sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Exportação de carne bovina cresce 27,2% em janeiro

Em termos de volume, houve crescimento de 23,05% no período, para 86.106 toneladas

A receita cambial com exportação de carne bovina pelo Brasil em janeiro apresentou elevação de 27,21%, para US$ 400,885 milhões, em comparação com os US$ 315,148 milhões no mesmo mês de 2011. Os resultados foram divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Em termos de volume, houve crescimento de 23,05% no período, para 86.106 toneladas, ante 69.979 toneladas.
O preço médio das toneladas teve elevação de 3,38%, de US$ 4.503,46 para US$ 4.655,73. Segundo os dados da Abiec, a Rússia foi o principal mercado para a carne bovina brasileira, em termos de receita cambial (US$ 75,184 milhões).
Em volume, no entanto, a liderança é de Hong Kong, com 19.500 toneladas. A Abiec informa, ainda, que a receita com carne bovina in natura cresceu 20,26% em janeiro, para US$ 300,972 milhões. O produto industrializado representou US$ 44,521 milhões (+51,25%). Miúdos de boi tiveram receita de US$ 26 milhões (+54,73%).

FONTE: AGENCIA ESTADO

Não adianta esperar milagre

Escalas de abate, preço do dianteiro e preço do frango… o que dizer dessa combinação?
A última semana foi morna, não é? Nada de boas notícias que nos alegrassem muito, exceto uma: o frango parou de cair.
Ufa! Já é uma excelente notícia, afinal de contas, a diferença entre o preço do frango e o valor do dianteiro bovino, principalmente, concorrem pela preferência da dona de casa. Como assim? Bom, ocorre que quando o frango está muito barato em relação à carne de dianteiro, todo mundo se entope de frango.
Tudo bem, tudo certo. VOCÊ pode não se entupir de frango, pode ser um fanático por carne bovina, daqueles que come quase crua, sangrando e tudo o mais. Tudo bem. Mas a dona de casa classe C, maioria dominante entre os consumidores hoje, ela sim. Ela substitui a carne bovina quando encontra mais barato, principalmente nas refeições do dia-a-dia, no meio da semana. Isso ajuda a fazer a diferença no orçamento de fim de mês.
O que observamos desde o início de fevereiro é algo que tende a se ajustar rapidamente, na maior parte dos casos. O dianteiro bovino no período reagiu 5,9% enquanto o frango despencou 6,1%. Movimentos opostos para carnes que disputam seu lugar na mesa da dona de casa e quem sai perdendo nessa somos nós.
O resultado disso é que a carne bovina reagiu de modo interessante no início de fevereiro, exatamente como era esperado. Mas a partir de determinado ponto, ficou difícil reagir ainda mais. Entretanto, o traseiro bovino praticamente manteve seus preços, o que deixou a demanda por esse corte mais firme, já que a competição dele com o frango é menor (já que seus cortes são vistos como mais nobres).
Em contrapartida, as escalas andaram ligeiramente, especialmente para os frigoríficos maiores, como é de costume. Alguns pequenos se mantêm apertados com as compras. De toda forma, com os preços do boi um pouco mais firmes e com complicações dentro da porteira – quando falamos em pastagens –, o pecuarista vendeu gado magro e também animais escorridos numa tentativa de aliviar a pressão. O ataque de cigarrinhas está comendo solto por aí, pessoal. Quem convive com esse problema, sabe.
Aí, pra não ajudar muito, o consumo do traseiro fica firme e o de dianteiro concorre com o frango numa disputa desleal. Só podia dar nisso: escalas entre 5 e 7 dias em São Paulo.
Como eu disse, a boa notícia da semana é que o frango começou a subir depois de atingir o fundo do poço e seu menor valor nos últimos 2 anos em termos nominais. Em termos reais, então, prefiro não comentar por enquanto.
Gráfico 1. Diferença entre o dianteiro bovino e o frango vivo (%)
É possível observar a flecha vermelha? Ela indica a média do período para a relação que traçamos acima. Ela também nos diz que abaixo disso o frango atrapalha o consumo de carne bovina. Acima disso, o contrário também é verdadeiro.
Mas também tem algo interessante que vem de encontro com a recente alta do frango: sempre que chegou próxima a 70% houve forte e rápida reação, o que pode ser explicado pelo dinamismo inerente à indústria do frango, que quando se vê em maus lençóis, responde com a redução produtiva. E a carne sobe em seguida.
Então, por enquanto é isso. Sem grandes novidades no curto-prazo, demanda segurando a bronca do jeito que dá, apesar do frango, e escalas de abate relativamente confortáveis, o que deixa o mercado morninho, morninho, e fica difícil esperar milagre em plena safra.
Abraços a todos e até a semana que vem.
AUTOR: LYGIA PIMENTEL

Breve Historia del Aberdeen Angus en el Uruguay



FONTE: YOU TUBE

ANGUS NO URUGUAI

Valor de las entradas

FAMASUL - Índice de abate no último ano teve aumento de 29%


MS - O apoio do Estado na produção de carne com qualidade vem demonstrando desempenho, conforme relatório do Programa Estadual Novilho Precoce gerenciado pela Secretaria de Produção (Seprotur). Dados dos últimos cinco anos somam 1,6 milhão de animais precoces abatidos, e um volume de R$ 50,1 milhões em incentivo repassado aos pecuaristas. Só em 2011 essa proporção foi de 414,3 mil animais somando em incentivos R$ 16,6 milhões – um crescimento de 29% no índice de abate com relação a 2010 (321 mil animais).

“O Novilho Precoce trouxe uma mudança para o comportamento tecnológico da bovinocultura no Estado. Hoje, o empreendedor começa a utilizar de maneira eficaz essa ferramenta de comercialização porque recebe a vista o plus pela qualidade – recurso a mais para investir – e assim pode melhorar cada vez mais a gestão do seu negócio, refletindo diretamente na qualidade do seu rebanho”, considera a Secretária da Seprotur, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, ao comentar os índices do desempenho do Programa Estadual.

Conforme os dados do Novilho Precoce do total de animais abatidos nos últimos cinco anos (2007/2011) – 1.596.883 cabeças – o maior percentual é de machos, com 1.217.995 cabeças enquanto que as fêmeas abatidas somaram 378.888 cabeças. “A indústria frigorífica tem muito mais interesse pelo macho devido ao rendimento dos cortes, em especial, por isso que eles pagam mais”, explica o Médico Veterinário e Fiscal Federal da Superintendência Federal da Agricultura no Estado (SFA/MS), Carlos Eduardo Tedesco.
A Secretária chama a atenção para o significativo aumento do percentual de abate de animais dente de leite. “É o que idealiza o Programa. Animais jovens e mais pesados. Logo, o produtor receberá um valor maior pela produção de qualidade”, sugere Tereza Cristina.
No quadro de desempenho – entre os animais classificados – o índice de abate de dente de leite subiu de 17,8% em 2007 para 31,8% em 2011 enquanto que o 4 dentes caiu de 38,7% para 21,5% em igual período. Já o peso dos animais (macho) subiu de 17,43 para 18,03 arrobas/média entre 2007/2011. Proporcionalmente aos significativos números a média de incentivo no período saiu de R$ 27,39 para R$ 43,70 por animal (macho), sendo que na classificação dente de leite o incentivo repassado em 2011 foi em média de R$ 55,84 por animal (macho). (Fonte: Seprotur)
 
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NOVILHO PRECOCE (ANOS 2007 A 2011)
ANOTOTAL ANIMAISTOTAL PRECOCESPRECOCESPRECOCESPESO MÉDIOMÉDIA INCENTIVOINCENTIVOS
 ABATIDOSABATIDOSFÊMEASMACHOSMACHOSMACHO (R$)REPASSADOS (R$)
2007322.824290.50750.405240.10217,4327,396.075.925
2008364.399259.03246.107212.92517,5540,617.763.048
2009413.335311.86975.071236.79817,9035,828.811.722
2010390.104321.09783.380237.71718,2039,2310.856.641
2011509.480414.378123.925290.45318,0343,7016.658.868

DESEMPENHO DO PROGRAMA NO TOTAL DE ANIMAIS CLASSIFICADOS
ANODENTE DE LEITE (%)2 DENTES (%)4 DENTES (%)
200717,8643,4238,72
200817,3143,3139,39
200924,6143,6331,76
201028,2544,9426,80
201131,8846,5521,58



Autor: Capital News

França quer estimular exportações de carne bovina


A França decidiu entrar forte nas exportações de carne bovina e concorrer com o Brasil e a Argentina nos cortes de maior qualidade. A estratégia é compensar a queda do consumo no país e na Europa.
O ministro da agricultura francês, Bruno Le Maire, disse ontem em Genebra que a "salvação" da pecuária do país passa agora pela exportação, "já que o consumo na Europa não será suficiente para oferecer uma renda adequada aos pecuaristas. Isso é algo totalmente novo para nós, já que exportávamos pouco", declarou.
Le Maire revelou que o governo está implementando programas agressivos para estimular as vendas externas, incluindo incentivos para reduzir o custo de produção e fortalecer a colaboração entre produtores, a rigidez no controle sanitário e a ação diplomática para derrubar embargos que existiam até agora ao produto francês.
Sobretudo, ele se refere ao empenho do presidente Nicolas Sarkozy, que acionou o mais alto escalão para conquistar mercados. "Para você ter ideia do nível em que tratamos esse tema, o presidente Sarkozy levou a questão diretamente aos primeiros-ministros Vladimir Putin, da Rússia, e a Recep Ergodan, da Turquia", comentou.
Além desses dois países, a França está conquistando os mercados do Cazaquistão e da África do Norte. "Haverá uma concorrência sadia com o Brasil e a Argentina. Mas, em geral, os mercados são diferentes, pois nosso enfoque é em carne superior e mais cara", disse.
O consumo de carne bovina na Europa estagnou (ou declinou, dependendo do país) devido ao aumento nos preços e à queda no poder de consumo diante da crise financeira. Outra razão é a mudança nos hábitos alimentares, que privilegiam cada vez mais o consumo de produtos de origem vegetal.
Le Maire diz que "todo mundo dá subsídios para a agricultura", mas pondera que o objetivo da França não é garantir preços e sim apoiar produtores especiais nas montanhas. O ministro francês continua preocupado com a forte volatilidade de preços nos mercados agrícolas e espera que o G-20 implemente acordos acertados no ano passado.
Fonte:  Valor Econômico

Brasil espera reabertura de mais 2 unidades de carne pela Rússia

 (Reuters) - O governo brasileiro espera a reabilitação pela Rússia de mais duas processadoras de carnes, uma de bovinos e outra de suínos, após três plantas de exportadores terem sido reabertas para aquele mercado no final do ano passado, disse o ministro da Agricultura nesta quinta-feira.
"Temos uma expectativa muito boa, voltamos do encontro com a ministra russa (na Alemanha) muito otimistas... temos a possibilidade de abrir mais duas plantas", disse o ministro Mendes Ribeiro Filho a jornalistas.
A declaração foi feita após reunião com os dirigentes das associações de exportadores de carnes, em São Paulo, na qual o ministro disse ter ouvido as preocupações do setor quanto ao mercado.
A Rússia tradicionalmente é o maior mercado para as carnes brasileiras, mas desde 15 de junho o país embarga parcialmente as vendas de indústrias brasileiras, com restrições para unidades de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. A decisão impactou mais as vendas de carne suína.
Ele disse que, pela primeira vez, a Rússia encaminhou o relatório da visita técnica ao Ministério da Agricultura brasileiro antes da divulgação do documento.
"Isso em termos de contato bilateral foi um grande avanço", avaliou Mendes Ribeiro. Segundo ele, o Brasil se dispôs a enviar um plano de equivalência em relação às medidas sanitárias aplicadas no Brasil.
Comunicado do governo russo, do final do ano passado, acabou com a restrição a três unidades processadoras: duas unidades da Brasil Foods, em Rio Verde (GO) e Uberlândia (MG); e uma do Grupo Marfrig, em Amparo (SP).
Contudo, Pedro de Camargo Neto, presidente da Abipecs (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína) observou que as aberturas até agora pouco beneficiam o setor mais prejudicado pelo embargo russo: o de carne suína.
"Estas unidades liberadas estão em Goiás e Minas Gerais, mas nosso maior problema, o foco da crise está no Rio Grande do Sul", Camargo Neto, grande Estado exportador para o mercado russo. 
MERCADO EUROPEU
Em relação ao mercado europeu, o ministro da Agricultura disse ter voltado muito otimista de encontro na Europa. "Eles (os europeus) consideram o nosso gado caro, mas é de qualidade e é o que eles querem... (o gado) criado a pasto", disse Mendes Ribeiro.
Desde o início deste ano, os europeus flexibilizaram a instrução normativa 61, passando para o Brasil a responsabilidade de gerenciar as fazendas habilitadas para exportar a UE.
Em 3 de fevereiro, o Ministério da Agricultura publicou a lista com 1.948 fazendas habilitadas a fornecer gado para processadoras que venderão a carne para a UE.
As unidades aprovadas estão nos Estados de Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo.
No final de março, Mendes Ribeiro retorna à Europa para uma reunião com 68 ministros da Agricultura que depois virão ao encontro Rio+20, no final de junho na capital fluminense. Na ocasião, ele espera retomar as negociações.
(Reportagem de Fabíola Gomes)

MERCADO DE GADO NO URUGUAI

Valores promedio de la ACG


Mercado de Haciendas

Mercado de Reposición


fuente: www.acg.com.uy

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

La UE elabora una propuesta de concesión en torno a la importación de carne tratada con hormonas

La Comisión de Comercio Internacional de la UE ha elaborado una propuesta de concesión con el fin de poner fin al conflicto en torno a la carne procedente de animales alimentados con hormonas. Dicha proposición implica elevar la cuota de importación de la UE para la carne de animales no tratados con hormonas, informa euroalert. La regulación permitirá a terceros países vender a la UE 48.200 toneladas de carne de alta calidad de animales no tratados con hormonas estimulantes del crecimiento libres de impuestos.
Godelieve Quisthoudt-Rowohl ha sido la eurodiputada encargada de esta ponencia y en el documento se mantiene la prohibición de importar carne tratada con hormonas y se amplía la cuota de importación de carne no tratada procedente de EE.UU. y Canadá.
Si finalmente se aprobara este reglamento, los terceros países podrían introducir en la UE hasta 48.200 t de carne de vacuno de alta calidad de animales no tratados con hormonas para el crecimiento.
A cambio de ampliar esta cuota, tanto EEUU. como Canadá permitirán la entrada de determinados productos agroalimentarios europeos.

FONTE: EUROCARNE DIGITAL

URUGUAY - Miguel Sanguinetti: Fed. Rural: la exportación en pie es muy necesaria

El Ing. Miguel Sanguinetti, Presidente de la Federación Rural, fue entrevistado por Actualidad Agropecuaria para conocer las últimas novedades en cuanto a la situación de la agropecuaria nacional y el relacionamiento con la conducción de la política gubernamental para el sector.
¿Cómo toman las gremiales esta continuación del Ministro Aguerre?
Lo tomamos como una señal. Quiero recordar que cuando el presidente electo Mujica nos llamó al Palacio Legislativo para presentarnos al Ministro Aguerre,. Nos dijo: “He elegido un Ministro de Ganadería para que la agropecuaria tenga confianza y siga trabajando e invirtiendo”. Creo que esto lo renueva y despeja la situación para adelante. Es una buena señal. Creo que el presidente de la República le ha dado el respaldo al Ministro Aguerre y ahora hay que ponerse a trabajar duramente, como ya lo hemos empezado a hacer.
Se conoció una buena noticia: después del receso de vacunación se abrirán las exportaciones nuevamente de ganado en pie. Para el sector de la cría, para la gente del Norte, realmente le viene muy bien. ¿Es lo que necesitan?
Es así y eso es lo que quiero decir cuando digo que hay que ponerse a trabajar. Creo que acá, lo importante es dejar en claro cuáles son las cosas que realmente son primordiales para la agropecuaria y para la ganadería específicamente, y la exportación de ganado en pie es primordial. Quien no crea en esto y crea que no es así, lo tiene que salir a demostrar. Repito una y mil veces: desde que se abre la exportación de ganado en pie hace unos veinte años, lo único que ha hecho la ganadería uruguaya es crecer, y de la mano de la ganadería uruguaya ha hecho crecer a todo el país y a toda la gente. Entonces creo que son cosas que no se pueden renunciar y no hay argumento válido que lo tire para otro lado. La faena de los años ’90 era de 1.200.000 reses y pasamos a 2.500.000 reses. Como presidente de la Federación Rural queremos que la faena sea alta, que los frigoríficos tengan la materia prima, que la población tenga su alimento, como corresponde, pero a la vez, que tengamos herramientas para poder seguir creciendo. Y creo que la herramienta fundamental de la exportación de ganado en pie y, cada vez que se habla de que se van a dar nuevos permisos, todos notamos que hay otro movimiento en la categoría de reposición, hay otro movimiento en el gordo, y creo que eso es importante. Le decíamos al Ministro que, con los costos que tenemos en Uruguay hoy en día para producir, precisamos buenos precios, porque si no, es imposible invertir.
El Ministro es conocedor porque es productor…
Sí, es así, y eso facilita las cosas. Podremos estar de acuerdo con él o no, podremos tener matices diferentes, podremos discrepar, pero por lo menos se nos hace más fácil intercambiar ideas. Muchas veces llegamos con muchas diferencias a las reuniones y nos vamos con muchas más coincidencias, y creo que eso es importante. Entonces hay que darle para adelante, hay que trabajar y que sea por el bien de todos.
¿Qué cosas preocupan a la Federación en este 2012?
Una de las cosas primordiales que nos dejó preocupados a fin de año es la parte impositiva. Nos preocupa que el gobierno haya hecho un cambio impositivo de un día para otro y sin  mirar para ningún lado y sin escuchar ninguno de los argumentos que  las gremiales presentaban. Eso nos preocupa. Se lo planteamos al Ministro, le preguntamos si él sabía de algún otro impuesto nuevo y  nos dijo que él, personalmente, no sabía de nada. Creo que es un tema para seguirlo de cerca y que hay que empezar a hablar no tanto de cobrar impuestos sino de bajar gastos del Estado, de revisar lo que el Estado está haciendo, porque vemos cada cosa todos los días que realmente nos damos cuenta que lo que se recauda de dinero de todos los uruguayos no se utiliza muy bien.
FONTE DIÁRIO EL PUEBLO

Ministro participa de reunião com setores de carnes


Encontro reforçou proximidade do governo com representantes da cadeia de proteína animal
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, esteve reunido com representantes dos três setores de cárneos nesta quinta-feira, 9 de fevereiro, em São Paulo. O encontro contou com a participação dos presidentes da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra; da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto; e da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Camardelli.

Na reunião, foram tratados temas relevantes para toda a cadeia produtiva como a habilitação de 41 plantas frigoríficas para exportação ao mercado chinês, o fim do embargo russo, a revisão do Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (Riispoa) e a Proposta de Emenda à Consituição (PEC) que prevê a liberação de 200 mil toneladas de milho para os produtores gaúchos e catarinenses atingidos pela seca.

“O bom momento do agronegócio brasileiro foi construído por todos os envolvidos na cadeia. Precisamos de agilidade para trazer empregos, gerar recursos e trabalhar em favor da sociedade. É por isso que estamos promovendo mudanças administrativas na estrutura do Ministério e não em pessoas. O papel do ministro deve ser igual ao de um bom juiz de futebol que apita o jogo sem aparecer”, declarou.

Na opinião do presidente da Ubabef, a presença do ministro no evento representa a harmonia existente entre o governo e os setores de carnes. Após a audiência, Mendes também participou de uma reunião da Câmara das Casas Genéticas e Avoseiros da Ubabef, que realiza estudos de acompanhamento de importação, produção e exportação de material genético, entre outras atividades.

Boi: Comprador eleva preço da arroba apenas quando necessário

O mercado de boi gordo não teve mudança com a virada do mês. Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta de boi continua baixa, resultando em dificuldade de compra. Contudo, frigoríficos não demonstram grandes interesses na abertura de preços maiores. Mesmo com a recuperação nos valores da carne no mercado atacadista, frigoríficos consultados pelo Cepea têm reajustado os preços pagos pela arroba apenas quando há necessidade de preencher escalas com urgência. Essa entrada e saída pontual dos compradores mantém o mercado caracterizado por poucas negociações e pequenas variações dos preços. No acumulado deste mês, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa tem ligeira queda de 0,62%, fechando a R$ 98,17 nessa quarta-feira, 8. 
Fonte: Cepea

Celso Cruz, diretor de supply chain do McDonald’s, fala sobre hambúrguer Angus, produtos premium e perspectivas do mercado brasileiro

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Em outubro/11, o McDonald’s lançou dois novos sanduíches com hambúrguer de carne Angus junto com a Associação Brasileira de Angus (ABA) e o frigorífico Marfrig. O tema teve grande repercussão no BeefPoint e para trazer mais informações sobre o projeto conversamos com Celso Cruz, diretor de Cadeia de Suprimentos (supply chain) do McDonald’s da América Latina.
Celso Cruz é Engenheiro Químico, atuou 17 anos na indústria farmacêutica na área de compras, logística e planejamento de produção. Está há 13 anos no McDonald’s e começou como franqueado de um restaurante na cidade de São Paulo. Em 2003, foi convidado para integrar a companhia como diretor regional, responsável pela operação de 200 restaurantes de São Paulo e no litoral paulista. Em 2005, foi convidado para a área de cadeia de suprimentos e, atualmente, é o Diretor da Cadeia de Suprimentos da “Arcos Dourados”, empresa representante do McDonald’s na América Latina, “como uma grande franquia”, explica Cruz.
Sabe-se que a companhia McDonald’s é dividida e representada por quatro regiões mundiais, com uma empresa responsável por cada área: América do Norte, Europa, Ásia+Austrália e América Latina. A “Arcos Dourados” é responsável por mais de 1.800 restaurantes em 29 países na América Latina; no mundo, o McDonald’s está presente em 120 países, atendendo 64 milhões pessoas por dia em 33 mil restaurantes. Neste cenário, o McDonalds consome mundialmente mais de um milhão de toneladas/ano em volume de carne bovina e no Brasil, em 2011, a empresa comprou 25 mil toneladas, tendo como fornecedores o frigorífico Marfrig e a BRF.
Anterior a isso, até o ano 2000, a matriz de abastecimento do McDonald’s era fixa, com contratos de fornecimento exclusivo. No início dos anos 2000, a empresa decidiu alterar sua política de fornecimento tornando-a mais flexível, podendo assim aproveitar oportunidades de mercado criadas pela competição e disputa entre os fornecedores.
Atualmente, o McDonald’s tem de dois a três grandes fornecedores para cada produto, devido ao grande volume de compras e à sua exigência em qualidade e segurança de fornecimento. Todos os fornecedores têm auditoria para qualidade, responsabilidade social e segurança alimentar, garantindo o controle de sua cadeia produtiva. Interessante que essa mudança dá mais poder ao McDonald’s para negociar com seus fornecedores e também consegue garantir o padrão e uniformidade que a empresa aplica em todo o mundo. O McDonald’s é famoso por conseguir padronizar seus processos e produtos e essa é uma das principais fortalezas da empresa.
O setor de Cadeia de Suprimentos do McDonald’s é formado por três áreas. A de Negócios, responsável pela relação com fornecedores, negociação e contratos, sempre buscando negócios de longo-prazo. A área de Qualidade, a qual faz supervisão técnica dos fornecedores e levantamento de sua capacidade, e a área de Desenvolvimento de Novos Produtos, que trabalha direcionada pelas informações levantadas pelo marketing da empresa e baseada pela cadeia de fornecedores atual, avaliando a possibilidade de utilização de cada produto.
Lançamento de novos produtos
Antes de entrar no tema dos novos hambúrgueres Angus, Cruz explica como é o processo de lançamento de novos produtos. Diz que qualquer lançamento da empresa não é isolado, que sempre há influência e são aproveitadas experiências de outros lançamentos da empresa em diversas regiões do mundo.
Decorrente disso o cardápio, ou parte dele, varia conforme o país, região e cultura dos consumidores. Como exemplo, o sanduíche com queijo cheddar foi lançado em diversos países da América Latina e atualmente só existe no Brasil, assim como o sanduíche de peixe. Outro caso é um dos sanduíches de frango que foi lançado na Europa com sucesso e depois testado e implantado no Brasil também.
O hambúrguer Angus
O hambúrguer de carne Angus foi lançado nos EUA há alguns anos e devido ao seu sucesso de vendas, a possibilidade de realizar o mesmo lançamento na América Latina foi colocada em questão. A primeira experiência foi na Argentina e Uruguai.
Nesses países, o sanduíche foi bem aceito, porém, para trazê-lo ao Brasil havia a diferença entre a cultura dos consumidores latinos e brasileiros relacionada ao conhecimento sobre carne. Na Argentina e Uruguai o consumo de carne per capita é maior do que no Brasil, há forte tradição relacionada a carnes, suas características e a raça Angus é mais conhecida entre os consumidores desses países do que no Brasil.
Um ponto favorável ao lançamento dos hambúrgueres Angus no Brasil foi o crescimento das vendas de produtos da plataforma premium (maior valor agregado) no país. Pois aqui já existem sanduíches de maior valor estabelecidos no mercado, indicando que há consumidores para esta plataforma, deixando uma janela de oportunidade para novos produtos do mesmo nível.
Desta forma, há dois anos começaram os estudos para o lançamento do produto no Brasil. Os responsáveis pelo projeto foram o McDonald’s, a Associação Brasileira de Angus (ABA) e o frigorífico Marfrig.
Nas primeiras conversas com a ABA, o ponto crítico levantado pelo McDonald’s foi o volume de carne necessário para a fabricação dos hambúrgueres. A questão foi resolvida analisando e confirmando com a ABA que o volume disponível de animais garantiria o fornecimento necessário de carne para o projeto.
Além de garantir o fornecimento, a ABA ficou responsável também pela certificação das carcaças Angus para o McDonald’s, controlando desde o abate, desossa e produção dos hambúrgueres, envolvendo toda a cadeia produtiva. Questões de logística e processos de produção foram adequados também com o Marfrig, único fornecedor dos hambúrgueres Angus do McDonald’s, feitos com cortes de dianteiro e ponta de agulha.
Após a formalização do projeto, o primeiro teste com dois novos sanduíches de hambúrguer Angus foi feito em Brasília em abril/2011. O teste de lançamento foi feito como a implantação de um novo projeto, com venda em todos restaurantes da cidade e divulgação por diversos veículos de mídia. As vendas do teste superaram as expectativas, e os sanduíches acabaram antes do prazo estipulado. De acordo com Cruz, os testes de lançamento no Brasil são feitos em Brasília porque o consumidor médio local tem boa representatividade de seu consumidor médio nacional.
Após esse resultado positivo, os dois novos sanduíches foram lançados oficialmente em São Paulo em outubro/11, com manutenção das vendas em Brasília. Cruz diz que o lançamento nacional está previsto para este ano em todos os 600 restaurantes, com a garantia de fornecimento pela ABA. Interessante observar que os restaurantes de SP e DF representam mais de 50% das lojas do país.
Questionado sobre as vendas dos sanduíches no Brasil, Cruz explica que as expectativas estão sendo superadas. Comparando com o lançamento anterior feito na Argentina e Uruguai, as vendas no Brasil “estão indo muito bem, parecidas com esses países, principalmente levando em consideração as diferenças culturais em relação ao conhecimento sobre carne”.
No Brasil, de forma geral, há desconhecimento sobre o significado da palavra Angus, porém pesquisas feitas pela empresa apontam que o consumidor brasileiro está se interessando por esta marca seu significado, devido à maior exposição de produtos com o selo. Em relação a hambúrgueres, o consumidor brasileiro está mais habituado aos cortes de carne do que à raça. Cruz comenta que no Brasil é mais comum ver hambúrgueres de um corte específico (hambúrguer de picanha) do que de uma raça.
Comparando a cadeia de suprimentos dos hambúrgueres Angus para o hambúrguer padrão do McDonald’s percebem-se benefícios promovidos pela parceria entre os agentes. O Marfrig é o fornecedor exclusivo de um grande consumidor e a ABA fornece a certificação e exposição da marca/selo Angus pelo país. Essa divulgação é um grande incentivo aos produtores associados para aumentar sua produção e também aos produtores não associados para se unirem à Associação. Outra diferença está no preço do hambúrguer comprado pelo McDonald’s. O de Angus é maior do que o padrão devido aos controles de certificação.
Plataforma premium
O crescimento dos produtos da plataforma premium no cardápio do McDonald’s está ocorrendo em toda a rede mundial. Cruz explica que a estratégia da empresa é ter produtos acessíveis, pois assim vende em maior volume para um número maior de clientes. Já os produtos premium ampliam sua rede de consumidores além de serem mais rentáveis individualmente.
Novos projetos para a plataforma existem devido ao crescimento em suas vendas, e o hambúrguer Angus é o único projeto do McDonald’s com uma raça específica de bovino em todo o mundo, segundo Cruz. Desta forma, vemos que este crescimento no lançamento de produtos de maior valor agregado, ou premiums, já é um fato para diversos setores devido ao aumento recente do poder de compra dos consumidores. No Brasil, a chamada plataforma premium do McDonald’s é formada pelos produtos: BigTasty de carne bovina, CBO de carne de frango e Angus. O CBO foi desenvolvido na Europa com muito sucesso e trazido ao Brasil.
Em relação à carne bovina, pode-se verificar o maior número de marcas de produtos e também a amplitude de preços entre eles. Há produtos mais acessíveis e ao mesmo tempo há os com maior controle de qualidade, certificações, embalagens diferenciadas e raças específicas por exemplo.
O McDonald’s está aproveitando essa oportunidade – como diversas empresas do ramo alimentício -, selecionando sua matéria-prima, envolvendo a cadeia de produção e garantindo um produto diferenciado no mercado.
O McDonald’s está aproveitando as duas pontas do crescimento da demanda no Brasil. De um lado, oferece produtos com baixos preços aos consumidores de renda mais baixa, e aumenta o fluxo de clientes e faturamento total da loja. Ao mesmo tempo que aproveita o crescimento da renda e busca por produtos de maior valor e sabor diferenciado para atender a crescente parcela da população que quer produtos especiais e está disposta a pagar mais por isso.
FONTE: BEEFPOINT

Inseminação cresce no Brasil e já movimenta R$ 400 milhões

Procedimento está em franca expansão, com 11,9 milhões de doses de sêmen bovino vendidas no ano passado - 23,5% a mais do que em 2010 - e importação avança - São Paulo

As inseminações artificiais vêm crescendo em ritmo acelerado na pecuária brasileira, com 11,9 milhões de doses de sêmen bovino vendidas em 2011. O número representa aumento de 23,5% sobre o total de 2010 e o principal destino da técnica é o gado de corte, de acordo com a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia).



O presidente da entidade, Lino Rodrigues Filho, estima que o valor movimentado pelo segmento em 2011 fique em torno de R$ 350 a R$ 400 milhões - o valor de uma dose de sêmen varia entre R$ 8 e R$ 200. Atualmente, apenas 2% das matrizes, em média, advêm da técnica, mas o representante espera que em dez anos o percentual cresça para 15%.



"As perspectivas continuam muito fortes. Como está havendo uma demanda crescente pela carne e pelo leite, o produtor está interessado em tecnologias que incrementem sua eficiência", disse Rodrigues Filho, que se reunia ontem com empresários do ramo. "Entre o frigorífico e o distribuidor, há um mercado de R$ 55 bilhões. E tudo começa na inseminação", acrescentou. 



As raças nelore e angus são as mais procuradas por pecuaristas interessados no procedimento: a primeira delas, de origem brasileira, movimentou mais de três milhões de doses no ano passado; a segunda, totalmente importada, 1,2 milhão.



As importações do segmento correspondem a 43,1% de participação de mercado, sendo que em 2011 foram responsáveis pela venda de 5,1 milhões de doses. O sêmen bovino nacional toma parte em 56,8% do total, com 6,7 milhões de doses vendidas no ano passado.



Até 2008, o principal destino das inseminações artificiais no Brasil era o gado leiteiro. A partir de então, o boi de abate se estabeleceu como a maior demanda do procedimento. No ano passado, as doses de sêmen destinadas ao gado de corte chegaram a mais de sete milhões, com crescimento de 26,8%, em relação a 2010. Para a produção de leite, comercializou-se 4,8 milhões de doses - alta de 19,1% ante o ano anterior.



"O mercado tem crescido muito porque tanto o produtor de carne quanto o de leite tem procurado mais eficiência para seu negócio, com maior produtividade e mais rentabilidade", afirmou o gerente comercial da CRV Lagoa, uma empresa do ramo, Antonino Bosco, que ontem se reunia com representantes do mesmo negócio que ele.



Para Bosco, a vantagem da inseminação artificial está no melhoramento genético dos animais. Touros preparados para ter mais peso com menor idade na hora do abate, vacas que produzem mais leite do que o normal e a possibilidade de se ter um pasto com variedades amplas de raça entram nessa questão de gene.



"O produtor ainda pode escolher os touros que vai cruzar, com acasalamento seletivo, para fazer correções de genótipo e fenótipo, por exemplo", explicou Bosco.



Segundo ele, o mercado de inseminação artificial é dividido por cinco empresas maiores e cerca de quinze de porte menor. No caso da CRV, a companhia faturou R$ 60 milhões no ano passado, tendo crescido acima de média de mercado. Para 2012, "esperamos manter os níveis de crescimento. O mercado vai continuar aquecido", declarou.



Breve história

A inseminação artificial foi utilizada pela primeira vez em 1332, em equinos, pelos árabes. Mas a história registra como marco inicial da inseminação artificial o ano de 1784, quando o monge italiano Lázaro Spallanzani demonstrou pela primeira vez que seria possível realizar a fecundação sem contato sexual, e botou isso em prática com cães. Em 1949, pesquisadores ingleses demonstraram que o sêmen podia ser conservado por longo tempo a baixas temperaturas. 

Atualmente, muitos países inseminam quase a totalidade de seus rebanhos bovinos. Calcula-se que mais de 106 milhões de fêmeas sejam anualmente inseminadas em todo o mundo. No Brasil, estima-se que apenas 10% das fêmeas em idade reprodutiva são inseminadas. A primeira inseminação que se tem notícia no País data de 1940, porém comercialmente a técnica somente alcançou impulso a partir de 1970. (História fornecida pela Asbia.)


FONTE: DCI

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Brasil deve buscar novos mercados para carne

Ivan Azevedo
O Brasil deve focar em novos mercados para ampliar suas exportações de carne, projeta Paulo Molinari, economista e analista da Safras & Mercado. Para ele, a Europa é um nicho de mercado valioso, mas a obsessão brasileira em atender as exigências sanitárias fez o Brasil perder oportunidades em outras regiões. “Esquece a Europa, temos de buscar quantidade”, sugeriu ao público no encontro de confinadores realizado pela Premix, em Campinas, São Paulo, nesta terça e quarta-feira.
A explicação se fundamenta na gradual queda das exportações brasileiras de carne bovina de 2007 a 2011. No período, o Brasil registrou diferença de 32,2% na quantidade. Se em 2007 foram embarcadas 1,618 milhão de toneladas, no ano passado foram 1,097 milhão de toneladas. “Devemos focar na Ásia, Caribe e África, regiões com alta demanda e que já importam do Brasil”, aponta. A maior demanda contribui para o aumento da produção, melhoria no manejo, facilita o escoamento e a liquidez do mercado interno.
Para acompanhar a análise de Paulo Molinari clique em “Ver Vídeo”
Ele ainda salienta que o avanço da agricultura em tradicionais áreas de pecuária, como o Triângulo Mineiro, deverá ser registrado também no leste do Mato Grosso até o sul do Pará. “Em cinco anos o cenário da pecuária será outro”, estima Molinari. A intensificação da produção dobrará a quantidade de animais confinados no período e elevar a quantidade de propriedades com o semi-confinamento.
Molinari também destaca que não há motivo para preocupação com preço nem com escassez de oferta de milho para 2012. Isso porque, mesmo com a quebra de produção na Região Sul, a safra nacional será maior que a de 2011. “Basta acompanhar as notícias sobre a safra norte-americana de maio. Caso venha a quebrar a safra por lá, aí sim valerá à pena adquirir o cereal antecipadamente”, avalia.
Fonte: Portal DBO

FEMEAS ANGUS QUE SERÃO OFERTADAS NO LEILÃO DE LIQUIDAÇÃO DE PLANTEL ANGUS E BRANGUS DA ESTÂNCIA PEDRA SÓ

COTAÇÕES

 Carne Pampa

PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 08/02/2012
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 07/02/2012 - PRAÇA RS


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MACHOSPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,64R$ 6,49
KG VivoR$ 3,32R$ 3,25
FÊMEASPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 6,30R$ 6,18
KG VivoR$ 2,99R$ 2,94
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6)
*** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4)
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD