Atenção invernadores!!!
Lote de novilhos Angus a venda para colocar 100 kg em cima e vender em julho com o valor do boi gordo a R$ 5,50 - 6,00 + bonificação. Alguém duvida do que estou afirmando? Então é só me cobrar em julho se eu estiver errado!!!
sábado, 21 de março de 2015
Novilhos Angus a venda
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Frigorífico Silva, em Santa Maria, é interditado pelo Ministério do Trabalho
A ação já interditou outros frigoríficos do Estado
Foto: Jaiana Garcia / Especial
Em inspeção realizada na manhã desta sexta-feira, no Frigorífico Silva, em Santa Maria, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) interditaram o local até que a empresa faça adequações no ambiente de trabalho.
Entre os 15 itens apontados, estão máquinas sem proteção específica, jornadas excessivas de trabalho, casos de assédio moral e questões relacionadas a ergonomia do ambiente, como altura de mesas e cadeiras.
Os 762 funcionários do frigorífico irão trabalhar nesta sexta-feira, mas o local deve ser fechado no sábado e só poderá reabrir após as adequações. O MPT e MTE não determinam um prazo específico para as alterações. Esse tempo dependerá das condições da empresa. Durante o período em que o frigorífico permanecer fechado, os funcionários não poderão ter salários descontados.
Os animais que estão no local serão abatidos, mas a partir desta sexta-feira, não será permitida a entrada de novos caminhões para o descarregamento de gado.
O Frigorífico Silva, localizado às margens da BR-392, no bairro Passo das Tropas, foi fechado durante a primeira força-tarefa que investiga frigoríficos bovinos e suínos do Rio Grande do Sul. Empresas de Passo Fundo, Montenegro, Lajeado e Garibaldi já foram interditadas e tiveram que assumir o compromisso de uma série de melhorias apontadas pelo MPT.
Fonte: ZH
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Outono 2015: Chuvas devem ser mais limitadas a partir de abril em quase todo o Brasil; maio terá forte queda de temperaturas
Outono 2015: Chuvas devem ser mais limitadas a partir de abril em quase todo o Brasil e comprometer bom desenvolvimento do milho safrinha. Maio terá forte queda de temperaturas e pode ser mais frio até mesmo do que junho. No entanto, possibilidade de geadas neste ano são limitadas. Preocupação para a próxima safra continua.
Neste ano, o outono começa às 19h45 do dia 20 de março. A estação marca a transição entre o período úmido e o período seco no Sudeste, no Centro-Oeste, no litoral norte e na maior parte do interior do Nordeste e na maior parte da região Norte. Por outro lado, a chuva aumenta no litoral leste do Nordeste (desde o Recôncavo Baiano até o Rio Grande do Norte), aumenta no Sul e o volume em média continua alto em Roraima, no Amapá e no norte do Amazonas e do Pará. A temperatura diminui gradativamente no país. A grande questão deste ano é: A chuva voltou a aumentar depois de um janeiro seco e quente. Será que ela se mantém ao longo dos próximos meses sobre as principais bacias que geram energia elétrica e sobre os sistemas de abastecimento de água do Sudeste? Para ambas as regiões, a resposta é não. A chuva deve diminuir nos próximos meses, como normalmente deve acontecer. Outono Climatempo 2015 De forma geral, teremos mais calor do que o normal e a chuva deve diminuir no país. Em abril e maio deve chover mais do que a normalidade na maior parte do Sul, mas em junho apenas o sul gaúcho deve ter mais chuva do que a normalidade. Nas Bacias hidrelétricas do país, com exceção do Subsistema Sul, teremos chuva de normal a abaixo da média. No Sudeste a chuva diminui e também deve ficar abaixo da média neste trimestre, inclusive nos sistemas de abastecimento como o Cantareira e o Paraíba do Sul. ABRIL - A frequência e o volume de chuva diminuem em quase todo o país, com exceção do Sul, onde a chuva aumenta. A temperatura fica de normal a acima da média em quase todo o país. Outono Climatempo - Abril MAIO - As frentes frias avançam fortes pelo Sul e pelo menos três delas chegarão ao Sudeste provocando um pouco de chuva e queda de temperatura. De forma geral, o mês deve ser considerado mais frio do que o normal no Sul e a sensação térmica em São Paulo e em Mato Grosso do Sul deve ser de frio também. Pode eventualmente esfriar no Rio e no centro-sul de Minas. Outono Climatempo - Maio JUNHO - As frentes frias devem voltar a ficar bloqueadas, mas agora sobre o sul do Rio Grande do Sul. A sensação térmica de frio ficará restrita às noites, madrugadas e começos de manhã nos demais Estados de Sul, em São Paulo e em Mato Grosso do Sul. Outono Climatempo - Junho De forma geral, a temperatura média vai caindo gradativamente, mas teremos menos frio do que o normal em junho – maio pode ser mais frio. Nossos problemas em relação ao risco de racionamento continuam, pois não choveu o suficiente para reverter a seca dos últimos anos. Em resumo, os principais reservatórios iniciarão o período seco com valores bem abaixo do considerado seguro e normal para a época. A estação acabará no dia 21 de junho às 13:38, no horário de Brasília. Fonte: Climatempo + Notícias Agrícolas
Neste ano, o outono começa às 19h45 do dia 20 de março. A estação marca a transição entre o período úmido e o período seco no Sudeste, no Centro-Oeste, no litoral norte e na maior parte do interior do Nordeste e na maior parte da região Norte. Por outro lado, a chuva aumenta no litoral leste do Nordeste (desde o Recôncavo Baiano até o Rio Grande do Norte), aumenta no Sul e o volume em média continua alto em Roraima, no Amapá e no norte do Amazonas e do Pará. A temperatura diminui gradativamente no país. A grande questão deste ano é: A chuva voltou a aumentar depois de um janeiro seco e quente. Será que ela se mantém ao longo dos próximos meses sobre as principais bacias que geram energia elétrica e sobre os sistemas de abastecimento de água do Sudeste? Para ambas as regiões, a resposta é não. A chuva deve diminuir nos próximos meses, como normalmente deve acontecer. Outono Climatempo 2015 De forma geral, teremos mais calor do que o normal e a chuva deve diminuir no país. Em abril e maio deve chover mais do que a normalidade na maior parte do Sul, mas em junho apenas o sul gaúcho deve ter mais chuva do que a normalidade. Nas Bacias hidrelétricas do país, com exceção do Subsistema Sul, teremos chuva de normal a abaixo da média. No Sudeste a chuva diminui e também deve ficar abaixo da média neste trimestre, inclusive nos sistemas de abastecimento como o Cantareira e o Paraíba do Sul. ABRIL - A frequência e o volume de chuva diminuem em quase todo o país, com exceção do Sul, onde a chuva aumenta. A temperatura fica de normal a acima da média em quase todo o país. Outono Climatempo - Abril MAIO - As frentes frias avançam fortes pelo Sul e pelo menos três delas chegarão ao Sudeste provocando um pouco de chuva e queda de temperatura. De forma geral, o mês deve ser considerado mais frio do que o normal no Sul e a sensação térmica em São Paulo e em Mato Grosso do Sul deve ser de frio também. Pode eventualmente esfriar no Rio e no centro-sul de Minas. Outono Climatempo - Maio JUNHO - As frentes frias devem voltar a ficar bloqueadas, mas agora sobre o sul do Rio Grande do Sul. A sensação térmica de frio ficará restrita às noites, madrugadas e começos de manhã nos demais Estados de Sul, em São Paulo e em Mato Grosso do Sul. Outono Climatempo - Junho De forma geral, a temperatura média vai caindo gradativamente, mas teremos menos frio do que o normal em junho – maio pode ser mais frio. Nossos problemas em relação ao risco de racionamento continuam, pois não choveu o suficiente para reverter a seca dos últimos anos. Em resumo, os principais reservatórios iniciarão o período seco com valores bem abaixo do considerado seguro e normal para a época. A estação acabará no dia 21 de junho às 13:38, no horário de Brasília. Fonte: Climatempo + Notícias Agrícolas
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sexta-feira, 20 de março de 2015
Abiec prevê maior exportação de carne bovina em 2015, mas ritmo preocupa
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) espera que as exportações se recuperem ainda este mês e estima um avanço de 8,9% nos embarques em 2015, para 1,7 milhão de toneladas, com alta de 11% em faturamento, totalizando US$ 8 bilhões.
Em março, a Abiec espera aumento da demanda do Irã. Ao longo do ano, a expectativa é de que a reabertura de mercados como Iraque e África do Sul ajudem nos embarques.
A Abiec também conta com o potencial fim de embargos na China e na Arábia Saudita. Representantes do país árabe chegam ao Brasil no dia 14 de abril para uma visita técnica que pode acelerar a retomada das importações. Caso haja a retomada das compras, haverá maior espaço de negociação comercial com países do Golfo Pérsico, como Kuwait, Bahrein, Omã, Emirados Árabes Unidos e Qatar.
Já o operador de commodities do BESI Brasil, Leandro Bovo, disse que não espera repetir o bom resultado nas exportações obtidos no ano passado, citando dificuldades em parceiros comerciais como a Rússia e a Venezuela, bem como alegando que não há certeza de quando os embargos à carne brasileira serão superados.
Adolfo Fontes, analista sênior do Rabobank Brasil para proteína animal, também ressalta a desaceleração das vendas neste início de ano, mas acredita em um incremento em 2015. Segundo ele, o Brasil deve ser beneficiado pela queda no volume de exportações da Austrália. Além disso, a desvalorização do real ante o rublo deve melhorar os negócios com a Rússia.
Por enquanto, a média diária comercializada de carne bovina in natura nas duas primeiras semanas de março foi de 3,9 mil toneladas, volume 15% inferior à média verificada em março de 2014 e 7,1% menor que a do mês anterior, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
Fonte: Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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IBGE mostra queda no abate de bovinos em 2014 e 4T14
Conheça os dados do IBGE para abate de bovinos no 4T14 e no ano de 2014. Informações muito interessantes para se conhecer o mercado do boi gordo brasileiro.
I – Produção Animal no 4o trimestre de 2014
1. Abate de animais
1.1 – Bovinos
No 4o trimestre de 2014 foram abatidas 8,525 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Esse valor foi 0,7% maior que o registrado no trimestre imediatamente anterior (8,470 milhões de cabeças) e 4,1% menor que o registrado no 4o trimestre de 2013 (8,888 milhões de cabeças). O Gráfico I.1 mostra que o abate de bovinos ao longo de 2014 ficaram bem distribuídos entre os trimestres, entre 8,4 e 8,5 milhões de cabeças.
Como não há variações acentuadas no peso médio das carcaças, sobretudo em nível nacional e entre os mesmos períodos do ano, a série histórica do peso acumulado de carcaças por trimestre (Gráfico I.2) segue o mesmo comportamento da série do abate de bovinos.
A produção de 2,059 milhões de toneladas de carcaças bovinas no 4o trimestre de 2014 foi 0,9% maior que a registrada no trimestre imediatamente anterior (2,040 milhões de toneladas) e 3,7% menor que a registrada no 4o trimestre de 2013 (2,138 milhões de toneladas). No 4o trimestre de 2014 o peso médio das carcaças foi de 241,5 kg/animal, no mesmo período do ano anterior foi de 240,5 kg/animal, diferença de 1,0 kg ou de 0,4% em relação ao 4o trimestre de 2013.
Em nível nacional, o abate de 362.704 cabeças de bovinos a menos no 4o trimestre de 2014, na comparação com igual período do ano anterior, teve como destaque: Mato Grosso (-88.428 cabeças), Rondônia (-74.926 cabeças), São Paulo (-51.916 cabeças), Goiás (-45.186 cabeças) e Tocantins (-35.405 cabeças). Parte desses decréscimos foi compensado por aumentos em outras Unidades da Federação, sobretudo no Pará, onde foram abatidas 43.115 cabeças a mais. No ranking nacional do abate de bovinos (Gráfico I.3), Mato Grosso continua seguindo na liderança, seguido por Mato Grosso do Sul e São Paulo.
A série histórica da participação de machos e fêmeas no abate total de bovinos (Gráfico I.4) mostra aumento de 0,5 pontos percentuais na participação de fêmeas no comparativo dos 4os trimestres 2014/2013. Também mostra que é geralmente no último trimestre do ano quando ocorre a menor participação de fêmeas no abate total.
A oferta restrita de animais para reposição e abate, decorrente, dentre outros fatores, da seca prolongada iniciada no final de 2013, contribuíram marcadamente para o aumento dos preços pagos aos pecuaristas. Além do impacto sobre a engorda dos animais, a estiagem prolongada também pode afetar a capacidade reprodutiva das matrizes e o desenvolvimento de bezerros.
Segundo o indicador Esalq/BM&F Bovespa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Cepea, as médias mensais dos preços da arroba bovina de janeiro a dezembro de 2014 mantiveram-se mais altas que nos respectivos meses de 2013 (Gráfico I.5). A partir de 4 de novembro todos os preços, levantados quase que diariamente pelo Cepea, ultrapassaram a casa dos R$ 140,00/@, sendo alcançando o valor recorde de R$ 145,48/@, em 27 de novembro de 2014.
A alta dos preços da arroba bovina também foi sentida pelo consumidor final. De acordo com o IPCA/IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é o indicador oficial da inflação brasileira, todos os cortes de carne bovina acompanhados pela Pesquisa apresentaram aumentos de preços em 2014 muito acima do índice geral de inflação (Gráfico I.6). Os maiores aumentos médios dos cortes de carne bovina foram verificados nos meses de novembro e dezembro de 2014, impulsionados, sobretudo, pelo forte incremento do preço da arroba bovina no período e do recorrente aumento da procura de carne bovina para as festas de final de ano.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), no 4o trimestre de 2014, houve decréscimo tanto em volume como em faturamento da carne bovina in natura exportada, nos comparativos com o 3o trimestre de 2014 e com igual período do ano anterior (Tabela I.1). O preço médio da commodity aumentou 5,2% no comparativo anual e recuou 0,3% no comparativo com o trimestre anterior.
Hong Kong (23,2% de participação), Egito (19,0%), Rússia (18,6%), Venezuela (16,0%), Chile (3,8%), Itália (3,0%), Argélia (1,7%), Holanda (1,5%), Angola (1,4%) e Irã (1,4%) foram os dez principais destinos da carne bovina in natura brasileira, respondendo juntos por 89,6% da carne exportada no 4o trimestre de 2014. Nesse período, 69 países importaram o produto do Brasil.
Participaram da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, no 4o trimestre de 2014, 1.230 informantes de abate de bovinos. Dentre eles, 216 possuíam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 393 o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 621 o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo, respectivamente, por 78,7%; 15,8% e 5,5% do peso acumulado das carcaças produzidas. Todas as UFs apresentaram abate de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária.
2. Aquisição de Couro
No 4o trimestre de 2014, os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro – aqueles com aquisição de pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano – declararam ter recebido 8,789 milhões de peças inteiras de couro cru de bovino. Esse valor foi 4,6% menor que o registrado no trimestre imediatamente anterior e 8,4% menor que o registrado no 4o trimestre de 2013. Quanto à origem couro, a maior parte teve procedência de matadouros e frigoríficos, seguida pela prestação de serviços, respondendo juntos por 91,3% do total apurado no 4o trimestre de 2014 (Tabela I.11).
Quanto à participação das Unidades da Federação no total do couro cru adquirido, Mato Grosso, o líder absoluto no abate de bovinos, continuou liderando o ranking nacional no 4o trimestre de 2014 (Tabela I.12).
No 4o trimestre de 2014, foram curtidas 8,888 milhões de peças inteiras de couro cru, representando quedas de 3,6% e 7,3% em relação ao total industrializado no trimestre imediatamente anterior e no 4o trimestre de 2013, respectivamente. O quantitativo de 99.315 peças de couro industrializadas a mais que a quantidade de peças de couro adquiridas, no 4o trimestre de 2014, teve origem dos estoques dos curtumes.
O principal método utilizado para o curtimento foi ao cromo (96,81%), seguido pelo tanino (3,15%) e outros métodos de curtimento (0,04%). O cromo foi utilizado nas 20 Unidades da Federação descritas na Tabela I.11. O tanino foi utilizado em Santa Catarina (com 29,8% do total do couro curtido ao tanino), Paraná (29,0%), Rio Grande do Sul (19,9%), São Paulo (10,4%), Minas Gerais (8,7%), Pernambuco (1,7%) e em Rondônia (0,4%). Outros métodos de curtimento do couro foram utilizados apenas em Pernambuco (63,9%) e no Piauí (36,1%).
A diferença entre o total de peças inteiras de couro cru de bovino adquirido pelos curtumes (Pesquisa Trimestral do Couro) e a quantidade de bovinos abatidos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária (Pesquisa Trimestral do Abate de Animais) pode ser entendida como uma proxy do abate não-fiscalizado. Contrastando as séries históricas dessas duas variáveis (Gráfico I.14) é possível verificar que essa diferença tem diminuído, chegando ao patamar de 3,0% da aquisição total de couro, no 4o trimestre de 2014.
Participaram da Pesquisa Trimestral do Couro, no 4o trimestre de 2014, 116 curtumes. Não existem estabelecimentos elegíveis ao universo da pesquisa nas seguintes Unidades da Federação: Amazonas, Amapá, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
II – Produção Animal no acumulado do ano de 2014
1. Abate de animais 1.1 – Bovinos
Em 2014, foram abatidas 33,907 milhões de cabeças de bovinos no Brasil sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária (Gráfico II.1). Esse valor foi 1,5% menor que o recorde histórico alcançado no ano anterior (34,412 milhões de cabeças).
Por não haver variações acentuadas no peso médio das carcaças de bovinos, sobretudo em nível nacional e no acumulado do ano, a série histórica anual do peso acumulado das carcaças segue o mesmo comportamento da série do abate de bovinos (Gráfico II.2). A produção de 8,063 milhões de toneladas de carcaças bovinas em 2014 foi 1,3% menor que o recorde histórico alcançado no ano anterior (8,167 milhões de toneladas).
Em 2014, o peso médio das carcaças bovinas foi de 237,8 kg/animal; sendo 0,5 kg maior que o de 2013. Aumento justificável pela redução na participação de fêmeas (ou aumento da participação machos, que em geral são mais pesados) no abate total de bovinos, quebrando a série de três anos consecutivos de aumentos na participação de fêmeas no abate total (Gráfico II.3).
O abate de 505.271 cabeças de bovinos abatidas a menos em 2014, em relação a 2013, teve com destaque as seguintes Unidades da Federação (UFs) em ordem de maior diminuição: Mato Grosso (-485.631 cabeças), Rondônia (-285.062), Mato Grosso do Sul (- 165.049), Goiás (-56.380), Piauí (-43.524) e Tocantins (-40.915). Entretanto, parte dessas diminuições foram compensadas por aumentos na quantidade de cabeças abatidas em outras UFs, com destaque a: Minas Gerais (+190.143 cabeças), Pará (+176.792), Maranhão (+113.357), Espírito Santo (+60.904) e Bahia (+60.902). O Estado do Mato Grosso, mesmo apresentando queda de 8,3% no abate de bovinos, continuou sendo com folga líder absoluto no ranking de abate de bovinos em 2014 (Gráfico II.4).
Os preços no mercado bovino atingiram recordes em todos os elos da cadeia produtiva em 2014. Entre outros fatores, a seca ocorrida desde o final de 2013, prejudicando o desenvolvimento das pastagens e o desempenho dos rebanhos em diversas regiões produtoras, gerou aumento nos custos de produção dos bovinos e redução na oferta de bezerros para reposição e animais em terminação. Esse quadro se refletiu no aumento dos preços da arroba pagas ao produtor e, consequentemente, nos preços dos cortes bovinos ao consumidor final. Os aumentos nas exportações e nos preços internacionais da carne bovina também contribuíram para impulsionar o aumento dos preços no mercado interno.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), em 2014, as exportações brasileiras de carne bovina in natura aumentaram 3,7% e 8,1%, respectivamente, em quantidade e faturamento, comparativamente ao ano anterior (Tabela II.1). O preço médio das exportações (US$ FOB/kg 4.718) aumentou 4,3% em relação ao de 2013 (US$ FOB/tonelada 4.524). Rússia (25,3% de participação), Hong Kong (20,5%), Venezuela (13,9%), Egito (12,5%), Irã (5,0%), Chile (4,4%) e Itália (2,3%) foram os principais destinos da carne bovina in natura brasileira, totalizando juntos 83,8% do volume exportado em 2014. O bom desempenho das exportações brasileiras de carne bovina foi favorecido pela reabertura do mercado chinês e pelo embargo russo às importações da carne da União Européia, da Austrália e dos Estados Unidos.
Segundo o indicador ESALQ/BM&F Bovespa do Cepea, o preço médio da arroba bovina em 2014 foi de R$ 126,29, variando de R$ 112,64 a R$ 145,48. No ano anterior, o preço médio foi de R$ 102,64, variando de R$ 97,02 a R$ 114,79. No comparativo 2014/2013, o preço médio da arroba aumentou 23,04%.
De acordo com o IPCA/IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é o indicador oficial da inflação brasileira, em 2014, os preços de todos os cortes bovinos pagos pelo consumidor subiram muito acima do índice geral da inflação (Gráfico II.5).
Participaram da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, na média dos quatro trimestres de 2014, 1.242 informantes de abate de bovinos. Dentre eles, 217 possuíam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 401 o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 624 o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo, respectivamente, por 78,9%; 15,6% e 5,5% do peso acumulado das carcaças produzidas. Todas as UFs apresentaram abate de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária.
2. Aquisição de Couro
Em 2014, os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro – aqueles com aquisição de pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano – declararam ter recebido 36,380 milhões de peças inteiras de couro cru de bovino. Esse valor foi 5,3% menor que o registrado no ano anterior. Quanto à origem couro, a maior parte teve procedência de matadouros e frigoríficos, seguido pela prestação de serviços, que responderam juntos por 90,9% do total das aquisições em 2014 (Tabela II.3).
Quanto à participação das Unidades da Federação no total do couro cru adquirido, Mato Grosso, o líder absoluto no abate de bovinos, continuou a liderar o ranking nacional da aquisição de couro em 2014 (Tabela II.11).
Em 2014, foram industrializadas 36,488 milhões de peças inteiras de couro cru, representando queda de 4,7% em relação ao total industrializado em 2013. O quantitativo de 108.212 peças de couro industrializadas a mais, que a quantidade de peças adquiridas em 2014, foi procedente dos próprios estoques dos curtumes.
O principal método utilizado para o curtimento foi ao cromo (95,32%), seguido pelo tanino (3,84%) e outros métodos de curtimento (0,83%). O cromo foi utilizado nas 20 Unidades da Federação (UFs) descritas na Tabela II.11. O tanino foi utilizado em nove dessas UFs: Paraná (com 35,4% do total do couro curtido ao tanino), Santa Catarina (26,8%), Rio Grande do Sul (17,2%), São Paulo (9,4%), Minas Gerais (7,7%), Mato Grosso do Sul (1,6%), Pernambuco (1,4%), Rondônia (0,3%) e Goiás (0,2%). Outros métodos de curtimento foram utilizados em quatro UFs: Mato Grosso do Sul (78,9%), Goiás (12,3%), Piauí (6,1%) e Pernambuco (2,8%).
A diferença entre o total de peças inteiras de couro cru de bovino adquirido pelos curtumes (Pesquisa Trimestral do Couro) e a quantidade de bovinos abatidos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária (Pesquisa Trimestral do Abate de Animais) pode ser entendida como uma proxy do abate não-fiscalizado. Contrastando as séries históricas dessas duas variáveis é possível verificar que essa diferença tem diminuído ao longo dos anos (Gráfico II.13), alcançando em 2014 a menor diferença percentual (6,8%), em relação a aquisição total de couro.
Responderam à Pesquisa Trimestral do Couro, na média dos quatro trimestres de 2014, 118 curtumes. Não existem estabelecimentos elegíveis ao universo da pesquisa nas seguintes Unidades da Federação: Amazonas, Amapá, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
II – TABELAS DE RESULTADOS – BRASIL
Tabela III.1 – Abate de Animais, Aquisição de Leite, Aquisição de Couro e Produção de Ovos de Galinha – Brasil – trimestres selecionados de 2013 e 2014
III.2 – Abate de Animais – Brasil – 2013 e 2014
III.4 – Aquisição de Couro Cru Bovino – Brasil – 2014
IV – TABELAS DE RESULTADOS – UNIDADES DA FEDERAÇÃO – 4o TRIMESTRE
IV.1 – Abate de Animais – Unidades da Federação – 4os trimestres de 2013 e 2014
IV.3 – Aquisição de Couro Cru Bovino – Unidades da Federação – 4os trimestres de 2013 e 2014
V – TABELAS DE RESULTADOS ANUAIS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
V.1 – Abate anual de Animais – Unidade da Federação – 2013 e 2014
V.3 – Aquisição anual de Couro Cru – Unidade da Federação – 2012 e 2013
Fonte: IBGE.
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Estados Unidos devem abrir mercado para exportação de bovinos do Brasil
A redução nas exigências sanitárias por parte dos norte-americanos sustenta a expectativa de que o embarque de carne bovina in natura brasileira, para os Estados Unidos, deve acontecer em breve. Antes, todo o País deveria estar livre de febre aftosa, agora, apenas as regiões produtoras.
As declarações foram dadas pelo presidente global da JBS, Wesley Batista, na última terça-feira (17), segundo publicação da Agência Estado, de notícias. Na mesma data, o executivo havia tido uma reunião com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu.
Fôlego ao mercado
Dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) indicam que os embarques de carne bovina recuaram expressivos 28%, para 194 mil toneladas no primeiro bimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2014, e outros 26% em faturamento, para US$ 859 milhões, no mesmo período de avaliação.
"A expectativa já é que o mês de março seja melhor que janeiro e fevereiro. Temos acompanhados os dados atuais e esta projeção está se comprovando, mesmo com mercados com problemas de moeda e política [como o russo]. Porém, sem dúvida, o mercado americano seria a antecipação de um presente de Natal pelo estímulo que isso vai dar à produção", explica o presidente da entidade, Antônio Jorge Camardelli.
Para o executivo da Abiec, a aprovação pode acontecer ainda neste semestre. Ele afirma que todas as etapas de comprovação sanitária já foram superadas, faltando apenas a publicação das regras por parte dos americanos - a última fase do processo.
De acordo com a publicação da agência de notícias, Batista julga este um momento "muito bom para a carne brasileira", considerando que os Estados Unidos, no ano, registraram importações recorde no setor e tiveram redução no rebanho.
Em sua última divulgação de balanço financeiro, a JBS, maior processadora de carnes do mundo, reportou lucro líquido de R$ 618,8 milhões no quarto trimestre de 2014, um salto quatro vezes maior que a receita atingida no mesmo período do ano anterior. A empresa "surfou" na onda do dólar alto e pretende continuar protegendo suas operações com a moeda norte-americana, via contratos futuros.
Questionada pelo DCI sobre os impactos que a abertura dos embarques in natura aos Estados Unidos trariam, a companhia informou, por meio da assessoria, que só será possível traçar perspectivas a partir do momento em que a medida tiver as definições feitas pelo Ministério da Agricultura.
Plantas nacionais
Quanto aos moldes de envio, Camardelli acredita que as plantas brasileiras que já estão habilitadas ao embarque do produto processado não devam ter grandes problemas para exportarem a in natura.
"Somos exportadores de carne industrializada, por isso não vamos precisar de vistorias onde já estiver legitimado. A expectativa é que cerca de 14 estados sejam agraciados com a possibilidade de exportação ao país", estima o presidente.
Em volume financeiro, os embarques aos norte-americanos não possuem valores representativos. A ação configura uma estratégia para entrada em outros mercados, como do México e Canadá, que seguem padrões sanitários iguais.
fonte: DCI
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Leilão Certificado Nº6 terá oferta especial de terneiros
Evento terá transmissão exclusiva do C2Rural
Acontece no dia 13 de abril, às 21h, a realização do Leilão Certificado Nº 6. É dada a largada para a agenda de eventos do Lance Rural - Leilões Certificados, no ano de 2015, projeto de comercialização de bovinos coordenado pelo Canal Rural.Este evento é virtual e terá transmissão exclusiva do C2Rural, a ferramenta de transmissões via WEB do Canal Rural. O leilão vai ser realizado em Porto Alegre, porém uma sala de lances será disponibilizada na Churrascaria Lobão, em Pelotas (RS). Onde os interessados poderão acompanhar o remate.Muitas novidades vão ser apresentadas nesta edição do Leilão Certificado Nº 6. Os custos serão menores e a comissão do vendedor será de apenas 3,0%. O leilão será preferencialmente de terneiros, pois se trata da principal categoria ofertada neste período. Mas isso não impede a participação de outras categorias, como novilhos e vacas.Os interessados em participar podem inscrever seus lotes até o 1º de abril, através da Assessoria Agropecuária ou diretamente com as empresas promotoras do leilão Lund Negócios e Rédea Remates. Os trabalhos de campo (certificações e filmagens), ocorrerão na primeira semana do mês de abril. E como de costume, todas as informações, imagens e vídeos serão disponibilizados no site do Lance Rural.Participam do remate, as leiloeiras Lund Negócios e Rédea Remates. O leilão tem na sua coordenação técnica Assessoria Agropecuária FF Velloso & Dimas Rocha, e na coordenação geral, o Canal Rural.Para entrar em contato e saber mais informações, ligue para os telefones: (051) 9835.8100, (055) 8116.3520 e (051) 9816.3520, ou acesse o site do Lance Rural e fique por dentro de tudo que o Canal Rural está preparando para esta noite de ofertas.
Fonte: Lance Rural
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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quarta-feira, 18 de março de 2015
Meteorologistas divergem sobre como será o outono no RS.
O outono começa às 19h45min da próxima sexta-feira, mas isso é tudo o que se sabe com certeza a respeito da próxima estação até o momento.
Outros detalhes do trimestre, como a quantidade de chuva que deverá atingir o Rio Grande do Sul ou a intensidade do frio que vem por aí, não encontram consenso entre os diferentes centros de análise climática. Resta apostar na previsão predileta.
Por enquanto, os gaúchos podem escolher o prognóstico que melhor lhes convier. Se preferirem o da Climatempo, por exemplo, podem se preparar para uma temporada de chuvas um pouco abaixo da média histórica na maior parte do período. Se por alguma razão interessar um outono mais úmido, então a dica é apostar na expectativa do CentroEstadual de Meteorologia (Cemet/RS) da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária — que prevê precipitação acima do normal na maior parte do tempo.
Outono chega derrubando a temperatura na Região Sul
O boletim mais recente do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), elaborado em colaboração com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), indica maior probabilidade de chuva entre as categorias “normal” e “acima do normal” para o sul do país nos meses de março, abril e maio.
Em relação à previsão de temperatura, os gaúchos também podem separar tanto o casaco de lã quanto a jaqueta. Quem lançar suas fichas no boletim do CPTEC deve levar a jaqueta embaixo do braço: expectativa de temperaturas “variando de normal a acima da normal”. Quem apostar tudo na Climatempo deve esperar mais calor do que a média em abril e mais frio em maio e junho, quando devem apelar para o casacão. Para o Cemet/RS, o frio deve se intensificar ainda em abril e prosseguir em maio.
Uma das principais razões para esse jogo de azar climático é — sempre ele — o célebre El Niño (aquecimento das águas do Pacífico que influencia no clima global. Quando há El Niño, por exemplo, chove mais no Estado). O problema é que não há muita certeza sobre como o Niño vai se comportar. Aliás, nem mesmo há consenso sobre a existência dele. Para os meteorologistas do governo americano, ele já está em ação, ainda que enfraquecido. Para os colegas australianos, ainda não está completamente configurado.
— Existem divergências entre os centros de previsão devido à expectativa de formação ou não do El Niño. O fato de que a temperatura está mais quente em algumas áreas do Pacífico e mais fria no Leste também não ajuda — afirma a meteorologista da Climatempo Bianca Lobo.
O meteorologista da Fepagro Flavio Varone acredita que o fenômeno do Pacífico tardou, mas não falhará:
— O El Niño já era esperado, foi demorando para aparecer, mas deverá provocar alguma influência nos próximos meses. Por isso, trabalhamos com a expectativa de chuva um pouco mais elevada no Estado — explica.
O Inmet deverá se reunir na próxima semana para lançar um novo boletim climático. Por enquanto, resta torcer para a previsão de sua escolha.
Fonte: Zero Hora
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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LEILÃO CERTIFICADO Nº 6 PREFERENCIAL DE TERNEIROS(AS), NOVILHOS E VAQUILHONAS
Como acreditamos que já seja de seu conhecimento através de emails anteriores nossos, relembramos que estamos organizando para dia 13.04.2015 ( segunda-feira ) mais um LEILÃO VIRTUAL / LANCE RURAL Nº6 PREFERENCIAL DE TERNEIROS (AS), NOVILHOS e VAQUILHONAS. Como novidades informamos que o leilão acontecerá a noite com transmissão do C2Rural e com jantar e sala de lances presencial para vendedores e compradores na Churrascaria Lobão (lista de adesão). Para inscrições de lotes vendedores ou cadastro para compradores, entre em contato pelos fones 053.99941513 (LUND), 99915601 (CHARLES), 99438760 (PETRUZZI), e 051.98358100 (ASSESSORIA AGROPECUÁRIA FFVELLOSO e DIMAS ROCHA)
Durante os próximos dias será divulgada toda a programação do evento.
Aguardamos você !!!
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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CONVITE LEILÃO VIRTUAL / LANCE RURAL Nº6 PREFERENCIAL DE TERNEIROS (AS), NOVILHOS e VAQUILHONAS
Como acreditamos que já seja de seu conhecimento através de emails anteriores nossos, relembramos que estamos organizando para dia 13.04.2015 ( segunda-feira ) mais um LEILÃO VIRTUAL / LANCE RURAL Nº6 PREFERENCIAL DE TERNEIROS (AS), NOVILHOS e VAQUILHONAS. Como novidades informamos que o leilão acontecerá a noite com transmissão do C2Rural e com jantar e sala de lances presencial para vendedores e compradores na Churrascaria Lobão (lista de adesão). Para inscrições de lotes vendedores ou cadastro para compradores, entre em contato pelos fones 053.99941513 (LUND), 99915601 (CHARLES), 99438760 (PETRUZZI), e 051.98358100 (ASSESSORIA AGROPECUÁRIA FFVELLOSO e DIMAS ROCHA)
Durante os próximos dias será divulgada toda a programação do evento.
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terça-feira, 17 de março de 2015
Terneiros leves cruza Red Angus a venda
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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01:33
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