A partir de agora, todos os produtos da cesta básica estarão livres do pagamento de impostos federais”. A declaração foi dada pela presidente Dilma Rousseff na noite de ontem, durante pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, por ocasião do Dia da Mulher. A redução foi de 9,25% para carnes e itens da cesta básica,
além de 12,25% para sabonetes e pastas de dente.
sábado, 9 de março de 2013
Desonerações da cesta básica
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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16:38
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sexta-feira, 8 de março de 2013
LOTE DE TERNEIROS
DESMAMADOS,CARRAPATEADOS E INTEIROS.
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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18:37
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quinta-feira, 7 de março de 2013
OPINIÃO sobre Reposição de Gado no RS
Há muito tempo ouço falar, por pessoas de muita experiência, de que quem segura uma mercadoria esperando vender por seu preço top, acaba vendendo, na realidade, já na curva de baixa de preços.
Especificamente falando sobre a reposição de gado no RS, tenho notado um movimento muito semelhante por parte dos produtores. A maioria do pessoal com quem tenho conversado possui animais de reposição para vender, mas dizem que estão segurando pois querem mais preço.
Vamos refletir: se comparado ao preço do gado gordo, a reposição está com bons preços, e ainda por cima, não temos previsões de grande subas no que se refere ao gado gordo. Mudanças climáticas com o fim do verão e começo do outono/inverno começam a ser sentidas, e com isso, perda de qualidade e quantidade nos pastos, além de novos projetos (como para o trigo, por exemplo) em regiões (serra) grandes consumidoras deste tipo de animais de que estamos falando.
Portanto, cuidado, pois se algum desses fatores se acelerarem, a oferta CONCENTRADA de gado será grande, e com isso, estaremos literalmente presos à lei da " ofertaXprocura ", mas ao mesmo tempo em que falo de fatores que podem facilitar a queda de preços, podemos apresentar o outro lado da moeda, que é a procura de animais para restevas de arroz, de pastagens deixadas na área de soja, ou bom andamento das pastagens nativas etc. Portanto, pense e repense suas decisões, pois cautela e canja de galinha nunca fizeram mal para ninguém!
Eduardo Lund
Médico veterinário / Lund Negócios.
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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10:42
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Ficha de inscrição da Feira oficial de terneiros, terneiras e vaquilhonas de Pelotas
FEIRA OFICIAL DE
TERNEIROS,TERNEIRAS E VAQUILHONAS DE PELOTAS
FICHA DE INSCRIÇÃO
Proprietário_________________________________________________
CPF__________________________ IE___________________________
Propriedade_________________________________________________
Cidade_____________________________________________________
Nº de
animais________________________________________________
Categoria animal______________________________________________
Peso
aproximado______________________________________________
Nº de
machos________________________________________________
O Castrados_________________________________________________
O Burdizzo__________________________________________________
O Inteiros___________________________________________________
Nº de fêmeas_________________________________________________
Observações_________________________________________________
___________________________________________________________
Rastreados: O sim O Não
Opção por certificação: O sim O não
___________________________________________________________
Data prevista para seleção do lote
____/____/____
Inscrição feita
por_____________________________________________
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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10:19
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BOI/CEPEA: Ritmo lento dos negócios persiste neste início de mês
Os valores da arroba do boi gordo seguem estáveis no mercado paulista. Desde o início de março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa teve ligeira alta de 0,45%, fechando a R$ 97,94 nessa quarta-feira, 6. Segundo pesquisadores do Cepea, neste início de mês, persiste o ritmo de negócios bastante lento. Ainda que a demanda por animais para abate esteja um pouco maior que no final de fevereiro – quando muitos frigoríficos recuaram –, a oferta no estado de São Paulo segue limitada, impossibilitando que o fluxo de negociações aumente. Pesquisadores do Cepea comentam que as compras em outras regiões têm ajudado no preenchimento das escalas de indústrias instaladas em São Paulo, mas a oferta também não é considerada expressiva em outras praças tradicionais.
Fonte: Cepea
Fonte: Cepea
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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10:02
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O brinco da discórdia e a pecuária americana
Divulgação/FS
Sistema de identificação de bovinos (brinco e bottom)
por Fernando Furtado Velloso
ffvelloso@assessoriaagropecuaria.com.br
Recentemente estive em Santa Catarina visitando alguns produtores de gado na região de Florianópolis. Pode parecer um lugar pouco usual para pecuária, mas lá visitei dois rebanhos de mais de 1,5 mil bovinos cada a menos de 50 km da ilha. Apesar de ser curioso (pelo menos para mim) conhecer pecuária nesta região, o tema que quero dedicar parte da minha coluna é a identificação dos bovinos naquele estado. Desde 2007, Santa Catarina é considerada zona Livre de Aftosa Sem Vacinação pela OIE (Organização Internacional de Epizootias) e, para alcançar este status, o estado teve de identificar em um programa oficial todos os bovinos, para assim garantir que não há entrada de gado de outros estados. E quando digo "todos", me refiro sim a 100% dos bovinos daquele estado, ou aproximadamente 4 milhões de cabeças.
O sistema de identificação de bovinos funciona e muito bem neste estado. Em toda oportunidade que vou a Santa Catarina me dedico a verificar a presença dos identificadores (brinco e bottom) e também consulto os produtores se o sistema de fato funciona e se é bem controlado. Em ambos os casos a resposta é sempre positiva: os animais sempre estão identificados e os produtores respondem que o sistema funciona apropriadamente e que os controles são rigorosos. A entidade responsável por este trabalho é a Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agropecuário de SC) e os pequenos produtores recebem total suporte para identificarem os animais e para atualizar o banco de dados do programa (existência das propriedades).
Trago este assunto que pode não ser novidade para muitos produtores gaúchos para voltarmos a falar e pensar na identificação e rastreabilidade do rebanho gaúcho. O governo do RS está dedicado em viabilizar a brincagem de todo nosso gado e esta iniciativa é louvável. Não há como avançar para o acesso a diversos mercados qualificados de carne se não possuirmos um sistema oficial e organizado de identificação de bovinos. Até mesmo oportunidades de exportação de bovinos vivos são perdidas pelo RS pela falta de um sistema de identificação oficial. Falo deste tema com boa segurança porque trabalhei diretamente neste ramo. Sei que o tema do brinco é traumático em nosso meio, pois incorremos em diversos erros e frustrações neste processo do Sisbov, mas não devemos abandonar esta tarefa em função dos tropeços que passamos. Os céticos dirão que SC tem um rebanho pequeno e que aqui não será fácil, pois temos um rebanho bem maior, etc, etc. Se nosso rebanho é maior temos que ter proporcionalmente mais estrutura oficial para controle e não deve servir de escape para não fazermos o que deve ser feito.
Pecuária americana
Estou participando da Viagem Técnica Beefpoint – Texas (EUA), de 1º a 10 de março, e está sendo uma experiência de grande aprendizado. O programa foi cuidadosamente montado e passaremos por todas as etapas da cadeia da carne americana: produtores de genética, centrais de sexagem e inseminação, criadores comerciais, confinamentos, frigorífico JBS, exposição de Houston, Universidade Texas A&M, Associação de Red Angus, Programa Carne Angus e muito mais. Hoje participamos de um ciclo de palestras em que se destacaram os assuntos Classificação de Carcaças USDA e Seleção para Eficiência Alimentar. Pretendo abordar individualmente nas próximas colunas assuntos específicos e compartilhar com os leitores da FOLHA do SUL parte destes conhecimentos. Voltaremos...
ffvelloso@assessoriaagropecuaria.com.br
Recentemente estive em Santa Catarina visitando alguns produtores de gado na região de Florianópolis. Pode parecer um lugar pouco usual para pecuária, mas lá visitei dois rebanhos de mais de 1,5 mil bovinos cada a menos de 50 km da ilha. Apesar de ser curioso (pelo menos para mim) conhecer pecuária nesta região, o tema que quero dedicar parte da minha coluna é a identificação dos bovinos naquele estado. Desde 2007, Santa Catarina é considerada zona Livre de Aftosa Sem Vacinação pela OIE (Organização Internacional de Epizootias) e, para alcançar este status, o estado teve de identificar em um programa oficial todos os bovinos, para assim garantir que não há entrada de gado de outros estados. E quando digo "todos", me refiro sim a 100% dos bovinos daquele estado, ou aproximadamente 4 milhões de cabeças.
O sistema de identificação de bovinos funciona e muito bem neste estado. Em toda oportunidade que vou a Santa Catarina me dedico a verificar a presença dos identificadores (brinco e bottom) e também consulto os produtores se o sistema de fato funciona e se é bem controlado. Em ambos os casos a resposta é sempre positiva: os animais sempre estão identificados e os produtores respondem que o sistema funciona apropriadamente e que os controles são rigorosos. A entidade responsável por este trabalho é a Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agropecuário de SC) e os pequenos produtores recebem total suporte para identificarem os animais e para atualizar o banco de dados do programa (existência das propriedades).
Trago este assunto que pode não ser novidade para muitos produtores gaúchos para voltarmos a falar e pensar na identificação e rastreabilidade do rebanho gaúcho. O governo do RS está dedicado em viabilizar a brincagem de todo nosso gado e esta iniciativa é louvável. Não há como avançar para o acesso a diversos mercados qualificados de carne se não possuirmos um sistema oficial e organizado de identificação de bovinos. Até mesmo oportunidades de exportação de bovinos vivos são perdidas pelo RS pela falta de um sistema de identificação oficial. Falo deste tema com boa segurança porque trabalhei diretamente neste ramo. Sei que o tema do brinco é traumático em nosso meio, pois incorremos em diversos erros e frustrações neste processo do Sisbov, mas não devemos abandonar esta tarefa em função dos tropeços que passamos. Os céticos dirão que SC tem um rebanho pequeno e que aqui não será fácil, pois temos um rebanho bem maior, etc, etc. Se nosso rebanho é maior temos que ter proporcionalmente mais estrutura oficial para controle e não deve servir de escape para não fazermos o que deve ser feito.
Pecuária americana
Estou participando da Viagem Técnica Beefpoint – Texas (EUA), de 1º a 10 de março, e está sendo uma experiência de grande aprendizado. O programa foi cuidadosamente montado e passaremos por todas as etapas da cadeia da carne americana: produtores de genética, centrais de sexagem e inseminação, criadores comerciais, confinamentos, frigorífico JBS, exposição de Houston, Universidade Texas A&M, Associação de Red Angus, Programa Carne Angus e muito mais. Hoje participamos de um ciclo de palestras em que se destacaram os assuntos Classificação de Carcaças USDA e Seleção para Eficiência Alimentar. Pretendo abordar individualmente nas próximas colunas assuntos específicos e compartilhar com os leitores da FOLHA do SUL parte destes conhecimentos. Voltaremos...
FONTE: Folha do Sul
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Valorização da carne será obra de todos os atores
Crédito: Robispierre Giuliani
por Anna Isabel Caputti Pereira Suñé
Coordenadora da Câmara Setorial da Carne
O Rio Grande do Sul tem uma história peculiar na criação de gado, que se confunde com a história do Brasil, trajetória que forjou um homem, seus hábitos e costumes e que fez do churrasco um “cidadão do mundo”. Temos diferenciais de ambiente, de sistemas de produção, de raça. Por estas e outras razões que a nossa carne está entre as melhores do mundo. Mas, sabemos também, que até hoje somente algumas iniciativas isoladas agregaram valor ao produto diferenciado e que até agora não conseguimos ser competitivos de forma global.
Existem várias razões para isso. Talvez a resposta esteja na dificuldade que temos de atuar em modelos de participação coletiva, o que exige um comportamento óbvio de desapego de interesses próprios em prol dos interesses mútuos, focado nos pontos de convergência e não na defesa de argumentos individuais, o que demanda paciência e determinação, pois os processos neste modelo são naturalmente mais lentos.
As políticas públicas construídas com a participação da sociedade são exemplos de sucesso e êxito no desenvolvimento de países de estrutura organizada e evoluídos. É lógico que programas alicerçados em conceitos reais, oriundos das vivências e experiências genuínas das bases, do conhecimento técnico com enfoque no diálogo dos setores envolvidos, além do fundamental alinhamento das diferenças e conflitos intrínsecos a qualquer cadeia produtiva, tendem a ser duradouros. Responsabilidades são compartilhadas e cria-se o entendimento de que, para atingirmos o tão almejado desenvolvimento, necessitamos trabalhar para isso, convergirmos forças e desempenharmos as atividades cada um no seu papel em torno de um objetivo que é de todos, que é público.
Esta diretriz orientou a discussão em torno do desenvolvimento da pecuária de corte no Estado, a partir do fórum de diálogo criado com a retomada da Câmara Setorial da Carne. Em quase dois anos, percorremos trajetória consistente, embasada na definição das metas, busca de recursos, articulação política com as instituições que nos chancelam enquanto Estado e na busca de modelos exitosos no mundo para práticas que nos conduzam a um desempenho superior.
O diálogo iniciado e o tremendo esforço de colaboradores de grande renome nacional e internacional, em torno da mesa posta pela Secretaria da Agricultura, garantiram a construção de sólidos projetos para a carne gaúcha. O Programa de Valorização da Carne Gaúcha tem um pilar central que é a sanidade, e neste sentido caminhamos para a identificação individual do rebanho gaúcho. Estamos reforçando a base de dados do Sistema de Defesa Agropecuária e iniciamos o processo de descentralização através do Produtor Online, que prevê o acesso ao sistema pelo produtor, em uma lógica de inclusão digital rural. Com cautela e firmeza harmonizamos estes conceitos junto à Comissão Europeia, onde nos foi apresentada a “nova” política de segurança alimentar, a partir da modernização do serviço civil que contempla a descentralização baseada nos princípios de transparência, profissionalismo e integridade, bem como na clareza da definição das responsabilidades políticas. Não há como dissociar o desenvolvimento do setor produtivo, das garantias sanitárias oferecidas, da capacidade ágil de resposta, inocuidade dos alimentos e o foco no consumidor.
Simultaneamente ao cumprimento das premissas sanitárias, buscamos a qualificação da produção, focada no aumento da natalidade e redução da idade do abate em cima de pressupostos relacionados ao melhor aproveitamento dos ecossistemas gaúchos e também da qualificação da informação que diz respeito a toda cadeia produtiva. Avançamos na proposta da criação do Instituto Gaúcho da Carne, de formatação privada como o melhor arranjo institucional para execução do projeto de assistência técnica, matriz de informações e promoção comercial. E confirmamos este excelente modelo executivo quando fomos ao INAC (Instituto da Carne do Uruguai) e MLA (Instituto da Carne da Austrália) que elevam seu produto ao mais alto patamar, a partir de uma visão de futuro e participação crítica e criativa.o
Agora, discutimos detalhes finais da composição do Fundo que dará sustentação financeira ao Instituto, oxigênio para as iniciativas propostas. Imediatamente, somos desafiados enquanto cadeia produtiva a continuar neste rumo, não somente no campo das ideias, mas na execução compartilhada. A mesa foi posta, mas os movimentos serão animados pelos atores que fazem parte desta história. Quem sabe um dia alcançaremos a postura dos australianos que tratam a carne como “bem público global” independente de fronteiras, em um exemplo de maturidade e desprendimento. Da larga experiência em modelos construídos pela sociedade, nos apresentaram com total transparência suas iniciativas e mesmo diante do maior exportador do mundo, pediram convergência na promoção da carne bovina e no desenvolvimento da pecuária, pois os maiores concorrentes que juntos temos são as outras cadeias produtivas. Prerrogativas de um país que sabe agregar valor, de excelência sanitária e que se consolida como líder mundial no mercado da carne
Coordenadora da Câmara Setorial da Carne
O Rio Grande do Sul tem uma história peculiar na criação de gado, que se confunde com a história do Brasil, trajetória que forjou um homem, seus hábitos e costumes e que fez do churrasco um “cidadão do mundo”. Temos diferenciais de ambiente, de sistemas de produção, de raça. Por estas e outras razões que a nossa carne está entre as melhores do mundo. Mas, sabemos também, que até hoje somente algumas iniciativas isoladas agregaram valor ao produto diferenciado e que até agora não conseguimos ser competitivos de forma global.
Existem várias razões para isso. Talvez a resposta esteja na dificuldade que temos de atuar em modelos de participação coletiva, o que exige um comportamento óbvio de desapego de interesses próprios em prol dos interesses mútuos, focado nos pontos de convergência e não na defesa de argumentos individuais, o que demanda paciência e determinação, pois os processos neste modelo são naturalmente mais lentos.
As políticas públicas construídas com a participação da sociedade são exemplos de sucesso e êxito no desenvolvimento de países de estrutura organizada e evoluídos. É lógico que programas alicerçados em conceitos reais, oriundos das vivências e experiências genuínas das bases, do conhecimento técnico com enfoque no diálogo dos setores envolvidos, além do fundamental alinhamento das diferenças e conflitos intrínsecos a qualquer cadeia produtiva, tendem a ser duradouros. Responsabilidades são compartilhadas e cria-se o entendimento de que, para atingirmos o tão almejado desenvolvimento, necessitamos trabalhar para isso, convergirmos forças e desempenharmos as atividades cada um no seu papel em torno de um objetivo que é de todos, que é público.
Esta diretriz orientou a discussão em torno do desenvolvimento da pecuária de corte no Estado, a partir do fórum de diálogo criado com a retomada da Câmara Setorial da Carne. Em quase dois anos, percorremos trajetória consistente, embasada na definição das metas, busca de recursos, articulação política com as instituições que nos chancelam enquanto Estado e na busca de modelos exitosos no mundo para práticas que nos conduzam a um desempenho superior.
O diálogo iniciado e o tremendo esforço de colaboradores de grande renome nacional e internacional, em torno da mesa posta pela Secretaria da Agricultura, garantiram a construção de sólidos projetos para a carne gaúcha. O Programa de Valorização da Carne Gaúcha tem um pilar central que é a sanidade, e neste sentido caminhamos para a identificação individual do rebanho gaúcho. Estamos reforçando a base de dados do Sistema de Defesa Agropecuária e iniciamos o processo de descentralização através do Produtor Online, que prevê o acesso ao sistema pelo produtor, em uma lógica de inclusão digital rural. Com cautela e firmeza harmonizamos estes conceitos junto à Comissão Europeia, onde nos foi apresentada a “nova” política de segurança alimentar, a partir da modernização do serviço civil que contempla a descentralização baseada nos princípios de transparência, profissionalismo e integridade, bem como na clareza da definição das responsabilidades políticas. Não há como dissociar o desenvolvimento do setor produtivo, das garantias sanitárias oferecidas, da capacidade ágil de resposta, inocuidade dos alimentos e o foco no consumidor.
Simultaneamente ao cumprimento das premissas sanitárias, buscamos a qualificação da produção, focada no aumento da natalidade e redução da idade do abate em cima de pressupostos relacionados ao melhor aproveitamento dos ecossistemas gaúchos e também da qualificação da informação que diz respeito a toda cadeia produtiva. Avançamos na proposta da criação do Instituto Gaúcho da Carne, de formatação privada como o melhor arranjo institucional para execução do projeto de assistência técnica, matriz de informações e promoção comercial. E confirmamos este excelente modelo executivo quando fomos ao INAC (Instituto da Carne do Uruguai) e MLA (Instituto da Carne da Austrália) que elevam seu produto ao mais alto patamar, a partir de uma visão de futuro e participação crítica e criativa.o
Agora, discutimos detalhes finais da composição do Fundo que dará sustentação financeira ao Instituto, oxigênio para as iniciativas propostas. Imediatamente, somos desafiados enquanto cadeia produtiva a continuar neste rumo, não somente no campo das ideias, mas na execução compartilhada. A mesa foi posta, mas os movimentos serão animados pelos atores que fazem parte desta história. Quem sabe um dia alcançaremos a postura dos australianos que tratam a carne como “bem público global” independente de fronteiras, em um exemplo de maturidade e desprendimento. Da larga experiência em modelos construídos pela sociedade, nos apresentaram com total transparência suas iniciativas e mesmo diante do maior exportador do mundo, pediram convergência na promoção da carne bovina e no desenvolvimento da pecuária, pois os maiores concorrentes que juntos temos são as outras cadeias produtivas. Prerrogativas de um país que sabe agregar valor, de excelência sanitária e que se consolida como líder mundial no mercado da carne
Fonte: Folha do Sul
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quarta-feira, 6 de março de 2013
URUGUAY - Terneros hicieron US$ 2,684 de promedio en Plaza Rural
Aunque todos coincidían que se encontrarían ante un mercado muy demandante en este remate de Plaza Rural, seguramente la realidad superó las expectativas de muchos. Los terneros hicieron un promedio general de US$ 2,684 para un total de 3.334 cabezas, 8,4% arriba de la cotización del mes pasado. Estos valores adquieren más significación, si se considera que ayer se vendieron casi 1.500 reses más de la misma categoría y se colocó el 97%.
El precio máximo para la categoría fue de US$ 3,30, pagados por un lote de 75 cabezas de 118 kilos, consignación del establecimiento Santa Anita, de Ana Celia López, de la zona de Clara en el departamento de Tacuarembó, que el martillero Joaquín Abelenda adjudicó al productor Pablo del Puerto, de Durazno.
Los novillitos de 1 a 2 años se valorizaron 4,7%, haciendo un promedio de US$ 2,197, también con mercado muy firme, aunque la colocación se ubicó por debajo del 90%.
El operador Ignacio Aramburu valoró que además de las excepcionales condiciones climáticas, muchos invernadores necesitan reponer el ganado remitido a la industria y estaban a la espera de una mayor oferta, que recién este mes comienza a presentarse.
Hoy continúa la actividad desde la hora 9 con la oferta de las categorías de cría.
Local: Yacht Club | 6 de marzo | Parque Miramar | |
Mínimo | Máximo | Promedio | |
Terneros menos de 140 kilos | 2,80 | 3,30 |
2,989
|
Terneros entre 1450 y 180 kilos |
2,62
|
3,12
|
2,838
|
Terneros más de 180 kilos |
2,02
|
2,72
|
2,684
|
Promedio general de terneros |
2,02
|
3,30
|
2,684
|
Novillos 1 a 2 años |
1,85
|
2,50
|
2,197
|
Novillos 2 a 3 años |
1,785
|
2,15
|
1,919
|
Novillos más de 3 años (30% de la oferta) |
1,82
|
1,90
|
18,722
|
Fuente: Plaza Rural | Precio US$/Cab. |
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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23:35
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Duas forças atuam sobre o mercado do boi gordo em MT
A oferta de animais se mostrou enxuta em Mato Grosso no mês passado. A escala ficou em 7,91 dias, bem abaixo dos 10,4 dias de janeiro e os 11,31 de dezembro
Assim, o preço da arroba do boi gordo está sob influência de duas forças antagônicas, uma puxando os preços para cima e outra para baixo, gerando um cenário firme de preços em fevereiro. Durante todo o período, foram verificados três fechamentos semanais com valores acima da abertura, registrando média de R$ 84,23/@ em fevereiro, uma alta de 0,37% em relação ao mês anterior, quando a arroba era cotada, em média, a R$84,52.
No entanto, com o atual período de safra vivenciado pela bovinocultura de corte mato-grossense a pressão baixista sobre o preço da arroba do boi gordo tende a aumentar, fazendo com que os rumos do mercado se torne mais incerto.
fonte: midia news
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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09:15
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Margem de comercialização dos frigoríficos é a menor desde junho de 2012
Atualmente a venda da carcaça, miúdos, derivados e subprodutos (Equivalente Scot Carcaça) gera ao frigorífico receita equivalente a R$115,36/@, o menor valor desde o final de agosto de 2012.
Considerando o preço do boi gordo, a margem de comercialização da indústria que não realiza desossa está em 17,1%. Vale destacar que esta margem não indica lucro, uma vez que os custos não foram considerados.
Veja a figura.
É a menor margem desde o início de junho de 2012. No último ano, a margem média foi 20,2%, 3,1 pontos percentuais maior que a atual. Há um ano estava em 16,1%.
No entanto, a relação atual ainda é 1,7 ponto percentual maior que a média desde o início de 2008, de 15,4%.
Colaborou Hyberville Neto, médico veterinário e analista da Scot Consultoria
fonte: Scot consultoria
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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08:58
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terça-feira, 5 de março de 2013
RS realiza inquérito epidemiológico a partir de março
Meta é atingir 11 mil animais e verificar prevalência de tuberculose e brucelose no rebanho gaúcho
O Rio Grande do Sul incia na segunda quinzena de março um inquérito epidemiológico irá mostrar a prevalência de tuberculose e brucelose no rebanho do Estado. As 35 equipes da Secretaria da Agricultura (Seappa), compostas por um total de 70 profissionais, darão inicio às visitas propriedades na segunda semana de março e o trabalho de campo se estenderá até junho.
Os resultados permitirão ao Estado traçar estratégias de combate às enfermidades. "A importância desta iniciativa é tanto econômica, uma vez que essas doenças diminuem a produtividade, quanto de saúde pública, já que são zoonoses", explica a médica veterinária da Seappa, Ana Groff.
O Rio Grande do Sul foi dividido em sete regiões e a expectativa é de que sejam visitadas 1.065 fazendas para avaliação de 11 mil animais. As visitas terão dois dias de duração. No caso da tuberculose o diagnóstico pode ser realizado nas propriedades, enquanto o da brucelose exige a coleta de sangue.
O investimento total no inquérito deve atingir entre R$ 400 mil e R$ 430 mil, com recursos do convênio entre o Estado e o Ministério da Agricultura para a área de sanidade. O Fundo de Desenvolvimento da Defesa Sanitária Animal (Fundesa) irá arcar com a compra de materiais necessários ao inquérito e não contemplados no convênio entre Mapa e Seappa, além das indenizações aos produtores que tiverem animais abatidos.
A expectativa do presidente do Fundesa, Rogério Kerber, é de que as indenizações atinjam R$ 250 mil, sendo R$ 100 mil do Mapa e outros R$ 150 mil do fundo. Para os animais de aptidão leiteira, o valor previsto está entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, enquanto para bovinos de corte o valor é de R$ 319,00 por 100 quilos do animal.
O Mapa ressarce apenas os produtores que tiverem animais abatidos por tuberculose, uma vez que a brucelose pode ser evitada com a vacinação do rebanho.
O último inquérito realizado sobre brucelose no Estado foi feito em 2004, como parte de Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal (PNCETB). Na ocasião, a prevalência foi de 1% dos animais. No caso da tuberculose, desde a criação do programa o Estado foram realizados apenas diagnósticos de rotina, que indicam prevalência de 0,8%.
“O trabalho busca identificar com mais clareza a prevalência das doenças. É provável que tenhamos regiões de maior prevalência e outras com menor, mas o Estado está em uma condição favorável de modo geral”, avalia Kerber. Para ele ele a medida é muito importante para a apresentação do produto gaúcho aos mercados.
Fonte: Portal DBO
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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23:21
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Tendências no setor de carnes, segundo Meat Conference 2013
Muitos dos produtos apresentados na recepção de degustação da Conferência Anual de Carnes exemplificaram as principais tendências na categoria de carnes. Os palestrantes mencionaram que os consumidores estão buscando produtos de alta qualidade e acessíveis.
Os rótulos desses produtos de carne de vitelo moída e carne de cordeiro moída têm apelo aos consumidores que buscam alta qualidade.
Vários palestrantes pediram que a indústria de carnes contassem sua história e que não tivessem medo dos assuntos difíceis. Como a carne de vitelo pode ser um tema delicado, surpreendeu o fato de que esse rótulo chama atenção dos consumidores pois afirma que os animais nunca foram amarrados, foram criados em grupo e nunca receberam hormônios de crescimento.
Outro ponto discutido foram os produtos livres de antibióticos e hormônios, que estão ganhando espaço. Um porta-voz de Perdue disse que os produtos livres de antibióticos representam 8% das vendas totais de frango da companhia e que a categoria continua crescendo.
Outra tendência é a dos lanches (ou snacks), que são uma oportunidade para produtos novos e menores com carne. Alguns fornecedores mostraram produtos em porções menores, mas parece haver muito espaço para mais inovação usando proteína. Harvey Hartman, do Hartman Group, apontou que alguns compradores tendem a fazer mais “montagens” de refeições do que cozinhar as refeições.
De acordo com Hartman, existem três níveis de qualidade com alimentos: instrumental, de saborear e de inspiração. A instrumental é a maior, é realmente sobre abastecimento, é tudo sobre o legado de marcas. São todas essas marcas que continuam em curso, têm grandes volumes, mas estão relativamente planas. O sabor tem a ver com alimento de verdade, que é o que os consumidores estão buscando, pois procuram por qualidade maior.
59% das refeições caem na categoria instrumental, 41% na de saborear e menos de 1% na de inspiração, porém, os compradores gostariam de ter mais experiências de saborear. Eles desejam consumir 40% de refeições instrumentais e 60% de refeições para saborear.
Hartman disse também que a categoria de carnes tem a oportunidade de aproveitar as muitas ocasiões de refeições fragmentadas com porções menores, mais variedade de snacks de carne e rótulos privados no departamento de carnes. A crescente popularidade dos produtos de carne sem hormônios de crescimento, sem antibióticos, sem esteroides, sem nitratos e sem aditivos mostra que os consumidores estão buscando transparência e querem ouvir a história do produtos de carne, disse Hartman.
Como muitos compradores veem o departamento de carnes como a base de sua loja, Hartman disse que esse se torna mais do que apenas um local físico da loja, com uma equipe de especialistas em carne e mais oportunidades para o consumidor participar da categoria.
A reportagem é do Supermarketnews.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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segunda-feira, 4 de março de 2013
Mapa avalia linha de crédito para pecuária de corte
Resultados do ciclo 2012/2013 devem determinar se recursos para retenção de matrizes serão renovados
O ministério da agricultura avalia se irá criar novas linhas voltadas para a pecuária de corte ou se irá manter as condições do último plano safra, em junho do ano passado. "Queremos que haja ( no novo Plano Safra) um forte plano para retenção de matrizes para que nós possamos incentivar o produtor neste particular. Serão linhas com forte carência e com prazo que vale a pena", salientou o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho.
O titular da pasta participou de reunião do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), realizada na na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta segunda-feira, 4. Na ocasião, ele apresentou as ações do governo projetadas para este ano.
No Plano Safra 2012/2013, o Mapa renovou o crédito para a compra de matrizes e reprodutores bovinos e bubalinos com limite de R$ 750 mil por produtor, prazo para pagamento em cinco anos, dois anos de carência e juros de 5,5% aa. A decisão a respeito da ampliação ou criação de nova linha ainda depende de avaliação da tomada de recursos no ciclo 2012/2013.
"Se não usaram todo o dinheiro, posso até repetir (a linha do ano passado). Se for necessário mudar o prazo e o pagamento é porque precisa ser melhorado para que o dinheiro possa ser tomado. Não adianta colocar linha de crédito que não venha a ser utiliazada."
No atual ciclo também foram incluídas linhas para retenção de matrizes para suínos, caprinos e ovinos. Na suinocultura, o limite é de R$ 1,2 milhão, com prazo de até dois anos e juros de 5,5% ao ano. Para caprinos e ovinos o limite é de até 600 mil, prazo de cinco anos para pagamento e três anos de carência, a juros de 5,5% ao ano.
PIB - O ministro também comentou o Produto Interno Bruto (PIB) da Agropecuária, que recuou 2,3% em 2012. "O PIB tem sido uma constante de aumento. Estamos sempre esperando que o PIB da agricultura nos surpreenda", afirmou. Segundo ele, os números do setor sempre foram tão bons que, quando recuam são considerados ruins.
Fonte: Portal DBO
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Principais indicadores do mercado do boi – 04-03-2013
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve desvalorização de 0,04%, nessa sexta-feira (01) sendo cotado a R$97,46/@. O indicador a prazo foi cotado em R$98,40.
A partir de 2/jan/12 o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro registrou desvalorização de 0,25%, cotado a R$734,52/cabeça nessa quinta-feira (28). A margem bruta na reposição foi de R$872,41 e teve desvalorização de 1,43%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na sexta-feira (01), o dólar foi cotado em R$1,98 com valorização de 0,48%. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 0,51% sendo cotado a US$49,12. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 01/03/13
O contrato futuro do boi gordo para Mar/13 teve desvalorização de R$0,04 e foi negociado a R$96,16.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para abr/13
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico manteve-se estável, fechado a R$93,93. O spread (diferença) entre o índice do boi gordo e equivalente físico foi de R$3,53 e sua variação teve baixa de R$0,04 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
FONTE: BEEFPOINT
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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domingo, 3 de março de 2013
lobby dos gigantes tenta inviabilizar pequenos
Nem pensar – Com as mudanças, será possível inspecionar e fiscalizar produtos de origem animal com mais abrangência. Os gigantes detestam a idéia.
Experiência piloto – Em Santa Catarina, a adesão de um consórcio de municípios ao Sisbi/Suasa gerou incremento de 200% na venda de produtos.
Mais segurança – Outro objetivo das mudanças no sistema é garantir mais segurança naqualidade do que é consumido, além de democratizar o mercado.
fonte:JORNAL DA MIDIA
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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