sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Preços médios de fretes com caminhão boiadeiro


REGIÃO DE PELOTAS

*TRANSPORTE

Caminhão toco  R$ 3,35 km carregado / média 16 animais 400 kg para frete de 100 a 300 km
+ 300 km R$ 3,15
Caminhão truck R$ 3,70 km carregado / média 25 animais 400 kg para frete de 100 a 300 km
+ 300 km R$ 3,50
Carreta R$ 5,00 km carregado / média 32 animais 400 kg para frete de 100 a 300 km

+ 300 km R$ 4,80
Julieta  R$ 5,10 km carregado / média 36 animais 400 kg para frete de 100 a 300 km

+ 300 km R$ 4,90
 
FONTE: LUND NEGÓCIOS

Gado e arroz cedem terreno para a soja

A paisagem do Pampa gaúcho vive uma transformação sem precedentes nos últimos 50 anos. A chamada Metade Sul do Rio Grande do Sul, historicamente ocupada pela pecuária e a cultura do arroz irrigado cede espaço cada vez maior para a soja - e de maneira embrionária para videiras. A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul - FARSUL estima que 600 mil hectares de soja foram plantados nos municípios da região - como Candiota, Bagé, Hulha Negra e Don Pedrito, que há três anos computavam área média de 3 mil hectares do grão e saltaram para 80 mil hectares cada. A tradicional pecuária não consegue mais competir com outras culturas como a soja. Foi assim na Argentina, no Uruguai e agora no Brasil.


Vários fatores dão impulso à mudança, desde a evolução genética e descoberta de variedades de soja de ciclos indeterminados, passando pela demanda do mercado por esta proteína vegetal e, mais recentemente, pelo consumo de alimentos em ascensão na China e pela quebra de safra nos Estados Unidos que ajudaram a elevar o preço mundial da commodity. "Simplesmente, não tem volta", diz Gedeão Avancini Pereira, diretor da FARSUL.


 


Cada hectare de soja rende ao produtor R$ 2,4 mil, considerando a produção de 40 sacas por hectare. Se forem 60 sacas/ha, o rendimento sobe para R$ 3,6 mil por hectare. A pecuária de corte garante cerca de R$ 200,00 por hectare. "Sempre digo que pecuária de corte só se faz no mundo onde não se consegue fazer outra atividade que não seja rentável no hectare", afirma Pereira.


Qual o futuro da pecuária gaúcha? Num horizonte de cinco a dez anos sobram dois caminhos: "Ou avançamos tecnologicamente para nos verticalizar ou a pecuária fatalmente vai diminuir", diz o dirigente da FARSUL.  "Se o produtor colher entre 35 e 40 sacas de soja por hectare neste ano, que não é nada excepcional, ele vai continuar investindo", sinaliza. Segundo Gedeão, a soja já chega com sistema de irrigação por pivô central. O Rio Grande do Sul tem hoje um plantel de aproximadamente 14 milhões de cabeças, considerado estável nos últimos anos. Desse total, entre 11 milhões e 12 milhões são de pecuária de corte.


Sob o ponto de vista genético, a pecuária está em um processo conhecido como britanização de animais - uma exigência do mercado por carnes de origem britânica, de raças como Aberdeen Angus, Hereford e Shorthon para atender paladares mais refinados. Até pouco tempo atrás, restaurantes e churrascarias de alto padrão de São Paulo e outros Estados abasteciam-se na Argentina. Ocorre que mudanças políticas internas no país vizinho motivaram a redução do plantel de 52 milhões para 40 milhões de cabeças, além da perda de qualidade com o deslocamento dos rebanhos para as províncias da região Norte e, ainda, o contingenciamento nas exportações.


"Isso fez com que o Brasil olhasse para cá em busca dessa carne, atraindo grandes frigoríficos que passaram a remunerar bem o produtor, principalmente aqueles que possuem animais jovens", explica Gedeão. Cerca de 50 mil novilhos são levados para o centro do país anualmente. O preço da arroba subiu. Alcança entre R$ 104 e R$ 105 no Estado e R$ 97,00 em São Paulo. Vale mais do que as raças continentais, como a Charolês, Limousin e Normando. O gado gaúcho começa a ficar todo preto e com a cara branca.


O Estado prepara-se para colher perto de 12 milhões de toneladas de soja, um aumento de 25% sobre a média histórica das últimas safras. Muito além dos minguados 4 milhões de toneladas da safra passada, fortemente atingida pela seca. "Este ano tivemos somente uma leve estiagem", festeja Jorge Rodrigues da Farsul, lembrando que a última safra "normal" foi a de 2010/2011.


"A nossa economia ainda depende muito da agricultura. É o carro-chefe da quase totalidade dos municípios gaúchos", observa Rodrigues. De acordo com a Fundação de Economia e Estatística (FEE), a agropecuária representa menos de 10% do PIB gaúcho. A agricultura familiar no Estado conta com mais de 400 mil estabelecimentos, que ocupam uma área superior a 6 milhões de hectares. "Temos vocação para produzir alimentos", diz o dirigente da FARSUL.


O trigo gaúcho, relegado há décadas por grande parte dos moinhos brasileiros para a produção de pães - por causa da pecha de má qualidade - já atingiu o mesmo patamar de excelência do trigo argentino, líder na preferência industrial. "Até pouco tempo atrás, 80% do cultivo do cereal era do tipo brando; atualmente 80% são de trigo duro, o mesmo importado da Argentina", conta Sérgio Dotto, chefe do escritório da Embrapa de Passo Fundo. Fora o câmbio, todavia, o principal entrave para adquirir o trigo gaúcho é o elevado custo logístico. Como a maioria dos grandes moinhos está situada na costa brasileira - alguns ao lado ou mesmo dentro de zonas portuárias - é mais vantajoso para eles trazer da Argentina (ou até dos Estados Unidos, como pleiteiam moinhos do Nordeste).


Com mais de 30 anos de experiência no mercado, o consultor Luiz Carlos Pacheco, dono do site trigo&farinha.com faz o cálculo: o frete médio de transporte marítimo da Argentina para a costa brasileira é de R$ 22 a tonelada. Já para levar o trigo produzido em Carazinho ou Passo Fundo para moinhos do Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais (a mesma tonelada via rodoviária) custa R$ 160. Até Fortaleza sobe para R$ 300. Ou seja, o maior obstáculo que os gaúchos enfrentam é estar no extremo sul do país e a 300 km do Porto do Rio Grande. Mas mesmo que chegasse ao porto, ainda assim o trigo gaúcho sofreria com o transporte de cabotagem: não há embarcações de bandeira brasileira para transportar o cereal. "É inviável levar o trigo do Rio Grande do Sul para a região Sudeste. O trigo do Paraná vai por rodovia até São Paulo por causa da distância entre os Estados", explica Pacheco.


O Rio Grande do Sul poderia produzir, hoje, 6 milhões de toneladas de trigo, o suficiente para atender toda demanda interna do país. Produz 2,5 milhões e utiliza no inverno (é uma cultura típica de inverno) apenas um terço dos cerca de 5,5 milhões de hectares disponíveis na estação. "Fizemos um cálculo e chegamos a conclusão: se usássemos 3 milhões de hectares poderíamos colher 6 milhões de toneladas. E o curioso é que, fora o trigo, a triticale, a cevada e o centeio, nós não temos alternativa em grande escala para esta região fria do Estado", informa o chefe da Embrapa Passo Fundo "Nosso trigo, exceto quando chove na colheita, é tão bom ou até melhor do que o da Argentina", ressalta Dotto, que estimula os triticultores a comercializar o trigo na África, que importa por ano US$ 15 bilhões do cereal. "É mais barato do que levar para São Paulo", avisa.


Autor: Guilherme Arruda. Fonte: Valor Economico

Ciclo pecuário: comparando com o ciclo passado, ainda teríamos alguns anos de queda


No final do mês passado, publicamos um gráfico com o abate médio de fêmeas e questionamos: Até quando o ciclo pecuário ficará na fase de baixa?. O post gerou comentários interessantes, e resolvemos publicar estes novos gráficos com uma análise um pouco mais profunda. Além do abate de fêmeas, utilizamos os dados históricos do indicador à vista e deflacionado (IGP-DI) do Boi Gordo CEPEA, desde 1997.
O ciclo atual teve início em jul/2006, e a fase de alta durou 4,3 anos até nov/2010. Neste período, a arroba teve valorização de 71,6%: a média do indicador diário em jul/06 foi de R$72,79 e em nov/10 foi de R$124,89, registrando o pico máximo. A partir de dez/10 começou o ciclo de baixa, e até jan/13 o indicador á vista teve queda de 22,9%: de R$124,89 em nov/10 para R$96,28 em jan/13.
A dúvida continua a mesma, até quando o ciclo atual ficará em baixa, ou qual será o tamanho da queda do indicador?
Para isso, vamos observar o ciclo pecuário passado, de 1996 a 2006: a fase de alta durou 3,3 anos e a de baixa 6,5 anos. Na fase de alta, o indicador subiu 49,5%, de R$80,90 em jun/96 para R$120,92 em nov/99. Já na fase de baixa, o indicador teve desvalorização de 40,1%, de R$120,92 em nov/99 para R$72,46 em jun/06.
Ou seja, comparando o ciclo atual com o passado, ainda teríamos por volta de 20% de queda, deixando o indicador aproximadamente em R$77,00. Considerando que a fase de baixa atual começou há dois anos e que a última durou 6,5 anos, poderemos ter ainda alguns anos até começarmos a ver sinais de virada do ciclo.
Observando o abate de fêmeas no mesmo período percebe-se o padrão inverso, ou seja, em fases de alta do indicador do Boi Gordo, o abate fêmeas está em declínio. O oposto também é válido: em fases de baixa do indicador, o abate de fêmeas aumenta.
Porém, o período deste ciclo atual de baixa pode ser mais curto do que o passado. O último pico máximo de abate de fêmeas (fundo do poço para o indicador do Boi Gordo) atingiu 48% em fev/06, e no ciclo atual tivemos a maior concentração até agora atingindo 46% em fev/12. Ainda mais, observando a média móvel de 12 meses, a intensidade de alta diminuiu (40%), parecendo indicar que o pico está próximo. Comparando com a média móvel do pico anterior, este chegou a 44% em set/06.
FONTE: BEEFPOINT

Rússia pode liberar carne de MT e RS, PR é difícil, diz Abrafrigo


Brasília, 21 - O presidente da Associação Brasileira dos Frigoríficos (Abrafrigo), Péricles Pessoa Salazar, disse nesta quinta-feira, após o término da reunião com o serviço de defesa agropecuária da Rússia, o Rosselkhoznadzor, que os russos sinalizaram com a possibilidade de flexibilizar as restrições às importações de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. No entanto, consideram difícil liberar o Paraná, por causa do caso não clássico de vaca louca que ocorreu em 2010 e foi confirmado em dezembro do ano passado. A liberação das exportações dos três Estados, que estão suspensas desde junho de 2010, foi o tema da conversa dos dirigentes da Abrafrigo com o chefe do Rosselkhoznadzor, Sergey Dankvert. Do encontro também participaram empresários, como o presidente da JBS, Wesley Batista, e os secretários de Defesa Agropecuária, Enio Marques Pereira, e de Relações Internacionais, Célio Porto, ambos do Ministério da Agricultura. Salazar afirmou que chefe do serviço sanitário russo apenas sinalizou com a possibilidade conversar sobre as restrições aos três Estados, sem estabelecer um prazo para que as medida entre em vigor. Ele relatou que os russos querem uma parceria de longo prazo com a Abrafrigo para ampliar o número de frigoríficos fornecedores de carnes, uma vez que os grandes grupos respondem por mais da metade das exportações. Apenas a Abrafrigo participou da reunião com os dirigentes do Rosselkhoznadzor. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, e da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne (Abiec), Antonio Jorge Camardelli, participaram de um café da manhã com as autoridades russas, mas não compareceram à reunião agendada pela Abrafrigo, embora os dois encontros tenham acontecido no mesmo hotel.
Fonte: O ESTADÃO conteudo

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO



*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO
 EM 21.02.2013

BOI: R$ 6,60 a R$ 6,80
VACA: R$ 6,30 a R$ 6,50

PRAZO: 30 DIAS

FONTE: PESQUISA REALIZADA

PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO





EM 21.02.2013


REGIÃO DE PELOTAS

KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,30 A R$ 3,40
VACA GORDA: R$ 2,90 A R$ 3,00



FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO

EM 21.02.2013
REGIÃO DE PELOTAS                              

TERNEIROS R$ 3,60 A R$ 4,00                    
TERNEIRAS R$ 3,30 A R$ 3,50
NOVILHOS R$ 3,30 A R$ 3,50
NOVILHAS R$ 3,20 A R$ 3,40
BOI MAGRO R$ 3,10 A R$ 3,20
VACA DE INVERNAR R$ 2,75 A R$ 2,85

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br


Atacado – 20-02-2013


ProdutoUnidadeBoi – SPVaca – SP
MaxVar.MaxVar.
Traseiro (1×1)R$/Kg8,10-0,107,60-0,10
Dianteiro (1×1)R$/Kg4,900,204,600,30
Ponta AgulhaR$/Kg4,400,004,000,00
Carcaça casadaR$/Kg6,300,005,800,00
Equiv. FísicoR$/@95,570,4589,431,04
Equivalente Físico = 48% traseiro + 39% dianteiro + 13% ponta de agulha.
Fonte: Boletim Intercarnes.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O FUTURO DA PECUÀRIA NO RS - BEEF SUMMIT RS



Descrição do evento

Beef Summit RS 
O Futuro da Pecuária no RS 
5 de abril de 2013 
Teatro CIEE - Porto Alegre, RS

400 participantes discutindo, aprendendo e pensando sobre o futuro da pecuária no RS.

A pecuária de corte do sul do Brasil é única, especial e com grande potencial. Antes de tudo, é diferente do restante do Brasil.

O sucesso vem de buscar inovação, qualidade, marketing e também pela valorização da cultura, tradição e emoção. O futuro da pecuária da região sul é unir passado e futuro. Tradição e tecnologia. Inovação com cultura.

Estamos realizando um evento especial, para celebrar o que a Pecuária de Corte do Sul tem de melhor. E incentivar que a diferenciação, especialização e inovação sejam cada vez mais fortes. 

Estamos reunindo conhecimento aplicado, exemplos de sucesso e inspiração para quem quer faze a pecuária do futuro, hoje. 

Um evento é um local onde as pessoas aprendem, refletem, têm insights, e conhecem novas pessoas com quem poderão fazer novos negócios e criar novos projetos. 

Esse evento está sendo pensado para que tudo isso aconteça natural e facilmente. E será uma excelente oportunidades para marcas se relacionarem e se posicionarem junto ao mercado e se associar ao tema Qualidade e Marketing de Carne. 

10 palestras com grandes especialistas internacionais em mercado, pecuária, carne de qualidade e marketing. Aguarde o programa completo.

E além das palestras:
  • Amplo espaço para discussão e debate nos intervalos
  • Coffee-breaks e almoço com lanches Pampa Burguer, empresa que une tradição gaúcha com a modernidade das lanchonetes e fast-food
  • Degustação de carnes especiais Vermelho Grill
  • Coquetel de encerramento com produtos gaúchos de alta qualidade (vinho , carne, cachaça e até doces)
Um evento que pensa em todos os detalhes para convencer, ensinar e inspirar todos a pensarem em qualidade, marketing e diferenciação. 

Prêmio BeefPoint - Edição Sul

Um prêmio para celebrar as pessoas que fazem a diferença na pecuária de corte brasileira. 18 categorias, com indicação online, curadoria de finalistas e votação online dos finalistas. Uma maneira de premiar quem faz a diferença na pecuária de corte do sul do Brasil.

O Programa A Melhor Carne do Mundo (1)


O Programa do Governo do RS intitulado inicialmente de A Melhor Carne do Mundo teve a sua pedra fundamental em evento no Galpão Crioulo do Palácio Piratini em 5 de abril de 2011. Não esqueço o local porque estava presente e não esqueço a data porque foi o dia que meu filho Bento nasceu. Fui convidado pelo Sr. Eduardo Linhares (integrante do Conselhão do governo Tarso), a apresentar os desafios e oportunidades da carne gaúcha. Assim fizemos e aparentemente motivamos os presentes a pensar e agir setorialmente pela pecuária. Ali foi lançada a primeira semente oficial do InstitutoGaúcho da Carne.
O desdobramento deste evento (aparentemente exitoso) foi o da estruturação oficial do trabalho. Foi reinstalada a Câmara Setorial da Carne Bovina com diversos representantes do setor como Farsul, Sicadergs, Embrapa, Fundesa, Federacite, MAPA, Famurs, Ufrgs, etc. e com a importante coordenação e suporte da Seapa. Já no princípio foi realizado um Seminário muito bem conduzido para dar método e organização às atividades da Câmara. A formação de Grupos de Trabalhos (Sanidade, Mercado e Rastreabilidade) com áreas de discussão bem definidas foi um importante resultado deste seminário, e assim seguiu o trabalho da câmara.
As reuniões dos Grupos de Trabalho resultaram em uma série de proposições de ações necessárias para o desenvolvimento do negócio Carne Gaúcha: desenvolvimento e marketing do produto, promoção dos valores e diferenciais da nossa carne, fortalecimento dos programas de sanidade animal, assistência técnica, certificações, rastreabilidade, etc. Passamos então a etapa da discussão do como fazer e voltamos a perceber a necessidade de um instituto para execução ou suporte de todas estas frentes, pois as entidades presentes na câmara estavam (e estão) ali como colaboradoras, mas sem condições de execução. Pode-se dizer que a grande maioria fechou na questão que o Instituto Gaúcho da Carne era uma necessidade e a via de enfrentar os desafios de nosso setor. Nada se faz sem recursos e força de trabalho e um fundo da cadeia seria o possível mantenedor do instituto, aí a cousa complicou...
Tão logo começamos a somente discutir o formato do possível fundo a ser arrecadado no abate dos animais, o trabalho literalmente trancou. Chegamos ao ponto de ouvir que não tínhamos competência para discutir o assunto e que aquele fórum não era o local para tal discussão. Bom, se a Câmara Setorial da Carne não é fórum para tal discussão, onde será? Aí ficou claro que as resistências eram internas e que nosso inimigo não é sempre a indústria ou o varejo. O natural e esperado esvaziamento de presenças na câmara, ou pelo menos, esfriamento das motivações foi ocorrendo.
Incorremos no mesmo e velho histórico problema da gauchada: preocupa-nos mais saber se vão mexer no meu queijo do que fazer o nosso queijo crescer... Passados quase dois anos, muito pouca coisa avançou neste trabalho todo. O Bento já caminha, corre e leva seus tombos, mas o Instituto e a tal Melhor Carne do Mundo seguem embrionários. É nosso hábito buscar culpados pelos nossos problemas, mas estou achando que neste caso o problema somos nós mesmos. 

 *Fernando Furtado Velloso
ffveloso@assessoriaagropecuaria.com.br


FONTE: FOLHA DO SUL

BAGÉ - Inscrições para 39ª Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas iniciam em março



Em 2012, evento contabilizou 2.300 animais inscritos
Em 2012, evento contabilizou 2.300 animais inscritos
Crédito:
A diretoria do Núcleo de Produtores de Terneiros de Corte de Bagé iniciou, na última segunda-feira, suas atividades em 2013. Na data, em reunião entre seus integrantes, foi definido o período das inscrições para a 39ª Feira de Outono de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas, prevista para 24 e 25 de abril.
De acordo com o presidente César Piegas, o período para inscrições será aberto em 11 de março. Ele adianta, também, que uma primeira reunião extraordinária da Associação de Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte - Sul (ANPTC), acontece em Lavras do Sul, dia 20 de fevereiro, às 9h, na sede do Sindicato Rural.
FONTE: FOLHA DO SUL

Brasil exporta volume recorde de bovinos vivos para o mês de janeiro


No último mês, foram embarcadas 57 mil cabeças, aumento de 112,4% em relação a 2012, segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior


Glaicon Covre
Foto: Glaicon Covre / Agencia RBS
Em janeiro, foram embarcadas 57 mil cabeças, volume considerado recorde
O ano começou com o melhor resultado já registrado para as exportações de gado em pé em janeiro, aponta a Scot Consultoria. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no último mês, foram embarcadas 57 mil cabeças, aumento de 112,4% em relação a janeiro de 2012.

Este é o maior volume registrado para as exportações de animais vivos no mês desde que o Brasil entrou neste comércio, em 2002. A Venezuela, maior cliente do Brasil para esta mercadoria, comprou 70% de tudo que foi embarcado, seguido pela Turquia, com 23%. Os dois países são os tradicionais destinos dos animais exportados pelo país. Completa a lista de importadores o Líbano.

Em 2012, o Brasil exportou 480,2 mil cabeças, uma alta de 19,4% em relação a 2011. O câmbio valorizado e a arroba mais barata favoreceram o resultado.
fonte: SCOT CONSULTORIA

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Banco do Brasil lança Agronegócio Giro

Taxas variam entre 1,15% a 2,36% ao mês; liberações e amortizações ocorrem no mesmo dia

O Banco do Brasil lançou nesta terça-feira (19) a nova linha de crédito BB Agronegócio Giro, voltada aos produtores rurais. A linha de crédito rotativo deverá servir para cobrir despesas inesperadas durante a condução de lavouras e áreas de pecuária. A movimentação financeira ocorre por meio da conta-corrente, com possibilidade de renovação automática.
As taxas variam entre 1,15% a 2,36% ao mês, dependendo do relacionamento entre o produtor e o banco. As liberações e amortizações ocorrem no mesmo dia em que solicitadas pelo cliente.
Assim, o produtor que tiver a operação de BB Agronegócio Giro contratada pode adquirir um insumo ou um lote de animais e, no mesmo dia, efetuar o pagamento com os recursos da linha. Da mesma forma, quando o produtor receber algum crédito em sua conta, ele pode, também no mesmo dia, solicitar a amortização do financiamento.
A nova linha atende demanda dos produtores rurais por um crédito rotativo de curto prazo que possa ser acionado rapidamente. 
“É uma forma sem burocracia, rápida e ágil de oferecer ao produtor a oportunidade de tomar esse recurso e fazer frente aquele compromisso emergencial que surgiu” diz o vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas, do BB, Osmar Dias.
Para contratar o BB Giro Rápido, o produtor deve procurar a sua agência de relacionamento.
FONTE: DIÁRIO POPULAR

Grupo brasileiro implicado em escândalo da carne de cavalo



Controle em um laboratório de alimentos industriais confeccionados com carne bovina na Alemanha.
Controle em um laboratório de alimentos industriais confeccionados com carne bovina na Alemanha.
REUTERS/Michaela Rehle

FONTE: RFI
Dois gigantes do setor agroalimentício mundial, o grupo brasileiro JBS e a empresa suíça Nestlé, foram implicados no escândalo europeu da carne de cavalo vendida como carne bovina. A JBS anunciou que vai suspender provisoriamente a comercialização de carne europeia, enquanto a Nestlé retirou dois produtos dos supermercados espanhois e italianos.

Em um comunicado, a Nestlé anunciou nesta segunda-feira que estava retirando "imediatamente" da venda na Espanha e na Itália, dois países que até então não tinham sido atingidos pela fraude, dois pratos prontos de massa à base de carne bovina.
Testes detectaram a presença de vestígios de material genético de cavalo superiores a 1% em amostras dos produtos. Lasanhas à bolonhesa produzidos na França para restauração em empresas também serão retiradas do mercado.
O grupo suíço acusa uma empresa alemã, H.J. Schypke, que é um fabricante terceirizado de seu fornecedor belga JBS Toledo. Este último é a filial comercial na Europa do grupo brasileiro JBS, líder mundial no processamento de carne bovina.
Em um comunicado no seu site, a empresa anunciou que "não comercializará carne europeia enquanto a confiança na cadeia logística da carne bovina europeia não tiver sido restaurada".
No texto, a JBS enfatiza que Schypke, apresentado como "um fabricante tradicional de produtos à base de carne processada", "não faz de maneira alguma" parte do seu grupo empresarial.
Em relação ao caso específico dos produtos vendidos com a marca Nestlé, "desde o início das operações de entrega, todos os processos operacionais e logísticos foram realizados pela empresa terceirizada alemã, que entregou o produto ao cliente final", informou ainda o documento.
O grupo JBS garante que nenhum caso de contaminação entre espécies foi registrado em sua cadeia de processamento e que nenhum de seus clientes suspendeu seu contrato até hoje.
Outra grande empresa de distribuição, a alemã Lidl, anunciou na segunda-feira que iria recolher produtos de sua marca com carne de cavalo ao invés de carne bovina na Suécia, Finlândia, Dinamarca e Bélgica.
Essa é a primeira vez que carne de cavalo vendida como carne bovina é encontrada na Finlândia desde que o escândalo estourou na Europa há um mês. Todos os grandes países europeus foram atingidos pela fraude.
Os 27 Estados membros da União Europeia estão realizando testes para detectar a presença de carne de cavalo em pratos prontos, mas até agora as autoridades sanitárias do bloco garantem que não há risco para a saúde humana.

O mercado do boi gordo está firme


por Douglas Coelho

Em boa parte das praças pesquisadas, as escalas de abates enxutas fazem com que surjam negócios a preços mais altos.

A retenção de animais no pasto, devido à boa qualidade das pastagens e os dias a menos de negociação da semana anterior são as principais causas desta situação.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, nesta segunda-feira (18/2), em São Paulo, a referência para o animal terminado ficou em R$98,00/@, à vista, e R$99,00/@, a prazo.

Existiram tentativas de compra a preços menores, mas o mercado travava abaixo de R$97,00/@, à vista.

No mercado atacadista de carne com osso a demanda está calma.
O boi casado de animais castrados fechou cotado em R$6,33/kg. A vaca casada tem sido negociada por R$5,85/kg.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

NORMAS ZOOTÉCNICAS E SANITÁRIAS PARA FEIRAS OFICIAIS DE TERNEIROS, TERNEIRAS E VAQUILHONAS NO RS


O SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, PESCA E
AGRONEGÓCIO, em exercício,  no uso de suas atribuições, tendo em vista a Lei
estadual n.° 11.099/1998 que institui o Programa de Erradicação da Febre Aftosa no
Estado, e considerando o disposto nas instruções Normativas - MAPA N.° 108/1993,
06/2004 e 44/2007, RESOLVE estabelecer normas zootécnicas e sanitárias para as
feiras oficiais de terneiros, terneiras e vaquilhonas a serem realizados no Estado do Rio
Grande do Sul:

Art.1.°  - Os Sindicatos e Associações Rurais, Prefeituras Municipais e as Associações de
Criadores são as  entidades credenciadas  para o encaminhamento dos pedidos de
oficialização de feiras de terneiros, terneiras e vaquilhonas.

Art.2.º - Os pedidos de oficialização das Feiras deverão ser encaminhados ao Serviço de
Exposições e Feiras, do Departamento de Produção Animal (DPA), Secretaria da
Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (SEAPPA), até 31 de outubro do ano anterior
ao de suas realizações, com o devido parecer da Inspetoria Veterinária e Zootécnica (IVZ)
que atende o município de realização do evento.
§ Único - A IVZ deverá autorizar a realização do evento levando em consideração a realização de outros eventos no mesmo local, data e condições mínimas estabelecidas no
artigo 5º.

Art.3.°  - A SEAPPA não aceitará pedidos de oficialização de eventos que não cumpram
as determinações deste regulamento.

Art.4.°  - Os animais a serem inscritos nos eventos deverão seguir padronização racial, 
sendo vedada a participação de “gado geral”. 

Art.5.°  - Os eventos somente poderão ser realizados em recintos que possuam as
instalações mínimas a seguir:
I. local para recepção de animais, com rampa de desembarque, tronco, balança
e currais:
II. local para funcionamento dos serviços administrativos e de zoosanitários;
III. alojamento para os animais;
IV. isolamento para os animais não aprovados ao ingresso no recinto do evento;
V. estrutura para desinfecção de veículos e animais, nos acessos ao evento,
quando o serviço oficiai julgar necessário;
VI. abastecimento de água e energia elétrica.

Art.6.°  - Para fins de classificação na admissão zootécnica serão observados os 
seguintes conceitos: 
I. terneiros ou terneiras são animais jovens com dentição primária ("dente de 
leite") ou surgimento da dentição secundária ("rompimento de dois dentes"). 
II. Vaquilhonas são fêmeas aptas à reprodução, com idade máxima de 3 anos e 
com sua respectiva cronologia dentária dentro dos padrões raciais. 

Art.7.°  - Os animais inscritos para as feiras deverão seguir as seguintes exigências 
zootécnicas: 
I. selecionados e identificados por técnicos do Departamento de Produção 
Animal (DPA) ou sob sua supervisão; 
II. lotes padronizados quanto à raça, peso e sexo, sendo o mínimo de 5 (cinco) 
e máximo de 25 animais; 
III. os lotes de machos devem ser distintos para castrados e inteiros 
IV. os lotes devem ser distintos para animais rastreados e não rastreados; 
V. os machos (terneiros} nascidos na primavera e outono deverão ter os 
pesos mínimos de 160 e 200 kg, respectivamente; 
VI. as fêmeas  (terneiras)  nascidas  na  primavera e outono deverão ter os 
pesos mínimos de 150 e 180 kg, respectivamente; 
VII. as fêmeas (vaquilhonas) nascidas na primavera, de 1 a 2 anos e de 2 a 3 
anos deverão ter os pesos mínimos de 220 e 270 kg, respectivamente; 
VIII. as fêmeas (vaquilhonas) nascidas no outono, de 1 a 2 anos e de 2 a 3 anos 
deverão ter os pesos mínimos de 240 e 300 kg, respectivamente; 
IX. as fêmeas (vaquilhonas) de 2 a 3 anos deverão apresentar prenhêz 
positiva através de atestado emitido por Médico Veterinário; 
X. As fêmeas (vaquilhonas) de 2 anos, nascidas na primavera, estão dispensadas 
de apresentar o atestado de prenhêz positiva. 

Art. 8º -  A castração dos  terneiros deverá ser feita pelo método de extirpação de 
testículos

Art. 9°  - A entrada em pista dos lotes de animais será determinada pela seguinte ordem:
I. machos rastreados e castrados;
II. machos rastreados e inteiros;
III. machos não rastreados e castrados;
IV. machos não rastreados e inteiros;
V. fêmeas rastreadas;
VI. fêmeas não rastreadas:
VII. animais que não se enquadrem nas exigências dos incisos V ao X do artigo 7.°
Parágrafo único: os animais não enquadrados no inciso VII deste artigo, não poderão
ser incluidos nas linhas oficiais de financiamento bancário

Art.10° - Para ingresso de animais nos eventos, serão exigidas as seguintes condições 
sanitárias: 
I.- todos os bovídeos deverão cumprir os requisitos de vacinação para a Febre 
Aftosa, respeitando os prazos de carência para movimentação animal conforme 
IN/MAPA 44/2007 e portarias estaduais específicas; 
II.- comprovação de vacinação contra brucelose do estabelecimento de criação de 
origem do trânsito, com a vacina amostra B19, atualizada junto à IVZ através de 
atestado firmado por Médico Veterinário cadastrado;
III.- atestado de teste para tuberculose com resultado negativo a partir de seis (6) 
semanas de idade, para fêmeas e machos não-castrados;
IV.- atestado de teste para brucelose com resultado negativo para: 
a) fêmeas acima de 24 meses de idade, 
b) fêmeas entre 8 e 24 meses de idade não-vacinadas com a vacina B19 para 
brucelose bovina, 
c) machos não-castrados a partir de oito (8) meses de idade;
V.- fêmeas até 24 meses estão dispensadas do teste de brucelose desde que tenham 
atestado de vacinação contra brucelose;  
VI.- machos castrados estão dispensados dos testes de brucelose e tuberculose. 
VII - Os testes de diagnóstico para brucelose e tuberculose devem ser efetuados 
até 60 dias antes do final do evento, por Médico Veterinário habilitado pelo MAPA e 
DPA/SEAPA, conforme previsto no PNCEBT. Excluem-se  dos testes os animais 
procedentes de estabelecimentos livres de brucelose e tuberculose, desde que 
acompanhados de cópia do certificado dentro da validade. 

Art.11°  - Não será permitido o ingresso no recinto do evento de animais com sinais
clínicos compatíveis com doenças infectocontagiosas e/ou parasitárias.

Art.12°  - Não será permitido o ingresso no recinto do evento de animais que não
atendam as exigências sanitárias descritas nesta Portaria.

Art.13°  - A solicitação de cancelamento e/ou desoficialização dos eventos deve ser
solicitada com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência da data oficial de início,
sob pena de não ter o evento oficializado no ano seguinte.

Art.14°  - Os casos omissos nesta Portaria serão resolvidos pelo Departamento de
Produção Animal.

Art.15°  - Fica revogada a Portaria SEAPA 015/2008, bem como TORNA SEM
EFEITO a Portaria 042/2010, publicada no Diário Oficial de 31/03/2010, página n.º
43.

Art.16°  - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.

Porto Alegre, 05 de abril de 2010.
GILMAR TIETBÖHL RODRIGUES,
Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária Pesca e Agronegócio, em exercício.

INTERMEDIAMOS A VENDA DE AZEVÉM BRS PONTEIO


LUND NEGÓCIOS informa aos clientes que para safra de 2013 estará disponibilizando para pastagem de inverno azevém BRS PONTEIO.
O destaque na alimentação animal é o azevém BRS Ponteio, primeira cultivar dessa forrageira desenvolvida pela Embrapa. Os técnicos e produtores que já a utilizaram destacam a possibilidade de entrada dos animais cerca de 20 dias mais cedo que nas pastagens de azevém comum, o florescimento mais tardio e a maior proporção de folhas em relação a colmos apresentada pelas plantas. Com a BRS Ponteio, o pecuarista pode contar com pastagens produtivas e de qualidade por um maior período. Além disso, tem a confiabilidade de adquirir uma cultivar registrada, com características constantes, e garantida pela Embrapa.

TRATAR COM LUND PELOS FONES 053.81113550 ou 053.99941513



BRS Ponteio garante pastagem até novembro para os animais e requer um menor volume de sementes


As sementes do azevém BRS Ponteio, da Embrapa, já estão sendo comercializadas para a safra de 2013, com início de plantio previsto para março. O azevém é uma espécie de planta forrageira, voltada à formação de pastagem para a alimentação do gado.

O BRS Ponteio é caracterizado por formar uma pastagem de maior qualidade e que rende até 30 dias a mais de pasto. Enquanto as cultivares comuns cobrem um período de alimentação para os animais até outubro, o azevém da Embrapa chega até novembro. O ciclo mais longo e a alta proporção de folhas garantem o resultado.

“O BRS Ponteio tem um preço um pouco superior à media, que é compensado pelo fato de se usar um volume menor de sementes por hectare. A cultivar possui alto vigor e as sementes têm excelente germinação”, explica a pesquisadora Andréa Mittelmann, da Embrapa Clima Temperado (Pelotas/RS).

A recomendação é de se usar 20 kg de semente por hectare – nas cultivares comuns, o volume chega até 60 kg/ha.

BRS AZEVÉM PONTEIO

- Plantio A partir de março
- Ciclo Longo, até 30 dias a mais de pastagem
- Recomendação 20 kg/ha

ESTAMOS INTERMEDIANDO A VENDA DE SILAGEM DE MILHO

ATENÇÃO Srs. PECUARISTAS
foto ilustrativa



ESTAMOS INTERMEDIANDO A VENDA DE SILAGEM DE MILHO.
FORNECEMOS DESDE A SILAGEM CORTADA E DESCARREGADA, ATÉ SILO PRONTO EM SUA FAZENDA.
MAIORES INFORMAÇÕES PELOS FONES 8111.3550 OU 9994.1513 COM LUND.

J&F, dona do JBS, pode comprar Canal Rural


Segundo Estadão, aquisição foi fechada pelo valor de R$ 150 milhões; emissora pentence à rede RBS


Veja
Joesley Batista, da J&F Holding
Joesley Batista, da J&F Holding
São Paulo - A J&F, holding que contrala o frigorífico JBS, deve anunciar a compra do Canal Rural, que pertence à rede RBS. O valor da operação deve ficar em torno de 150 milhões de reais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, desta segunda-feira.
De acordo com a reportagem, com a operação, a holding controlada pela família Batista pretende se aproximar do público do agronegócios, o mesmo que é alvo do Banco Original, que também faz parte dos ativos da J&F.
Além do JBS e do Banco Original, a holding controla outras cinco companhias de diferentes setores, como a Eldorado, fabricante de papel e celulose, a Flora, de higiene e limpeza, e a laticínios Vigor.
O valor da aquisição será pago em dinheiro, segundo reportagem do Estadão. 
FONTE: EXAME.COM