sábado, 28 de fevereiro de 2015

África do Sul volta a importar carne bovina desossada do Brasil

Comércio do produto estava bloqueado por causa de embargos

criação_boi_carne (Foto: Thinkstock)









O Itamaraty divulgou nesta quinta-feira (27/2) nota sobre a decisão da África do Sul de reabrir o mercado para exportações brasileiras de carne bovina desossada. O país estava fechado por embargos levantados em 2005 e em 2012 em decorrência de surto de febre aftosa e de caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina no Brasil.
"A reabertura destaca-se não apenas pelas perspectivas comerciais que representa, mas também por confirmar a eficácia dos controles sanitários nacionais e a qualidade e a sanidade do produto brasileiro, já reconhecida por outros parceiros comerciais", disse a nota do Itamaraty.
Segundo o órgão, essa decisão soma-se à recente abertura do mercado sul-africano para as exportações brasileiras de carne suína para processamento.
fonte: Globo Rural

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

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Raça Angus faturou 35,4 milhões em leilões em 2014, alcançando 66% de market share na venda de reprodutores



De olho no crescente e valorizado mercado da produção de carne de qualidade, pecuaristas de todos os estados brasileiros investem cada vez mais no ANGUS. Preferido pela industria e pelos consumidores, os novilhos produzidos com a genética da raça de origem britânica, que se caracteriza por elevada maciez, suculência e sabor diferenciados, são cotados em até 10% acima do mercado, motivando investimentos de criadores de diferentes segmentos da pecuária.
No ano de 2014, os preços médios dos animais Angus em leilão tiveram crescimento de 13% em 2014, alcançando R$ 5.132,00 por cabeça (machos e fêmeas). No total, os leilões da raça faturaram R$ 35,4 milhões, com excelente avanço de 21% sobre o resultado do ano anterior. Esses números constam do Anuário DBO 2015, que acaba de chegar ao mercado.
“2014 foi um ano realmente fantástico para a raça Angus e a pecuária brasileira como um todo. O desempenho dos reprodutores e das fêmeas Angus nos leilões cresceu com muita consistência tanto em termos numéricos como – o que é melhor – em valores dos lotes, o que recompensa os produtores que investem na genética Angus”, ressalta José Roberto Pires Weber, presidente da Associação Brasileira de Angus.
Esses números posicionam o Angus como a raça bovina líder em comercialização excetuando o zebu (origem indiana), representando 66,6% de todos os negócios realizados com as raças taurinas (origem europeia) no ano passado.
Weber destaca a evolução de 19% nos valores dos reprodutores Angus, cujo preço médio em leilão atingiu expressivos R$ 7.951,00 por cabeça.
“O desempenho dos machos é especial porque aponta para o aumento da produção de animais de alta qualidade genética, ideais para participação no Programa Carne Angus Certificada. Aliás, o programa cresceu nada menos do que 32% em 2014, atingindo 330 mil bovinos abatidos”, explica o presidente da Associação Brasileira de Angus.
A raça que é utilizada em rebanhos puros na região sul e no cruzamento industrial no centro-oeste do Brasil também é a escolha numero 1 na venda de sêmen, com 85% do mercado das taurinas. “ANGUS traz ganhos de produtividade e valorização dos animais” reforça Weber.
fonte: segs