sábado, 27 de julho de 2013

Confira as projeções de produção, consumo e exportação de carne bovina no longo prazo – 2013-2023 [Relatório MAPA]

Este trabalho é uma atualização e revisão do estudo Projeções do Agronegócio – Brasil 2011/12 a 2021/22, Brasília – DF, 2012, publicado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Revisões periódicas nas projeções são necessárias em face do ambiente interno e externo, que levam a mudanças nos cenários das projeções e por conseqüência nas estimativas apresentadas. Por este motivo, instituições que trabalham com a visão de longo prazo têm a preocupação de atualizar sistematicamente suas projeções. As projeções deste relatório foram preparadas entre janeiro e junho de 2013.
O trabalho tem como objetivo indicar possíveis direções do desenvolvimento e fornecer subsídios aos formuladores de políticas públicas quanto às tendências dos principais produtos do agronegócio.
Os resultados buscam, também, atender a um grande número de usuários dos diversos setores da economia nacional e internacional para os quais as informações ora divulgadas são de enorme importância. As tendências indicadas permitirão identificar trajetórias possíveis, bem como estruturar visões de futuro do agronegócio no contexto mundial para que o país continue crescendo e conquistando novos mercados.
O trabalho Projeções do Agronegócio – Brasil 2012/13 a 2022/23, é uma visão prospectiva do setor, base para o planejamento estratégico do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Para sua elaboração foram consultados trabalhos de organizações brasileiras e internacionais, alguns deles baseados em modelos de projeções.
Dentre as instituições consultadas destacam-se os trabalhos da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), Food and Agricultural Policy Research Institute (FAPRI), International Food Policy Research Institute (IFPRI), Organization for Economic Co-Operation and Development (OECD), Organização das Nações Unidas (ONU), United States Department of Agriculture (USDA), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ICONE), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Embrapa Gado de Leite, Empresa de Pesquisa Energética (EPE), União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA), Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (ABRAF), STCP Consultoria, Engenharia e Gerenciamento, Associação Brasileira de Celulose e Papel (BRACELPA), Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (ABIOVE) e Associação Brasileira do Agribusiness (ABAG).
O cenário das projeções em 2013
As projeções realizadas em 2012 tinham como cenário preços agrícolas crescentes e crise em economias europeias, especialmente em Portugal, Grécia, Espanha e Itália. Com relação a este cenário, especialistas apontam para 2013 uma possibilidade da atividade econômica acomodar-se à sua tendência de crescimento de longo prazo, acompanhado pelo menor risco de eventos extremos (Bradesco, Boletim Diário Matinal de 15/01/2013).
O cenário de preços em elevação deve permanecer em 2013. A figura 1 mostra uma comparação entre índices de preços recebidos pelos agricultores nos Estados Unidos. A linha referente a 2012 é crescente e situa-se em uma posição superior a observada em 2011. Entretanto, há certa redução de preços nos três últimos meses de 2012. Mas, mesmo assim, os índices são superiores aos que se verifica em 2011 para os mesmos meses durante todo o ano.
Fig. 1 – Preços recebidos pelos agricultores nos Estados Unidos 
Os preços internos no Brasil também têm mostrado tendência de elevação. Isso pode ser visto na tabela 1. Para um conjunto representativo de produtos agrícolas (trigo, soja, milho, arroz, boi e algodão), os preços têm apresentado tendência de crescimento. Observa-se que os preços para esses produtos em 2013, são maiores que os preços históricos e também dos preços de 2012. A soja tem o preço estimado para 2013, abaixo do preço de 2012
Tabela 1 – Preços recebidos pelos produtores no Brasil
O Brasil espera uma safra recorde de grãos em 2013, estimada entre 184 e 186 milhões de toneladas.
Carnes
Antes de apresentar as projeções de carnes, procura-se ilustrar a atual distribuição no Brasil do rebanho bovino, no que se refere ao número de animais abatidos em 2012. Nesse ano foram abatidos 31,1 milhões de cabeças em todo o país, sendo que Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Pará e Rondônia, lideram os abates, com 70,6% dos abates no país.
As projeções de carnes para o Brasil mostram que esse setor deve apresentar intenso crescimento nos próximos anos. Entre as carnes, as que projetam maiores taxas de crescimento da produção no período 2013 a 2023 são a carne de frango, que deve crescer anualmente a 3,9%, e a bovina, cujo crescimento projetado para esse período é de 2,0% ao ano. A produção de carne suína tem um crescimento projetado de 1,9% ao ano, o que também representa um valor relativamente elevado, pois consegue atender ao consumo doméstico e às exportações. Essas taxas correspondem a acréscimos na produção entre 2013 e 2023, de 46,4% na carne de frango, 22,5% na carne bovina e de 20,6% na carne suína.
A produção total de carnes deve passar de 26,5 milhões de toneladas em 2013 para 35,8 milhões em 2023, um acréscimo de 34,9%.
Tabela. 2 – Produção de carnes (mil toneladas)
Fig. 2 – Produção de carne bovina
As projeções do consumo (Tabela 3) mostram a preferência dos consumidores brasileiros pela carne bovina. O crescimento projetado para o consumo da carne é de 3,6% a.a. no período 2013 a 2023. Isso significa um aumento de 42,8% no consumo nos próximos 10 anos. A carne de frango passa para o segundo lugar no crescimento do consumo com uma variação de 26,2% nos próximos anos. Em nível inferior de crescimento situa-se a projeção do consumo de carne suína, com aumento projetado de 18,9% para 2022/23.
Tabela. 3 – Consumo de carnes (mil toneladas)
Fig. 3 – Consumo de carnes (2013-2023)
Quanto às exportações, as projeções indicam elevadas taxas de crescimento para os três tipos de carnes analisados. As estimativas projetam um quadro favorável para as exportações brasileiras. As carnes bovina e suína lideram as taxas de crescimento anual das exportações para os próximos anos – a taxa anual prevista para carne de frango é de 1,6%, e para a carne suína de 2,6%. As exportações de carne bovina devem situar-se numa média anual de 2,5%.
As exportações de carnes tem-se dirigido para numerosos países. Em 2012 a carne bovina foi destinada a 142 mercados, sendo o principal a Rússia; a carne de frango foi destinada a 152 países, sendo a Arábia Saudita o principal comprador e, finalmente a carne suína teve 75 países de destino, tendo como principal a Rússia.
A expectativa é que esses mercados se consolidem de forma crescente para que sejam factíveis as projeções realizadas.
Tabela. 4 – Exportação de carnes (mil toneladas)
Fig. 4 – Exportação de carne bovina
Tabela 5 – Principais exportadores mundiais de carnes 2022/2023
No comércio de carne bovina a liderança deve ser da Índia, Brasil, Estados Unidos e Austrália. Esses quatro países devem responder por 80,7% da exportação nos próximos 10 anos. O Brasil deverá ter 19,9% desse mercado de carne bovina.
Tabela 6 – Principais importadores mundiais de carnes 2022/2023
Apesar do Brasil apresentar, nos próximos anos, forte aumento das exportações, o mercado interno continuará sendo um importante fator de crescimento.
Nas carnes, haverá forte pressão do mercado interno. Do aumento previsto na produção de carne de frango, 58,8% da produção de 2022/2023 serão destinados ao mercado interno; da carne bovina produzida, 75% deverão ir ao mercado interno, e na carne suína, 82,3% serão destinados ao mercado interno. Deste modo, embora o Brasil seja, em geral, um grande exportador para vários desses produtos, o consumo interno é predominante no destino da produção.
Fonte: MAPA

VALE A PENA SER LIDO !!!


Discurso del presidente de la SRA, Luis Miguel Etchevehere, durante la inauguración de la 127º Exposición de Ganadería, Agricultura e Industria Internacional.


Discurso

LUIS MIGUEL ETCHEVEHERE
Apertura Exposición Rural 2013

Ocurrió hace apenas 4 o 5 años.
El locutor anunció su presencia,
así como el locutor acaba de anunciarme a mi. 
Se acercó al micrófono…..
Así como yo lo hice en este instante….

Miró al público así como yo los estoy mirando a ustedes.
Y sin temor, les prometió a los argentinos que, en tres años más, podríamos viajar en un tren bala desde Buenos Aires a Rosario, 
y de allí a Córdoba a más de 300 kilómetros por hora.

El anuncio ocurrió en enero de 2008 y hasta daría risa recordarlo, 
si no fuera por tantos muertos y heridos inocentes, 
víctimas de la corrupción y la ineptitud….
Era una mentira más de un relato que lo ha falseado todo. 

Mienten….
Desde los índices económicos, 
hasta el pensamiento de nuestros próceres…

Mienten, desde los antecedentes profesionales, 
hasta la declaraciones juradas de los funcionarios.

Mienten. Día tras día mienten. 
Y así van construyendo un interminable rosario, 
de anuncios incumplidos, de datos falsos y de enemigos inexistentes..

El único problema es que, inexorablemente, la realidad aparece frente a nuestras narices todos los días, y esto es un insalvable escollo del relato oficial.

Señoras Señores

Productores y trabajadores del campo argentino...

La única verdad es la realidad…. como decía… Aristóteles.
Y la realidad es muy diferente a los anuncios oficiales, que pretenden sostener un modelo que ha fracasado, y elogiar una gestión caracterizada por la corrupción y la ineficiencia. 
Por eso..: mienten.

Mienten sobre temas tan graves y sensibles como la pobreza 
y la indigencia. Ocultan la verdad alterando los índices, que determinan que estos flagelos han crecido. Sí, hay más pobres e indigentes, en este país que podría alimentar al mundo.

Mienten cuando anuncian progresos y mayor inclusión en la educación argentina. 
Las escuelas estatales reciben cada vez a menos chicos. 
Argentina se ubica entre los últimos países de América 
en calidad educativa, y las evaluaciones de nuestros alumnos
están entre las peores del mundo.

Mienten cuando hablan de democratizar la justicia. Lo que quieren 
es, violando a la Constitución, condicionar a la Corte Suprema,
nombrar Jueces sumisos y militantes de la causa, que hagan la vista gorda. mientras ellos pesan los bolsos repletos de billetes. 
Buscan someter a su voluntad al Poder Judicial, no sea cosa 
Que, en 2015, alguno termine preso. 

Mienten tergiversando nuestra historia, mienten con nuestros próceres, distorsionado las ideas y el pensamiento de aquellos hombres que fueron un modelo y un ejemplo de esta Nación. Y además, se gastan nuestro dinero moviendo estatuas, como si pudieran con eso modificar el pasado.

Mienten sin cesar cuando hablan de los que menos tienen, y subsidian y benefician a los que más tienen. 
Y a los que tienen plata negra escondida, les perdonan sus obligaciones fiscales. 
Pero a los que todos los días se levantan a la cinco para ir a ganarse el sueldo con su trabajo, les hacen pagar exagerado impuesto a las ganancias.  

Mienten a través de un colosal aparato propagandístico integrado por agencias de noticias, diarios, revistas, radios, canales de televisión, espectáculos artísticos, ferias, exposiciones y eventos, financiados y subsidiados con nuestro dinero. Descomunales y descontrolados presupuestos, destinados a exaltar los presuntos éxitos del modelo
y de la gestión de estos años, a los que denominan la década ganada.

Permítanme recordar algunas circunstancias de esta, 
la década -entre comillas- ganada: 

Estos años fueron un tiempo donde casi todos los países de América Latina multiplicaron la inversión, llegada del extranjero. 
Casi todos, salvo la Argentina, que no solo quedó al margen de este ingreso de divisas, sino que sufrió una fuga de capitales record: 
más de 85 mil millones de dólares.

Así que, a falta de inversiones genuinas, vamos a fabricar dólares. 
Tenemos la receta. Es así: se reciben dólares sin preguntar el origen, 
Se los lava y con ellos se fabrican Cedines. 
Y si así no aumentan las reservas, no importa, 
cerramos las importaciones y nos arreglamos como fuere.

No olvidemos que, en el comercio internacional, 
en la década -entre comillas- ganada, 
el escenario no podía ser mejor: Bajísimas tasas de interés y altos precios de los productos originados en el campo.

Pero los enormes errores cometidos por una política agropecuaria inexplicable, provocaron que nos quedáramos sin vacas 
y sin mercados externos.
En 10 años se perdieron 10 millones de cabezas. 
Estábamos entre los principales exportadores de carne, 
y hoy hemos caído del lugar numero 3 al lugar numero 11.

Con el trigo no nos fue mejor. 
Nos quedamos sin la harina, sin el pan y sin la torta...
Es responsabilidad de este gobierno que hoy estemos pensando en importar trigo
El área sembrada retrocedió 110 años. 
Y llego a ser la misma que en el año 1902.

Y en estos diez años también nos fue mal con la leche 
y hoy tenemos 6.000 tamberos menos.

Sólo hay que eliminar las trabas y dejar que los mercados funcionen normalmente y volveremos a sembrar trigo, volveremos a sembrar maíz.
No podemos trabajar con semejante presión fiscal, con un impuesto tan distorsivo como las retenciones, que ningún otro país del mundo tiene.
Las economías regionales están siendo asfixiadas por el aumento de costos, y con ellas languidece el interior de la Argentina.

La década, entre comillas, ganada es otra de las colosales mentiras del relato oficial.

Fue una década donde el mundo, y sus circunstancias, nos ofrecieron oportunidades extraordinarias, condiciones inmejorables, 
Circunstancias que desaprovechamos por completo.

El mundo no se nos cayó encima, Señora Presidenta.
Su gobierno dilapidó esas oportunidades, y malgasto en 
subsidios, politiquería barata, prácticas populistas, 
corrupción y propaganda, la enorme cantidad de divisas 
que el campo produjo en estos años.

La década ganada es la década donde nos quedamos 
sin infraestructura, sin rutas, sin comunicaciones, sin trenes, 
sin energía, sin reservas de Gas y Petróleo, y por poco nos quedamos 
sin la Fragata Libertad….

La década ganada es la década donde se destruyó el INDEC, 
para así, sin datos ni estadísticas reales, ocultar la verdadera pobreza y la verdadera inflación.

Pero la realidad es un escollo del relato.

El changuito del supermercado es otro escollo del relato. 
Porque ni los aprietes de la Secretaria de Comercio, ni los controles militantes, ni las prohibiciones, pueden frenar los precios.

Para muchos la década ganada es… la década perdida
Porque perdieron hasta la vida, cuando no frenó el tren en Once,
o cuando el agua se llevó todo en La Plata, porque nadie hizo nada para evitarlo, durante tantos años.

Sin embargo, para otros la década ganada es la década ganada.
Pienso en las bóvedas, pienso en Ciccone, en Skanska, 
en las valijas de Venezuela… 

La década de Aerolíneas perdiendo millones todas las semanas, y la de los “Sueños Compartidos” y las casas sin construir.

La lista es tan grande como las ganancias de los ganadores 
de la década ganada. 

Y esta década, es también, donde decidieron ir por todo. 

“Vamos por todo!!!” gritaba la Sra. Presidenta hace poco más de un año, ante el monumento a la Bandera allá en Rosario.
Y fueron por todo, fueron por la prensa libre, por la Justicia independiente, por las Instituciones, por los mecanismos de control, por los Sindicatos, por el Renatre, por las reservas, por los fondos de los jubilados, por la estatua de Colón…..

También vinieron por este predio, donde, desde 1878, 
el Campo le muestra a la Argentina y al mundo su trabajo, sus herramientas, su producción. 

Quisieron usurparlo por decreto. Pero no nos dejamos atropellar. La voz del Campo se hizo escuchar, una vez más. 

Rechazamos el autoritarismo y seguimos adelante.

Seguimos adelante como siempre: trabajando, produciendo, investigando, incorporando nuevas tecnologías para hacer más eficiente la tarea, desarrollando métodos y herramientas que preserven el medio ambiente, invirtiendo, arriesgando, agregando valor a otros sectores productivos, aportando millones de divisas a la economía argentina. 

Porque el Campo, y esta nueva generación de dirigentes, 
ha sellado un irrevocable compromiso con el futuro al asumir su presente.

Es que el Campo se siente protagonista de un verdadero desafío, ya que el Mundo, nos renueva la oportunidad. 

Sigue necesitando alimentos. Requiere proteínas, fibras y energías renovables. 

El Campo y sus productores están preparados para abastecer 
esa demanda. 
Estamos capacitados para producir 150 millones de toneladas de granos. 
No se contenten con los 100 millones que hoy festejan…

Para ello solo hace falta lo que usted más teme, Sra. Presidenta….   que nos dejen trabajar en libertad….

Trabajar….  Sin la nefasta intervención a los mercados, sin anacrónicos controles de precios, sin ridículas trabas y prohibiciones para exportar, sin los eternos subsidios a sectores ineficientes y a los que mas tienen, sin incongruentes atrasos cambiarios, sin apropiarse de la renta de los productores agropecuarios.

Su gobierno tiene que entender, de una buena vez, que la política de apropiarse de la renta agraria ya fracasó en todo el mundo. Quedarse con las utilidades del productor, apoderarse de lo que ganó con su riesgo, su capital y su trabajo, pone en peligro la producción y la mesa de los argentinos.

El Campo no necesita subsidios, prebendas ni privilegios.
Con transparencia, previsibilidad, reglas claras y respeto a la propiedad privada, nos arreglamos.

Me estoy imaginando una Republica democráticamente consolidada, con una producción agropecuaria sustentable y diversificada. 

Con hombres y mujeres arraigados a sus terruños, 
sin tener que abandonar el pago y a sus seres queridos 
para poder subsistir y desarrollarse. 

Me estoy imaginado una industria agropecuaria, que impulse el desarrollo de las economías regionales, 
y de las pequeñas y medianas industrias locales. 

Imagino al Campo argentino, como una expresión de esa Republica democráticamente consolidada, como una enorme fábrica bajo el cielo, donde se respete el Federalismo y las libertades individuales.

Discurso del presidente de la SRA, Luis Miguel Etchevehere, durante la inauguración de la 127º Exposición de Ganadería, Agricultura e Industria Internacional.


Lo vislumbro como un dinámico y pujante conglomerado económico, integrado por productores rurales, por fabricantes de alimentos y de maquinaria agrícola; que, desde los cuatro puntos cardinales de nuestra patria, multiplican los bienes producidos.

Así se pondrá -de verdad- punto final a tantos años 
de decadencia, pobreza y exclusión. 

No tenemos dudas de que el futuro se abrirá paso en esta tierra.
Lo deseamos, lo imaginamos, lo creemos… 

Nos comprometemos a continuar trabajando para ello…..
Debemos trabajar unidos…
Unidos, como lo esta el campo.
Como quienes integramos la Mesa de Enlace aquí presente….

¡Estoy convencido !…. el campo siempre nos ha conducido al progreso. 

Estoy seguro de que más allá de las coyunturas políticas, 
allí donde el relato oficial se queda sin palabras, 
la convicción da sustento a nuestra esperanza, e ilumina la huella que nos lleva al porvenir.

El campo hará que se cumplan los sueños, las promesas 
y las ilusiones de esta gran Nación, que son las de todos sus habitantes. 

De todos. Sin privilegios y sin exclusiones.    

Porque ……Señoras…. Señores….. ¡Nadie es más que nadie, frente a la Constitución Argentina!






FONTE: SRA

sexta-feira, 26 de julho de 2013

ABIEC lança filme para divulgar diferenciais da pecuária brasileira no exterior


Por Editores de CarneTec Brasil

 A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) lançou nesta quinta-feira (25) o segundo vídeo de sua campanha para promoção da carne nacional no exterior. Intitulado "Brazilian Beef Stories part II”, já está disponível no canal oficial da associação no You Tube e, assim como aconteceu durante o lançamento da primeira parte, em 2011, será apresentado oficialmente no exterior durante a tradicional Feira de Anuga, na cidade alemã de Colônia, que acontecerá no mês de outubro. O filme faz parte do projeto de marketing setorial Brazilian Beef, conduzido pela ABIEC com o apoio da Apex-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. "A ideia central do projeto é apresentar para o público internacional a realidade da pecuária brasileira, um setor avançado, eficiente e sustentável", explicou o presidente da ABIEC, Antônio Jorge Camardelli. "Neste novo vídeo, estamos mostrando casos reais, em diferentes biomas brasileiros, de produtores e indústrias que representam a evolução da atividade pecuária no país, produzindo cada vez mais carne e utilizando menos recursos naturais", disse o diretor-executivo da associação, Fernando Sampaio. Brazilian Beef Stories part II tem como foco o cerrado brasileiro e apresenta casos de sucesso como a integração entre lavoura e pecuária, o polo genético de Uberaba, a tecnologia dos confinamentos de Goiás, assim como a influência positiva da indústria em pequenas cidades do interior do Brasil. A primeira parte tinha apresentado a diversidade e tecnologia da produção pecuária no Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Pará, além dos biomas dos Pampas, Pantanal e Amazônia.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Farsul declara-se contra a identificação do rebanho


Passado mais de um mês do prazo previsto pela Secretaria de Agricultura (Seapa) para remessa do PL da Rastreabilidade à Assembleia Legislativa, o governo se detém em questões legais sobre o programa, que busca rastrear 100% do rebanho gaúcho de forma obrigatória. Apesar da contrariedade declarada pela Farsul, o governo barganha apoio dos pecuaristas e garante que o PL será enviado para a assembleia independente da reação dos criadores. Segundo o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, construiu-se essa proposta nos últimos dois anos no âmbito da Câmara Setorial da Carne. Mainardi estranhou que produtores sejam contra um sistema que tem trazido ganhos em outras regiões do mundo.
Um dos focos de oposição ao PL é a Fronteira-Oeste. Reunidos por seis horas com a coordenadora da Câmara Setorial da Carne, Ana Suñe, em Alegrete, representantes de 15 sindicatos rurais rechaçaram a proposta. Além de críticas à compulsoriedade, eles alegam que, primeiro, o governo deve cuidar de questões básicas como fiscalização, segurança e estrutura das inspetorias para depois pensar em rastreabilidade. Segundo o presidente do Sindicato Rural de Uruguaiana, João Schneider da Silva, falta infraestrutura para controle de trânsito de animais. De acordo com ele, a rastreabilidade será um grande negócio para o Estado, mas primeiro é preciso superar as questões básicas. Outro ponto que preocupa é o aumento de custos.
Apesar de o governo garantir o armazenamento das informações, o presidente do Sindicato Rural de Alegrete, Pedro Piffero, alega que a identificação gera mais desembolso com mão de obra. O encontro resultou em um documento que será encaminhado à Comissão de Agricultura da AL, à Farsul e à Seapa. No texto, os sindicatos admitem que a identificação bovina é uma tendência, mas reivindicam que o debate seja interiorizado. Conforme o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, não adianta o governo querer atropelar o assunto. A ideia é buscar um entendimento, mas ele não descarta tratar a questão judicialmente. De acordo com Sperotto, quando as pessoas não se entendem, a Justiça decide.
Fonte: jornal Correio do Povo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

PARA REFLETIR !!!! QUAL SUA OPINIÃO?



Por que rastrear o gado gaúcho

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Por Luiz Fernando Mainardi, Secretário Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio.
A manhã estava cinzenta e úmida. O pavilhão do Parque de Exposições de Lavras do Sul lotado por lideranças do setor rural, produtores, técnicos, pesquisadores e estudantes. Todos preocupados com o futuro da pecuária e a exploração sustentável do Pampa. A data, 4 de julho de 2013. Neste cenário, ao abrir o Seminário “O Pampa e o Gado”, o governador Tarso Genro fez o anúncio histórico de que remeterá à Assembléia projeto instituindo a identificação individual do rebanho bovino gaúcho. Um passo importante rumo à modernização da pecuária.
As propostas resultam de amplo debate na Câmara Setorial da Carne nos últimos dois anos e das observações feitas em viagens ao Uruguai, Austrália e Nova Zelândia, onde recolhemos importantes ensinamentos. A medida propõem a identificação dos animais por época de nascimento, com brincos fornecidos pelo Governo do Estado, financiados com o resultado das políticas de combate ao abigeato, ao abate clandestino e à sonegação fiscal, que a rastreabilidade ajudará reduzir.
Poderíamos destacar, como consequências diretas da identificação, a melhoria dos controles sanitários, com reflexos diretos nas demais cadeias produtivas de origem animal, no combate aos que agem à sombra, antes referido e a criação de importante ferramenta de gestão das propriedades rurais. Mas, focaremos na valorização do produto que sai dos campos e que está pronto para ampliar participação no mercado internacional.
Basta olhar ao sul e ver a revolução que acontece no Uruguai. E, ao norte, o que ocorre em Santa Catarina. No vizinho País, a reorganização da cadeia, que tem base medular na rastreabilidade, a partir de 2006 a carne dobrou de valor. Em Santa Catarina, a rastreabilidade sustenta o status sanitário que permite, por exemplo, acessar com a carne suína o mercado japonês, um dos mais exigentes do mundo.
Significa, portanto, criar condições para que os produtores obtenham melhor remuneração. E, claro, para que o Estado, através de políticas valorizadoras da produção, amplie a arrecadação, sem aumentar a carga tributária, e enfrente as principais demandas do povo gaúcho na saúde, educação, segurança e infraestrutura.
Com certeza, teremos nos produtores, nas entidades representativas e no parlamento, o apoio à medida, que leva a pecuária à modernidade, colocando o Estado, mais uma vez, na vanguarda brasileira.



Fernando Lopa: achar que a identificação individual do rebanho será a modernização da pecuária gaúcha chega a ser um deboche aos produtores


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Fernando Lopa, presidente da Associação Brasileira de Hereford e Braford, ex-presidente da Federação Braford do Mercosul Membro do Conselho de Assessoramento Externo da Embrapa Pecuária Sul, comentou sobre o artigo Por que rastrear o gado gaúcho, por Luiz Fernando Mainardi. Leia o comentário na íntegra:
O clima em Lavras era o perfeito para tal anúncio Sr. Secretário, cinzento e úmido.
Realmente, achar que a identificação individual do rebanho será a modernização da pecuária gaúcha chega a ser um deboche a esta classe de produtores que no Rio Grande do Sul luta para se manter no negócio.
Achar que o preço da carne no Uruguai dobrou porque o rebanho está identificado, é desconhecer a história e o funcionamento da cadeia da carne bovina. Não devemos esquecer que em meados de 2011, frigoríficos do RS compravam bois no Uruguai para abate, motivo: preço bem abaixo do que no Brasil, e, me desculpe a falta de modéstia, mas neste assunto labuto há muito mais tempo e com muito mais dedicação que o Sr., afinal nesta época conversei com o presidente Mujica, na ExpoPrado, sobre esse assunto, e lhe garanto que a identificação bovina não foi o fator que fez o preço lá alcançar valores elevados nos dias de hoje e nem será para mantê-los nos próximos anos.
Sr. Secretário não é com identificação que o preço melhora, é só consultar os produtores de Santa Catarina, que recebe carne de todos os estados e não veem o seu boi valorizado, eles vão lhe dizer isso, ou então, olhar para dentro do seu estado e ver quanto vale um boi Hereford ou Angus nos programas de qualidade, criados por associações de produtores sediadas no RS, e veja quanto vale um rastreado.
Amplos debates na Câmara Setorial, realmente foram, mas sempre, ao final, só se levou em consideração o que o governo desejava para levar adiante o projeto de identificação.
Como podemos acreditar que a identificação animal vai acabar com o abigeato? Se fosse assim os arrozeiros do seu estado não sofreriam com os inúmeros roubos de transformadores e quadros de comando da lavoura, pois todos esses equipamentos são identificados. Secretário, abigeato se combate com policiamento! Mas como fazê-lo se volta e meia os sindicatos rurais tem que fazer campanha para arrecadar fundos entre os produtores para comprar peças ou combustível para viaturas, ainda tem a falta de efetivo, e nem vamos falar na ausência de barreira sanitárias em estradas federais e estaduais que cortam o RS.
É ingenuidade acreditar que o RS vai ampliar a participação no mercado internacional com identificação animal. A ampliação de mercado no complexo carne depende só de uma coisa: preço! E isso é regulado por dois fatores: custo para produzir e cambio! E a sanidade? dirão alguns… sanidade não influencia, ela é regra, se você tem você está habilitado a vender, se você não tem está fora! E o RS tem um sistema sanitário, no seu modelo atual, que tem aceitação mundial e sem identificação.
Secretário, a identificação bovina não levou Santa Catarina atingir mercados para carne suína, o que levou foi um iniciativa de um grupo de produtores, ligados a movimentos tradicionalistas, que, há mais de 15 anos, apoiados pelo governo estadual, resolveram acabar com anemia infecciosa em equinos e juntos lançaram a campanha “agulha de ouro”, que resultou no avanço do status sanitário de SC para “livre de aftosa sem vacinação”, só muito depois lançaram a identificação bovina e ai ela surtiu efeito.
Mais uma vez, tal medida, só serve para desviar o foco das atenções dos reais problemas da cadeia pecuária nesse estado carente de extensão rural (vide o estado calamitoso da Emater), sem pesquisa agropecuária (coitada da nossa Fepagro, totalmente sucateada), sem difusão genética (aonde está a CRIA), com seu grande laboratório de diagnósticos veterinários (Desidério Finamor) operando com enormes restrições e com a total falta de estrutura para realizar o patrulhamento rural ostensivo.
Quem sabe não poderíamos olhar para o sul e buscarmos transformar a Fepagro em um Instituto Nacional de Investigación Agropecuária ou para norte e seguir o exemplo de outrora de Santa Catarina e apoiar iniciativas da classe produtora em vez de empurrar goela abaixo seu modelo de modernidade.
Realmente fica difícil apoiar tal medida, que parece que o governo do RS está determinado a aprovar, então só me resta dirigir as palavras de Chico Xavier para reflexão da assembleia Legislativa do RS: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

Diga não a identificação – relato de um produtor contra a rastreabilidade obrigatória no RS

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Por Pedro Pires Piffero, pecuarista e presidente do Sindicato Rural de Alegrete.
Os governos viajam e se vislumbram com as tecnologias aplicadas pelo mundo e a primeira coisa que querem fazer e implantar no seu estado. Porém esquecem-se do essencial: importar o comportamento dos governos nestes países em relação ao setor produtivo!
Lá quem desenvolve as demandas e as maneiras de implantação são os produtores e trabalho do governo é viabilizar essas demandas. Já aqui, é ao contrário.
Para alguns governantes a opinião dos produtores é a que menos vale e quem sabe o que é bom para os produtores são eles. Tem as ideias, as transformam em projetos e se o produtor, quando consultado, não concorda eles colocam como obrigatório.
Pior é depois do término dos seus mandatos vem outro governo que acredita que aquele projeto não é o ideal ou é prioridade e muda tudo. E o produtor que continua na atividade segue vendo suas demandas básicas continuarem não sendo atendidas, como mais segurança nas áreas rurais, melhores estradas vicinais, postos de saúde nos polos rurais funcionando, ensino profissionalizante e extensão rural mais eficiente e tantas outras.
O projeto de rastreabilidade ou identificação bovina do governo do estado do RS é mais um exemplo desse descaso com a classe. Mesmo o produtor externando sua insatisfação e indicando que existem outras formas mais eficientes e exequíveis para se alcançar os objetivos propostos pelo governo do Estado, sem precisar identificar cada bovino; desconsiderando a história dos gaúchos que sempre foram os pioneiros na implantação da maioria das tecnologias utilizadas para aumento de produtividade em todo o Brasil; e mais, descartando a experiência com a identificação no Estado, onde os produtores da região, que possui mais de 50% do rebanho bovino, e que, há mais de 10 anos, nas reuniões para falar sobre rastreabilidade e identificação bovina, se colocam contra a sua obrigatoriedade.
Será que se fosse bom para esse produtor ele já não teria aderido voluntariamente?
Certamente a identificação virá acompanhada de custos, burocracia e penalizações e multas, e o que agora anunciado como “gratuito” sairá bem caro, e, como sempre, a conta será paga pelo produtor.

José Roberto Pires Weber: hoje, todos os setores buscam a rastreabilidade como instrumento de gestão e de melhor aceitação dos seus produtos, bem como de controle sanitário

José Roberto Pires Weber, presidente do Sindicato Rural de Dom Pedrito e vice-presidente da Associação Brasileira de Angus, comentou sobre o artigo Diga não a identificação – relato de um produtor contra a rastreabilidade obrigatória no RS. Leia o comentário na íntegra:
Lamento a opinião do ilustre articulista que, com certeza, expressa a opinião de alguns menos entrosados com a tendência mundial dos consumidores e dos produtores mais avançados. Hoje, todos os setores buscam a rastreabilidade como instrumento de gestão e de melhor aceitação dos seus produtos, bem como de controle sanitário.
Como Presidente do Sindicato Rural de Dom Pedrito e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Angus, esclareço que em reunião há pouco realizada naquele sindicato, com a presença de mais de 40 dos principais pecuaristas do município, TODOS foram favoráveis à rastreabilidade/identificação proposta pelo Estado do Rio Grande do Sul.
Entendeu-se que não basta apenas proclamarmos, com razão, que produzimos a melhor carne, mas que precisamos diferenciá-la mercadologicamente para valorizá-la no mercado internacional e em nichos especiais de consumo no mercado interno.
Em consulta feita a seus associados sobre o tema, a Angus não recebeu nenhuma posição contrária à ideia, mas sim, diversas sugestões para melhoria do projeto governamental. No mundo em que vivemos, o produto tem que ser apresentado com valor agregado para obter preço diferenciado, ou alguém imagina que o consumidor vai bater na nossa porta atrás do que deseja??? Esta é uma tendência mundial, inexorável e quem perder o trem da história, pagará os ônus decorrentes.
Por fim, sempre que quisermos sair do nosso conservadorismo e comodismo, em busca do novo, da tecnologia e dos resultados diferenciados, teremos que enfrentar dificuldades, mais trabalho e despesas. Quem não quiser assumir e enfrentar estas questões, com absoluta certeza, patinará nos seus negócios e perderá o rumo da história!
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fonte: BEEFPOINT 

ESTAMOS BUSCANDO LOCAL PARA CONFINAMENTO

BUSCANDO : Procurando área, com mínimo de 50 ha e com o máximo de até 100 ha, para COMPRA ou ARRENDAMENTO,

FINALIDADE: Para estabelecer um confinamento bovino.

LOCAL: O local deve estar em uma distância máxima de 50 km de PELOTAS.

TRATAR: Com Lund pelos fones 053.99941513 ou 81113550

    foto ilustrativa

Agropecuária impulsiona geração de empregos

Dos 123,8 mil empregos com carteira assinada criados no mês passado, o setor contribuiu com a geração de 59 mil postos de trabalho
O Ministério do Trabalho divulgou hoje que o setor agropecuário foi o recordista na geração de empregos formais no mês de junho. Dos 123,8 mil empregos com carteira assinada criados no mês passado, o setor contribuiu com a geração de 59 mil postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

As contratações da agropecuária neste período foram sustentadas, em especial, pelas cadeias do café, da cana de açúcar, do algodão e do milho segunda safra, além de algumas culturas perenes, como a laranja, que estão em período de colheita. Algumas destas culturas, como o café de montanha e a laranja, que começou a ser colhida em maio, são intensivas em mão de obra.

A expectativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para o segundo semestre, é de que se mantenha o número de contratações, considerando os preparativos para o plantio da safra de verão, que terá seu pico no mês de outubro.

Assessoria de Comunicação CNA

Expointer 2013

Expointer 2013

A Expointer 2013 terá início dia 24 de agosto e irá até o dia 01 de setembro, das 08:00 as 20:30. Esta que já está consolidada como a maior feira da agropecuária da América Latina e uma das maiores do mundo, acontece anualmente no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, que fica localizado no município de Esteio no Rio Grande do Sul.


Expointer 2013 inicia em 24 de agosto de 2013
Expointer 2013 inicia em 24 de agosto de 2013
Os números referentes à arrecadação que acontecem todos os anos nos pavilhões da Expointer, com a comercialização de máquinas e implementos agrícolas, comércio, agricultura familiar, artesanato e animais, são realmente expressivos e crescem a cada ano, engrandecendo o porte desta que já é consolidada como feira internacional de grande sucesso.
Como em cada nova edição do evento, a Expointer 2013, não será diferente, serão apresentadas novas tecnologias em equipamentos agrícolas e tudo de melhor no que se refere a este meio. A grandeza da Expointer representa um resumo da força da produção gaúcha.
Colheitadeira expointer 2013
Colheitadeira
Máquinas expointer 2013
Máquinas expointer








Na Feira internacional 2013 irão se encontrar todos os tipos de produtores rurais, assim como representantes dos governos de todas as esferas, sindicatos, empresas, bancos, artistas, pesquisadores, criadores, imprensa, enfim, um espectro extraordinário de pessoas e organizações de destaque passará pelos pavilhões da Expointer na edição da feira deste ano.
A programação da Expointer 2013 conta com centenas de eventos, entre os quais palestras, concursos, seminários e a Feira de Agricultura Familiar, com culinária gaúcha, e para os apaixonados por cavalos da raça crioula tem as finais do Freio de Ouro, que conta sempre com grande público que lota as arquibancadas do Parque de Exposições Assis Brasil.
Freio de Ouro, atração confirmada na Expointer 2013
Freio de Ouro, atração confirmada na Expointer 2013
A Expointer 2013 produz grandes perspectivas para a economia rural, cumpre papel estratégico para o crescimento do Rio Grande do Sul. Ao ofertar o que há de melhor da genética, de novas tecnologias e conhecimentos, com crédito barato e farto, projetando sempre excelentes resultados para a pecuária e a agricultura, empresarial e familiar, e para o agronegócio como um todo, incentivando o desenvolvimento do Rio Grande.
Em breve serão divulgadas as informações para inscrições para Expointer 2013.

Atraçoes da Expointer 2013

A Expointer 2013 esta preparando mais de 400 eventos e muitas atrações para quem for prestigiar o evento que acontece todos os anos no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil e terá início no dia 24 de agosto até 01 de setembro de 2013.
Durante os nove dias de duração da Expointer 2013, serão expostas centenas de raças de bovinos de corte, bovinos de leite, gado misto, bubalinos, equinos, ovinos, suínos, caprinos, pássaros, aves, chinchilas e coelhos.

Desfile de animais premiados

Um grande desfile com animais que já foram premiados na feira, que contará com a ilustre presença de autoridades e do grande público, dará início a Expointer 2013, que contará com dezenove locais onde serão julgados os animais e nove locais para a realização de leilões onde são destacados o alto nível e a qualidade dos animais apresentados. Além de contar com a presença dos maiores fabricantes de máquinas e implementos agrícolas do Brasil, que estarão mostrando os lançamentos do setor.
Grandes campeões (2)
Desfile de Campeões
Assim como acontecem todos os anos, ocorrerá a exposição e venda de produtos tradicionais da culinária colonial do RS, como pães, bolos, salames, queijos, conservas, licores, entre muitos outros produtos. Além do artesanato que mostra nossos produtos típicos confeccionados em lã crua, couro e metal.

Fóruns, Seminários, Cursos e Palestras

Além disso, acontecerão fóruns, seminários, cursos e palestras com temas sempre voltados ao aprimoramento da agropecuária e a tradicional prova do Freio de Ouro, que é a mais disputada prova funcional entre as raças equinas no evento, e também acontecerão outros eventos e premiações para o setor de máquinas e equipamentos agrícolas. A premiação reconhece os melhores produtos e trabalhos acadêmicos do setor em três categorias: destaque, novidade e pesquisa e desenvolvimento, além de shows diários de música, dança, apresentações folclóricas, apresentação de bandas marciais e comidas típicas.

Como Chegar na Expointer 2013

O parque de Exposições expointer fica localizado no KM 13 da BR 116 (via lateral) em Esteio/RS
De carro – Vindo de Porto Alegre/Canoas existem três formas de acesso:
1) Vindo diretamente pela av. Guilherme Schell, por dentro de Canoas costeando a linha do Trensurb, chegará ao acesso para o portão 15 antes de passar pela frente do parque;
2) Vindo pela BR 116, acessar a via lateral antes da Petrobras, seguir até a rótula que fica em frente ao portão principal da Petrobras, contorná-la e seguir as orientações das placas indicativas existentes no local;
3) Vindo pela BR 116 , seguir pela pista principal da rodovia , passar em frente ao parque de exposições – o acesso ao parque sob o viaduto estará fechado na maior parte do dia – seguindo, pela via lateral, até o viaduto da RS 118 (km 254) fazendo o retorno e acessando a via lateral no outro sentido, onde haverá placas indicativas para o acesso aos portões ;
De carro – Vindo da região do vale dos sinos existem duas formas de acesso:
1) Vindo pela BR 116, seguir pela pista principal passando sobre o viaduto de acesso ao município de Esteio, seguir até a saída da BR 116 para a av. Guilherme Schell (em frente ao parque), cruzá-la e seguir à esquerda para o acesso ao portão 15 ;
2) Vindo pela BR 116 (via lateral), acessar a pista principal e seguir a orientação supracitada no item nº 1, ou continuar pela via lateral seguindo até a rótula (sob o viaduto) e seguir pela av. Guilherme Schell passando pela frente do parque para acessar o portão 15.
Trensurb: Metrô de Superfície que liga Porto Alegre a São Leopoldo, com Estação de Desembarque para a Expointer – Estação Esteio.
Em 2012 45% dos visitantes foram ao parque de trem, esse meio de transporte se mostra mais eficiente, já que levam apenas 25 minutos da Estação Mercado à Estação Esteio. Nos arredores da estação Mercado existem várias garagens, possibilitando ao visitante deixar seu carro em segurança.
Mapa de como chegar na Expointer 2013
Mapa Expointer 2013

Informações sobre os Ingressos para expointer 2013

Os ingressos para pedestres será vendido por R$ 10,00 e terá preços especiais para estudantes, idosos e grupos de estudantes.
bilheteria-expointer

Ingressos para estudantes

Os ingressos para a Expointer 2013 serão vendidos por  R$ 5,00 para estudantes que apresentarem a carteira oficial de estudante da UNE (ensino superior), UBES (ensino médio ou fundamental), UGES ou a carteira expedida por estabelecimentos de ensino médio ou associação, ou agremiação de estudante a que pertencem (ensino médio e superior) ou a carteira de passagem escolar.

Ingressos para Idosos

Já para os idosos com 60 anos ou mais o valor do ingresso será de R$ 5,00, sendo necessária a apresentação da Carteira de Identidade.  Já as crianças com até 6 anos acompanhadas por um responsável não pagam ingresso.

Estacionamento para Expointer 2013

Para estacionar o carro nos estacionamentos oficiais do evento o custo será de R$ 25,00 por veículo incluindo o ingresso do motorista, já para motos terá lugar nos estacionamentos.

Acesso a expointer para grupos de estudantes

Os grupos de estudantes de Escolas do ensino fundamental e médio a partir da quinta série, acompanhados por seus professores que pretendem solicitar acesso grátis para a Expointer 2013, devem enviar uma solicitação de cadastro até o dia 12 de agosto, para ter acesso a feira nos dias 26 e 27 de agosto com acesso previsto pelo Portão 6 (podendo haver alteração)das 8 às 15 horas. A solicitação deve ser enviada para o seguinte endereço de e-mail estudantes-expointer@agricultura.rs.gov.br qualquer duvida pelo fone 51.3458.8500.
O ingresso será liberado também para agricultores que solicitarem cadastro até o dia 12 de agosto pelo e-mail: grupos-expointer@agricultura.rs.gov.br  associados de Cooperativas, Sindicatos e Associações, organizados em excursões nos dias 28, 29 e 30 de agosto, das 8 às 15 horas. O acesso está previsto para o portão 6, mas pode haver alterações.
As solicitações para cadastro dos grupos devem ser encaminhadas em papel timbrado ou carimbado com CGC da entidade/escola para os e-mails informados. Sendo necessário apresentar no portão de ingresso uma cópia deste documento, que deve informar a data da visita; a origem da excursão (cidade, escola e/ou entidade); a relação nominal dos alunos e/ou produtores com número do documento de identificação e o nome, nº da carteira de identidade e telefone do responsável pela excursão.