sexta-feira, 8 de julho de 2011
Marfrig apresenta seus programas de pecuária na Expo Araçatuba
Boi gordo: indicador tem leve valorização e futuro acompanha
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 07/07/11
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)
Mercado do boi gordo segue com pressão de alta com a baixa oferta de animais
Mercado do boi gordo segue com pressão altista em várias praças pecuárias, resultado da baixa oferta de animais para abate e da redução das exigências dos frigoríficos em relação às aquisições do boi castrado. Segundo a especialista em mercado pecuário da XP Investimentos, Lygia Pimentel, muitas indústrias estão aceitando pagar o valor do boi castrado, o que tem influenciado a alta dos preços.
As escalas permanecem curtas, atendendo em média 3 dias em São Paulo. Nos outros estados seguem um pouco mais alongadas, porém, contam com falhas e pulos. O consumo de carnes segue lento, mas, flui no mercado atacadista.
Os preços na BM&F trabalham em baixa hoje para o vencimento outubro devido ao movimento de realização, após as últimas altas no patamar de R$ 105,00/@. "Nessa casa dos R$ 105,00 a gente já repara realizações e algumas entradas de produtores fazendo headge para se protegerem em patamares mais interessantes", comenta.
Fonte: Só Notícias // Marília Pozzer
O que significa o aumento no abate de fêmeas?
Mercado do boi gordo retomou a firmeza
Uruguai: volume das exportações caiu 23,8% até junho
Indonésia reduzirá importações de carne bovina da Austrália
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Arroba do boi gordo segue em alta
Embargo russo à carne deve passar a ser por unidade
Retomada da exportação australiana de gado em pé para a Indonésia
Atacado - 06/07/11
Mercados Futuros - 06/07/11
Vencimento | Fechamento | Diferença do dia anterior | Contratos em aberto | Contratos negociados | |
Jul/11 | 99,44 | -0,46 | 1.305 | 498 | |
Ago/11 | 101,10 | -0,52 | 754 | 107 | |
Set/11 | 102,20 | -0,50 | 311 | 8 | |
Out/11 | 104,73 | -0,42 | 11.973 | 3.651 | |
Nov/11 | 104,90 | -0,33 | 125 | 50 | |
Dez/11 | 103,99 | -0,33 | 27 | 0 | |
Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&F - Estado de SP | Indicador de Preço Disponível do Bezerro Esalq/BM&F - Estado de MS | ||||
Data | A vista R$/@ | A prazo R$/@ | Data | A vista R$/cabeça | A prazo R$/cabeça |
28/06/11 | 96,50 | 97,55 | 28/06/11 | 728,02 | 736,82 |
29/06/11 | 96,51 | 97,56 | 29/06/11 | 730,35 | 737,83 |
30/06/11 | 96,45 | 97,55 | 30/06/11 | 727,82 | 737,83 |
01/07/11 | 96,35 | 98,30 | 01/07/11 | 727,94 | 737,91 |
04/07/11 | 96,52 | 98,00 | 04/07/11 | 752,75 | 755,98 |
05/07/11 | 97,18 | 98,80 | 05/07/11 | 754,52 | 756,14 |
06/07/11 | 97,55 | 98,85 | 06/07/11 | 756,27 | 758,20 |
FONTE: BEEFPOINT
Confira a entrevista com Luciano Vacari - Superintendente da Acrimat
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
Mesmo com embargo russo, exportações aumentaram
Gustavo Silva Camarotti, engenheiro agrônomo e consultor da Bigma Consultoria gustavo@bigma.com.br Reprodução permitida desde que citada a fonte |
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou 130,2 mil toneladas de equivalente carcaça (tec) em junho, um aumento de 11,99% em relação ao volume exportado em maio. O faturamento aumentou 8,9%, evidenciando queda de 2,78% no preço médio da carne bovina exportada. Os dados consideram todos os destinos. Em faturamento, o primeiro semestre foi o melhor dos últimos 12 anos. De janeiro a junho as exportações totalizaram aproximadamente US$ 2,45 bilhões, alta de 9,5% em relação ao mesmo período de 2010. O volume, no entanto, aparece na oitava posição em comparação nos últimos anos, como podemos observar na tabela 1. Tabela 1. Evolução das exportações brasileiras de carne bovina, em faturamento (bilhões de US$) e volume (mil tec), no primeiro semestre de 2000 a 2011 Fonte: MDIC/SECEX/Bigma Consultoria Grande parte deste sucesso das exportações de carne bovina é atribuída à Rússia, já que é o principal mercado importador da carne bovina brasileira. E em junho, quando começou o embargo, até mesmo a Rússia aumentou as compras de carne brasileira. De 2007 a junho de 2011, a Rússia importou, na média, 25,3% do volume total exportado pelos frigoríficos brasileiros. Em 2011, até o momento, 27,1% do volume exportado teve a Rússia como destino. Vale ressaltar que a Rússia é o principal mercado, pois absorve aproximadamente 1/4 dos embarques brasileiros de carne bovina, principalmente de carne desossada congelada. Mesmo com outros mercados, que apesar do baixo volume importado, são tão atrativos para o Brasil quanto à Rússia, a notícia do embargo, no início de junho, a algumas plantas frigoríficas que exportam para aquele país, assustou o mercado interno. Dos 85 frigoríficos embargados pelo governo russo, 24 são de bovinos. Ainda sobraram 44 unidades habilitadas a exportar para aquele país. A restrição do governo russo à carne brasileira iniciou no dia 15 de junho. A princípio, as exportações de carne bovina não foram afetadas. Em junho foram embarcadas à Rússia 35,4 mil toneladas de equivalente carcaça, que resultou em um faturamento de US$ 122,6 milhões. Comparado ao mês de maio, houve aumento de 48,27% no volume e de 43,98% no faturamento. O volume de junho foi 10,6% acima da média mensal de 2011. Em outras palavras, no mês do embargo, as exportações de carne bovina para a Rússia até aumentaram em 2011. Ainda assim, vale ressaltar que as vendas para a Rússia caíram nos últimos anos e aparentemente vinha se recuperando em 2011. Observe nas figuras 1 e 2 o comportamento das vendas de carne bovina nos últimos 5 anos, em volume.. Figura 1. Volume de carne bovina exportado para Rússia, em mil toneladas equivalente carcaça, nos últimos 5 anos. Fonte: SECEX / MDIC / Bigma Consultoria *Período de janeiro a junho Figura 2. Volume de carne bovina exportado para Rússia, em mil toneladas equivalente carcaça, no primeiro semestre de cada ano, entre 2007 e 2011. Fonte: SECEX / MDIC / Bigma Consultoria Comparando o primeiro semestre de 2011 com o do ano anterior, o volume embarcado para a Rússia aumentou 6,8%. Em julho teremos uma conclusão mais exata do impacto do embargo russo às exportações brasileiras. Até o momento, no caso da carne bovina, parece que os embarques não serão afetados e devem continuar recuperando os volumes que eram exportados anos atrás. |
FONTE: BIGMA CONSULTORIA |
Incertezas
Esse período do ano normalmente é difícil mesmo. Várias opiniões e muita incerteza em relação ao pico da arroba.
Tenho sempre comigo indicadores para acompanhar. Eles mostram uma luzinha minúscula no fim do túnel, normalmente. Mas pra que a gente encontre o caminho, devem ser atualizados sempre que possível. O mercado anda, a projeção se concretiza (ou não) e, como disse no twitter esta semana, as intenções também mudam, por isso a direção das coisas pode mudar no meio do caminho.
Bom, seguem alguns indicadores que gosto de seguir:
1. Volume de animais confinados: como comentei na semana passada, segundo a Assocon (em entrevista ao portal BeefPoint), o volume adquirido de bois magros no primeiro semestre está muito próximo daquele no mesmo período de 2010. A primeira pesquisa de intenção teve resultado de 31% de aumento, mas ela foi feita antes de o mercado cair. Agora o resultado do confinamento já não fica tão bom e parece que as intenções mudaram, então pode muito bem faltar boi lá pra frente.
2. Troca da carne bovina pela carne de frango: segreguei em quilos a participação das carnes na cesta básica. Fiz isso em R$ também, mas aqui colocarei apenas o resultado em quilos. Fica claro que o frango vem ganhando espaço enquanto o bovino perde. Não é grande novidade, na verdade, mas de toda forma, é bom ver os números. Mostra que o brasileiro vinha comprando mais de 3kg de carne (média 3,12kg) e hoje compra 2,6kg. Para o frango, ele comprava 8kg (média de 8,7kg) e hoje compra 10,6kg.
Obviamente, hoje a competição é desleal no quesito “volume” e o bovino perde sua competitividade frente a proteínas mais baratas e com maior share dentro do salário. Fica evidente a troca da proteína bovina pela de frango caracterizada pelas linhas em cruzamento. Observe o gráfico:
Gráfico 1.
Volume de cada carne adquirido dentro da cesta básica (kg).
OBS: Frango no eixo esquerdo (principal) e bovino e suíno no eixo direito (secundário).
3. Participação do complexo carnes na cesta básica: com a informação acima, quero ilustrar melhor o que significa a carne bovina pesar no orçamento da dona de casa. Estamos fora da banda máxima (vermelha) de distorção desse indicador, isto é, a participação do gasto com carnes dentro do gasto total com a cesta básica está nas máximas. Observe a figura abaixo:
Gráfico 2.
Participação das carnes na cesta básica do brasileiro.
Isso significa que entre um contrafilé de R$19,00/kg e um peito de frango em R$7,00/kg, a dona de casa classe C, maioria absoluta entre os consumidores hoje, optará pelo que pesa menos no orçamento para o consumo diário. Para os fins de semana e ocasiões especiais, ela comprará alguns quilos de carne bovina.
4. Valorização safra/entressafra: na média das valorizações entre vale de safra/pico de entressafra, temos 26% de alta média na série histórica de 10 anos. Isso colocaria a arroba em R$122,00 para outubro/novembro. Eu não costumo subestimar o fator sazonal! Ele sempre mostra a sua força quando menos esperamos.
5. Spreads dianteiro/frango e dianteiro/suíno: esses spreads estão nas máximas históricas! Não sei se daria pra abrir mais (frango/suíno cair e/ou carne bovina subir mais). O correto, se é que existe isso, é que as carnes alternativas subissem um pouco de preço. Os produtores estão com as margens muito apertadas, mas de acordo com os dados do Avisite, a produção do nosso amigo penoso tá em alta. Estranho, muito estranho. Precisaríamos de estatísticas mais recentes pra ver se a produção cai e o frango começa a reagir.
6. Spreads com o varejo: mesma história… Olhando a série histórica fica bem claro que o spread vem buscando novos patamares ao longo dos anos. Está em uma ascendente. Outro detalhe importante: o varejo não diminui suas margens quando o boi cai. Ele só aumenta quando é a hora de fazer isso, ou seja, quando o boi sobe! Olhe o próximo gráfico:
Gráfico 3.
Diferença de preços entre a arroba e o varejo.
Quanto mais próximo da banda azul estiver o spread, maior é a margem do varejo. Ocorre que a arroba caiu e o varejo não seguiu o ritmo. Recuou muito pouco desde o pico da arroba até agora. Isso acaba dando espaço para a margem dos supermercados encolherem de novo (até se aproximar da banda vermelha) caso a arroba resolva subir por falta de oferta. Lembra-se que falei para não nos esquecermos do fator sazonal?
Se o varejo resolver repassar a alta para manter as margens nos níveis atuais (que são bons), acho que o consumo cai em benefício das outras carnes (lembrando da participação das carnes no total da cesta básica). É importante também lembrar que o volume (em kg) de frango adquirido dentro da cesta tem aumentado ao longo dos anos, ou seja, ele é o substituto da carne bovina em alta.
7. Exportações: estão de lado e não vejo grande otimismo pra crescermos demais em 2011 com o dólar deixando a nossa carne cara para os clientes internacionais.
Nesse balanço, há espaço para o varejo diminuir suas margens e, com uma oferta de animais reduzida devido à entressafra e a um resultado insatisfatório do confinamento em 2011, a arroba subir. Mas ainda seguindo o lado da demanda, o consumo pode não acender uma chama poderosa, como a que fez os preços arrancarem ferozmente no ano passado.
Enfim, é isso. Queria compartilhar com vocês uma visão para o segundo semestre e pedir opiniões. Grande abraço e até a semana que vem!
FONTE: www.agroblog.com.br /autor Lygia Pimentel
Governo quer recadastrar todos os imóveis rurais do Brasil
Rússia dará resposta sobre embargo a frigoríficos brasileiros em 15 dias
O Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) pediu 15 dias para se manifestar sobre a última negociação para acabar com o embargo às exportações de carne de 85 frigoríficos do Paraná, Rio Grande do Sul e de Mato Grosso. Desde segunda-feira (4), missão brasileira comandada pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Jardim, manteve, em Moscou, reuniões com autoridades russas para tentar reverter a situação de embargo, em vigor desde 15 de junho.
“O Brasil respondeu a todos os questionamentos e os russos, de posse das informações, pediram 15 dias para nos dar um retorno”, informou o Ministério da Agricultura.
No final da semana passada, o ministro Wagner Rossi já havia adiantado que, dos 210 frigoríficos nacionais habilitados a exportar para a Rússia antes do início dos embargos, apenas 140 estariam na lista entregue pelos representantes do governo brasileiro ao Rosselkhoznadzor. Os demais terão que se adaptar às exigências.
Na ocasião, Rossi criticou a má qualidade das traduções, para o idioma russo, dos documentos encaminhados pelo Brasil. Segundo o ministro, os erros de tradução foram objeto de uma reclamação pessoal endereçada a ele pelo diretor do Rosselkhoznadzor, Sergey Dankvert. As falhas de tradução podem ter atrasado a avaliação das respostas brasileiras aos questionamentos da autoridade russa.
Agência Brasil
Minerva dispara na renda fixa com plano de títulos conversíveis
BOI/CEPEA: Indicador sobe com menor oferta
quarta-feira, 6 de julho de 2011
URUGUAY - La industria frigorífica atraviesa un momento difícil
COTAÇÕES
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Carne Pampa | |||||||||||||||||||||||
PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 06/07/2011 INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 05/07/2011 - PRAÇA RS Ver todas cotações Ver gráfico
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Frio preocupa pecuaristas de MS
Custo da pecuária de corte em MT sobe 7,9% no semestre
Baixas temperaturas preocupam pecuaristas no Sul do país
Inverno deixa pastagem escassas no Rio Grande do Sul.
Exportação de bovinos vivos cai em 2011
Crise no mercado de carnes da Argentina abre mercados ao Uruguai
O mercado mundial de carnes não tem problemas de demanda, disse ele. "Teve um salto extraordinário nos preços que durou três ou quatro anos e, nas últimas semanas, parece que está tomando um respiro. Em cinco anos, triplicaram os valores internacionais da carne e hoje seguem sendo valores excepcionais".
Porém, o grande problema dos países sul-americanos hoje é uma moeda fortemente valorizada e os preços muito altos dos animais. Para Iriarte, essa é a situação de hoje. "Os preços sul-americanos estão estancados em matéria de exportações (não podem subir)".
Para ele, o Uruguai tem um espaço enorme para crescer no mercado mundial, deixado pela Argentina e pelo estancamento brasileiro. "O Uruguai não tem problemas de demanda. O problema é que a carne no mercado local vale mais que no resto do mundo e, como tem pouco gado (abate menos), o saldo exportável é cada vez menor".
Segundo Iriarte, dá a impressão que "a somatória dos volumes de carne para exportar dos quatro países do Mercosul (Uruguai, Paraguai, Argentina e Brasil) alcançaram um teto já a três ou quatro anos e custa muito ter saldos exportáveis mais importantes".
Não há problema de demanda a nível internacional e, no caso do Mercosul, temos um problema de oferta e temos um mercado interno em todos os países muito pujante. Na América do Sul, o consumidor precisa somente de mais renda para comer carne, tem hábitos de consumo por toda a vida e não precisa de campanhas para aumentar o consumo. "A América do Sul seguirá crescendo em produto bruto per capita. A mensagem é: não contem conosco como grandes exportadores nos próximos anos".
Iriarte considerou que na América do Sul seguirá crescendo o produto bruto per capita e o consumo de carne no mercado interno continuará em alta. Ele estimou preços firmes para o gado em toda a região para o segundo semestre do ano. "Dá a impressão, da forma como vem o inverno e pelas baixas nos abates, que os preços do gado seguirão altos. No segundo semestre, haverá menos gado e preços mais firmes para o gado". Segundo ele, o preço da carne deu uma reduzida nas últimas semanas. A Europa está demandando e a Rússia, através das restrições impostas a frigoríficos brasileiros, precisará de carne. "Na Argentina, o consumo interno pode manter os valores altos pelo gado e, no Uruguai, eu quero ver, porque depende mais do mercado internacional". Atualmente, a carne uruguaia no mercado internacional é vendida a preços acima dos da carne australiana e no mesmo nível dos preços dos Estados Unidos.
Nos últimos quatro anos, a Argentina liquidou 12 milhões de cabeças bovinas, número similar ao de todo o estoque bovino uruguaio, disse Iriarte. Isso fez com que, novamente, esse país não pudesse cumprir com a cota Hilton, pois teve uma falta de 2.000 toneladas. A falta de gado - problema que também sofre o Uruguai - provocou uma crise na indústria frigorífica. "Hoje, 20% dos frigoríficos estão fechados e a indústria teve que reduzir a mesma porcentagem de empregados, já que atualmente, a maioria dos estabelecimentos trabalha a perda ou sai empatado".
FONTE: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.