TERNEIRAS R$ 2,30 KG VIVO
sexta-feira, 9 de abril de 2010
VEJA O VIDEO DE ALGUNS TERNEIROS E TERNEIRAS PARA "VENDA"
PREÇOS À VISTA: TERNEIROS R$ 2,50 KG VIVO
TERNEIRAS R$ 2,30 KG VIVO
TERNEIRAS R$ 2,30 KG VIVO
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Frigoríficos preocupados com as aquisições de animais para abate
Na venda da carne, frigoríficos têm conseguido repassar os aumentos
Frigoríficos consultados pelo Cepea têm se mostrado preocupados com o atual cenário que envolve as aquisições de animais para abate e a venda de carne, segundo pesquisas do Cepea. Agentes da indústria comentam haver forte dificuldade no preenchimento das escalas, mesmo ofertando preços maiores aos pecuaristas. Na venda da carne, por sua vez, frigoríficos têm conseguido repassar os aumentos, mas temem que a aceitação do consumidor esteja próxima do limite. Nesse cenário, entre 30 de março e 7 de abril, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa subiu 2,14%, fechando a R$ 83,21 na quarta-feira.
Fonte: Cepea/Esalq
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Aberta as inscrições de animais para a Feira de terneiros de Dom Pedrito
O Sindicato Rural está comunicando aos produtores rurais do município que estão abertas as inscrições de animais para a Feira de Terneiros, agendada para o dia 7 de maio do corrente ano, no Parque Juventino Corrêa de Moura. Segundo Edison Fontoura Junior, secretário executivo do Sindicato Rural, as inscrições deverão ser realizadas diretamente no Orelhano Agronegócio, com Claudio Barreto, na rua Rui Barbosa nº 964 ou através do fone 32433154. - As fêmeas inscritas para a feira deverão apresentar exame de tuberculose e atestado de vacinação da Brucelose na entrada ao parque. Disse Edison. Outra informação importante repassada por Edison, diz que a Inspetoria Veterinária local, a partir do dia 15 de abril, estará liberando autorização para compra de vacina da febre aftosa para os animais que estarão participando da feira. A Feira de terneiros de Dom Pedrito, consta no calendário oficial de feiras de outono do Rio Grande do Sul.
FONTE: SINDICATO RURAL DE DOM PEDRITO
FONTE: SINDICATO RURAL DE DOM PEDRITO
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ALERTA DE MERCADO
Rural Network |
ALERTA DE MERCADO - GADO BRASIL MEGA FRIGORÍFICOS BRASILEIROS VOLTAM COM DISCURSO FALSO DE QUE ALTA DO BOI PODE SEGURAR DEMANDA |
FONTE: RURAL BUSINESS
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Arroba segue em alta e é cotada a R$ 84,33/@
Nesta quinta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 83,28/@, com valorização de R$ 0,07. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,10, sendo cotado a R$ 84,33/@.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/arroba-segue-em-alta-e-e-cotada-a-r-8433_noticia_61908_15_166_.aspx
FONTE: BEEF POINT
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/arroba-segue-em-alta-e-e-cotada-a-r-8433_noticia_61908_15_166_.aspx
FONTE: BEEF POINT
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Agronegócio exporta 25,5% mais em março e supera US$ 6 bilhões
BRASÍLIA - As exportações do agronegócio do Brasil atingiram US$ 6,011 bilhões em março, recorde para o terceiro mês do ano e alta de 25,5% em relação ao mesmo período de 2009, informou ontem o Ministério da Agricultura.
O valor alcançado no primeiro trimestre também é recorde para o período - entre janeiro e março de 2010, as exportações totalizaram US$ 14,490 bilhões, crescimento 15% em relação ao valor exportado na mesma época do ano passado. Além disso, o resultado dos três primeiros meses deste ano superou em 4% o valor registrado no primeiro trimestre de 2008, ano anterior à crise econômica financeira.
De acordo com comunicado divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura, a alta em março foi impulsionada pelo incremento dos embarques de, entre outros produtos, complexo soja (18,3%), complexo sucroalcooleiro (48%), carnes (24,8%) e café (26,2%). Com isso, o superávit da balança comercial do setor no mês de março foi de US$ 4,872 bilhões.
O ministério destacou que a receita de exportação de carne bovina in natura continua retomando crescimento e em março foi 25,2% maior, passando de US$ 234 milhões para US$ 293 milhões em março deste ano, apesar de redução de 2,4% na quantidade embarcada.
As vendas totais das carnes aumentaram 24,8%, passando de US$ 914 milhões em março de 2009 para US$ 1,14 no mesmo período deste ano.
Já o complexo soja teve crescimento de 18,3%, somando US$ 1,622 bilhão. O valor das exportações do complexo sucroalcooleiro cresceu 48%, passando de US$ 478 milhões para US$ 707 milhões.
"Esse resultado mostra, mais uma vez, a importância do agronegócio brasileiro como gerador de superávit comercial e, sobretudo, a pujança do setor", disse Wagner Rossi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O valor das exportações do complexo sucroalcooleiro apresentou crescimento de 48%, passando de US$ 478 milhões para US$ 707 milhões. O total embarcado de açúcar foi de US$ 667 milhões, 63,9% superior a 2009.
Destinos
Merece destaque o crescimento das vendas para a China (53,5%), Rússia (56,1%), Índia (112,5%), Japão(34,5%), Arábia Saudita (28,5%) e Irã (103,2%). As exportações para todos os blocos econômicosregistraram aumento: União Europeia (1,3%), Ásia (28,6%), Oriente Médio (42,1%), Nafta (6,0%), África (6,4%), Europa Oriental (60,3%) e Mercosul (28,8%).
FONTE: www.dci.com.br
O valor alcançado no primeiro trimestre também é recorde para o período - entre janeiro e março de 2010, as exportações totalizaram US$ 14,490 bilhões, crescimento 15% em relação ao valor exportado na mesma época do ano passado. Além disso, o resultado dos três primeiros meses deste ano superou em 4% o valor registrado no primeiro trimestre de 2008, ano anterior à crise econômica financeira.
De acordo com comunicado divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura, a alta em março foi impulsionada pelo incremento dos embarques de, entre outros produtos, complexo soja (18,3%), complexo sucroalcooleiro (48%), carnes (24,8%) e café (26,2%). Com isso, o superávit da balança comercial do setor no mês de março foi de US$ 4,872 bilhões.
O ministério destacou que a receita de exportação de carne bovina in natura continua retomando crescimento e em março foi 25,2% maior, passando de US$ 234 milhões para US$ 293 milhões em março deste ano, apesar de redução de 2,4% na quantidade embarcada.
As vendas totais das carnes aumentaram 24,8%, passando de US$ 914 milhões em março de 2009 para US$ 1,14 no mesmo período deste ano.
Já o complexo soja teve crescimento de 18,3%, somando US$ 1,622 bilhão. O valor das exportações do complexo sucroalcooleiro cresceu 48%, passando de US$ 478 milhões para US$ 707 milhões.
"Esse resultado mostra, mais uma vez, a importância do agronegócio brasileiro como gerador de superávit comercial e, sobretudo, a pujança do setor", disse Wagner Rossi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O valor das exportações do complexo sucroalcooleiro apresentou crescimento de 48%, passando de US$ 478 milhões para US$ 707 milhões. O total embarcado de açúcar foi de US$ 667 milhões, 63,9% superior a 2009.
Destinos
Merece destaque o crescimento das vendas para a China (53,5%), Rússia (56,1%), Índia (112,5%), Japão(34,5%), Arábia Saudita (28,5%) e Irã (103,2%). As exportações para todos os blocos econômicosregistraram aumento: União Europeia (1,3%), Ásia (28,6%), Oriente Médio (42,1%), Nafta (6,0%), África (6,4%), Europa Oriental (60,3%) e Mercosul (28,8%).
FONTE: www.dci.com.br
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quinta-feira, 8 de abril de 2010
Vacina antecipada para animais que irão à Fenasoja no RS
Os pecuaristas devem antecipar a vacinação contra a aftosa dos mais de 300 animais que participarão da 18 Fenasoja, que acontece de 30 de abril a 9 de maio, em Santa Rosa. O chefe do Serviço de Doenças Vesiculares da Secretaria da Agricultura (Seappa), Fernando Groff, explica que foi aberta a exceção porque a feira começa antes de 1 de maio, quando se inicia a campanha. Também devem estar imunizados animais que forem deslocados neste mês para regiões onde a campanha já começou. "Os pecuaristas podem procurar as inspetorias, que estão autorizadas a realizar a ação." Outros pedidos serão analisados.
Animais adultos poderão receber a vacina no dia do embarque; terneiros de até dois anos, 15 dias antes; e terneiros a partir de dois anos, com antecedência de uma semana. A presidente da comissão de pecuária da Fenasoja, Ângela Maraschin, destaca que os animais que não estiverem vacinados não poderão entrar no Parque de Exposições.
FONTE: Correio do Povo
Animais adultos poderão receber a vacina no dia do embarque; terneiros de até dois anos, 15 dias antes; e terneiros a partir de dois anos, com antecedência de uma semana. A presidente da comissão de pecuária da Fenasoja, Ângela Maraschin, destaca que os animais que não estiverem vacinados não poderão entrar no Parque de Exposições.
FONTE: Correio do Povo
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Boi: Arroba valoriza mais que a carne
Frigoríficos consultados pelo Cepea têm se mostrado preocupados com o atual cenário que envolve as aquisições de animais para abate e a venda de carne, segundo pesquisas do Cepea. Agentes da indústria comentam haver forte dificuldade no preenchimento das escalas, mesmo ofertando preços maiores aos pecuaristas. Na venda da carne, por sua vez, frigoríficos têm conseguido repassar os aumentos, mas temem que a aceitação do consumidor esteja próxima do limite. Nesse cenário, entre 30 de março e 7 de abril, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa subiu 2,14%, fechando a R$ 83,21 na quarta-feira.
FONTE: AGROLINK
FONTE: AGROLINK
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Boi valorizado anima pecuaristas de MT
A recuperação do preço do boi está deixando os pecuaristas de Mato Grosso otimistas. Nas fazendas, há muito trabalho na preparação do rebanho que vai para o abate.
A fazenda que José Carlos da Silva gerencia em Tangará da Serra, na região sudoeste de Mato Grosso, tem um rebanho de oito mil cabeças. No lugar se faz cria, recria e engorda. Vende tanto para o mercado interno quanto para o exterior. De acordo com José, o preço melhorou muito. “Hoje, está numa média de R$ 80,00 a carne exportada em Tangará. No mercado interno, está cerca de R$ 73,00 a R$ 74,00”, disse.
Em todo o Brasil, o preço da arroba do boi gordo subiu quase 7% no mês de março. Em abril, o valor continua subindo.
Para Carlos Augusto Zanatta, coordenador do setor de pecuária da Famato, Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, a explicação para a reação nos preços está na pouca oferta.
“O motivo do preço da arroba começa ainda na matança de fêmeas grandes que a gente teve em 2006, onde praticamente 50% abatidos no Mato Grosso eram de fêmeas. Então, isso ainda reflete hoje na quantidade produzida de bezerros que vai chegar ao ponto de abate e vai virar boi. Então, temos hoje uma diminuição de oferta basicamente por causa disso”, explicou Zanatta.
Com a retomada dos preços os criadores se apressam para preparar o rebanho. Na fazenda, o gado é separado por peso. Abaixo de 460 quilos o animal vai para a terminação no regime de confinamento. Esse é o caso do lote que em 90 dias estará pronto para o abate.
Com o preço do milho em queda e o clima ajudando, as perspectivas para o criador são boas. Pelo menos, esse é o pensamento do criador José Delcaro, que pretende entregar ao frigorífico até o final do ano 1,8 mil cabeças de boi.
“Eu acredito que neste ano teremos uma valorização no preço do gado em relação ao ano passado de cerca de 20% e temos também uma queda no custo da ração de cerca de 10%”, falou Delcaro.
FONTE: Globo Rural
A fazenda que José Carlos da Silva gerencia em Tangará da Serra, na região sudoeste de Mato Grosso, tem um rebanho de oito mil cabeças. No lugar se faz cria, recria e engorda. Vende tanto para o mercado interno quanto para o exterior. De acordo com José, o preço melhorou muito. “Hoje, está numa média de R$ 80,00 a carne exportada em Tangará. No mercado interno, está cerca de R$ 73,00 a R$ 74,00”, disse.
Em todo o Brasil, o preço da arroba do boi gordo subiu quase 7% no mês de março. Em abril, o valor continua subindo.
Para Carlos Augusto Zanatta, coordenador do setor de pecuária da Famato, Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, a explicação para a reação nos preços está na pouca oferta.
“O motivo do preço da arroba começa ainda na matança de fêmeas grandes que a gente teve em 2006, onde praticamente 50% abatidos no Mato Grosso eram de fêmeas. Então, isso ainda reflete hoje na quantidade produzida de bezerros que vai chegar ao ponto de abate e vai virar boi. Então, temos hoje uma diminuição de oferta basicamente por causa disso”, explicou Zanatta.
Com a retomada dos preços os criadores se apressam para preparar o rebanho. Na fazenda, o gado é separado por peso. Abaixo de 460 quilos o animal vai para a terminação no regime de confinamento. Esse é o caso do lote que em 90 dias estará pronto para o abate.
Com o preço do milho em queda e o clima ajudando, as perspectivas para o criador são boas. Pelo menos, esse é o pensamento do criador José Delcaro, que pretende entregar ao frigorífico até o final do ano 1,8 mil cabeças de boi.
“Eu acredito que neste ano teremos uma valorização no preço do gado em relação ao ano passado de cerca de 20% e temos também uma queda no custo da ração de cerca de 10%”, falou Delcaro.
FONTE: Globo Rural
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
PREÇOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
EM 07.04.2010
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,60
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,25 A R$ 2,40
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,60
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,25 A R$ 2,40
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM
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Buenos precios de exportación para todos los productos
Como veíamos en las páginas 4 a 6, el precio del ganado de embarque se encontraba estabilizado en valores altos, lo que responde a una fluida colocación de carne en los mercados exteriores.
Pero además de la carne también se han valorizado los otros productos derivados de la faena, como el cuero, las menudencias y los subproductos, que en su mayor parte provienen de los vacunos.
Todos esos elementos componen el indicador del Novillo Tipo, que muestra un constante aumento en los últimos meses: en febrero, la venta de todos los productos de un novillo carnicero de más de 480 kilos vivo y con 54% de rendimiento carnicero alcanzó a U$S 839, mostrando una ligera pero sólida recuperación.
Los precios de la carne exportada han subido semana a semana y las perspectivas siguen siendo alentadoras, con fuertes razones para suponer que persistirán los altos valores.
FONTE: EL PAIS / URUGUAY
Pero además de la carne también se han valorizado los otros productos derivados de la faena, como el cuero, las menudencias y los subproductos, que en su mayor parte provienen de los vacunos.
Todos esos elementos componen el indicador del Novillo Tipo, que muestra un constante aumento en los últimos meses: en febrero, la venta de todos los productos de un novillo carnicero de más de 480 kilos vivo y con 54% de rendimiento carnicero alcanzó a U$S 839, mostrando una ligera pero sólida recuperación.
Los precios de la carne exportada han subido semana a semana y las perspectivas siguen siendo alentadoras, con fuertes razones para suponer que persistirán los altos valores.
FONTE: EL PAIS / URUGUAY
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Pecuaristas comemoram proposta
Os pecuaristas brasileiros estão festejando a cláusula que reconhece Santa Catarina como uma região livre de febre aftosa. Na realidade, quase inexiste uma produção de carne bovina no Estado. Mas o que pode ter sido usado pelos americanos como um lance inócuo apenas para demonstrar esforço em chegar a um entendimento acabou abrindo uma porta para que os artigos brasileiros alcancem o mercado dos EUA, até agora fechado para a carne in natura.
"Onde passa um boi passa uma boiada", diz José Mário Schreiner, presidente da Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás). "Agora, os americanos não vão mais ter argumentos sanitários para barrar as compras de bovinos brasileiros. Se estão aceitando esse Estado, têm que aceitar os demais. Seria uma maravilha", explica Otávio Cançado, diretor executivo da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne).
No ano passado, os EUA importaram cerca de US$ 4 bilhões em carne, praticamente o total do volume exportado pelo Brasil, no período, para 180 países. (DENYSE GODOY)
FONTE: Folha de São Paulo
"Onde passa um boi passa uma boiada", diz José Mário Schreiner, presidente da Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás). "Agora, os americanos não vão mais ter argumentos sanitários para barrar as compras de bovinos brasileiros. Se estão aceitando esse Estado, têm que aceitar os demais. Seria uma maravilha", explica Otávio Cançado, diretor executivo da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne).
No ano passado, os EUA importaram cerca de US$ 4 bilhões em carne, praticamente o total do volume exportado pelo Brasil, no período, para 180 países. (DENYSE GODOY)
FONTE: Folha de São Paulo
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Onde está mais fácil (ou menos difícil) comprar boi?
A oferta de animais para o abate está pequena em todo o país. Mas para analisar as localidades com maior ou menor disponibilidade de bois e vacas para o abate, resumimos as escalas atuais e as variações nas cotações ao longo da última semana.
Observe na tabela 1 que as escalas mais curtas estão no Mato Grosso e Tocantins, seguidos por Goiás, São Paulo e Paraná. Locais que podemos considerar com a menor oferta no Brasil.
Observe na tabela 1 que as escalas mais curtas estão no Mato Grosso e Tocantins, seguidos por Goiás, São Paulo e Paraná. Locais que podemos considerar com a menor oferta no Brasil.
Já as escalas mais longas e provavelmente as regiões com oferta de animais para o abate proporcionalmente maior atualmente estão na Bahia, Rio Grande do Sul e Alagoas.
É necessário considerar que as escalas aumentaram ligeiramente em algumas regiões onde os preços subiram um pouco mais recentemente como é o caso de São Paulo e Mato Grosso do Sul. E vale acompanhar estas variações constantemente para checar possíveis aumentos na disponibilidade de animais no mercado.
É necessário considerar que as escalas aumentaram ligeiramente em algumas regiões onde os preços subiram um pouco mais recentemente como é o caso de São Paulo e Mato Grosso do Sul. E vale acompanhar estas variações constantemente para checar possíveis aumentos na disponibilidade de animais no mercado.
FONTE: WWW.SCOTCONSULTORIA.COM.BR
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Chip gaúcho acelera o manejo do gado
Tecnologia permite reduzir em até 95% o tempo usado para o trabalho de pesagem dos animais
Um teste realizado ontem pela Ceitec em uma fazenda em Mato Grosso do Sul mostrou que a tecnologia desenvolvida pela empresa de Porto Alegre pode reduzir em até 95% o tempo gasto no trabalho de pesagem do gado. Na demonstração feita na Fazenda Boa Esperança, no município de Anastácio, o peso de 50 animais foi verificado em 15 minutos, trabalho que sem o dispositivo levaria cinco horas.
O ganho de tempo ocorreu porque, no momento em que cada um deles era pesado, os dados eram automaticamente registrados por um computador no histórico daquele animal no banco de dados da propriedade, eliminando a necessidade de apontamentos manuais.
O teste faz parte do ciclo de uso experimental do circuito integrado, o primeiro dispositivo do gênero 100% desenvolvido pela companhia, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Além do rebanho de 5 mil animais da Boa Esperança, o chip do boi está sendo testado em duas fazendas, em Minas Gerais, totalizando cerca de 8 mil cabeças de gado. Nas próximas semanas, a companhia deve estender o projeto a outras três.
– Estamos verificando como os brincos estão funcionando no dia a dia para detectar a necessidade de aperfeiçoar o produto – explica Eduard Weichselbaumer, presidente da Ceitec.
O testes devem continuar até junho, e o início da comercialização do chip, é previsto para o segundo semestre.
Para documentar
Como funciona o chip do boi
- Uma antena emite um sinal eletromagnético captado pelo chip, que responde com um novo sinal informando o código do animal. O receptor repassa o número a um computador, registrando qual animal está sendo pesado ou está deixando a propriedade. A tecnologia tem o objetivo de facilitar a identificação dos animais registrados no Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
FONTE: O PIONEIRO
Um teste realizado ontem pela Ceitec em uma fazenda em Mato Grosso do Sul mostrou que a tecnologia desenvolvida pela empresa de Porto Alegre pode reduzir em até 95% o tempo gasto no trabalho de pesagem do gado. Na demonstração feita na Fazenda Boa Esperança, no município de Anastácio, o peso de 50 animais foi verificado em 15 minutos, trabalho que sem o dispositivo levaria cinco horas.
O ganho de tempo ocorreu porque, no momento em que cada um deles era pesado, os dados eram automaticamente registrados por um computador no histórico daquele animal no banco de dados da propriedade, eliminando a necessidade de apontamentos manuais.
O teste faz parte do ciclo de uso experimental do circuito integrado, o primeiro dispositivo do gênero 100% desenvolvido pela companhia, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Além do rebanho de 5 mil animais da Boa Esperança, o chip do boi está sendo testado em duas fazendas, em Minas Gerais, totalizando cerca de 8 mil cabeças de gado. Nas próximas semanas, a companhia deve estender o projeto a outras três.
– Estamos verificando como os brincos estão funcionando no dia a dia para detectar a necessidade de aperfeiçoar o produto – explica Eduard Weichselbaumer, presidente da Ceitec.
O testes devem continuar até junho, e o início da comercialização do chip, é previsto para o segundo semestre.
Para documentar
Como funciona o chip do boi
- Uma antena emite um sinal eletromagnético captado pelo chip, que responde com um novo sinal informando o código do animal. O receptor repassa o número a um computador, registrando qual animal está sendo pesado ou está deixando a propriedade. A tecnologia tem o objetivo de facilitar a identificação dos animais registrados no Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
FONTE: O PIONEIRO
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Venda direta da JBS revolta açougueiros paranaenses
Varejo quer brecar frota de vans do grupo; consumidor aprova
Deflagrada recentemente, a estratégia da JBS de promover vendas diretas de carne bovina em municípios do interior do país, com o uso de vans, já enfrenta forte resistência de donos de açougues de cidades paranaenses.
Em Jandaia do Sul, norte do Estado, a reação de varejistas fez a prefeitura pedir que o frigorífico suspendesse temporariamente as atividades e tentasse, antes, entrar em municípios vizinhos. Para começar o negócio em Apucarana, cidade de 120 mil habitantes na mesma região, a empresa ingressou na Justiça contra o prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB) para iniciar os trabalhos. A prefeitura negou o alvará, mas a JBS obteve uma liminar e pôs as vans nas ruas.
A unidade da JBS mais próxima das duas cidades fica em Maringá, noroeste do Paraná. A decisão de vender carnes em vans refrigeradas foi tomada no ano passado, mas só agora passou a ser assunto corrente em prefeituras do interior. Outros municípios do Paraná, como Floresta e Munhoz de Melo, estão entre os próximos alvos da empresa, que quer levar seus produtos para cidades de pequeno e médio portes, distantes até 150 quilômetros de seus frigoríficos.
O modelo é simples: as vans brancas, cada uma com duas moças contratadas pela empresa, percorrem as ruas do centro e dos bairros, e um sistema de som anuncia sua presença. A carne, resfriada e embalada a vácuo, com peso entre 800 gramas e 3,5 quilos, é vendida na hora, na porta do cliente ou em pontos estratégicos. Ainda que os preços nem sempre compensem, os consumidores em geral aprovam a iniciativa, principalmente pela comodidade e pela garantia de origem da carne proporcionada pelo veículo "oficial".
"É um insulto, porque as moças param na esquina do meu açougue e abordam meus clientes", afirma Wagner Moura, dono da Casa de Carnes Mendonça, de Jandaia do Sul. "Ficamos contra a presença das vans porque é uma concorrência desonesta. Tenho três empregados e, se meu movimento cair, vou ter de demitir", completa.
Moura e outros 11 empresários foram em março até o gabinete do prefeito da cidade, José Rodrigues Borba (PP), pedir para que a licença das vans fosse cancelada. Segundo Moura, a cidade, de 20 mil habitantes, tem 15 açougues. "Eles chegam e só tiram vantagens. A placa do carro não é daqui, eles não abastecem aqui, não geram emprego e não pagam imposto aqui", reclama outro dono de açougue.
Claudemir Bertoli, que trabalha no Departamento de Tributação da prefeitura de Jandaia do Sul, explicou que o prefeito pediu para que a JBS entrasse em outros municípios e só depois voltasse. "Muitas cidades vizinhas ainda não recebem as vans", comenta Bertoli. "Se elas atuarem dentro das normas sanitárias, não há como impedir a venda", completa.
Uma funcionária da prefeitura atestou que, embora os pequenos empresários tenham ficado insatisfeitos com a novidade, a população aprovou. "Eles venderam bem, porque o povo estava gostando da carne", afirmou. E o alvará continua valendo na cidade.
De qualquer forma, a companhia acatou a sugestão do prefeito e foi tirar alvará em outras prefeituras. "Os açougueiros estavam nervosos e achamos melhor esperar alguns dias e voltar a conversar depois da Páscoa", confirmou uma funcionária da JBS.
Em Apucarana, onde encontrou barreiras na entrada da cidade, antes do alvará a empresa entrou com um mandado de segurança e teve liminar concedida pela juíza Ornela Castanho Siqueira, da 2ª Vara Cível. A prefeitura concedeu o alvará na semana passada, e os empresários locais estão preocupados. "Para a cidade não é um bom negócio, não traz nenhum benefício", diz Marli Faria, dona do supermercado Alvorada, que tem duas lojas e o açougue como atrativo. "Eles venderam na Páscoa ao lado do meu supermercado", disse.
Representantes do comércio de Apucarana divulgaram levantamento que mostra que o município conta com 250 estabelecimentos que vendem carne, entre supermercados, mercados e açougues, e alegam que até mil trabalhadores podem perder o emprego caso a concorrência com a venda direta afete o faturamento do varejo.
Luiz Sérgio Hilário, secretário da Fazenda da cidade, disse que a prefeitura pediu que a juíza reconsidere sua decisão. "É preciso uma análise melhor, porque vai afetar o comércio. Haverá impacto social", argumenta. Procurada pelo Valor, a JBS preferiu não conceder entrevista sobre o assunto.
FONTE:Valor Econômico
Autor: Marli Lima, de Curitiba
Deflagrada recentemente, a estratégia da JBS de promover vendas diretas de carne bovina em municípios do interior do país, com o uso de vans, já enfrenta forte resistência de donos de açougues de cidades paranaenses.
Em Jandaia do Sul, norte do Estado, a reação de varejistas fez a prefeitura pedir que o frigorífico suspendesse temporariamente as atividades e tentasse, antes, entrar em municípios vizinhos. Para começar o negócio em Apucarana, cidade de 120 mil habitantes na mesma região, a empresa ingressou na Justiça contra o prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB) para iniciar os trabalhos. A prefeitura negou o alvará, mas a JBS obteve uma liminar e pôs as vans nas ruas.
A unidade da JBS mais próxima das duas cidades fica em Maringá, noroeste do Paraná. A decisão de vender carnes em vans refrigeradas foi tomada no ano passado, mas só agora passou a ser assunto corrente em prefeituras do interior. Outros municípios do Paraná, como Floresta e Munhoz de Melo, estão entre os próximos alvos da empresa, que quer levar seus produtos para cidades de pequeno e médio portes, distantes até 150 quilômetros de seus frigoríficos.
O modelo é simples: as vans brancas, cada uma com duas moças contratadas pela empresa, percorrem as ruas do centro e dos bairros, e um sistema de som anuncia sua presença. A carne, resfriada e embalada a vácuo, com peso entre 800 gramas e 3,5 quilos, é vendida na hora, na porta do cliente ou em pontos estratégicos. Ainda que os preços nem sempre compensem, os consumidores em geral aprovam a iniciativa, principalmente pela comodidade e pela garantia de origem da carne proporcionada pelo veículo "oficial".
"É um insulto, porque as moças param na esquina do meu açougue e abordam meus clientes", afirma Wagner Moura, dono da Casa de Carnes Mendonça, de Jandaia do Sul. "Ficamos contra a presença das vans porque é uma concorrência desonesta. Tenho três empregados e, se meu movimento cair, vou ter de demitir", completa.
Moura e outros 11 empresários foram em março até o gabinete do prefeito da cidade, José Rodrigues Borba (PP), pedir para que a licença das vans fosse cancelada. Segundo Moura, a cidade, de 20 mil habitantes, tem 15 açougues. "Eles chegam e só tiram vantagens. A placa do carro não é daqui, eles não abastecem aqui, não geram emprego e não pagam imposto aqui", reclama outro dono de açougue.
Claudemir Bertoli, que trabalha no Departamento de Tributação da prefeitura de Jandaia do Sul, explicou que o prefeito pediu para que a JBS entrasse em outros municípios e só depois voltasse. "Muitas cidades vizinhas ainda não recebem as vans", comenta Bertoli. "Se elas atuarem dentro das normas sanitárias, não há como impedir a venda", completa.
Uma funcionária da prefeitura atestou que, embora os pequenos empresários tenham ficado insatisfeitos com a novidade, a população aprovou. "Eles venderam bem, porque o povo estava gostando da carne", afirmou. E o alvará continua valendo na cidade.
De qualquer forma, a companhia acatou a sugestão do prefeito e foi tirar alvará em outras prefeituras. "Os açougueiros estavam nervosos e achamos melhor esperar alguns dias e voltar a conversar depois da Páscoa", confirmou uma funcionária da JBS.
Em Apucarana, onde encontrou barreiras na entrada da cidade, antes do alvará a empresa entrou com um mandado de segurança e teve liminar concedida pela juíza Ornela Castanho Siqueira, da 2ª Vara Cível. A prefeitura concedeu o alvará na semana passada, e os empresários locais estão preocupados. "Para a cidade não é um bom negócio, não traz nenhum benefício", diz Marli Faria, dona do supermercado Alvorada, que tem duas lojas e o açougue como atrativo. "Eles venderam na Páscoa ao lado do meu supermercado", disse.
Representantes do comércio de Apucarana divulgaram levantamento que mostra que o município conta com 250 estabelecimentos que vendem carne, entre supermercados, mercados e açougues, e alegam que até mil trabalhadores podem perder o emprego caso a concorrência com a venda direta afete o faturamento do varejo.
Luiz Sérgio Hilário, secretário da Fazenda da cidade, disse que a prefeitura pediu que a juíza reconsidere sua decisão. "É preciso uma análise melhor, porque vai afetar o comércio. Haverá impacto social", argumenta. Procurada pelo Valor, a JBS preferiu não conceder entrevista sobre o assunto.
FONTE:Valor Econômico
Autor: Marli Lima, de Curitiba
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terça-feira, 6 de abril de 2010
ATENÇÃO
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PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO
INFORMAÇÃO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 06.04.2010
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REGIÃO DE PELOTAS
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BOI: DE R$ 5,10 a R$ 5,20
VACA: DE R$ 4,70 a R$ 4,80
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OBS: Compras só a rendimento.
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FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
FONE: 9981.1203 Humberto Costa.
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Boi gordo: mercado físico segue firme e BM&F acompanha
Nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 82,01/@, com desvalorização R$ 0,13. O indicador a prazo registrou recuo de R$ 0,12, sendo cotado a R$ 82,90/@.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Apesar do movimento de retração do indicador, de maneira geral, o mercado físico segue firme com altas registradas em diversas regiões pecuárias. A BM&FBovespa fechou em alta com valorização em todos os vencimentos de boi gordo que estão sendo negociados.
Abril/10, que será liquidado no final do mês, teve alta de R$ 0,80, fechando a R$ 84,37/@, com baixo volume de negócios, 40 contratos negociados e 217 contratos em aberto. A maior variação (+R$ 0,91) foi registrada nos contratos que vencem em maio/10, que fecharam a R$ 84,33/@. Os contratos que vencem em outubro/10 (R$ 88,85/@) continuam em alta e animando os pecuaristas que ainda esperam novas altas daqui para frente. Já tem gente voltando a falar na arroba de 100 reais, será que ela se tornará realidade?
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 05/04/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
No atacado os preços permaneceram estáveis. O traseiro foi cotado a R$ 6,40, o dianteiro a R$ 4,30 e a ponta de agulha a R$ 4,00. O equivalente físico foi calculado em R$ 79,04/@. O spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico está em R$ 2,98/@.
No atacado os preços permaneceram estáveis. O traseiro foi cotado a R$ 6,40, o dianteiro a R$ 4,30 e a ponta de agulha a R$ 4,00. O equivalente físico foi calculado em R$ 79,04/@. O spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico está em R$ 2,98/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 684,04/cabeça, com valorização de R$ 13,47. Assim a relação de troca recuou para 1:1,98.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
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Argentina suspende subsídio à confinadores
A Argentina suspendeu subsídios para milho e outros alimentos destinadas à animais confinados. A justificativa são as altas dos preços da carne no país.
O governo afirma que esta valorização torna os pagamentos desnecessários. Os subsídios foram criados há um ano, quando uma seca prejudicou o setor. O governo recentemente também passou a restringir exportações para combater a alta da carne.
FONTE: As informações são do Valor Econômico, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
O governo afirma que esta valorização torna os pagamentos desnecessários. Os subsídios foram criados há um ano, quando uma seca prejudicou o setor. O governo recentemente também passou a restringir exportações para combater a alta da carne.
FONTE: As informações são do Valor Econômico, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Funrural: Sindicato consegue isenção para filiados
O Sindicato Rural de Morro Agudo/SP obteve liminar em mandado de segurança coletivo, que suspende a exigibilidade da contribuição ao FUNRURAL incidente sobre a produção de seus filiados. O Sindicato foi representado pelos escritórios SOUZA, SAITO DINAMARCO E ADVOGADOS e GIL DE OLIVEIRA ADVOGADOS que propuseram a ação em conjunto.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/funrural-sindicato-consegue-isencao-para-filiados_noticia_61765_15_166_.aspx
FONTE: WWW.BEEFPOINT.COM.BR
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/funrural-sindicato-consegue-isencao-para-filiados_noticia_61765_15_166_.aspx
FONTE: WWW.BEEFPOINT.COM.BR
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Com retomada de frigoríficos, em 6 meses faltará boi no País
SÃO PAULO - Com a retomada das atividades dos frigoríficos em recuperação judicial, em seis meses, pode faltar boi no mercado. De acordo com Paulo Molinari, economista e consultor da Safras & Mercado, a concorrência entre os grandes JBS-Friboi e Marfrig, com os de médio porte, como o Minerva, Independência, Quatro Marcos e Arantes, deve voltar com intensidade. "Se eles [Independência, Quatro Marcos e Arantes] saírem do processo de falência, a competição tende a ficar mais forte e os preços podem continuar subindo", observa.
LEIA MAIS: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=323095&editoria
FONTE: www.dci.com.br
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MT quer status de livre de febre aftosa sem vacinação
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, informa que o pedido será encaminhado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que é o responsável por fazer o teste que detecta a total ausência do vírus que causa a doença e decreta o novo status.
As vantagens desse status, segundo Prado, são que o produtor vai economizar com vacina (só no ano passado foram gastos R$ 40 milhões), não terá mais o trabalho do manejo do gado com a vacinação e ainda terá a possibilidade de acessar outros mercados consumidores que são mais rigorosos na comercialização, com restrição ao gado vacinado.
Nesta quinta-feira entra em funcionamento o Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fesa) e sua primeira atividade, segundo Rui Prado, que também é presidente da entidade, será pedir a decretação de Mato Grosso como livre da febre aftosa sem vacinação. Prado aponta que o Estado tem todas as condições de ser bem sucedido e lembra que há 16 anos Mato Grosso não tem foco da doença. Nesse processo, o Mapa decreta o novo status e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ratifica. Recentemente, o Estado do Paraná também solicitou a condição de livre sem vacinação.
Mato Grosso em Foco
FONTE: AGROMUNDO
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CASARÃO REMATES
Leilão de NOVILHOS ( 27/03 ) em Canguçu, veja as médias:
Leilão realizado neste último Sábado em Canguçu, foi um sucesso, comercializou 752 animais, o 16º leilão de novilhos e terneiros obteve as seguintes médias:
- Novilhos 3 anos 811,00
- Novilhos 2 anos 691,00
- Novilhos 1 ano 562,00
- Terneiros 488,00
FONTE: CASARÃO REMATES
Leilão realizado neste último Sábado em Canguçu, foi um sucesso, comercializou 752 animais, o 16º leilão de novilhos e terneiros obteve as seguintes médias:
- Novilhos 3 anos 811,00
- Novilhos 2 anos 691,00
- Novilhos 1 ano 562,00
- Terneiros 488,00
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Redução da participação das fêmeas no abate total de bovinos
Dados do IBGE comprovam o que se observava no mercado, a retenção de fêmeas no rebanho
Os dados de abate divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comprovam o que se observava no mercado, a retenção de fêmeas no rebanho.
Depois de um período de aumento da participação das fêmeas no abate total, fato que ocorreu entre 2003 e 2006, já são quatro anos consecutivos de diminuição das fêmeas no abate total, em função do maior interesse com a cria depois da alta dos preços dos bezerros.
Mesmo a maior agressividade na compra das vacas (em alguns momentos o preço da vaca chegou muito próximo ao do boi gordo), os pecuaristas voltaram a reter as matrizes, recompondo o rebanho brasileiro.
A Scot Consultoria estima que quando a participação das fêmeas no abate total fica abaixo de 40%, a tendência é que o rebanho cresça. Portanto, analisando a figura acima, é possível indicar que em 2008 e em 2009 tivemos um número maior de fêmeas em reprodução comparativamente aos anos anteriores e isso deve refletir em aumento de oferta nos próximos anos.
As informações partem do Pantanal News/Scot Consultoria.
Fonte: Centro de Inteligência em Genética Bovina
Os dados de abate divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comprovam o que se observava no mercado, a retenção de fêmeas no rebanho.
Depois de um período de aumento da participação das fêmeas no abate total, fato que ocorreu entre 2003 e 2006, já são quatro anos consecutivos de diminuição das fêmeas no abate total, em função do maior interesse com a cria depois da alta dos preços dos bezerros.
Mesmo a maior agressividade na compra das vacas (em alguns momentos o preço da vaca chegou muito próximo ao do boi gordo), os pecuaristas voltaram a reter as matrizes, recompondo o rebanho brasileiro.
A Scot Consultoria estima que quando a participação das fêmeas no abate total fica abaixo de 40%, a tendência é que o rebanho cresça. Portanto, analisando a figura acima, é possível indicar que em 2008 e em 2009 tivemos um número maior de fêmeas em reprodução comparativamente aos anos anteriores e isso deve refletir em aumento de oferta nos próximos anos.
As informações partem do Pantanal News/Scot Consultoria.
Fonte: Centro de Inteligência em Genética Bovina
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Exportações de carne bovina de março atingem US$ 292,5 milhões
Em fevereiro, embarques somaram US$ 265 milhões.
O Brasil arrecadou um total de US$ 292,5 milhões com as exportações de carne bovina "in natura" de março. A média diária de embarques atingiu US$ 12,7 milhões, retração de 13,6% se comparado à média diária de fevereiro, de US$ 14,7 milhões. Em fevereiro, os embarques de carne bovina somaram US$ 265 milhões.
O volume total de carne bovina embarcado ficou em 80,2 mil toneladas, com média diária de 3,5 mil toneladas, 15,5% inferior à média diária de fevereiro. Os números são da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), órgão do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
O preço médio pago pela carne bovina apresentou valorização. Em março, a carne bovina "in natura" foi negociada a US$ 3.648,2/tonelada, valor 2,3% superior ao de fevereiro, de US$ 3.566,6/tonelada.
No comparativo com março de 2009, quando a receita média diária com exportações atingiu US$ 10,6 milhões, o desempenho de março último foi 19,8% superior.
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Fonte: Agência Safras
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ALERTA DE MERCADO
ALERTA DE MERCADO
Rural Business |
ALERTA DE MERCADO - PECUÁRIA DE CORTE BRASIL EM PLENA SAFRA DE BOI, ARROBA PAULISTA OPERA COM A MELHOR MARCA DE PREÇO DA HISTÓRIA PARA O MÊS DE ABRIL |
FONTE : RURAL BUSINESS
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RAIO-X DO CAMPO
Com base em dados da Pnad 2008, o Ipea divulgou alguns números que fazem um raio-X do campo. A população rural soma 16,3% do total do país. No Nordeste, ainda é de 27,6%.
Enquanto na zona urbana a taxa de analfabetismo da população acima de 15 anos é de 7,5%, no campo atinge 23,5% -73% da população não completou o ensino fundamental.
A renda média mensal per capita no campo é de R$ 360, apenas 46% da média urbana, que é de R$ 786 (Folha de S.Paulo, 2/4/10)
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FONTE: AGROMUNDO
Enquanto na zona urbana a taxa de analfabetismo da população acima de 15 anos é de 7,5%, no campo atinge 23,5% -73% da população não completou o ensino fundamental.
A renda média mensal per capita no campo é de R$ 360, apenas 46% da média urbana, que é de R$ 786 (Folha de S.Paulo, 2/4/10)
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FONTE: AGROMUNDO
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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: mais produtividade e conforto térmico animal
Economicamente viável e menos impactante ambientalmente, a integração lavoura pecuária floresta é uma experiência bem sucedida em diversas partes do Brasil. Unidades demonstrativas orientadas por profissionais da Embrapa Florestas apresentam resultados interessantes, multiplicados pelas regiões Sul e Centro-Oeste do território nacional. Além de considerar a interação entre os componentes do sistema, o sucesso está diretamente ligado ao treinamento dos produtores com relação às questões específicas de manejo.
Os resultados mais expressivos estão com uma faixa de oito a dez anos aproximadamente. Existem teses e publicações mostrando os efeitos benéficos do componente florestal dentro do sistema em termos de fertilidade do solo, sombreamento e elevação do índice de conforto térmico animal. Tudo isso auxilia no aumento de produtividade desses animais. Outros aspectos indiretos como a possibilidade de diminuir a incidência dos ventos, abrigando o rebanho do frio também devem ser consideradas — pondera o pesquisador Jorge Ribaski.
Ele conta que a unidade promove diversas ações de transferência tecnológica, como dias de campo, onde são demonstradas operações de poda, plantio e exploração em geral. Cursos de capacitação da mão-de-obra rural e dos extensionistas, vídeos explicativos e cartilhas também são meios bastante procurados.
Nós atuamos em vários biomas. No pampa gaúcho, a demanda partiu dos criadores devido à defasagem de rendimentos da pecuária. Nos procuraram com a intenção de plantar árvores porque tinham conhecimento da rentabilidade. A região tem tradição de cultivar arroz e usa eucalipto para secagem de grãos. Selecionamos alguns produtores para implementar alternativas de utilização do solo — explica.
No Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás existe uma demanda muito grande por madeira para energia, serraria, postes e uso em propriedades. Então, a diversificação de produto na propriedade é uma ótima alternativa de renda. Na faixa mais tropical dessa região, é possível lançar mão não só do eucalipto, mas também do mogno africano e algumas nativas.
Adotada por mais de 300 produtores do Paraná, o modelo integrador já ocupa cerca de sete mil hectares no noroeste do Estado. Ribaski diz que, nos dois primeiros anos, eles começaram com a implantação do eucalipto ou grevilha consorciados à mandioca, para depois implantar a forrageira (braquiária). Fotografias comparativas demonstram que pastagens integradas com árvores são poupadas também dos efeitos destrutivos das geadas.
FONTE: AGROMUNDO
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Abate precário de animais nos matadouros clandestinos impõe riscos à saúde em MT
Além da falta de higiene durante todas as fases do processo, o abate precário de animais nos matadouros clandestinos impõe riscos à saúde humana.
De acordo com os especialistas, entre os problemas conseqüentes da prática ilegal, o principal deles são os riscos de contaminação à saúde pública.
Nos abates clandestinos o animal é morto a marretadas ou a tiros, seu sangue escorre pela terra e depois caem em rios ou córregos, locais onde geralmente são realizados os abates, para facilitar a captação de água.
Sangue e restos de animais acabam sendo despejados nas águas, envolvendo ainda a questão ambiental. Pedaços de carne costumam cair sobre a terra, onde moscas pousam sobre fezes de outros animais.
Mas as conseqüências do abate clandestino não se resumem a isso. As diferenças entre a forma irregular e a forma correta de se abater um animal podem não ser percebidas no bife que se compra no açougue. Na maioria das vezes, elas só se manifestarão com os efeitos indesejados após o churrasco.
Nos abates clandestinos não há um profissional habilitado para saber se o animal a ser abatido é saudável. A inspeção do veterinário é fundamental para detectar se o animal abatido sofria de alguma doença ou tinha algum processo de infecção.
As mais comuns e que podem ser transmitidas ao homem são cisticercose, tuberculose, toxoplasmose e brucelose. A falta de higiene nos locais do abate e na manipulação da carne também contribui para a contaminação humana.
O risco de transmissão de zoonoses é bastante sério, o que tem obrigado as autoridades a se preocupar com as condições dos matadouros municipais para coibir o abate clandestino.
Além dos problemas à saúde pública, o abate clandestino pode afetar também o meio-ambiente, na medida em que pode acarretar poluição ambiental com o depósito irregular da mercadoria ou com dispensa de dejetos em mananciais.(MM)
Fonte:Diário de Cuiabá
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39 frigoríficos possuem o SIF
Em Mato Grosso, 39 frigoríficos de bovinos possuem selo de inspeção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o SIF (Serviço de Inspeção Federal). Segundo o médico veterinário, Antônio Sérgio Lôbo, chefe do Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (Sipag), da Superintendência Regional do Mapa, as plantas são fiscalizadas e passam por uma rigorosa vistoria antes de entrar em operação.
No caso do abatedouro legalizado, um médico veterinário avalia todos os animais que chegam com pelo menos seis horas de antecedência. Cada animal já vem com um certificado da Secretaria de Agricultura, atestando que recebeu todas as vacinas necessárias para o controle de doenças.
No processo, os animais ficam em regime hídrico (bebem apenas água) durante 12 horas antes do abate. Este tempo é necessário para que o animal possa eliminar o conteúdo do rúmen e as fezes, diminuindo o risco de contaminação na hora de abrir a carcaça.
Durante o repouso, o animal também repõe energia, aumentando uma substância chamada glicogênio que, após o abate, se transforma em ácido lático, aumentando a durabilidade da carne e diminuindo a multiplicação de bactérias.
Antes de serem abatidos, os animais passam por um corredor de 80 metros, onde recebem um forte jato de água. Ao invés de marretadas, o boi é atordoado por uma pistola pneumática que perfura o cérebro do animal. Depois ele vai para a sangria, onde será cortada a jugular e permanecerá de três a cinco minutos, para escorrer todo o sangue. Depois o sangue será coletado para compostagem - produção de adubo orgânico.
Após todo este procedimento, é retirado o couro e as vísceras do animal, que também são inspecionadas por um veterinário para detectar se o animal está totalmente saudável. Feitos os cortes, a carne fica armazenada em uma câmara fria.
Uma lei federal exige que o abate seja realizado de forma humanitária. Todo animal antes de ser morto deve ser previamente insensibilizado com o uso da pistola pneumática. O contrário da prática cruel das marretadas e tiros que caracterizam o abate clandestino. (MM)
FONTE:Diário de Cuiabá
No caso do abatedouro legalizado, um médico veterinário avalia todos os animais que chegam com pelo menos seis horas de antecedência. Cada animal já vem com um certificado da Secretaria de Agricultura, atestando que recebeu todas as vacinas necessárias para o controle de doenças.
No processo, os animais ficam em regime hídrico (bebem apenas água) durante 12 horas antes do abate. Este tempo é necessário para que o animal possa eliminar o conteúdo do rúmen e as fezes, diminuindo o risco de contaminação na hora de abrir a carcaça.
Durante o repouso, o animal também repõe energia, aumentando uma substância chamada glicogênio que, após o abate, se transforma em ácido lático, aumentando a durabilidade da carne e diminuindo a multiplicação de bactérias.
Antes de serem abatidos, os animais passam por um corredor de 80 metros, onde recebem um forte jato de água. Ao invés de marretadas, o boi é atordoado por uma pistola pneumática que perfura o cérebro do animal. Depois ele vai para a sangria, onde será cortada a jugular e permanecerá de três a cinco minutos, para escorrer todo o sangue. Depois o sangue será coletado para compostagem - produção de adubo orgânico.
Após todo este procedimento, é retirado o couro e as vísceras do animal, que também são inspecionadas por um veterinário para detectar se o animal está totalmente saudável. Feitos os cortes, a carne fica armazenada em uma câmara fria.
Uma lei federal exige que o abate seja realizado de forma humanitária. Todo animal antes de ser morto deve ser previamente insensibilizado com o uso da pistola pneumática. O contrário da prática cruel das marretadas e tiros que caracterizam o abate clandestino. (MM)
FONTE:Diário de Cuiabá
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Marfrig fecha 2009 com lucro de R$ 679 mi
O frigorífico Marfrig registrou lucro líquido de R$ 111,7 milhões no quarto trimestre de 2009, ante lucro de R$ 26,3 milhões em igual período do ano passado, informou a empresa nesta quarta-feira. No resultado fechado de 2009, a companhia obteve lucro líquido de R$ 679,1 milhões, revertendo amplamente o resultado negativo de R$ 35,5 milhões em 2008.
A Marfrig, que adquiriu no ano passado as operações de carnes no Brasil da gigante norte-americana Cargill (Seara), obteve no último trimestre de 2009 um Ebitda (sigla em inglês para o ganho antes de impostos, juros, depreciação e amortização) de R$ 200 milhões, contra R$ 123,3 milhões em igual período do ano anterior. A receita bruta em 2009 saltou para R$ 10,28 bilhões, 52% superior ao registrado em 2008.
Em 2009, com a comercialização de 2,2 milhões de toneladas de alimentos no Brasil e em cerca de 100 países no exterior, a Marfrig avançou 47,6% em volume em relação ao ano anterior. "Parte deste avanço deveu-se à apuração integral do resultado de empresas adquiridas no segundo semestre de 2008", disse o grupo.
FONTE:DCI - Diário do Comércio & Indústria
A Marfrig, que adquiriu no ano passado as operações de carnes no Brasil da gigante norte-americana Cargill (Seara), obteve no último trimestre de 2009 um Ebitda (sigla em inglês para o ganho antes de impostos, juros, depreciação e amortização) de R$ 200 milhões, contra R$ 123,3 milhões em igual período do ano anterior. A receita bruta em 2009 saltou para R$ 10,28 bilhões, 52% superior ao registrado em 2008.
Em 2009, com a comercialização de 2,2 milhões de toneladas de alimentos no Brasil e em cerca de 100 países no exterior, a Marfrig avançou 47,6% em volume em relação ao ano anterior. "Parte deste avanço deveu-se à apuração integral do resultado de empresas adquiridas no segundo semestre de 2008", disse o grupo.
FONTE:DCI - Diário do Comércio & Indústria
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Mês começa otimista em relação ao boi gordo
O cenário do boi gordo continua otimista para 2010. Hoje a arroba supera R$ 81,00 à vista em São Paulo e os negócios a futuro, com vencimento para outubro, já ultrapassa os R$ 88,00 a arroba. Escalas curtas, mantém o mercado firme nesse começo do mês de abril.
Alcides Torres, da Scot Consultoria, afirma que o abate de matrizes continua muito alto, em uma média de 40 a 41% em todo o território brasileiro, no entanto, mercado é bom para o ano.
Outra estimativa favorável para o ano será quanto ao custo da alimentação que deve diminuir para o confinador. Por outro lado, o preço do boi magro para reposição não está compensando para o pecuarista, em torno de 60 e 70% a mais. Porém, cotações em alta para o segundo semestre podem ajudar o invernista a repor.
Para as escalas que continuam curtíssima, entre dois a três dias, deve continuar em função dos animais que estão retidos nos pastos para engorda pelos pecuaristas.
Segundo Torres, o mês começa e é favorável para o mercado varejista que enxugou seus estoques e avalia a expectativa para a próxima semana: “Na pior das hipóteses, é de mercado bastante firme e, na melhor das hipóteses, preços em elevação”.
FONTE: NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
Alcides Torres, da Scot Consultoria, afirma que o abate de matrizes continua muito alto, em uma média de 40 a 41% em todo o território brasileiro, no entanto, mercado é bom para o ano.
Outra estimativa favorável para o ano será quanto ao custo da alimentação que deve diminuir para o confinador. Por outro lado, o preço do boi magro para reposição não está compensando para o pecuarista, em torno de 60 e 70% a mais. Porém, cotações em alta para o segundo semestre podem ajudar o invernista a repor.
Para as escalas que continuam curtíssima, entre dois a três dias, deve continuar em função dos animais que estão retidos nos pastos para engorda pelos pecuaristas.
Segundo Torres, o mês começa e é favorável para o mercado varejista que enxugou seus estoques e avalia a expectativa para a próxima semana: “Na pior das hipóteses, é de mercado bastante firme e, na melhor das hipóteses, preços em elevação”.
FONTE: NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Análise do mercado de boi do dia 30/03
Preços futuros do boi fecham em alta na BM&F
O mercado futuro de boi gordo fechou as operações com preços em alta na BM&F. No total, foram negociados 4.300 contratos, com 16.696 contratos em aberto. O contrato março encerrou em R$ 81,09, com ganho de R$ 0,24. O contrato abril/10 ficou em R$ 82,25, com valorização de R$ 0,37 em comparação ao último fechamento. O contrato maio/10 fechou em R$ 82,02, com ganhos de R$ 0,62 em relação ao fechamento anterior. O contrato junho/10 fechou em R$ 82,88, com avanço de R$ 0,47.
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
Sorgo pode ser boa opção para o confinador este ano
No embalo do milho, os preços do sorgo (grão) caíram nos últimos meses.
Em São Paulo, o alimento é vendido, em média, por R$200,00/tonelada, 20% menos em relação ao mesmo período do ano passado.
A pressão baixista vem do mercado do milho (concorrente direto), já que para esse ano a previsão é de menor produção de sorgo.
De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), analisados pela Scot Consultoria, o país deverá colher 1,85 milhão de toneladas do grão (4,4% menos que em 2008/09).
Em Goiás, maior produtor nacional com 38% da safra, a expectativa é de que a produção caia 5%. Mato Grosso e Minas Gerais também devem colher menos em 2009/10.
Para o pecuarista o cenário é favorável. O mercado do boi gordo em alta e o preço do insumo em queda favorecem a relação de troca.
Considerando a praça de São Paulo, onde a alta do boi ultrapassou 4% em março, o poder de compra do pecuarista melhorou 21% desde novembro último.
Atualmente são necessárias 2,6 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de sorgo, 15% menos na comparação com a média do período analisado.
FONTE: Pantanal News
Em São Paulo, o alimento é vendido, em média, por R$200,00/tonelada, 20% menos em relação ao mesmo período do ano passado.
A pressão baixista vem do mercado do milho (concorrente direto), já que para esse ano a previsão é de menor produção de sorgo.
De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), analisados pela Scot Consultoria, o país deverá colher 1,85 milhão de toneladas do grão (4,4% menos que em 2008/09).
Em Goiás, maior produtor nacional com 38% da safra, a expectativa é de que a produção caia 5%. Mato Grosso e Minas Gerais também devem colher menos em 2009/10.
Para o pecuarista o cenário é favorável. O mercado do boi gordo em alta e o preço do insumo em queda favorecem a relação de troca.
Considerando a praça de São Paulo, onde a alta do boi ultrapassou 4% em março, o poder de compra do pecuarista melhorou 21% desde novembro último.
Atualmente são necessárias 2,6 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de sorgo, 15% menos na comparação com a média do período analisado.
FONTE: Pantanal News
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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