sábado, 25 de julho de 2015

PROGRAMAÇÃO DA 89ª EXPOFEIRA DE PELOTAS / OUTUBRO DE 2015

PROGRAMAÇÃO DA 89ª EXPOFEIRA DE PELOTAS

Segunda-feira (05/10)
8h Início da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
8h às 18h Ingresso das aves e pequenos animais – Pavilhão das Aves – SARGS
8h Seminário “Aves Raras” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
8h30 Início da Semana Acadêmica da Faculdade de Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h30 13º Simpósio Ovinocultura Região Sul – Vetesul – Vetesul/Casa da Ovelha
8h30 Palestra “Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais” – Núcleo Sudeste Angus – Faculdade de Veterinária/Vetesul
9h Debate Plano de Bacias Hidrográficas – Salão Nobre – Comitê Regional de Bacias Hidrográficas
9h30 Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
10h Seminário “Vitamix – nutrição de aves e suínos” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
11h15Mesa Redonda Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
12h Almoço por adesão Casa da Ovelha -
Casa da Ovelha – Casa da Ovelha
13h30 13º Simpósio Ovinocultura Região Sul – Vetesul – Vetesul
13h30 Palestra “Inserção do Zootecnista no Mercado de Trabalho” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
14h Seminário “Floricultura e Paisagismo” – Aeapel/FAEM/CAvG/ARP
14h Palestra “Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais” – Núcleo Sudeste Angus – Faculdade de Veterninária/ Vetesul
14h30 Seminário “Qualidade de carne ovina” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
16h Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
16h20 Seminário “Ovinos” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
18h Abertura Oficial da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
19h Palestra Magna “Desafios do Rio Grande do Sul para retomar o crescimento” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
19h Integração Lavoura Pecuária em terras baixas – Aeapel – Embrapa
19h Seminário Vitivinicultura/Enologia/Olivicultura – Salão Nobre – Associação dos Produtores da Serra Sudeste/Programa Juntos para Competir
19h Abertura da Semana Acadêmica das Engenharias – Vetesul – Faculdades Anhanguera
20h Abertura da Semana Acadêmica da Faculdade de Veterinária – Salão Nobre – Faculdade de Veterinária/Vetesul
20h Coquetel da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
Terça-feira (06/10)
8h Seminário “Bovinos de Corte” – Casa da Amizade – Vetesul/Faculdade de Veterinária/Curso Zootecnia UFPel/Programa Juntos para Competir
8h Semana Acadêmica da Faculdade de Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h30 Palestras Silvestres – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h30 IV Seminário Agaflor – Florestas Plantadas – Aeapel – Agaflor/Aeapel
8h30 Minicurso de Manejo Bovino – Pista de Mangueira – Curso Zootecnia UFPel
9h Julgamento Bovinos Montana e Devon – Pista Rústicos – Núcleos das Raças Montana e Devon
9h às 17h Julgamento Morfológico – Pavilhão das Aves – SARGS
13h30 Seminário “Bovinos de Corte” – Casa da Amizade – Vetesul/Faculdade de Veterinária/Curso Zootecnia UFPel/Programa Juntos para Competir
13h30 IV Seminário Agaflor – Florestas Plantadas – Aeapel – Agaflor/Aeapel
14h Minicurso de Manejo Bovino – Pista de Mangueira – Curso Zootecnia UFPel
14h Palestras Silvestres – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
14h Fruticultura na Zona Sul – Salão Nobre – Aeapel/FAEM/CAvG
14h Projeto Pé na Escola – Pavilhão Jorge Gertum – Jornal Diário Popular
15h Apresentações de Invernadas Artísticas – Pavilhão Jorge Gertum – X13 Produções
15h30 Julgamento Devon – Pista Rústicos – Núcleo Devon
16h Julgamento Montana – Pista Rústicos – Núcleo Montana
17h Palestra “Raça Canina Ovelheiro Gaúcho” – Vetesul – ACOG/Vetesul
19h Seminário de Arroz Irrigado – Aeapel – IRGA
19h Semana Acadêmica das Faculdades de Engenharia – Casa da Amizade – Faculdades Anhanguera
19h Leilão Montana – Pavilhão Álvaro Azevedo – Knorr Remates
21h Leilão Devon – Pavilhão Álvaro Azevedo – Knorr Remates
Quarta-feira (07/10)
8h Palestra “Pets” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
8h Semana Acadêmica da Faculdade de Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h Política Nacional de Resíduos Sólidos – Vetesul – CEADI/Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h Minicurso de Manejo Bovino – Pista de Mangueira – Curso Zootecnia UFPel
8h30 Julgamento e X Ranqueada Nacional da Raça Angus – Pista C – Núcleo Sudeste Angus
9h30 Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
11h Divulgação da premiação das aves e pequenos animais – Pavilhão das Aves – SARGS
13h30 Simpósio “Equinos Crioulos” e Minicursos – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel/ABCCC/NSCCC
14h Seminário de Gestão Ambiental – Aeapel – Ceadi
14h Cadastro Ambiental Rural (CAR) – Vetesul – Sindicato Rural de Pelotas/Faculdade de Veterinária
14h Projeto Pé na Escola – Pavilhão Jorge Gertum – Jornal Diário Popular
14h Minicurso “Pets” – Pista de Mangueira – Curso Zootecnia UFPel
15h Apresentações de Invernadas Artísticas – Pavilhão Jorge Gertum – X13 Produções
16h Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
18h Leilão Angus Pretas & Coloradas – Pavilhão Álvaro Azevedo – Núcleo Sudeste Angus
19h Coquetel Raça Angus – Sede do Núcleo Sudeste Angus – Núcleo Sudeste Angus
19h Soja na Zona Sul – Casa da Amizade – IRGA/Planfer
19h Semana Acadêmica das Faculdades de Engenharia – Vetesul – Faculdades Anhanguera
19h30 7º Festival Tradição e Coragem – Pavilhão Jorge Gertum – X13 Produções
Quinta-feira (08/10)
8h Palestra “Apis mellifera” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
9h Palestra “Animais Silvestres” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
8h Semana Acadêmica da Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h Minicurso de Manejo Racional de Bovinos – Pista de Mangueira – Curso Zootecnia UFPel
8h30 Seminário Turismo Rural Regiões Costa Doce/Campanha – Salão Nobre – Associação de Cavaleiros Costa Doce/Campanha/SEBRAE
9h Julgamento Ranqueado Bovinos Hereford/Braford – Pista Rústicos – Núcleo Sudeste de Criadores Hereford e Braford
9h Pós-colheita de Grãos – Aeapel – Aeapel/FAEM
9h30 Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
10h Minicurso da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
13h30 Palestra da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
13h30 Curso de Julgamento de Bovinos de Corte e Leite – Pista de Mangueira – Curso Zootecnia UFPel
13h30 Seminário Turismo Rural Regiões Costa Doce/Campanha – Salão Nobre – Associação de Cavaleiros Costa Doce/Campanha/SEBRAE
14h Palestra “As perspectivas futuras da avicultura de raças puras no Rio Grande do Sul” – Pavilhão das Aves – SARGS
14h Concurso Jurado Jovem – NSCHB
14h Seminário “Cenários da Produção Leiteira” – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
14h Projeto Pé na Escola – Pavilhão Jorge Gertum – Jornal Diário Popular
14h30 Palestra Marfrig – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
15h Apresentações de Invernadas Artísticas – Pavilhão Jorge Gertum – X13 Produções
15h Painel Político “Desafios da Zona Sul no Cenário Brasileiro” – Aeapel – Câmara de Vereadores de Pelotas/Alianças
16h Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
16h Coquetel Raças Hereford e Braford – Núcleo Angus – Núcleo Sudeste de Hereford e Braford
16h20 Palestra “Mercado e carne ovina” – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
17h Abertura do Pavilhão da Agricultura Familiar – Pavilhão da Agricultura Familiar – Emater/Embrapa/SDR/Arranjo Prod. Local Alimentos
17h Leilão Genética em Dose Dupla – Pavilhão Álvaro Azevedo – Núcleo Sudeste de Hereford e Braford
17h20 Mesa Redonda da Semana Acadêmica de Zootecnia – Casa da Amizade – Curso Zootecnia UFPel
19h Semana Acadêmica das Faculdades de Engenharia – Casa da Amizade – Faculdades Anhanguera
19h30 Recepção de Abertura 89ª Expofeira / Homenagem ao Mérito Rural – Salão Nobre – Associação Rural de Pelotas
20h 7º Festival Tradição e Coragem – Pavilhão Jorge Gertum – X13 Produções
21h Leilão Potros do Sul – Pavilhão Álvaro Azevedo – Casarão Remates
Sexta-feira (09/10)
8h às 18h Chegada dos pôneis
8h Palestra “Tirando leite de pedra” – Auditório do Núcleo Holandês – Curso Zootecnia UFPel
8h Semana Acadêmica da Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h Minicurso de Julgamento de Bovinos de Leite e de Corte – Pista de Mangueira/Auditório do Núcleo Holandês – Curso Zootecnia UFPel
9h30 Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Auditório do Núcleo Holandês – Curso Zootecnia UFPel
9h30 VI Encontro Técnico Produtores de Leite -
Casa da Amizade – Cosulati
10h às 17h Orientação aos visitantes sobre manejo e alimentação das aves – Pavilhão das Aves – SARGS
10h Palestra “Morfologia do gado leiteiro” – Auditório do Núcleo Holandês – Curso Zootecnia UFPel
11h15 Mesa Redonda da Semana Acadêmica da Zootecnia – Auditório do Núcleo Holandês -
Curso Zootecnia UFPel
12h Final da entrada de equinos para Morfologia – NSCCC
13h30 Palestra “Ultrassom” – Auditório do Núcleo Holandês – Curso Zootecnia UFPel
14h Industrialização, Qualidade e Mercado de Arroz – Aeapel – Aeapel/FAEM/Sindapel/ABIAP
14h Concentração para confirmação de machos da Raça Crioula – NSCCC
14h Semana Acadêmica da Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
14h Projeto Pé na Escola – Pavilhão Jorge Gertum – Jornal Diário Popular
14h Julgamento Gado Jersey – Pista Central – Associação de Criadores de Gado Jersey de Pelotas
14h VI Encontro Técnico Produtores de Leite – Casa da Amizade – Cosulati
15h Apresentações de Invernadas Artísticas – Pavilhão Jorge Gertum – X13 Produções
15h30 Rodada de Negócios da Agricultura Familiar – Salão Nobre – SEBRAE/Abrasel Costa Doce/ Emater/Embrapa/SDR/APL Alimentos
16h Coffee Break da Semana Acadêmica da Zootecnia – Auditório do Núcleo Holandês – Curso Zootecnia UFPel
16h Julgamento Categoria Incentivo – NSCCC
16h20 Palestra Motivacional da Semana Acadêmica da Zootecnia – Auditório do Núcleo Holandês -
Curso Zootecnia UFPel
18h Leilão Santa Eulália – Pavilhão Álvaro Azevedo – Knorr Remates
18h Ética e Legislação na Atividade Profissional – Aeapel – Aeapel/FAEM/CREA
18h Histórico de Touros Expoentes Utilizados na I.A. Jersey – Núcleo Jersey – Associação de Criadores de Gado Jersey de Pelotas
19h Palestras e Jantar dos Egressos da Semana Acadêmica da Zootecnia – Auditório do Núcleo Holandês – Curso Zootecnia UFPel
19h Semana Acadêmica das Faculdades de Engenharia – Casa da Amizade – Faculdades Anhanguera
21h Show Luan Santana – Pavilhão Jorge Gertum – GDO
Sábado (10/10)
8h Entrada Cães da Raça Ovelheiro Gaúcho
8h Semana Acadêmica da Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
8h Julgamento Morfológico – NSCCC
9h Continuação do Julgamento Gado Jersey – Pista B – Associação de Criadores de Gado Jersey de Pelotas
9h Julgamento de Equinos Quarto de Milha -
Pista Central – Criadores da Raça
9h Julgamentos Raça Pardo Suíço – Pista Central
10h Prática de Julgamento Raça Canina Ovelheiro Gaúcho – Galpão Pôneis/Ovinos – ACOG/Vetesul
10h Julgamento de Admissão dos pôneis
12h Almoço de confraternização entre os associados – Pavilhão das Aves – SARGS
13h30 Grandes Campeonatos – NSCCC
14h Semana Acadêmica da Faculdade de Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
14h Julgamento Gado Holandês Adulto – Pista Central – Núcleo Holandês
14h Bazar da Casa da Amizade – Casa da Amizade – Casa da Amizade
15h Julgameto Morfológico Raça Ovelheiro Gaúcho – Pista B – ACOG
15h Prova de aparte Equinos Quarto de Milha
16h Final da entrada dos animais da Credenciadora Mixta/Copa do Proprietário e Freio Jovem – NSCCC
17h Encerramento da Semana Acadêmica da Veterinária – Vetesul – Faculdade de Veterinária/Vetesul
21h Leilão Cabanha Tamanca – Pavilhão Álvaro Azevedo – Cabanha Tamanca
21h Jantar Mérito Agronômico – Casa da Amizade – Aeapel
23h Fandangaço Universitário – Pavilhão Jorge Gertum – X13 Produções
Domingo (11/10)
9h Julgamento Gado Holandês Jovem – Pista Central – Núcleo Holandês
9h Julgamento Morfológico da Credenciadora Mixta – NSCCC
9h Concurso Jovem Jurado Raça Angus – Associação Brasileira de Angus/Núcleo Sudeste Angus
10h Entrada de cães da 2ª especializada Australian Cattle Dog do PSKC, 1ª Beagle do PSKC e 1ª Bulldog Campeiro do PSKC – Pista C – Kennel Clube
10h Julgamento Morfológico de pôneis
12h30 Entrega de prêmios e Leilão Elite Holandês – Núcleo Holandês – Núcleo Holandês
13h Parque Inflável – Mega Parque
13h30 Julgamentos de cães da 2ª especializada Australian Cattle Dog do PSKC, 1ª Beagle do PSKC e 1ª Bulldog Campeiro do PSKC – Pista C – Kennel Clube
13h30 Julgamento Funcional da Credenciadora Mixta/Copa do Proprietário e Freio Jovem – NSCCC
14h Bazar da Casa da Amizade – Casa da Amizade – Casa da Amizade
14h Prova de Aparte de Quarto de Milha – Mangueiras
14h Leilão da Raça Jersey – Pista Central -
Rédea Remates
18h Leilão Só Angus – Pavilhão Álvaro Azevedo – Casarão Remates
21h Leilão da Fazenda Liscano – Pavilhão Jorge Gertum – Mappe Leilões & Canal Rural
Segunda-feira (12/10)
8h Julgamento – Mostra de Ovinos – Pista Central – Casa da Ovelha
8h Continuação do Julgamento Funcional da Credenciadora Mixta/Copa do Proprietário e Freio Jovem – NSCCC
9h Concurso Puxador Mirim Gado Jersey – Pista B – Associação de Criadores de Gado Jersey de Pelotas
12h Entrega de prêmios do Jersey e homenagens – Núcleo Jersey – Associação de Criadores de Gado Jersey de Pelotas
14h Fase Final da Credenciadora Mixta/ Copa do Proprietário e Freio Jovem – NSCCC
15h Leilão de Pôneis – Pavilhão Álvaro Azevedo
16h30 Desfile dos Campeões – Pista Central
16h45 Espetáculo Infantil Frozen – Pavilhão Jorge Gertum – Duração de 35min. + 20min. para fotos – X13 Produções/ARP
19h30 IV Leilão Hereford da Fronteira – Pavilhão Álvaro Azevedo – Cabanha Tamanca
Terça-feira (13/10)
8h Desmontagem dos estandes
8h Saída dos animais
CALENDÁRIO DE LEILÕES
Montanas – 06/10 – 19h – Knorr Remates
Devon – 06/10 – 21h – Knorr Remates
Angus Pretas & Colaradas – 07/10 – 18h – Núcleo Sudeste Angus
Genética em dose dupla – 08/10 – 17h – Núcleo Sudeste de Hereford e Braford
Potros do Sul – 08/10 – 21h – Casarão Remates
Santa Eulália – 09/10 – 18h – Knorr Remates
Cabanha Tamanca – 10/10 – 21h – Cabanha Tamanca
Jersey – 11/10 – 14h – Rédea Remates
Só Angus – 11/10 – 18h – Casarão Remates
Fazenda Liscano – 11/10 – 21h – Mappe Leilões & Canal Rural
Pôneis – 12/10 – 15h
Hereford da Fronteira – 12/10 – 19h30 – Cabanha Tamanca
Entrada gratuita de segunda (05/10) a sexta (09/10)
Sábado (10/10), domingo (11/10) e segunda (12/10) ingressos nos valores de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
*Programação sujeita a alterações sem prévio aviso
FONTE: Associação Rural de Pelotas

sexta-feira, 24 de julho de 2015

QUER VENDER OU ARRENDAR IMÓVEIS RURAIS?

ESTAMOS CADASTRANDO IMÓVEIS RURAIS NA REGIÃO PARA VENDA OU ARRENDAMENTO.
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    foto ilustrativa




FRIGOPAMPA fecha e demite 62 funcionários.


    O Frigorífico Frigopampa após 45 dias com os abates paralisados, encerrou oficialmente suas atividades nesta terça-feira, dia 21. Os Funcionários remanescentes foram convocados para comparecerem à empresa, onde foi feito o desligamento do quadro funcional. 
      A redação dos Jornal Folha da Campanha compareceu à empresa e conversou com o proprietário do frigorífico Frigopampa. 
     Segundo o dirigente Armando Nunes, o frigorífico pertencia à empresa Cerro Branco, entrou em situação de insolvência e acabou por decretar falência. O patrimônio da massa falida foi arrematada em leilão pela empresa Fricar, que por sua vez repassou as instalações do frigorífico para nós, que mudamos o nome da empresa para Frigopampa.
    Acontece que, a empresa Cerro Branco tinha um passivo fiscal da ordem de 16 milhões de reais a título de ICMS. De quebra a empresa arrematante da massa falida, a empresa Fricar, não pagou o valor da aquisição, e a cobrança recaiu sobre nós, que fomos enquadrados como devedores solidários e sucessores do passivo fiscal, comentou o dirigente Armando.
     Antes de abrirmos a empresa, visitei a Receita Estadual e me foi informado de que havia apenas uma dívida de aproximadamente 125 mil reais, que uma vez paga poderíamos operar o frigorífico. Assim foi feito, pagamos esta dívida e reabrimos o frigorífico e voltamos aos abates em junho de 2014, com 105 empregados e abatendo em média 150 animais/dia, que é a capacidade instalada do frigorífico. 
   Acontece que fomos autuados e a receita estadual cassou nossa licença de funcionamento e recorremos à justiça para poder continuar operando o empreendimento. Por duas vezes ganhamos o direito de operar em primeira instância e continuamos trabalhando, até que na primeira semana de junho, a licença foi caçada novamente. Ingressamos com medida liminar, mas a justiça no dia 17 de julho de 2015 nos negou em definitivo a inscrição e fomos obrigados a paralisar as atividades, pois a fiscalização vivia rondando a nossa porta.
     No dia de hoje, estamos realizando a dispensa dos últimos 62 funcionários que terão suas carteiras de trabalho liberadas e poderão encaminhar o seguro-desemprego. 
A Frigopampa assumiu o passivo trabalhista e irá realizar a indenização de salários e rescisões mediante parcelamento e com o aval do sindicato da categoria, cuja sede é Cachoeira do Sul.
     A redação do Jornal Folha da Campanha falou ainda com alguns colaboradores da empresa e era nítida a expressão de tristeza estampada no rosto de cada um deles, pelo fato de perderem o emprego. Conversamos com a colaboradora Lidiane Milano, que era a responsável pelo setor de embalagens do frigorífico e trabalhava a seis anos na empresa -  estamos muito triste, pois muitos de nós criaram uma identidade com este frigorífico. Uma vila se formou somente de pessoas que trabalham ou trabalharam aqui. 
     Meu pai se aposentou trabalhando neste frigorífico, tive outros parentes que também trabalharam neste local. Portanto, este frigorífico sustentou gerações de famílias que daqui tiraram o seu sustento e para suas famílias - Sabíamos das dívidas da massa falida, mas tínhamos esperanças que o frigorífico continuasse funcionando e a garantia do nosso trabalho e do nosso sustento. Estamos muito tristes com o encerramento das atividades do Frigopampa, pois ele representa muito para muita gente, onde muitos não sabem fazer outra coisa a não ser trabalhar aqui, lamentou a colaboradora Lidiane Milano.
Fonte: José Deni Rodrigues Silveira / Jornal Folha da Campanha

Nova edição do manual do usuário Promebo já está disponível

manual
Na busca pela atualização e capacitação dos criadores usuários da ferramenta, o Promebo atualizou o seu Manual do Usuário, o qual, nesta edição, se propõe a ser um guia de acompanhamento e orientação diária do produtor de bovinos, além de um material disseminador de conhecimento a respeito da área. A publicação descreve, com uma linguagem de fácil entendimento, as características avaliadas pelo programa e os pontos de controle que devem ser realizados nas propriedades para a implementação de um bom trabalho de seleção genética, como: identificação individual dos animais, controle de nascimento, avaliações a desmama e ao sobreano, avaliação dos escores visuais, etc, culminando com a interpretação dos resultados gerados pelo programa.
O Promebo – Programa de Melhoramento de Bovinos de Carne é o primeiro programa de melhoramento bovino brasileiro. Criado em 1974, a partir da tese de mestrado do Dr. Luiz Alberto Fries, completou 40 anos de trabalhos ininterruptos no ano de 2014 e se consolidou como o principal programa de seleção para as raças britânicas e sintéticas, tornado oficial pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), desde a década de oitenta.
Detentor de um banco de dados com mais de 900 mil animais inscritos das raças Aberdeen Angus, Brangus, Hereford, Braford, Devon, Shorthorn, Charolês e Simental, além de bubalinos. Utiliza uma metodologia de análise matemática avançada, porém de simples execução a campo, com coletas realizadas em épocas estratégicas (desmama e sobreano) por avaliadores credenciados. Sendo um programa de âmbito nacional, atua como ferramenta decisória na escolha dos reprodutores a serem utilizados em diferentes situações, sempre valorizando e indicando os animais mais produtivos, seja na seleção de animais registrados ou para utilização em rebanhos comerciais.
Para o Presidente da Associação Nacional de Criadores “Herd- Book Collares”, e usuário desta ferramenta, Sr. Mário Ubirajara Rota Anselmi, a iniciativa de editar o Manual foi “muito satisfatória e eficiente, pois cumpriu com o objetivo de facilitar o entendimento dos usuários, sobre o programa. Esta é uma das preocupações da atual diretoria, a qual vem trabalhando para aprimorar o PROMEBO®, e fazer com que seja, cada vez mais, valorizado e utilizado pelos criadores”. 
Fonte: ANC 

Plano Safra: “cadê o dinheiro?”

“O Plano Safra do governo quer fazer crescer os pequenos produtores no Brasil. A intenção é essa, mas pergunto: cadê o dinheiro? No período de janeiro a maio, comparando 2015 com 2014, tivemos 41% a menos de captação de crédito no geral do país, e na soja 79%, ou seja, o dinheiro só está chegando agora nos bancos. Será que vai dar tempo para usar todo esse recurso?” A opinião é de José Luiz Tejon Megido, conselheiro fiscal do CCAS (Conselho Científico para Agricultura Sustentável).

“O Plano Safra traz R$ 190 bilhões para o setor rural como um todo, e adiciona mais R$ 28,9 bilhões para a “batizada agricultura familiar”, como se fosse possível separar uma da outra, e como se todas não precisassem veementemente dos mesmos conceitos do agronegócio. As realidades, entretanto, falam por si. Apenas 11,4% dos produtores brasileiros, dentre os 4,4 milhões de estabelecimentos produtivos, representam 87% de todo o valor da produção brasileira”, explica o especialista.

De acordo com Tejon, “3,9 milhões propriedades rurais significam apenas 13% de tudo o que se produz e dentro disso não esquecer dos mais de 1 milhão de assentados dos projetos de reforma agrária, que deixam de ser sem terra, mas passam a ser “sem renda”. O Plano Safra, podemos dizer, como todo plano é bem intencionado principalmente por objetivar a expansão do cooperativismo, fator vital e fundamental para que os pequenos produtores possam pensar em ser bem sucedidos”.

Ele relembra o fato de que, “na safra passada esse setor utilizou menos do que R$ 20 bilhões dessa linha de crédito. Será que conseguirão, agora, chegar perto dos R$ 28 bilhões? Duvido, mas eu fico com a proposta do deputado federal Alceu Moreira (PMDB-RS), ele pede em seu projeto 2.478/11 que todo planejamento agropecuário no país, necessariamente, seja de médio e longo prazo. Está certíssimo. Nessa o deputado acertou. Plano Safra, só se for a longo prazo”.

Agrolink


Autor: Leonardo Gottems

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Raça não garante qualidade

.Nos últimos anos, tenho trabalhado com muito empenho para desenvolver marcas de carne que proporcionem qualidade com padronização e consistência.
Escrevo esse “post” para deixar clara minha posição de que nenhuma raça bovina pode se declarar “dona da qualidade” (palavras recentes do amigo Miguel Cavalcanti) e dizer que carne certificada por associação de raça não garante qualidade, porque:
Raça não garante qualidade
Raça não garante maciez
Raça não garante sabor
Raça não garante suculência
Tem muita carne no mercado com certificação de raça que não apresenta padronização, pois erradamente fazem parte da mesma certificação: machos inteiros, castrados e fêmeas, animais com 50% até 100% de sangue destas raças, animais de 12 a 36 meses de idade e sem nenhum controle da alimentação, isso tudo tem uma influência na qualidade da carne maior do que a raça isoladamente.
Além da subjetividade da certificação ser realizada pelo fenótipo ( já vi técnico de associação de raça no curral do frigorífico classificando e desclassificado por puro “achismo”, é ridículo).
Por isso consumidor, saiba que as novas marcas de carne, são garantidas através de um rigoroso sistema de produção, elaborados por profissionais extremamente qualificados, que visam padronizar as características como maciez, sabor e suculência.
Peça o vinho por sua qualidade, por seu “terroir” , sua história e por sua marca e não pela variedade da uva. Afinal, existe bons vinhos feitos com diversas variedades de uva.
O consumidor está em fase de aprendizado, mas já consegue identificar marcas de carne que têm certificação de raça que não apresentam qualidade.
Definitivamente, certificação de raça não garante qualidade.
Por Roberto Barcellos, 

Mercado do boi: pressão nos preços no RS

O preço do gado gordo caiu nas últimas duas semanas.
Atualmente as cotações do mercado do boi gordo giram entre R$10,60 e R$10,80/kg de carcaça, a prazo, sem bonificações. Uma queda de 4,4% frente aos preços de até R$11,30, nas mesmas condições há 15 dias.
O aumento da disponibilidade de animais terminados está acontecendo principalmente na metade norte do estado, onde as pastagens de inverno não sofreram tanto com a falta de chuvas na sua fase inicial e animais oriundos de confinamento.
Outro fator que tem sido como causador de baixa é o consumo retraído, este sim, muito preocupante.
Algumas indústrias diminuíram o volume de abates, com isto conseguem diminuir o custo da matéria-prima, que é o boi.
A mudança de preços no gado gordo ainda não refletiu as cotações da reposição.
O terneiro continua no mesmo patamar de R$5,80 a R$6,00/kg vivo, pois as categorias mais leves oscilam menos que animais mais próximos à terminação nesta época, os mais erados têm maior procura no inverno.
A vaca de invernar está R$4,20-4,40/kg vivo. O novilho de 300kg, R$5,30-5,60/kg vivo.
A tendência é que a reposição siga ao mesmo viés do gado gordo, porém, com menos intensidade.

Por Renato Bittencourt

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A alta dos preços de reposição chegou ao seu limite?



Gustavo Aguiar em palestra no Encontro de Confinamento da Scot Consultoria (abril/2015)

Gustavo Aguiar, analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, crê que o mercado de reposição deve ficar mais "frio" ao longo dos próximos meses. O zootecnista desacredita em grandes valorizações na arroba do boi gordo, uma vez que o atual cenário econômico não é dos melhores.

Gustavo é o responsável pela divisão de mercado de reposição da Scot Consultoria e será palestrante no Encontro de Criadores - no Encontro dos Encontros, que acontecerá em Ribeirão Preto-SP, nos dias 28 e 29 de setembro e 1o. e 2 de outubro.

Em entrevista à organização do evento, Gustavo já adiantou um pouco do tema de sua preleção e falou sobre o limite para as altas do bezerro neste ciclo, da relação de troca ao longo deste ano e o que esperar da retenção de fêmeas para esta estação.

Leia a entrevista:

Scot Consultoria - Qual é o limite para as altas do bezerro neste ciclo?

Gustavo Aguiar - Tudo indica que, em meados de 2015, atingimos um patamar de forte resistência à novas valorizações para o bezerro, pelo menos em curto prazo.

De julho de 2014 até o fim de maio (pico de preços de 2015 até o momento), o bezerro desmamado em São Paulo subiu 32,3%. Desde então, até meados de julho, a queda foi de 3,1%.

As relações de troca atingiram um patamar historicamente bem desfavorável ao recriador, próximo do pior ponto dos últimos vinte anos. Normalmente isso é um grande limitador de mercado.

Neste caso, as altas para o bezerro vêm perdendo força e negócios em valores abaixo da referência estão ocorrendo, o que vem favorecendo as reduções de preço.

Em função do cenário econômico não ser dos melhores para o segundo semestre, não esperamos grande valorização para o boi gordo neste período.

Assim, com a expectativa de recomposição gradativa da oferta de bezerros e da conjuntura citada, não há muitos indícios que apontem para uma continuidade da alta expressiva para o bezerro este ano.

Assim, imaginamos que este mercado deve ficar também mais frio ao longo dos próximos meses, pelo menos considerando a realidade que estamos vivenciando hoje. É esperar para ver.

Scot Consultoria - Fale-nos um pouco mais sobre a relação de troca ao longo deste ano, dentro de uma perspectiva histórica.

Gustavo Aguiar - Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a praça paulista, na média do primeiro semestre foram necessárias 8,56 arrobas de boi gordo para a aquisição de um bezerro desmamado.

No mesmo período do ano passado, esta relação era de 7,46 arrobas por bezerro. Houve, portanto, um aumento de 14,7% no número de arrobas de boi necessárias para a compra de um bezerro em um ano.

O pior momento para a aquisição ocorreu em maio, com uma relação de 8,78 arrobas por bezerro.

Para situarmos o atual momento, na média dos últimos cinco anos, a relação é de 7,47 arrobas e o pior momento desde 1996 ocorreu em junho /10, quando foram necessárias 8,90 arrobas por bezerro, bem próximo do que vemos agora.

Com o recuo do bezerro nos últimos meses, apesar de em pequena magnitude, esta relação ficou estável e oscilou ao redor de 8,75 entre maio a julho.

Scot Consultoria - Nesse sentido, o que esperar da retenção de fêmeas para esta estação?

Gustavo Aguiar - Ano passado, mesmo com o mercado do bezerro em alta, não houve retenção significativa de fêmeas.

Na média de 2014, as fêmeas representaram 41,8% do abate bovino total, frente a uma participação de 42,0% em 2013.

Os dados do primeiro trimestre de 2015 indicam que as fêmeas representaram 43,9% dos abates totais, em relação a uma importância de 47,0% no mesmo período do ano passado.

Assim, se tudo der certo em termos de clima este ano (um fator prejudicial das estações de monta nos últimos anos), deveremos ter uma recomposição gradativa do rebanho ao longo dos próximos anos, com uma retomada na produção de bezerros.
fonte: Scot Consultoria

terça-feira, 21 de julho de 2015

VACAS C/CRIA E VACAS PRENHAS A VENDA

VACAS C/CRIA E VACAS PRENHAS
Lote: 0381
Quantidade: 97
Peso Médio: 400
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 4-6
Raça: Cruza Européia
Animal: Vacas c/cria e vacas prenhas
Valor: R$ 0,00
Cidade: Santa Vitória do Palmar
Estado: RS
País: Brasil
Observação: 97 vacas sendo: 52 vacas com cria femeas ao pé (R$ 2.800) e outras 45 vacas prenhas (R$ 1.700) pois todos os terneiros machos ja foram vendidos.Terneiras mamando, couro limpo e as vacas já entouradas mas ainda sem confirmação de prenhêz.As terneiras pesam em média 190 - 200 kg prontas para desmamar.
Imagens do lote

Vacas prenhas Braford com registro a venda

VACAS PRENHAS
Lote: 0384
Quantidade: 18
Peso Médio: 430
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 3-6
Raça: Braford
Animal: Vacas Prenhas
Valor: R$ 2.650,00
Cidade: Caçapava do Sul
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Carrapateadas, todas com registro.As vacas foram inseminadas com os touros Tipo(Campeão da Nacional 2011), Raulito (touro top Pampaplus) e repassadas com os touros(ambos origem Pitangueira de excelentes Deps).Todas com comunicado feito.Os terneiros ja foram desmamados,mas ainda estão nas fotos
Imagens do lote

URUGUAY - Explotó el gordo

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NovilloLejos de atenuarse, en la última semana se exacerbó la tendencia alcista de los precios de la hacienda gorda. La demanda compite activamente por la escasa mercadería disponible y los buenos novillos de verdeo, pesados, se pagan de forma fluida entre US$ 3,70 y US$ 3,72 el kilo carcasa, comentó el presidente de la Asociación de Consignatarios de Ganado (ACG), luego de participar de la reunión de precios organizada por la gremial en la nochecita de ayer.
En la planilla de la ACG el valor medio de los novillos comercializados la semana pasada se ubicó en US$ 3,57 el kilo carcasa, 13 centavos por encima de la semana anterior y en el valor más alto desde la segunda quincena de octubre del año pasado, cuando comenzaba a quedar atrás la pos zafra. Las vacas aumentaron US$ 17 centavos, a US$ 3,22, y las vaquillonas 12 centavos, a US$ 3,35.
En el comentario, la gremial de intermediarios dijo que “con poca oferta, mercado firme y demandado”. Consultado por Tardáguila Agromercados, Blanco dijo que “a lo pesado se le saca más plata”, pero que la demanda está “muy movida” para todas las categorías. “Hoy tiene que ser gordo”, expresó, sin mayores exigencias adicionales de calidad.
En el caso de las vacas, las pesadas cotizan entre US$ 3,30 y US$ 3,35 el kilo carcasa.
El presidente de la ACG dijo que la competencia es pareja desde todos los sectores de la demanda. Tanto exportación como abasto compiten de forma activa y manejan los precios de punta. “Tiran todos parejos, porque no consiguen”, explicó.
Consultado sobre cuál puede ser la tendencia de los precios en los próximos días, Blanco dijo que por el momento la expectativa es que sigan al alza, aunque no a este ritmo, ya que “ahora, por más que le pongan más plata, no aparecen los ganados”. Durante la reunión de la Comisión Directiva de la ACG se comentó que en la tarde de ayer había una reunión de las dos gremiales frigoríficas para analizar la situación del mercado.
En el caso de los ovinos el mercado también está muy firme, con menos oferta aun que en el caso de los vacunos. El cordero pesado aumentó 4 centavos, a US$ 3,70 el kilo carcasa, y la oveja 2 centavos, a US$ 2,99.
Para ver la planilla completa de la ACG haga click aquí

fonte: Tardaguila Agromercados

segunda-feira, 20 de julho de 2015

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domingo, 19 de julho de 2015

PECUARISTAS: cada um no seu quadrado



Por Fernando F. Velloso (Assessoria Agropecuária FF Velloso & Dimas Rocha)
Nestes períodos pós-temporada de feiras de terneiros e de queixas do bezerro “caro”, muitos produtores avaliam o retorno ou o ingresso na cria. Em alguns casos, até cogitam produzir reprodutores, pois imagine: se um bom touro vale de oito a dez bezerros, essa conta está ficando bonita, e por aí vai. As oscilações de mercado na pecuária trazem volta e meia essas reflexões: será que não convém ter um rebanho de cria para garantir parte do meu gado de engorda? Será que não devo deixar a cria e passar para a engorda?
A definição se a melhor opção para a exploração pecuária é a cria, engorda, ciclo completo ou até a produção de reprodutores inicia naturalmente por questões relativas à viabilidade técnica e econômica. Os determinantes mais lógicos são a qualidade do solo/pastagem, dimensão da área e capacidade de lotação (escala), possibilidade de integração com a agricultura, viabilidade de sistemas intensivos de produção de alimento (ex: irrigação) ou de terminação (confinamento).
O comentado até aqui não é novidade para a maioria dos produtores e por aqueles que já cogitaram investimentos em pecuária, em que é levado em conta o perfil da propriedade, do solo, da região, etc., porém, um item sobre o qual tenho visto menos discussões ou sendo menos considerado é o “perfil do produtor”, pensando na “pessoa humana”, por mais redundante que seja o termo.

A decisão pelo tipo de exploração pecuária é de altíssima importância e pode ser a causa de alguns insucessos de empreendimentos pecuários que têm vida muito curta, superando por vezes questões de mercado, clima e outros fatores não controláveis. A perspectiva de tempo de retorno do investimento, o nível de envolvimento do proprietário, suas afinidades, disposição em tomar risco, o gosto pelo comércio, entre outros fatores, são características pessoais que devem ser analisas e levadas muito em conta.
Na engorda, a necessidade do grande envolvimento com a compra e venda de animais requer tempo e afinidade com o comércio. Existem muitas pessoas que são “craques” na compra e venda de gado, no melhor sentido da expressão. Sabem aproveitar as boas oportunidades e janelas do mercado para comprar e vender bem. De outra parte, são muitos os casos de produtores, que, por baixo envolvimento, disponibilidade de tempo ou falta de afinidade pelo comércio, deixam que terceiros cuidem dessa mola do seu negócio (compra e venda de bovinos), e, infelizmente, são recorrentes os históricos de insucessos nesse modelo.
Na cria, o envolvimento comercial é bem menor, pois praticamente não ocorrem compras e as vendas limitam-se aos terneiros (desmame) e matrizes de descarte. Porém, os programas sanitários e reprodutivos são comparativamente bem mais importantes que uma operação de recria/engorda. Programas de inseminação, manejo de touros, cuidados na parição, vacinações e seleção das melhores matrizes são algumas das atividades rotineiras de uma fazenda de cria que são apreciadas por um perfil de pessoas e não por outras. Muitos apaixonados por esse ciclo produtivo comentam muito da satisfação que têm no período de parições. Se orgulham que a produção do ano está pintando muito boa e que é o “milagre da vida”. 

Na produção de touros, são necessárias todas as afinidades pessoais com a cria (e ciclo completo), mas, ainda mais importante, surge a questão de projeto de longo prazo, do pensamento na formação de linhagens, de gerações e gerações de animais, de famílias de matrizes nas quais as características selecionadas estão sendo fixadas (adaptação ao meio, características maternais e eficiência). Somado a essas questões, aparece ainda a necessidade de dedicação a controles, dados, registros genealógicos, trabalho de escritório e outras tarefas técnico-burocráticas que são imprescindíveis em qualquer rebanho de seleção. Na área comercial, são necessárias outras habilidades pessoais menos presentes na cria ou engorda, por exemplo, atuação nas áreas de comunicação, promoção e marketing do rebanho, atenção no pós-venda e relacionamento mais próximo dos clientes. Nos últimos anos, presenciei vida curta de alguns produtores de touros por não estarem atentos a essas características necessárias ao perfil do “cabanheiro”, dentro e fora dos limites da propriedade.

Propositalmente, optei por não citar nenhum número relacionado a potencial rentabilidade de cada atividade (cria, engorda e touro), pois entendo que a primeira avaliação que deve ser bem realizada é a do perfil pessoal e a atividade pretendida. A maior rentabilidade da atividade A ou B não se concretizará se o perfil pessoal não estiver alinhado com o projeto. Logo, segue valendo muito bem a máxima do “cada um no seu quadrado”. 

Está muito na moda o serviço de coaching, no qual um instrutor (o coach) ajuda e orienta seus clientes a evoluir na sua atividade profissional e vida. Logo surgirá o COACH PECUÁRIO!

* Publicado na Revista AG, Edição Julho 2015

Tendência das carnes brasileiras em 2025 na visão do MAPA


 Como tem feito anualmente, o Ministério da Agricultura, através de sua Assessoria de Gestão Estratégica (AGE), acaba de publicar suas “Projeções do Agronegócio”, desta vez abrangendo o período que vai de 2015 a 2025.

Pelas novas projeções, dentro de 10 anos o Brasil estará produzindo cerca de 33,7 milhões de toneladas das carnes bovina, suína e de frango, volume que representa aumento de pouco mais de 30% sobre os 25,8 milhões de toneladas previstos para 2015.

Nessa expansão, a menor contribuição virá da carne bovina, cujo incremento é estimado em 23%. Já a produção das carnes suína e de frango deve aumentar à razão de, aproximadamente, 35%, índice que corresponde a um aumento médio de 3% ao ano.

Em termos de consumo interno, a carne de frango mantém a primazia e tende a aumentar sua participação entre as três carnes, passando de 47% (estimativa para 2015) para pouco mais de 49% do total consumido pelos brasileiros em 2025. O ganho se dará, quase todo, em cima da carne bovina (recuo de 37% para 35% do total). A carne suína deve manter sua participação, hoje em torno de 16% do total.

Como leva em conta a evolução habitual do mercado, sem poder considerar situações atípicas (como a deste ano, em que a Influenza Aviária nos EUA influencia e amplia as exportações brasileiras de carne de frango), a AGE do MAPA prevê, para 2015, que as exportações do produto ficarão próximas dos 4,1 milhões de toneladas.

É volume que deve ser superado, mas que representa 61% do volume total das carnes exportadas pelo Brasil. Pelas projeções do MAPA, esse índice (bem como o das carnes bovina e suína) se mantém inalterado até 2025, ano em que as exportações brasileiras de carne de frango deverão atingir a marca dos 5,8 milhões de toneladas, quase 42% a mais do previsto para 2015.

As exportações estimadas solicitarão um volume médio da ordem de 483,5 mil toneladas mensais de carne de frango e correspondem a uma expansão, também média, de aproximadamente 3,5% ao ano.

fonte:AviSite/Redação