sábado, 27 de maio de 2017

Carne Angus gaúcha é tema de ciclo de palestras em Pelotas


convite Angus maio 17
Com o objetivo de incentivar a produção e a valorização da carne gaúcha, o Núcleo Sudeste Angus promove, nesta segunda-feira (29/05), ciclo de palestra com convidados especiais. O presidente do Núcleo Sudeste Angus, Luiz Renato Leite Reis, acredita que este debate é necessário para fortalecer a marca da carne gaúcha no Brasil. “No nordeste, se consome muito a carne uruguaia e argentina, mas a nossa carne é tão boa quanto a deles”, destaca. As inscrições e a abertura do evento serão às 18h30min, na sede do núcleo, em Pelotas.
O gerente nacional do Programa Carne Angus, Fábio Medeiros, irá ministrar palestra, às 19h15min, sobre os desafios e oportunidades de criar a raça Angus no Rio Grande do Sul. “As potencialidades da raça Angus no Estado são muito boas. Porém quero mostrar que a genética Angus traz excelentes resultados dentro da porteira, além de valor agregado na comercialização ”, ressalta. O engenheiro agrônomo Marcelo Fett Pinto, coordenador da Alianza del Pastizal no Brasil, irá falar, às 20h, sobre programas de produção de carne sustentável.
Às 20h45, a consultora e medica veterinária Andreá Verissimo irá abordar as novas formas de se fazer comunicação, visando o desenvolvimento da marca da carne gaúcha. “Hoje em dia nós não precisamos que as grandes indústrias façam o marketing, nós mesmo podemos fazê-lo no dia a dia, através de eventos e de blogs. Minha ideia é inspirar as pessoas”.
Após o ciclo de palestra, haverá degustação de carne Angus. Os lugares são limitados e os interessados deverão investir R$ 35 no local. Confirme a sua presença no e-mail: angussudeste@gmail.com.
fonte: ABA

Com crise na JBS, governo estuda incentivos para pequenos frigoríficos

 O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou na última quinta-feira, 25, que o governo estuda meios para estimular que grupos pequenos e médios ocupem espaços no mercado de carnes e reduzam a concentração no setor. Maggi explicou que seu ministério já mapeia plantas industriais que estão fechadas para uma possível reativação. A informação vem depois da delação dos donos da JBS, a maior empresa de carnes do mundo, que provocou uma crise envolvendo o presidente Michel Temer.
"Sempre me preocupei, como ministro e produtor, com o tamanho que a JBS atingiu no Brasil e sempre fui um crítico do governo e do BNDES de ter proporcionado essa concentração. Vivemos um momento delicado, estamos fazendo um levantamento e vamos tentar estimular outros grupos a irem ao mercado", afirmou Maggi no seminário "A Força do Campo", organizado pelo banco Santander e pelo governo de Mato Grosso.


Nos últimos anos, impulsionado pela política do governo federal, nas gestões de Lula e Dilma, de criar grupos "campeões nacionais", a concentração no setor de carnes aumentou consideravelmente. Os dois principais frigoríficos brasileiros, JBS e Marfrig, receberam um grande empurrão do BNDES para fazer aquisições de empresas menores e provocar uma consolidação no setor. A política sempre recebeu muitas críticas de especialistas, por dar condições desiguais de crescimento para alguns grupos escolhidos pelo governo.

Segurança

O ministro, que retornou na última terça-feira de uma missão ao Oriente Médio, admitiu que os compradores estão preocupados com concentração do mercado de carnes em mãos de poucas empresas, o que pode gerar problemas de segurança alimentar caso haja problemas como o ocorrido com a JBS. "O Brasil precisa reavaliar isso." Já há problemas aparecendo, por exemplo, com os criadores de gado, que começam a temer vender seu produto para a JBS. O ministro não disse, no entanto, como poderia ser feito o incentivo a outros grupos para entrarem no mercado.

Maggi reafirmou, ainda, que houve perda de confiança de clientes com a carne brasileira, após a Operação Carne Fraca, e admitiu que outras investigações devem ocorrer. "A operação Carne Fraca continua e muito provavelmente teremos outras etapas. O ministério apoia a Polícia Federal e precisaremos estar muito atentos para não ter problemas de qualidade."

O ministro disse ainda que, com a crise recente e a dificuldade de o governo reagrupar a base no Congresso, "não há mais ambiente" para que o projeto de compra de terras por estrangeiros inicie tramitação.

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sexta-feira, 26 de maio de 2017

CARNE ANGUS BRASILEIRA É DESTAQUE EM FEIRA DA CHINA


Carne Angus brasileira é destaque em feira da ChinaNo Giro do Boi desta quinta-feira, 25, Fábio Schuler Medeiros, gerente do Programa Nacional Carne Angus Certificada, trouxe detalhes de sua participação na feira Sial, que acontece anualmente em Xangai, na China. A edição deste ano, que ocorreu entre os dias 17 e 19 de maio, contou com a presença de indústrias brasileiras exportadoras de carne, que organizaram em seu estande o Brazilian Angus Day.
Segundo Schuler, o mercado chinês concentra 1,4 bilhão de consumidores e tem grande potencial para o consumo de carne bovina, que por enquanto é baixo, representando entre 1,5% e 2% do consumo de proteína animal ao ano. Com a mudança de hábitos alimentares, aos poucos o consumidor chinês parte em busca de um produto de qualidade, com garantia de segurança alimentar e sustentabilidade, fatores presentes na produção brasileira.
Em entrevista, Fábio relatou como a experiência dos chineses com a carne Angus. “Quem passou pela feira não pôde deixar de notar que existia algo diferenciado. O cheiro da nossa carne e do nosso churrasco preparado atraía os visitantes pelos sentidos. E foi sem dúvidas uma experiência fantástica””, aprovou.
Confira a entrevista completa abaixo:

fonte: Canal Rural

terça-feira, 23 de maio de 2017

URUGUAY - Convocan a marcha en el puerto para protestar contra barco libanés que trasladará ganado

La organización For The Animals Uruguay pide que se prohíba la exportación de ganado a pie al exterior, para evitar "los métodos crueles de sacrificio".
La semana pasada, la ONG Animals International pidió a Uruguay que tome medidas para evitar el maltrato animal en las exportaciones del ganado a pie.
Una investigación de la organización reveló "intenso y rutinario" maltrato animal al ganado uruguayo que se exporta a Egipto y Turquía.
En nuestro país, el ganado es aturdido antes de la faena para minimizar el sufrimiento, lo que no sucede en estos países donde llega el ganado uruguayo. De acuerdo al reporte, que incluye imágenes de lo registrado, el ganado es objeto de "métodos crueles de sacrificio, los cuales serían inaceptables en Uruguay y que además violan los estándares de bienestar animal internacionales".
Tras conocerse este informe, la organización For The Animals Uruguay convocó a una marcha pacífica este domingo 28 de mayo, de 10 a 15 horas, en el puerto de Montevideo, bajo el título "Detengamos los barcos de la muerte".
Ese día arribará al puerto el buque de carga de bandera libanesa "Abou Karim III", que "trasladará miles de seres sintientes, como vos, con destino a Turquía, en un viaje que durará 24 días en mar abierto".
"Cada año, Uruguay envía miles de animales vivos a Medio Oriente (Turquía/Egipto) para que los maten por su carne. Estos animales sufren terriblemente durante los largos viajes por mar (aproximadamente 30 días), como también al llegar a los países importadores donde no hay leyes que los protejan de la crueldad extrema al ser asesinados", indica la organización.
Animals International pide que Uruguay venda la carne ya faenada, evitando de esta forma los métodos de sacrificio en Medio Oriente, que no minimizan el sufrimiento animal.  
Las investigaciones recientes "muestran a vacas y toros aterrorizados siendo acuchillados, apuñalados y golpeados sistemáticamente hasta la muerte".
"Todo este sufrimiento innecesario ocasionado a los animales es tan solo para que compañías millonarias que exportan animales vivos puedan tener ganancias", agrega la ONG, que opina que los animales que mueren a bordo pueden ser considerados "afortunados", ya que para aquellos que sobreviven, "las cosas solamente empeoran".
Tan solo en 2016, más de 280.000 animales uruguayos vivos fueron exportados a Medio Oriente.
"Debemos tomar acciones para que cientos de miles de animales más no compartan este destino tan terrible. Los uruguayos estamos en todo nuestro derecho de exigirle al gobierno que tome acciones inmediatas para proteger a los animales de esta tortura tan atroz, por la que nadie debería pasar. Son vidas, no cosas", concluye, tras invitar a firmar la petición de Animals International para prohibir la exportación de animales vivos desde Uruguay.
fonte:Montevideo Portal