816727.html
FONTE: IG ÚLTIMO SEGUNDO
LEIA MAIS:
http://economia.ig.com.br/brasil+e+china+definem+exigencias+para+exportacao+de+carne+bovina/n1237581816727.html
FONTE: IG ÚLTIMO SEGUNDO
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:15
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Com a arroba em alta, frigoríficos repassam aumentos no atacado
O atacado da carne bovina com osso em São Paulo voltou a trabalhar em alta na 1ª semana de abril. Análise da Scot Consultoria (Bebedouro, SP) aponta que se trata de um “movimento que reflete a alta da arroba do boi gordo no estado e em outras praças fornecedoras de matéria-prima para as indústrias paulistas”.
“Com a oferta de animais restrita, a valorização na cotação da arroba segue firme”, reforça Camila Brito Ortelan, da equipe de pecuária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). De acordo com Camila, os frigoríficos consultados pelo Cepea têm se mostrado bastante apreensivos com o atual cenário que envolve as aquisições de animais prontos para o abate e a venda de carne.
Apesar das preocupações, as indústrias estão conseguindo repassar até o momento os aumentos para o mercado atacadista, fator que significa uma melhora nas margens de comercialização dos frigoríficos. Pesquisa recente realizada pela consultoria paulista revela que, em sete dias, algumas peças como o dianteiro avulso tiveram valorização de até 10%.
Entretanto, para a analista do Cepea/USP, a aceitação do consumidor em absorver os reajustes poderá estar próxima do limite. “Na primeira semana do mês é natural que haja um maior consumo de carne bovina e os preços, por sua vez, acompanham a tendência. Mas, a expectativa é que este comportamento não deverá se sustentar nos próximos dias no varejo”, observa Camila Brito Ortelan.
Fonte: Campo News
“Com a oferta de animais restrita, a valorização na cotação da arroba segue firme”, reforça Camila Brito Ortelan, da equipe de pecuária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). De acordo com Camila, os frigoríficos consultados pelo Cepea têm se mostrado bastante apreensivos com o atual cenário que envolve as aquisições de animais prontos para o abate e a venda de carne.
Apesar das preocupações, as indústrias estão conseguindo repassar até o momento os aumentos para o mercado atacadista, fator que significa uma melhora nas margens de comercialização dos frigoríficos. Pesquisa recente realizada pela consultoria paulista revela que, em sete dias, algumas peças como o dianteiro avulso tiveram valorização de até 10%.
Entretanto, para a analista do Cepea/USP, a aceitação do consumidor em absorver os reajustes poderá estar próxima do limite. “Na primeira semana do mês é natural que haja um maior consumo de carne bovina e os preços, por sua vez, acompanham a tendência. Mas, a expectativa é que este comportamento não deverá se sustentar nos próximos dias no varejo”, observa Camila Brito Ortelan.
Fonte: Campo News
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:15
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Maior leilão de gado de corte do mundo
Há três dias do maior leilão de gado de corte do mundo, o recinto de leilões da Estância Bahia já abriga mais de 28 mil cabeças. O movimento de carretas trazendo os animais é intenso. O evento será realizado na Estância Bahia, no próximo domingo, no município de Água Boa (730 quilômetros a leste de Cuiabá). O tatersal da Estância Bahia em Água Boa tem capacidade para recepcionar mais de 2,5 mil participantes. A estrutura do recinto é interligada, o que possibilita maior eficiência no manejo do gado. Tudo deve ser rápido, para ser possível comercializar o maior número de gado.
Fonte: Diário de Cuiabá
Fonte: Diário de Cuiabá
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:14
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
CNA pede ao governo medidas contra invasões
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) ontem no Ministério da Justiça um documento com propostas para combater as invasões de terra. A iniciativa é uma reação ao chamado abril vermelho 2010 , mobilização organizada pelo Movimento dos Sem-Terra (MST), que prevê ocupações de fazendas e órgãos públicos durante este mês.
O primeiro item do documento sugere a criação do Plano Nacional de Combate às Invasões de Terra, nos moldes do que foi feito para tentar eliminar o trafico de drogas e a pirataria. De acordo com a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), a hora é de definir medidas e estratégias para prevenir as invasões. Não é o uso da violência. Precisamos que o governo sinalize que está preocupado com a questão das invasões de terras. Só essa sinalização já pode conter as invasões , afirmou a senadora, que pretende se reunir com o ministro da justiça, Luiz Paulo Barreto, para discutir as proposta encaminhadas ontem.
A CNA pede, ainda, que o Ministério da Justiça encaminhe ofício aos governadores conclamando-os a atuar preventivamente no sentido de evitar esse tipo de delito.
Fonte: Tribuna do Norte
O primeiro item do documento sugere a criação do Plano Nacional de Combate às Invasões de Terra, nos moldes do que foi feito para tentar eliminar o trafico de drogas e a pirataria. De acordo com a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), a hora é de definir medidas e estratégias para prevenir as invasões. Não é o uso da violência. Precisamos que o governo sinalize que está preocupado com a questão das invasões de terras. Só essa sinalização já pode conter as invasões , afirmou a senadora, que pretende se reunir com o ministro da justiça, Luiz Paulo Barreto, para discutir as proposta encaminhadas ontem.
A CNA pede, ainda, que o Ministério da Justiça encaminhe ofício aos governadores conclamando-os a atuar preventivamente no sentido de evitar esse tipo de delito.
Fonte: Tribuna do Norte
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:13
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Mesmo com consumo lento, atacado de carne bovina sofre alta de preço
O atacado de carne bovina sem osso está trabalhando em alta.
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, durante os últimos sete dias houve alta de 1,85% nos preços da carne no mercado atacadista de São Paulo.
Considerando somente os cortes de dianteiro a alta foi de 3,3% no período.
Mesmo com o baixo consumo, a dificuldade em abastecer as indústrias com matéria prima, que acabou elevando os preços da arroba do boi gordo, tem se refletido no atacado, valorizando os cortes.
No entanto, a carne com osso ficou mais barata no último dia 14, quarta-feira, o que pode ser considerado um indicativo de que o mercado de cortes sem osso pode se enfraquecer.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Alex Santos Lopes da Silva
Zootecnista
Reprodução permitida desde que citada a fonte
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, durante os últimos sete dias houve alta de 1,85% nos preços da carne no mercado atacadista de São Paulo.
Considerando somente os cortes de dianteiro a alta foi de 3,3% no período.
Mesmo com o baixo consumo, a dificuldade em abastecer as indústrias com matéria prima, que acabou elevando os preços da arroba do boi gordo, tem se refletido no atacado, valorizando os cortes.
No entanto, a carne com osso ficou mais barata no último dia 14, quarta-feira, o que pode ser considerado um indicativo de que o mercado de cortes sem osso pode se enfraquecer.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Alex Santos Lopes da Silva
Zootecnista
Reprodução permitida desde que citada a fonte
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:12
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Uruguai: preço da carne vendida à Rússia segue em alta
Até agora nesse ano, os importadores russos pagam 20% a mais pela carne bovina que compram, mas os valores parecem ter chegado ao máximo, segundo operadores. Ainda assim, estimam que as compras continuarão crescendo em volume. Os importadores russos têm as novas licenças de importação há um mês e estão comprando bastante.
O Uruguai não é o único abastecedor desse mercado dentro da América do Sul, com Brasil e Paraguai também vendendo carne aos russos. No entanto, até agora nesse ano, semana a semana, a Rússia continua posicionando-se como o principal comprador de carne bovina uruguaia, segundo estatísticas do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC).
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/edilson-alcantara-esclarece-duvidas-sobre-o-leilao-de-carne-bovina_noticia_62027_15_125_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
O Uruguai não é o único abastecedor desse mercado dentro da América do Sul, com Brasil e Paraguai também vendendo carne aos russos. No entanto, até agora nesse ano, semana a semana, a Rússia continua posicionando-se como o principal comprador de carne bovina uruguaia, segundo estatísticas do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC).
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/edilson-alcantara-esclarece-duvidas-sobre-o-leilao-de-carne-bovina_noticia_62027_15_125_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:11
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Edilson Alcântara, esclarece dúvidas sobre o Leilão de Carne Bovina
A Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) lançou oficialmente nesta semana um sistema que está sendo chamado de Venda e Compra Eletrônica de Carne Bovina. Este trabalho não tem a pretensão de corrigir todas as falhas do processo de comercialização de bovinos, mas visa contribuir para a melhora da comercialização. A criação de uma Bolsa de Carnes no Brasil dentro do ambiente da Bolsa Brasileira de Mercadorias visa reduzir o grau de intranqüilidade dos agentes, propiciando segurança e credibilidade nessas relações.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/edilson-alcantara-esclarece-duvidas-sobre-o-leilao-de-carne-bovina_noticia_62027_15_125_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/edilson-alcantara-esclarece-duvidas-sobre-o-leilao-de-carne-bovina_noticia_62027_15_125_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:06
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Embarques do Brasil ao Irã disparam
Enquanto negocia com os Estados Unidos formas de abrir o mercado americano à carne bovina in natura brasileira, o Brasil continua vendendo como nunca cortes bovinos ao Irã, apesar de crescentes pressões da Casa Branca por sanções econômicas ao país do Oriente Médio em consequência de seu programa nuclear.
Em parte pela força dos negócios com o Irã, as exportações totais de carne bovina do Brasil cresceram no primeiro trimestre 24% em relação ao mesmo período de 2009, para US$ 1,06 bilhão, com alta de 17% no preço médio. Em volume, os embarques subiram 6%, para 300 mil toneladas.
O diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Otávio Cançado, lembrou que o Irã já importou, no primeiro trimestre, 60 mil toneladas de carne bovina do Brasil, ou cerca de 20% das exportações nacionais. De acordo com a Abiec, o volume vendido aos iranianos é praticamente o mesmo embarcado em todo o ano passado para a nação do Oriente Médio, que respondeu por 10% das vendas brasileiras totais em 2009.
"O Irã quer importar do Brasil este ano 140 mil toneladas (... ) Se mantiver nesse ritmo [do trimestre], vai chegar a 180 mil toneladas", acrescentou. Em março, o Irã já dividiu a liderança na importação de carne bovina do Brasil com a Rússia. Cada país ficou com 23% dos embarques.
Alheio aos apelos de Barack Obama contra o Irã, o Brasil ainda trabalha em um financiamento de suas exportações ao país muçulmano, algo que pode ampliar mais suas exportações agropecuárias.
Segundo Cançado, as discussões sobre exportações de carne in natura para os EUA, no contexto do que os americanos podem oferecer para evitar retaliações autorizadas pela OMC no caso do algodão, devem caminhar após 22 de abril, depois de os dois países definirem questões relacionadas diretamente à cotonicultura. A proposta inicial dos EUA de reconhecer Santa Catarina como livre de aftosa sem vacinação, embora seja uma chancela técnica internacional importante, não é suficiente para atender à demanda do Brasil.
FONTE: Valor Econômico
Em parte pela força dos negócios com o Irã, as exportações totais de carne bovina do Brasil cresceram no primeiro trimestre 24% em relação ao mesmo período de 2009, para US$ 1,06 bilhão, com alta de 17% no preço médio. Em volume, os embarques subiram 6%, para 300 mil toneladas.
O diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Otávio Cançado, lembrou que o Irã já importou, no primeiro trimestre, 60 mil toneladas de carne bovina do Brasil, ou cerca de 20% das exportações nacionais. De acordo com a Abiec, o volume vendido aos iranianos é praticamente o mesmo embarcado em todo o ano passado para a nação do Oriente Médio, que respondeu por 10% das vendas brasileiras totais em 2009.
"O Irã quer importar do Brasil este ano 140 mil toneladas (... ) Se mantiver nesse ritmo [do trimestre], vai chegar a 180 mil toneladas", acrescentou. Em março, o Irã já dividiu a liderança na importação de carne bovina do Brasil com a Rússia. Cada país ficou com 23% dos embarques.
Alheio aos apelos de Barack Obama contra o Irã, o Brasil ainda trabalha em um financiamento de suas exportações ao país muçulmano, algo que pode ampliar mais suas exportações agropecuárias.
Segundo Cançado, as discussões sobre exportações de carne in natura para os EUA, no contexto do que os americanos podem oferecer para evitar retaliações autorizadas pela OMC no caso do algodão, devem caminhar após 22 de abril, depois de os dois países definirem questões relacionadas diretamente à cotonicultura. A proposta inicial dos EUA de reconhecer Santa Catarina como livre de aftosa sem vacinação, embora seja uma chancela técnica internacional importante, não é suficiente para atender à demanda do Brasil.
FONTE: Valor Econômico
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:03
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Feira da Floresta começa com negócio de peso
Em momento de retomada do crescimento do setor florestal no Estado, a revendedora de máquinas Pesa anunciou a venda do maior equipamento exposto na Feira da Floresta, em Gramado (RS), para a Reflorestadores Unidos. A escavadeira hidráulica da marca Caterpillar serve para corte, desgalhamento e processamento de toras e vale em torno de R$ 700 mil.
A máquina deverá ser entregue para Reflorestadores Unidos, na região gaúcha dos Campos de Cima da Serra, até o final do mês. "O setor florestal foi o que mais sentiu a crise. Mas está se recuperando rapidamente. A retomada já é uma realidade", analisa o gerente regional da Pesa no Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Hoffmann. A Pesa é representante da Caterpillar nos três Estados do sul do país (PR, SC e RS) e tem 15 revendas.
O visitante da feira que quiser sentir o gostinho de operar o gigante de cortar árvores poderá testar o simulador virtual exposto no estande da Log Max em conjunto com a Rodoparaná Randon, uma espécie de videogame que emula os comandos reais do equipamento utilizado para treinamento de operadores.
Voltada para a promoção do setor de florestas plantadas e sua cadeia de base produtiva, a 2ª Feira da Floresta abriu nesta quarta-feira, 14, e prossegue até sexta-feira, 16 de abril, nos pavilhões da ExpoGramado, na cidade de Gramado (RS).
Paralelamente à 2ª Feira da Floresta, ocorre o 2° Fórum Internacional do Agronegócio Florestal, organizado pela Futura e promoção conjunta de Embrapa Florestas, Associação Gaúcha de Empresas Florestais (AGEFLOR) e Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (ABRAF), com patrocínio de BRDE, CaixaRS, CMPC Celulose Riograndense e Fibraplac. As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
A máquina deverá ser entregue para Reflorestadores Unidos, na região gaúcha dos Campos de Cima da Serra, até o final do mês. "O setor florestal foi o que mais sentiu a crise. Mas está se recuperando rapidamente. A retomada já é uma realidade", analisa o gerente regional da Pesa no Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Hoffmann. A Pesa é representante da Caterpillar nos três Estados do sul do país (PR, SC e RS) e tem 15 revendas.
O visitante da feira que quiser sentir o gostinho de operar o gigante de cortar árvores poderá testar o simulador virtual exposto no estande da Log Max em conjunto com a Rodoparaná Randon, uma espécie de videogame que emula os comandos reais do equipamento utilizado para treinamento de operadores.
Voltada para a promoção do setor de florestas plantadas e sua cadeia de base produtiva, a 2ª Feira da Floresta abriu nesta quarta-feira, 14, e prossegue até sexta-feira, 16 de abril, nos pavilhões da ExpoGramado, na cidade de Gramado (RS).
Paralelamente à 2ª Feira da Floresta, ocorre o 2° Fórum Internacional do Agronegócio Florestal, organizado pela Futura e promoção conjunta de Embrapa Florestas, Associação Gaúcha de Empresas Florestais (AGEFLOR) e Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (ABRAF), com patrocínio de BRDE, CaixaRS, CMPC Celulose Riograndense e Fibraplac. As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
13:02
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Carne bovina: preços sobem no mercado americano
Os preços da carne bovina estão em alta, influenciados pelo inverno rigoroso nos Estados Unidos, que prejudicou a engorda do gado, e por pecuaristas em dificuldade financeira, que reduziram seus rebanhos para lidar com a recessão. Os preços futuros do gado subiram mais de 20% desde dezembro e voltaram a aproximar-se do patamar de US$ 1 por libra-peso, que havia sido alcançado durante a onda de alta das commodities em 2008.
LEIA MAIS: http://www.porkworld.com.br/default.php?acao=documento&cod=9350
LEIA MAIS: http://www.porkworld.com.br/default.php?acao=documento&cod=9350
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
12:58
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
A Seara alimentos, do Grupo Marfrig, é a mais nova patrocinadora da Seleção Brasileira de Futebol
A empresa também passa a ser a fornecedora oficial de carnes para o time.
O acordo foi assinado entre a Seara e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ontem, 13 de abril, no Rio de Janeiro, e valerá até 31 de dezembro de 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil. O patrocínio dá direito à utilização do logotipo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em campanhas publicitárias, de incentivo em pontos de vendas, brindes e embalagens de produtos em geral em todo o território nacional e no exterior. O primeiro produto será o Hot Hit Picanha, novidade no portifólio da Seara, que já chegará nos pontos de venda de cara nova, com o logo da CBF. O acordo entre Seara e CBF abrange as Seleções Brasileiras de Futebol masculinas e femininas, de todas as categorias coordenadas pela CBF.“O futebol é a grande paixão nacional e a sua prática contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Isso combina perfeitamente com a estratégia de comunicação da Seara, que está mostrando que faz produtos saborosos e de alta qualidade não só para os consumidores brasileiros, mas de todo o mundo”, relata Marcos Antonio Molina dos Santos, presidente do Grupo Marfrig, em nota à imprensa. (WS)
FONTE: PORTAL DA PROPAGANDA
O acordo foi assinado entre a Seara e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ontem, 13 de abril, no Rio de Janeiro, e valerá até 31 de dezembro de 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil. O patrocínio dá direito à utilização do logotipo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em campanhas publicitárias, de incentivo em pontos de vendas, brindes e embalagens de produtos em geral em todo o território nacional e no exterior. O primeiro produto será o Hot Hit Picanha, novidade no portifólio da Seara, que já chegará nos pontos de venda de cara nova, com o logo da CBF. O acordo entre Seara e CBF abrange as Seleções Brasileiras de Futebol masculinas e femininas, de todas as categorias coordenadas pela CBF.“O futebol é a grande paixão nacional e a sua prática contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Isso combina perfeitamente com a estratégia de comunicação da Seara, que está mostrando que faz produtos saborosos e de alta qualidade não só para os consumidores brasileiros, mas de todo o mundo”, relata Marcos Antonio Molina dos Santos, presidente do Grupo Marfrig, em nota à imprensa. (WS)
FONTE: PORTAL DA PROPAGANDA
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
12:57
1 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Exportações de carne bovina para o Chile crescem 50%
Volume embarcado em março ficou entre os três maiores desde que o Chile voltou a importar do Brasil
As exportações brasileiras de carne bovina para o Chile cresceram em março. Segundo dados do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), no último mês as exportações de carne bovina para o país foram 50% maiores em relação ao mês anterior.
O volume exportado ficou entre os três maiores desde que o Chile voltou a importar efetivamente carne bovina in natura do Brasil, no início de 2009. O faturamento, no entanto, foi 55% maior.
Apesar do grande potencial para o mercado chileno, as exportações teimam não evoluir em razão do Chile ser considerado um mercado exigente, semelhante à União Européia. Apesar disso, o país remunera abaixo do bloco europeu.
Em março, enquanto a tonelada de carne bovina in natura enviada para o mercado chileno foi negociada em média a US$ 3,4 mil, para a Europa o valor ficou em US$ 5,7 mil.
Fonte: Campo News
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
22:25
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Código de Defesa Sanitária Animal no RS vai a plenário
O projeto de lei 128/2009, que cria o Código de Defesa Sanitária Animal no RS, será levado ao plenário da Assembleia Legislativa no dia 27. O setor chegou a acordo ontem após emendas do deputado Elvino Bohn Gass. No dia 20, a redação final deve ser aprovada para, então, seguir à votação.
Fonte: Correio do Povo
Fonte: Correio do Povo
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
22:24
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
MT: Imea avalia que pecuarista continua retendo fêmeas
O fechamento dos dados de abate do 1º bimestre em Mato Grosso, fornecidos pelo Indea, mostraram que a retenção de fêmeas ainda continua alta. Na média de janeiro e fevereiro 37% dos abates foram de fêmeas.
Apesar deste número ser maior que a média da taxa de abate de fêmeas de 2009, fechada em 35,5%, o valor é considerado baixo para essa época do ano, quando um grande número de fêmeas é descartado.
Para se ter uma ideia, no primeiro bimestre de 2009 a média do abate de fêmeas foi de 41,8%, ou seja, 6,3 pontos percentuais (pp) acima da média daquele ano e 4,8 pp acima da média deste ano.
Em relação ao volume houve uma queda de 7,6% em relação a 2009, passando de 288 para 266 mil cabeças. Os valores de abate mostram aquilo que já havia sido detectado com a pequena diferença do preço da vaca para o boi, ao contrário do esperado, os pecuaristas continuam retendo as fêmeas.
Fonte: Imea
Apesar deste número ser maior que a média da taxa de abate de fêmeas de 2009, fechada em 35,5%, o valor é considerado baixo para essa época do ano, quando um grande número de fêmeas é descartado.
Para se ter uma ideia, no primeiro bimestre de 2009 a média do abate de fêmeas foi de 41,8%, ou seja, 6,3 pontos percentuais (pp) acima da média daquele ano e 4,8 pp acima da média deste ano.
Em relação ao volume houve uma queda de 7,6% em relação a 2009, passando de 288 para 266 mil cabeças. Os valores de abate mostram aquilo que já havia sido detectado com a pequena diferença do preço da vaca para o boi, ao contrário do esperado, os pecuaristas continuam retendo as fêmeas.
Fonte: Imea
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
22:19
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
CNA FAZ CAMPANHA CONTRA ONDA DE INVASÕES DO MST
A campanha da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil exibirá, na TV e em espaços públicos, imagens de invasões de fazendas e de depredações de propriedades, com o tema “Vamos tirar o Brasil do vermelho. Invasão é crime”. Ontem, a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), protocolou no Ministério da Justiça a proposta de criação do Plano Nacional de Combate às Invasões (Folha de S.Paulo, 14/4/10)
FONTE: AGROMUNDO
FONTE: AGROMUNDO
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
22:17
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Boi gordo: indicador sobe e é cotado a R$ 84,28
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 83,35/@, com valorização de R$ 0,20. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,05, sendo cotado a R$ 84,28/@.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/boi-gordo-indicador-sobe-e-e-cotado-a-r-8428_noticia_62014_15_166_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/boi-gordo-indicador-sobe-e-e-cotado-a-r-8428_noticia_62014_15_166_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
22:11
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Combate ao crime no campo no RS
Um plano de ação será elaborado para combater a criminalidade no campo nas regiões Sul, Sudoeste e Fronteira-Oeste. Uma reunião definirá o projeto no dia 4 de maio, em Dom Pedrito. Segundo o deputado Jerônimo Goergen, há necessidade de ação integrada nessas regiões.
FONTE: Correio do Povo
FONTE: Correio do Povo
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
22:06
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Preço de terra aumenta 3,9% e sul é região de preços mais elevados
Agência Estado - O preço médio da terra no País atingiu R$ 4.599 por hectare no primeiro bimestre de 2010, alta de 3,9% sobre igual período de 2009, de acordo com levantamento divulgado nessa terça-feira (13) pela AgraFNP Consultoria. O valor é ainda 0,12% superior aos R$ 4.593 por hectare do último bimestre do ano passado e mostra "uma recuperação diante do cenário de crise no início do ano passado e de uma queda nas commodities", disse Jacqueline Bierhals, analista do mercado de terras da AgraFNP.
O preço médio das terras no Brasil entre janeiro e fevereiro é ainda o novo recorde nominal, mas ainda fica abaixo dos R$ 4 710 por hectare, em valores deflacionados, de maio e junho de 2009. De acordo com Jacqueline, além do movimento tradicional de negócios no nordeste, onde há terras mais baratas, e no sul, as mais caras, o destaque no bimestre ficou para São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Em São Paulo, o preço da terra dá sinais de recuperação nas regiões canavieiras, justamente com a retomada da lucratividade das usinas e destilarias. "Como as indústrias, e não os produtores, voltaram a ter margens positivas, o reflexo nos preços das terras para cana foi imediato", explicou a analista.
Já em Mato Grosso do Sul, o mercado mais aquecido fica no eixo entre Três Lagoas e Campo Grande, com a implantação de vários projetos de papel e celulose, os quais puxaram os preços para terras de florestas de eucalipto. Segundo a AgraFNP, no longo prazo o cenário é favorável à elevação dos preços das terras brasileiras.
Entre as regiões brasileiras, a sul segue como a de maior cotação nas terras no primeiro bimestre de 2010, com valor médio de R$ 9.486 por hectare, leve baixa ante os R$ 9.493 por hectare entre novembro e dezembro do ano passado. A Região Sudeste teve ligeiro aumento, passando de R$ 7.844 por hectare para R$ 7.868 por hectare no período e no centro-oeste o preço médio chegou a R$ 3.487 por hectare, ante R$ 3 446 por hectare. A Região Nordeste registrou pequena desvalorização nominal, com a média caindo de R$ 2.045 por hectare para R$ 2.028 por hectare. No norte a cotação recuou de R$ 1.449 por hectare para R$ 1.423 por hectare.
FONTE:DCI - Diário do Comércio & Indústria
O preço médio das terras no Brasil entre janeiro e fevereiro é ainda o novo recorde nominal, mas ainda fica abaixo dos R$ 4 710 por hectare, em valores deflacionados, de maio e junho de 2009. De acordo com Jacqueline, além do movimento tradicional de negócios no nordeste, onde há terras mais baratas, e no sul, as mais caras, o destaque no bimestre ficou para São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Em São Paulo, o preço da terra dá sinais de recuperação nas regiões canavieiras, justamente com a retomada da lucratividade das usinas e destilarias. "Como as indústrias, e não os produtores, voltaram a ter margens positivas, o reflexo nos preços das terras para cana foi imediato", explicou a analista.
Já em Mato Grosso do Sul, o mercado mais aquecido fica no eixo entre Três Lagoas e Campo Grande, com a implantação de vários projetos de papel e celulose, os quais puxaram os preços para terras de florestas de eucalipto. Segundo a AgraFNP, no longo prazo o cenário é favorável à elevação dos preços das terras brasileiras.
Entre as regiões brasileiras, a sul segue como a de maior cotação nas terras no primeiro bimestre de 2010, com valor médio de R$ 9.486 por hectare, leve baixa ante os R$ 9.493 por hectare entre novembro e dezembro do ano passado. A Região Sudeste teve ligeiro aumento, passando de R$ 7.844 por hectare para R$ 7.868 por hectare no período e no centro-oeste o preço médio chegou a R$ 3.487 por hectare, ante R$ 3 446 por hectare. A Região Nordeste registrou pequena desvalorização nominal, com a média caindo de R$ 2.045 por hectare para R$ 2.028 por hectare. No norte a cotação recuou de R$ 1.449 por hectare para R$ 1.423 por hectare.
FONTE:DCI - Diário do Comércio & Indústria
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
22:03
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
terça-feira, 13 de abril de 2010
ATENÇÃO
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
21:06
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Câmara cria novo selo para produtos de origem animal
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou na última quarta-feira (07/04) proposta de criação de um selo de qualidade ambiental para produtos de origem animal. Conforme a proposta, o selo funcionará como um atestado de que o animal usado na produção foi criado em condições adequadas do ponto de vista ambiental.
LEIA MAIS:http://www.boipesado.com.br/RastreabilidadeNoticia.aspx?codigoNot=F5BPAcUFr6I=&title=CAMARA+CRIA+NOVO+SELO+PARA+PRODUTOS+DE+ORIGEM+ANIMAL
FONTE: BOI PESADO
LEIA MAIS:http://www.boipesado.com.br/RastreabilidadeNoticia.aspx?codigoNot=F5BPAcUFr6I=&title=CAMARA+CRIA+NOVO+SELO+PARA+PRODUTOS+DE+ORIGEM+ANIMAL
FONTE: BOI PESADO
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
21:05
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ALERTA DE MERCADO
|
FONTE:RURAL BUSINESS
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
21:04
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Carne de boi e frango vendida para o Irã deve ter tratamento especial
Teerã (Irã) – Principal exportador de carne de boi e frango para o Irã, o Brasil se submete a rígidas exigências por parte das autoridades religiosas e políticas iranianas. Todo o processo de criação, produção e abate deve ser halal (palavra árabe que significa permitido, autorizado), ou seja, obedecer aos preceitos muçulmanos.
A estimativa é de que apenas de carne de frango tenha sido exportada para muçulmanos, no ano passado, cerca de 1,4 milhão de toneladas. O que, na prática, movimentou US$ 2,5 bilhões em favor do Brasil.
Os muçulmanos só compram a carne que obtém um certificado específico autorizado pelas autoridades religiosas e submetido à sua fiscalização. A etapa seguinte é dispor de um fiscal e veterinários muçulmanos que acompanham a produção e o abate dos animais. Há uma forma própria para matar o boi e a vaca que servirão de alimento aos muçulmanos.
Tanto no caso do boi quanto do frango, o peito do animal deve estar voltado para a direção de Meca – a cidade sagrada dos muçulmanos. Em seguida, no caso do frango, a degola deve ser manual, tendo com alvos as jugulares e as traqueias da ave. Também no caso do boi, o corte deve ser sobre as traqueias e as jugulares.
O objetivo, segundo especialistas, é sangrar o animal, eliminando as toxinas existentes no sangue e outras impurezas. “O resultado é uma carne muito mais tenra, saborosa e de qualidade superior”, afirmou o diretor executivo da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, Mohamed Hussein El Zoghbi, reponsável pela fiscalização dos frigoríficos que exportam carne para as nações muçulmanas.
Da comitiva de 86 empresários, liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, que está no Irã, boa parte é formada por representantes dos setores de produção de aves e bois. O objetivo é intensificar o comércio bilateral entre os dois países. De Teerã, a missão segue para Bagdá, no Egito.
*A repórter e o fotógrafo viajaram a convite do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Fonte: Agência Brasil
A estimativa é de que apenas de carne de frango tenha sido exportada para muçulmanos, no ano passado, cerca de 1,4 milhão de toneladas. O que, na prática, movimentou US$ 2,5 bilhões em favor do Brasil.
Os muçulmanos só compram a carne que obtém um certificado específico autorizado pelas autoridades religiosas e submetido à sua fiscalização. A etapa seguinte é dispor de um fiscal e veterinários muçulmanos que acompanham a produção e o abate dos animais. Há uma forma própria para matar o boi e a vaca que servirão de alimento aos muçulmanos.
Tanto no caso do boi quanto do frango, o peito do animal deve estar voltado para a direção de Meca – a cidade sagrada dos muçulmanos. Em seguida, no caso do frango, a degola deve ser manual, tendo com alvos as jugulares e as traqueias da ave. Também no caso do boi, o corte deve ser sobre as traqueias e as jugulares.
O objetivo, segundo especialistas, é sangrar o animal, eliminando as toxinas existentes no sangue e outras impurezas. “O resultado é uma carne muito mais tenra, saborosa e de qualidade superior”, afirmou o diretor executivo da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, Mohamed Hussein El Zoghbi, reponsável pela fiscalização dos frigoríficos que exportam carne para as nações muçulmanas.
Da comitiva de 86 empresários, liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, que está no Irã, boa parte é formada por representantes dos setores de produção de aves e bois. O objetivo é intensificar o comércio bilateral entre os dois países. De Teerã, a missão segue para Bagdá, no Egito.
*A repórter e o fotógrafo viajaram a convite do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Fonte: Agência Brasil
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
20:56
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Mundo da carne se encontra em Chapecó na Mercoagro 2010
Números expressam as dimensões de uma das maiores feiras do setor de carnes do mundo: 650 expositores, 35.000 compradores e US$ 150 milhões em negócios
.
LEIA MAIS: http://www.agromundo.com.br/?p=5634
.
FONTE: AGROMUNDO
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
20:50
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Reposição aquecida: indicador é cotado a R$ 704,79
Nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 704,79/cabeça - valor mais alto desde 13 de novembro de 2008 -, com valorização de 5,06% em abril. Segundo o levantamento do Cepea, em 2010 o preço do bezerro já acumulou alta de 16,40%.
Em 2009, este indicador teve média de R$ 623,29/cabeça.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/reposicao-aquecida-indicador-e-cotado-a-r-70479_noticia_61981_15_166_.aspx
FONTE: BEEF POINT
Em 2009, este indicador teve média de R$ 623,29/cabeça.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/reposicao-aquecida-indicador-e-cotado-a-r-70479_noticia_61981_15_166_.aspx
FONTE: BEEF POINT
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
20:49
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Boi gordo e bezerro nos últimos trinta dias
A relação de troca entre o boi gordo e o bezerro em São Paulo piorou nos últimos trinta dias. Nesse período, a relação caiu de 1,95 bezerro por boi gordo para 1,85. Queda de 1,84%. Observe a figura 1.
Isso porque o bezerro encontra-se em alta. Como podemos observar no gráfico, quando a relação esboçou uma melhoria para o recriador, devido à valorização do boi, foi contida pelo reajuste do bezerro.
Nos últimos trinta dias, na praça analisada, o boi teve alta de 5,1% enquanto o bezerro subiu 10,6%. Atualmente a relação de troca está 11,9% abaixo da média histórica desde 1997, além de ser a pior desde 2002.
Nos últimos trinta dias, na praça analisada, o boi teve alta de 5,1% enquanto o bezerro subiu 10,6%. Atualmente a relação de troca está 11,9% abaixo da média histórica desde 1997, além de ser a pior desde 2002.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
20:46
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
segunda-feira, 12 de abril de 2010
PREÇOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
EM 12.04.2010
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,65
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,45
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,65
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,45
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
15:44
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO
INFORMAÇÃO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 12.04.2010
.
REGIÃO DE PELOTAS
.
BOI: DE R$ 5,10 a R$ 5,20
VACA: DE R$ 4,70 a R$ 4,80
.
OBS: Compras só a rendimento.
.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
FONE: 9981.1203 Humberto Costa.
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
15:40
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Confinamento cresce no Brasil e tecnologia evolui ano a ano
O confinamento é uma atividade que vem crescendo ano após ano no mercado nacional e o Brasil atualmente é um dos principais confinadores do mundo, exportando tecnologias de manejo e conhecimento neste sistema produtivo.
Segundo dados da AgraFNP, nos últimos anos o número de animais confinados no Brasil teve crescimento de 19,6%, saltando em 2005 com um rebanho de 2,30 milhões de cabeças para 2,75 milhões de cabeças em 2008, tendo como os principais estados confinadores Goiás, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A Evialis do Brasil, com as marcas Socil e Zoofort, iniciou suas atividades em 2007 na planta de Primavera do Leste (239 quilômetros ao sul de Cuiabá), uma atuação fortíssima neste segmento produtivo, levando ao produtor rural rações concentradas de alta tecnologia para ganhos de peso associada a toda parte de orientações técnicas e acompanhamentos, através de equipe técnica composta por zootecnistas, engenheiros agrônomos e médicos veterinários, para esta importante atividade produtora de carne no Brasil.
Outra empresa que está massificando produto que visa a engorda em menos tempo é a Agrocria, que comercializa o ‘Engordim Grão Inteiro’ é um núcleo protéico-mineral-vitaminico peletizado para engorda de bovinos no sistema de confinamentos sem volumoso, tanto feito em currais próprios, como também a pasto. (MM)
Fonte: Diário de Cuiabá
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
15:39
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Atacado de carne bovina com osso registra duas altas na mesma semana
No fechamento da última semana, o atacado de carne bovina com osso de São Paulo voltou a trabalhar em alta.
Foi o segundo reajuste de preços em apenas uma semana.
Veja na tabela 1 como ficaram as cotações.
Esse comportamento reflete a alta da arroba do boi gordo no estado e nas praças vizinhas, que geralmente fornecem animais para as indústrias de São Paulo.
Para o curtíssimo prazo é esperado que a carne sem osso também tenha seus preços reajustados.
A demanda, que dá alguns sinais de melhora, é o fator que deve regular esse mercado.
FONTE: www.scotconsultoria.com.br
Foi o segundo reajuste de preços em apenas uma semana.
Veja na tabela 1 como ficaram as cotações.
Esse comportamento reflete a alta da arroba do boi gordo no estado e nas praças vizinhas, que geralmente fornecem animais para as indústrias de São Paulo.
Para o curtíssimo prazo é esperado que a carne sem osso também tenha seus preços reajustados.
A demanda, que dá alguns sinais de melhora, é o fator que deve regular esse mercado.
FONTE: www.scotconsultoria.com.br
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
15:37
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Frigoríficos também implantam confinamento
Para ganhar escalas e equilibrar a oferta num período de entressafra e garantir a concorrência do mercado, os frigoríficos montam também seus próprios confinamentos. O Bertin e o Minerva são exemplos de como as empresas estão investindo e fazendo milagre em casa. São eles que também são responsáveis pelo mercado e garantem ao pecuarista que sua produção será escoada.
Na opinião de Maria Gabriela Tonini, da Scot Consultoria, ao contrário de alguns grupos de confinadores que sofreram com os problemas de crédito, os confinamentos dos frigoríficos é uma nova realidade que vem crescendo e garantindo a expansão deste sistema. “Cada vez mais os frigoríficos buscam garantir parte da matéria-prima, ainda mais em épocas de pouca oferta como a atual”, afirma.
Com três confinamentos com capacidade para terminação de 197 mil bois/ano, a Bertin Agropecuária investiu pesado para garantir a demanda do mercado, com bons resultados. “Há alguns anos, na prática, não sentimos mais os efeitos da entressafra. Isso se deve ao aumento do número de confinamentos em todo o país, que agrega aproximadamente 2,5 milhões de cabeças”, diz José Antônio Lima, gerente de Compras de gado da empresa.
Na Bertin, especificamente, os bovinos vindos de confinamento começam a ser abatidos no segundo semestre, sendo que em outubro (quando essa participação é maior) entre 30% e 40% do que é abatido vem de confinamento. Em algumas unidades da Bertin, esse percentual é ainda maior, com o abate de confinados chegando a 75%. Dessa forma, na entressafra a empresa mantém o número de abate normal.
Quando têm animais próprios para abate, os frigoríficos ficam menos fragilizados. Porém, uma unidade de abate nunca vai produzir todo o volume necessário, uma vez que seu negócio é produzir carne. A estratégia continua sendo a de possuir uma menor capacidade instalada, mas com alta utilização, inclusive podendo desossar carcaças de terceiros, desta forma obtém-se maior rentabilidade nas operações em momentos de boi caro. (MM)
FONTE: Diário de Cuiabá
Na opinião de Maria Gabriela Tonini, da Scot Consultoria, ao contrário de alguns grupos de confinadores que sofreram com os problemas de crédito, os confinamentos dos frigoríficos é uma nova realidade que vem crescendo e garantindo a expansão deste sistema. “Cada vez mais os frigoríficos buscam garantir parte da matéria-prima, ainda mais em épocas de pouca oferta como a atual”, afirma.
Com três confinamentos com capacidade para terminação de 197 mil bois/ano, a Bertin Agropecuária investiu pesado para garantir a demanda do mercado, com bons resultados. “Há alguns anos, na prática, não sentimos mais os efeitos da entressafra. Isso se deve ao aumento do número de confinamentos em todo o país, que agrega aproximadamente 2,5 milhões de cabeças”, diz José Antônio Lima, gerente de Compras de gado da empresa.
Na Bertin, especificamente, os bovinos vindos de confinamento começam a ser abatidos no segundo semestre, sendo que em outubro (quando essa participação é maior) entre 30% e 40% do que é abatido vem de confinamento. Em algumas unidades da Bertin, esse percentual é ainda maior, com o abate de confinados chegando a 75%. Dessa forma, na entressafra a empresa mantém o número de abate normal.
Quando têm animais próprios para abate, os frigoríficos ficam menos fragilizados. Porém, uma unidade de abate nunca vai produzir todo o volume necessário, uma vez que seu negócio é produzir carne. A estratégia continua sendo a de possuir uma menor capacidade instalada, mas com alta utilização, inclusive podendo desossar carcaças de terceiros, desta forma obtém-se maior rentabilidade nas operações em momentos de boi caro. (MM)
FONTE: Diário de Cuiabá
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
15:36
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Mercado de boi gordo segue firme, com preços em alta
O mercado do boi gordo está firme, com preços subindo. De acordo com o analista Rafael Ribeiro de Lima Filho, da Scot Consultoria, a oferta está deprimida e a demanda, sustentada.
Os negócios evoluem lentamente na maioria das praças pecuárias, pois a reação às novas ordens de compra acontece devagar. Em São Paulo, a arroba do boi gordo é negociada por R$82,00, a prazo, livre do funrural, com oferta de R$81, à vista, livre do imposto.
Ainda segundo Lima Filho, as escalas continuam bastante curtas e atendem, em média, três dias. Os frigoríficos paulistas que compram gado em várias praças alongam mais as escalas comparativamente. "As vendas compassadas e o alto preço da reposição, que piora a relação de troca, deixam o mercado menos ofertado. O sentimento é de alta, o que, em certa medida, acaba deixando o mercado conservador", afirma.
FONTE: Revista Globo Rural
Os negócios evoluem lentamente na maioria das praças pecuárias, pois a reação às novas ordens de compra acontece devagar. Em São Paulo, a arroba do boi gordo é negociada por R$82,00, a prazo, livre do funrural, com oferta de R$81, à vista, livre do imposto.
Ainda segundo Lima Filho, as escalas continuam bastante curtas e atendem, em média, três dias. Os frigoríficos paulistas que compram gado em várias praças alongam mais as escalas comparativamente. "As vendas compassadas e o alto preço da reposição, que piora a relação de troca, deixam o mercado menos ofertado. O sentimento é de alta, o que, em certa medida, acaba deixando o mercado conservador", afirma.
FONTE: Revista Globo Rural
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
15:35
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Segunda maior exportação de carne para o Oriente Médio
As exportações brasileiras de carne bovina para o Oriente Médio estão crescendo. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), analisados pela Scot Consultoria, foram exportadas 36,5 mil toneladas equivalente carcaça (tec), incluindo carne in natura e industrializada em março.
Foi o segundo maior volume de carne já exportado para o Oriente Médio.
As exportações para o Oriente Médio oscilam mês a mês, conforme variam os estoques de carne daquele mercado e a necessidade de compra dos produtos.
Mas comparando com março de 2009, as exportações no mês passado cresceram 67%. Já comparando com a média mensal exportada no ano passado, as exportações de março cresceram 51%.
A demanda crescente por carne pela população em desenvolvimento e economia aquecida deverá favorecer o Brasil como fornecedor de carne. A expectativa é de um mercado em expansão e cada vez mais importante para a pecuária brasileira.
Por Redação Pantanal News/Scot Consultoria
Foi o segundo maior volume de carne já exportado para o Oriente Médio.
As exportações para o Oriente Médio oscilam mês a mês, conforme variam os estoques de carne daquele mercado e a necessidade de compra dos produtos.
Mas comparando com março de 2009, as exportações no mês passado cresceram 67%. Já comparando com a média mensal exportada no ano passado, as exportações de março cresceram 51%.
A demanda crescente por carne pela população em desenvolvimento e economia aquecida deverá favorecer o Brasil como fornecedor de carne. A expectativa é de um mercado em expansão e cada vez mais importante para a pecuária brasileira.
Por Redação Pantanal News/Scot Consultoria
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
15:34
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Qualidade da carne começa na base da cadeia
Carlos Otavio Lourenço Jorge
A cadeia produtiva da carne e toda a sociedade têm acompanhado a preocupação dos frigoríficos em certificar os seus fornecedores evitando colaborar com a pecuária que desmata ilegalmente e coloca em dúvida a qualidade do produto que está sendo adquirido pelo consumidor final. Não podemos deixar de falar do fator que interfere diretamente na qualidade da carne: o bem-estar animal. A forma como o animal é tratado é diretamente proporcional à qualidade da carne que ele irá produzir. Conforme estudos já bem aceitos, sabe-se que aproximadamente 50% das lesões de carcaça detectadas nos frigoríficos são originadas na fase de produção e de transporte. Muitas propriedades e frigoríficos já se atentaram a isso e estão investindo em capacitação e profissionalização dos vaqueiros e outros manejadores, além de implantar técnicas e equipamentos que contribuam com o bem-estar não só dos animais, como de todos os envolvidos nos processos produtivos das propriedades.
Além disso, o bem-estar animal se tornou uma exigência crescente e irreversível no mercado internacional e os próprios consumidores estão mais atentos aos processos utilizados na produção da carne e dos alimentos em geral. Entretanto, é preciso aceitar o fato de que os procedimentos de marcação, castração, vacinação, medicação, inseminação artificial e tantos outros têm que ser feitos, já que são práticas usuais e indispensáveis na pecuária de corte. E não existe outra forma de executá-los sem fazer a contenção ou imobilização do animal. Infelizmente muitos pecuaristas ainda trabalham com métodos antigos e brutais para contenção bovina, utilizando peão e corda, ou seja, laçando, derrubando e amarrando o animal para imobilizá-lo, com risco total de feridas e outras lesões graves que podem inutilizar a pessoa pelo resto da vida. Apesar desse tipo de manejo ainda persistir em algumas propriedades, hoje, o conceito de contenção técnica é melhor aceito. O animal é imobilizado pelo tronco de contenção de forma segura e os peões podem realizar as práticas necessárias da rotina pecuária, evitando assim, acidentes para o vaqueiro e para o próprio animal com respeito às normas internacionais de ética e bem-estar.
Engenheiro agrônomo e assessor da Balanças Coimma
A cadeia produtiva da carne e toda a sociedade têm acompanhado a preocupação dos frigoríficos em certificar os seus fornecedores evitando colaborar com a pecuária que desmata ilegalmente e coloca em dúvida a qualidade do produto que está sendo adquirido pelo consumidor final. Não podemos deixar de falar do fator que interfere diretamente na qualidade da carne: o bem-estar animal. A forma como o animal é tratado é diretamente proporcional à qualidade da carne que ele irá produzir. Conforme estudos já bem aceitos, sabe-se que aproximadamente 50% das lesões de carcaça detectadas nos frigoríficos são originadas na fase de produção e de transporte. Muitas propriedades e frigoríficos já se atentaram a isso e estão investindo em capacitação e profissionalização dos vaqueiros e outros manejadores, além de implantar técnicas e equipamentos que contribuam com o bem-estar não só dos animais, como de todos os envolvidos nos processos produtivos das propriedades.
Além disso, o bem-estar animal se tornou uma exigência crescente e irreversível no mercado internacional e os próprios consumidores estão mais atentos aos processos utilizados na produção da carne e dos alimentos em geral. Entretanto, é preciso aceitar o fato de que os procedimentos de marcação, castração, vacinação, medicação, inseminação artificial e tantos outros têm que ser feitos, já que são práticas usuais e indispensáveis na pecuária de corte. E não existe outra forma de executá-los sem fazer a contenção ou imobilização do animal. Infelizmente muitos pecuaristas ainda trabalham com métodos antigos e brutais para contenção bovina, utilizando peão e corda, ou seja, laçando, derrubando e amarrando o animal para imobilizá-lo, com risco total de feridas e outras lesões graves que podem inutilizar a pessoa pelo resto da vida. Apesar desse tipo de manejo ainda persistir em algumas propriedades, hoje, o conceito de contenção técnica é melhor aceito. O animal é imobilizado pelo tronco de contenção de forma segura e os peões podem realizar as práticas necessárias da rotina pecuária, evitando assim, acidentes para o vaqueiro e para o próprio animal com respeito às normas internacionais de ética e bem-estar.
Engenheiro agrônomo e assessor da Balanças Coimma
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
12:05
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
VÍDEO: BOI VALORIZADO
FONTE : WWW.SOBOI.COM
VEJA AS IMAGENS: http://www.soboi.com/Mostra.asp?Noticias=2106&Classe=Destaques
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
12:04
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Preço da arroba do boi tende a subir
Devido a tendência de aumento do valor do gado nos próximos meses, o presidente da Comissão de Pecuária da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Marcos da Rosa, orienta os criadores para que administrem a oferta do produto. Marcos explica que as chuvas melhoraram a qualidade do pasto e, como conseqüência, o gado vem registrando um ganho diário de peso. “É um bom momento para o pecuarista garantir rentabilidade e pagar os custos da produção”, avalia.
Como exemplo, Marcos da Rosa cita que, no mês de janeiro, a arroba da vaca, na região Leste do Estado, era comercializada a R$ 60, e, a do boi, a R$ 64. No início desta semana, a arroba, na mesma região, foi comercializada a R$ 70, (vaca) e R$ 75, (boi). “Os produtores devem estar atentos para evitar ofertar uma quantidade de animais acima do que o mercado pode absorver, o que pode provocar a manutenção ou até mesmo a redução do preço”, conclui o presidente da Comissão de Pecuária da Famato.
Como exemplo, Marcos da Rosa cita que, no mês de janeiro, a arroba da vaca, na região Leste do Estado, era comercializada a R$ 60, e, a do boi, a R$ 64. No início desta semana, a arroba, na mesma região, foi comercializada a R$ 70, (vaca) e R$ 75, (boi). “Os produtores devem estar atentos para evitar ofertar uma quantidade de animais acima do que o mercado pode absorver, o que pode provocar a manutenção ou até mesmo a redução do preço”, conclui o presidente da Comissão de Pecuária da Famato.
Fonte: Ascom Famato
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
12:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
2ª Gira Internacional Hereford e Braford - Dia da Genética Brasileira
A Estância Tamanca de propriedade de Lauro Cardoso Terra e Filhos, abriu suas "porteiras", para os participantes da 2ª Gira Internacional Hereford e Braford, na manhã de sexta-feira (09/04).
O sistema de manejo integração lavoura-pecuária e o plantel hereford da propriedade foram observados por mais de 200 produtores brasileiros e uruguaios participantes do evento. Luciano Terra, falou da importância da participação em eventos deste tipo, ressaltando que mesmo estando longe da propriedade, os negócios tem que andarem, e é com esta visão que se tem que participar e prestigiar de todas as ações das entidades. "O nosso negócio vai além de dentro da estância, muitas vezes longe de casa conseguimos enxergar melhores ações para executar em nossa estância" diz Luciano.
A tarde os integrantes da Gira visitam a Estância Mauá, de Mario Ubirajara Anselmi, proprietário do maior rebanho hereford PO do Brasil.
Gira e Exposição HB fazem grande confraternização em Santa Vitória
Os participantes de 2ª Gira Internacional Hereford e Braford chegaram ao Brasil e estiveram presentes na 3ª Exposição de Outono de Hereford e Braford, eventos promovidos pelo Núcleo Fronteira Sul capitaneado pelo criador Luciano Correa Morrone.
A quinta-feira (08/04) foi de julgamentos e a noite aconteceu a premiação dos campeões e grandes campeões da exposição que teve como jurados os uruguaios Luís Ignácio Bordaberry e Miguel Bove. Estiveram presentes na cerimônia o Presidente da Sociedade de Criadores de Hereford do Uruguai, Senhor Walter Romay Elorza, , o presidente da Associação Nacional de Criadores “Herd-Book Collares”, senhor Mário Ubirajara Anselmi, o presidente da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Fernando Lopa, e ainda os presidentes dos Núcleos de Hereford e Braford do Pampa Gaúcho Eduardo Soares e Fronteira Sul, Luciano Morrone.
O presidente da ABHB, Fernando Lopa ressaltou a importância e grandiosidade da Gira e do encontro dos brasileiros e uruguaios. “Já tínhamos visto e promovido a integraçã o da genética braford e hoje vimos com orgulho a integração hereford, a genética nós já tínhamos a partir de agora temos a verdadeira integração” diz Lopa.
Walter Elorza, presidente da Associação de Criadores de Hereford do Uruguai, que acompanhou toda a Gira e também esteve na noite da premiação em Santa Vitória, agradeceu a oportunidade de participar da Gira e de poder trocar experiências e sobretudo de fomentar a integração Brasil – Uruguai no que diz respeito a genética Hereford.
Os resultados dos julgamentos da 3ª Exposição de Outono Hereford e Braford e Santa Vitória do Palmar serão divulgados nesta segunda-feira (12/04).
Mais informações no site da ABHB . www.hereford.com.br / www.braford.com.br
ou na secretaria da ABHB55 (0xx53) 3241 9164 55 (0xx53) 3242 1332
Lorena Riambau Garcia
Associação Brasileira de Hereford e Braford
O sistema de manejo integração lavoura-pecuária e o plantel hereford da propriedade foram observados por mais de 200 produtores brasileiros e uruguaios participantes do evento. Luciano Terra, falou da importância da participação em eventos deste tipo, ressaltando que mesmo estando longe da propriedade, os negócios tem que andarem, e é com esta visão que se tem que participar e prestigiar de todas as ações das entidades. "O nosso negócio vai além de dentro da estância, muitas vezes longe de casa conseguimos enxergar melhores ações para executar em nossa estância" diz Luciano.
A tarde os integrantes da Gira visitam a Estância Mauá, de Mario Ubirajara Anselmi, proprietário do maior rebanho hereford PO do Brasil.
Gira e Exposição HB fazem grande confraternização em Santa Vitória
Os participantes de 2ª Gira Internacional Hereford e Braford chegaram ao Brasil e estiveram presentes na 3ª Exposição de Outono de Hereford e Braford, eventos promovidos pelo Núcleo Fronteira Sul capitaneado pelo criador Luciano Correa Morrone.
A quinta-feira (08/04) foi de julgamentos e a noite aconteceu a premiação dos campeões e grandes campeões da exposição que teve como jurados os uruguaios Luís Ignácio Bordaberry e Miguel Bove. Estiveram presentes na cerimônia o Presidente da Sociedade de Criadores de Hereford do Uruguai, Senhor Walter Romay Elorza, , o presidente da Associação Nacional de Criadores “Herd-Book Collares”, senhor Mário Ubirajara Anselmi, o presidente da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Fernando Lopa, e ainda os presidentes dos Núcleos de Hereford e Braford do Pampa Gaúcho Eduardo Soares e Fronteira Sul, Luciano Morrone.
O presidente da ABHB, Fernando Lopa ressaltou a importância e grandiosidade da Gira e do encontro dos brasileiros e uruguaios. “Já tínhamos visto e promovido a integraçã o da genética braford e hoje vimos com orgulho a integração hereford, a genética nós já tínhamos a partir de agora temos a verdadeira integração” diz Lopa.
Walter Elorza, presidente da Associação de Criadores de Hereford do Uruguai, que acompanhou toda a Gira e também esteve na noite da premiação em Santa Vitória, agradeceu a oportunidade de participar da Gira e de poder trocar experiências e sobretudo de fomentar a integração Brasil – Uruguai no que diz respeito a genética Hereford.
Os resultados dos julgamentos da 3ª Exposição de Outono Hereford e Braford e Santa Vitória do Palmar serão divulgados nesta segunda-feira (12/04).
Mais informações no site da ABHB . www.hereford.com.br / www.braford.com.br
ou na secretaria da ABHB55 (0xx53) 3241 9164 55 (0xx53) 3242 1332
Lorena Riambau Garcia
Associação Brasileira de Hereford e Braford
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:57
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Angus: Reconquista Agropecuária vence nos machos na Expolondrina
A Reconquista Agropecuária (Alegrete/RS), de José Paulo Dornelles Cairoli, obteve o grande campeonato dos machos da raça Aberdeen Angus na 50ª Expolondrina e ainda o terceiro melhor macho.
O jurado Renato Paiva apontou na sexta-feira (09/04) Reconquista 1301 Naco Cachafaz como grande campeão. O touro da geração 2007, pelagem vermelha, já havia faturado a roseta de grande campeão na Exposição de Avaré, neste ano.
Já a Rincon del Sarandy (Uruguaiana/RS), de Claudia Indarte Silva, obteve o título de reservado grande campeão. O escolhido foi Rincon Intruso 1248 del Sarandy, um reprodutor da geração 2007 e pelagem preta. Como terceiro melhor macho novo êxito da Reconquista Agropecuária ao vencer com Reconquista 1391 Nazario Payador, geração 2007 e pelagem vermelha.
Conforme o jurado Renato Paiva, técnico da Associação Brasileira de Angus (ABA), os vencedores são animais diferenciados e com condições de "serem pais de cabanha em qualquer rebanho nacional e internacional". Paiva, que acompanha há dez anos a mostra de Londrina, vibrou com o que viu em pista nesta sexta-feira: "Notei uma evolução muito grande da raça no parque", salientou.
Informações adicionais sobre a Associação Brasileira de Angus: (51) 3328 9122 / www.angus.org.br
Fonte: Luciana Bueno Escritório de Comunicação (51) 9181 7734
O jurado Renato Paiva apontou na sexta-feira (09/04) Reconquista 1301 Naco Cachafaz como grande campeão. O touro da geração 2007, pelagem vermelha, já havia faturado a roseta de grande campeão na Exposição de Avaré, neste ano.
Já a Rincon del Sarandy (Uruguaiana/RS), de Claudia Indarte Silva, obteve o título de reservado grande campeão. O escolhido foi Rincon Intruso 1248 del Sarandy, um reprodutor da geração 2007 e pelagem preta. Como terceiro melhor macho novo êxito da Reconquista Agropecuária ao vencer com Reconquista 1391 Nazario Payador, geração 2007 e pelagem vermelha.
Conforme o jurado Renato Paiva, técnico da Associação Brasileira de Angus (ABA), os vencedores são animais diferenciados e com condições de "serem pais de cabanha em qualquer rebanho nacional e internacional". Paiva, que acompanha há dez anos a mostra de Londrina, vibrou com o que viu em pista nesta sexta-feira: "Notei uma evolução muito grande da raça no parque", salientou.
Informações adicionais sobre a Associação Brasileira de Angus: (51) 3328 9122 / www.angus.org.br
Fonte: Luciana Bueno Escritório de Comunicação (51) 9181 7734
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:56
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Corticeiras é eleita a melhor criadora Devon
A Cabanha Corticeiras, de Cristal/RS, foi eleita a melhor criadora Devon em 2009. É a primeira vez que a fazenda recebe o título.
Por anos consecutivos, o posto foi ocupado pela Cabanha Azul (Quaraí-RS). O prêmio The Best é dado ao criador que conquista a maior pontuação, com base nos resultados obtidos na Expointer.
No ano passado, a Corticeiras participou da feira com oito animais e levou quatro prêmios (Campeonato Vaca Adulta, Campeã Reservada, Campeonato Terneiro, Campeonato Sênior e
Campeão Reservado). O prêmio foi entregue no dia 8 de abril, pela Revista AG, durante a ExpoLondrina.
Fonte: Moglia Comunicação Empresarial
Por anos consecutivos, o posto foi ocupado pela Cabanha Azul (Quaraí-RS). O prêmio The Best é dado ao criador que conquista a maior pontuação, com base nos resultados obtidos na Expointer.
No ano passado, a Corticeiras participou da feira com oito animais e levou quatro prêmios (Campeonato Vaca Adulta, Campeã Reservada, Campeonato Terneiro, Campeonato Sênior e
Campeão Reservado). O prêmio foi entregue no dia 8 de abril, pela Revista AG, durante a ExpoLondrina.
Fonte: Moglia Comunicação Empresarial
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:56
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Expectativa agita mercado
Volumes de cabeças que irão para os cochos ainda são indeterminados, porém, cenário indica expansão em 2010
A menos de um mês para abertura da temporada do confinamento do rebanho bovino, o mercado já começa a se movimentar em torno da questão que promete agitar a pecuária neste primeiro semestre do ano. Por enquanto, ainda é uma incógnita. Ninguém dispõe de números fechados sobre o volume de animais que irão para o confinamento, mas o mercado sinaliza um momento positivo com a recuperação da arroba do boi. A expectativa é de que até maio os pacotes sejam fechados e os pecuaristas dirão sim ou não ao confinamento.
.
.
FONTE: DIÁRIO DE CUIABÁ
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:53
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Mercado do Boi Gordo abre a segunda-feira cotado a R$ 81,20 a arroba
O mercado do Boi Gordo abriu o dia de hoje, segunda-feira, na BM&F, cotado a R$ 81,20 a arroba para os pagamentos programados para o mês de Maio. O preço máximo negociado até o momento para o vencimento é R$ 81,29 a arroba.
E para os vencimentos negociados para Outubro, a BM&F aponta a cotação de R$ 86,85 a arroba. O preço máximo negociado até o momento para o vencimento é R$ 86,90 a arroba.
Fonte: Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação
E para os vencimentos negociados para Outubro, a BM&F aponta a cotação de R$ 86,85 a arroba. O preço máximo negociado até o momento para o vencimento é R$ 86,90 a arroba.
Fonte: Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:53
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)