Rússia amplia cotas para as carnes
O governo da Rússia aumentou a cota de exportação de carnes do Brasil. Com isso, em 2010, o país poderá enviar 500% a mais de carne bovina do que no ano passado para o mercado russo, segundo o Ministério da Agricultura (Mapa). A parcela da qual o Brasil faz parte passou de 73 mil toneladas para 448,3 mil toneladas. No entanto, a Abiec informou que não tinha conhecimento da medida.
O secretário de Relações Internacionais de Agronegócio do Mapa, Célio Porto, explicou que, no sistema de cotas russo, o Brasil integra classificação geral denominada "Outros Países". O presidente da Abef, Francisco Turra, informou que o setor solicitará à Rússia criação de faixa específica para o Brasil. "Houve sinalização de que eles querem comprar mais, mas achamos que o Brasil deve ter cota de país favorecido." A parcela acessada pelo país para embarcar frango cresceu 188%, passando de 12,4 mil toneladas em 2009 para 35,7 mil t em 2010.
Para a carne suína, a cota acessada pelo Brasil teve aumento de 6% e passou de 177,5 mil toneladas para 189,6 mil toneladas.
FONTE Correio do Povo
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Preços estáveis para a carne bovina com perspectiva de enfraquecimento
Como resultado do consumo mais fraco de cortes nobres e apenas ligeira melhora na demanda do dianteiro, os preços da carne bovina seguem estáveis mas com tendência de queda, sobretudo após o período de pagamento de salários, quando as vendas são melhores.
De acordo com a FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute), a produção de carne bovina no Brasil deve atingir 9,6 milhões de toneladas em 2010, valor 1,7% maior que 2009.
Fonte: XP Investimentos
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Vendas de carne bovina brasileira para Rússia podem aumentar 500% este ano
O Brasil poderá exportar 500% a mais de carne bovina para a Rússia em 2010 em relação ao ano passado. A quota da qual o País faz parte passou de 73 mil toneladas para 448,3 mil toneladas e, ao dar essa informação, o governo da Rússia divulgou ainda, que também aumentaram os volumes para as carnes suína e de aves, a partir deste mês.
A Rússia tem sido o principal destino das exportações brasileiras de carnes suína e bovina. O secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Célio Porto, explica que os russos país mantêm um sistema de quotas de importação e o Brasil está inserido na classificação “Outros Países”, porque, estrategicamente, beneficia o mercado nacional de carnes. Em 2010, a quota global de importação de carne bovina congelada será de 530 mil toneladas, o que representa 18% mais que no ano passado, com 450 mil toneladas.
“Com isso, o País passa a ter acesso a uma quota que representa 85% das importações previstas para 2010, contra uma equivalente a apenas 16% do total no ano passado”, complementa.
Suínos - A carne suína brasileira foi a segunda maior beneficiária, embora a quota global tenha caído 11%. O volume total, em 2009, era de 532,9 mil toneladas, e será de 472,1 mil toneladas em 2010. No caso da quota acessada pelo Brasil, houve aumento de 6%, de 177,5 mil toneladas para 189,6 mil toneladas.
Além disso, a Rússia reintroduziu quota de importação para aparas (sobras) de porco, que existia até 2008 e foi suprimida no ano passado. Para 2010, foi estabelecida quantidade de 27,9 mil toneladas desse produto, que até 2008 era preenchida basicamente pelo produto brasileiro.
Frango - Em relação à carne de frango, a quota acessada pelo Brasil cresceu 188%, passando de 12,4 mil toneladas, em 2009, para 35,7 mil toneladas em 2010. No entanto, a quota de 2010 ainda equivale à metade da quota de 2008, que era de 68,8 mil toneladas. No âmbito global, esse tipo de carne teve maior redução, com 18%: de 952 mil toneladas em 2009, caiu para 780 mil toneladas em 2010.
Negociações - Ao distribuir as quotas que vigoraram em 2009, a Rússia acabou por prejudicar as exportações brasileiras de carne suína e de aves. Porto assegura que os esforços do governo brasileiro foram fundamentais para conquistar o aumento das quotas atuais. “Realizamos missões que contaram com a presença de técnicos do governo, do ministro Reinhold Stephanes e até do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva”, ressalta. Ao longo do ano passado, quatro delegações do Mapa estiveram na Rússia para negociar o aumento de quotas com as autoridades daquele País, o aumento da quotas.
FONTE Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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Mercado de carnes nobres cresce no Brasil
Cortes nacionais mais nobres são vendidos em supermercados por mais de R$ 70 o quilo
O quilo do filé mignon custa R$ 63,29. O carré de cordeiro sai por exatos R$ 72,98. Pela tradicional e saborosa picanha paga-se R$ 54. Detalhe: todos os produtos são nacionais. E por que custam mais caros que os importados? “A diferença está na qualidade do animal selecionado para o abate. Por exemplo, a carne de cordeiro que vem do Uruguai é de segunda, pois a especial é exportada para a Europa”, explica o presidente da VPJ Beef, Valdomiro Poliselli Júnior. “A qualidade na seleção da matéria prima é fundamental. Só trabalhamos com cortes especiais de novilha precoce”, reforça o diretor comercial do grupo Verdemar, dono da marca Bullight, Alexandre Poni.
Apesar de o preço de cortes especiais ser bem superior aos vendidos em açougues e mesmo nos supermercados de Belo Horizonte que comercializam carnes finas – a variação no corte de filé mignon, por exemplo, chega a 126% (de R$ 27,98 para R$ 63,29) – o mercado de carnes nobres no Brasil é crescente e, segundo produtores, há muito a ser explorado. “Estamos há 10 anos no mercado e crescemos em média 25% ao ano”, afirma Alexandre. Na VPJ Beef, os números também estão em alta desde 2004, quando a empresa foi inaugurada. “Tanto na linha Angus (bovino) quanto na Cordeiro Prime, a média é de 40% ao ano”, destaca Valdomiro.
Dono de uma das mais tradicionais produtoras de cortes premium no Brasil – Wessel Culinária & Carnes –, o empresário István Wessel afirma que o mercado de carnes nobres no Brasil acompanha a evolução da economia. “Os investimentos na melhoria genética dos animais aumentaram muito nos últimos anos, o que se traduz em maciez e suculência na carne”, diz. O aumento da renda do brasileiro é outro fator citado por ele: “Há 45 anos, comíamos um hambúrguer metade soja e metade gordura e achávamos ótimo. Hoje, a exigência é maior. Paga-se mais caro pelos cortes nobres, mas não tem perda. Você consome 100% daquilo que compra.”
De olho nas gôndolas dos supermercados que comercializam cortes premium, consumidores são unânimes em afirmar que não se importam de pagar mais: eles querem levar mais qualidade para a casa. “Observo se a carne é do chamado ‘boi verde’, que não usa hormônio, porque, se a gente não gasta aqui, vai gastar no médico”, compara a dona de casa Ana Maria Birman. Ela levou para casa um corte da marca Bullight e afirma que o selo de rastreamento pregado no produto lhe dá mais segurança. De acordo com Alexandre, 100% da produção de cortes bovinos da marca é rastreada. “Garantimos a nossa procedência. Do abate à venda final”, revela.
A designer de joias Wanda Guimarães Guatimosim também engrossa a lista dos consumidores de carnes nobres no país. Na hora da compra, não faz contas. “Não me incomodo de pagar mais caro e não me atenho ao preço”, diz.
FONTE Uai / http://www.agrolink.com.br/
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
NOTÍCIAS
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Boi: oferta restrita sustenta preços
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O mercado do boi gordo deve permanecer aquecido ao menos até o início da próxima semana, com frigoríficos em busca de animais para completar o atraso na escala de abate. Em virtude dos feriados de fim de ano, as companhias tiveram dificuldades para comprar e o preço da arroba encerrou o ano em alta. Nos últimos dias de 2009, a arroba em São Paulo beirou os R$ 80 e chegou a ser negociada a um preço máximo de R$ 79,38 à vista e a R$ 79,84 a prazo, para descontar o Funrural, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).
Mesmo com a necessidade, os frigoríficos começaram 2010 em ritmo lento, à espera das ofertas de gado e da apuração dos preços de vendas no atacado para sair às compras. Na manhã de segunda-feira, segundo a Scot Consultoria, pouquíssimos negócios foram feitos, com ofertas de compra entre R$ 73 e R$ 77 a arroba, a prazo, livre do Funrural.
Com a subida dos preços, o contrato de dezembro na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) foi liquidado em R$ 76,48 a arroba, alta de 4,81% sobre os R$ 72,97 da liquidação do contrato de novembro. No entanto, o valor do contrato em dezembro de 2009 foi 7,7% menor que os R$ 82,86 por arroba do vencimento do mesmo mês de 2008.
Segundo o diretor da consultoria AgraFNP, José Vicente Ferraz, somente após uma avaliação do mercado, no fim desta semana, será possível saber qual a tendência do preço da arroba. "Os frigoríficos, que tinham escalas tranquilas até antes do Natal, tiveram dificuldades de arrumar animais; por isso, é preciso esperar a reposição dos estoques e a normalização nos abates para fazer uma avaliação."
FONTE ESTADÃO
AUTOR GUSTAVO PORTO
O mercado do boi gordo deve permanecer aquecido ao menos até o início da próxima semana, com frigoríficos em busca de animais para completar o atraso na escala de abate. Em virtude dos feriados de fim de ano, as companhias tiveram dificuldades para comprar e o preço da arroba encerrou o ano em alta. Nos últimos dias de 2009, a arroba em São Paulo beirou os R$ 80 e chegou a ser negociada a um preço máximo de R$ 79,38 à vista e a R$ 79,84 a prazo, para descontar o Funrural, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).
Mesmo com a necessidade, os frigoríficos começaram 2010 em ritmo lento, à espera das ofertas de gado e da apuração dos preços de vendas no atacado para sair às compras. Na manhã de segunda-feira, segundo a Scot Consultoria, pouquíssimos negócios foram feitos, com ofertas de compra entre R$ 73 e R$ 77 a arroba, a prazo, livre do Funrural.
Com a subida dos preços, o contrato de dezembro na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) foi liquidado em R$ 76,48 a arroba, alta de 4,81% sobre os R$ 72,97 da liquidação do contrato de novembro. No entanto, o valor do contrato em dezembro de 2009 foi 7,7% menor que os R$ 82,86 por arroba do vencimento do mesmo mês de 2008.
Segundo o diretor da consultoria AgraFNP, José Vicente Ferraz, somente após uma avaliação do mercado, no fim desta semana, será possível saber qual a tendência do preço da arroba. "Os frigoríficos, que tinham escalas tranquilas até antes do Natal, tiveram dificuldades de arrumar animais; por isso, é preciso esperar a reposição dos estoques e a normalização nos abates para fazer uma avaliação."
FONTE ESTADÃO
AUTOR GUSTAVO PORTO
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
NOTÍCIAS
Venda de carne pode voltar ao nível pré-crise em 2010
Câmbio apreciado deve dificultar recuperação mais significativa.
País deve continuar como primeiro em carne de frango e bovina.
Apesar das exportações de carnes estarem se recuperando em ritmo mais lento do que o esperado, especialistas do setor estão otimistas para 2010.
Para representantes da indústria, associações e analistas, é possível que as exportações retornem a níveis pré-crise neste ano, pelo menos em volume. Quanto à receita, o câmbio apreciado deve dificultar uma recuperação mais significativa.
Mas o dólar baixo, que em alguns momentos de 2009 chegou a ameaçar a excelência brasileira no segmento de aves, não deve ser suficiente para afetar a competitividade do país a ponto de retirá-lo da primeira posição como maior fornecedor mundial de carne de frango e de carne bovina.
A disponibilidade de recursos naturais para expansão da agropecuária e o baixo custo dessa atividade no país sustentam a competitividade da indústria nacional de carnes. Especialistas do setor são unânimes ao afirmar que, com uma taxa de câmbio mais favorável às exportações, o desempenho do setor poderia ser melhor, com aumento da rentabilidade.
Volatilidade
Mas o dólar em queda não deixa o Brasil fadado ao fracasso. O problema, apontam analistas, é a volatilidade do câmbio. A partir do momento em que a taxa se estabilizar, ainda que em um patamar baixo, os produtores terão condições de se ajustar à nova realidade de produção.
"A competitividade do Brasil não está lastreada no nível do câmbio. Em boa parte dos anos de 2007 e 2008, estivemos com um câmbio muito próximo ao que estamos hoje. O problema é quando o movimento ocorre de maneira muito rápida", afirma o diretor financeiro e de relações com investidores da BRF-Brasil Foods, Leopoldo Saboya.
O executivo admite que o atual nível do câmbio pode ter deixado o frango norte-americano mais competitivo, mas isso não significa que os Estados Unidos roubarão espaço significativo do Brasil no comércio mundial. "Eles não estão focados para isso", diz o presidente da Sadia, Julio Cardoso.
Hoje, o Brasil responde por 41% do comércio mundial de carne de frango, ante 37% dos EUA.
FONTE www.g1.globo.com
da agência estado
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Bezerro desvaloriza 12% em 2009 e arroba, 11%
A crise internacional e o regime de chuvas atípico em 2009 aumentaram a complexidade das decisões no mercado pecuário nacional, analisam pesquisadores do Cepea. Com a escassez de crédito, caiu a demanda externa por carne e também as possibilidades de empresas financiarem a produção e novos investimentos. Quanto às chuvas, vieram em excesso em boa parte da região Centro-Sul, aliviando a estiagem típica de meados do ano, mas, por vezes, forçando a entrega de lotes de confinados em momentos não programados. Conforme dados do Cepea, os recordes de preços registrados pelo setor em 2008 ficaram bem distantes das médias do segundo semestre do ano passado. Os preços tanto do bezerro, quanto do boi e da carne caíram ao longo dos meses, ensaiando alguma recuperação na segunda quinzena de dezembro, segundo pesquisas do Cepea. No acumulado de 2009, o animal de 08 a 12 meses teve desvalorização de 12% no estado de São Paulo, a arroba do boi gordo no mesmo estado, a prazo, caiu 11%, e o quilo da carne com osso no mercado atacadista da Grande SP teve queda de 12%.
FONTE Cepea/Esalq
Câmbio apreciado deve dificultar recuperação mais significativa.
País deve continuar como primeiro em carne de frango e bovina.
Apesar das exportações de carnes estarem se recuperando em ritmo mais lento do que o esperado, especialistas do setor estão otimistas para 2010.
Para representantes da indústria, associações e analistas, é possível que as exportações retornem a níveis pré-crise neste ano, pelo menos em volume. Quanto à receita, o câmbio apreciado deve dificultar uma recuperação mais significativa.
Mas o dólar baixo, que em alguns momentos de 2009 chegou a ameaçar a excelência brasileira no segmento de aves, não deve ser suficiente para afetar a competitividade do país a ponto de retirá-lo da primeira posição como maior fornecedor mundial de carne de frango e de carne bovina.
A disponibilidade de recursos naturais para expansão da agropecuária e o baixo custo dessa atividade no país sustentam a competitividade da indústria nacional de carnes. Especialistas do setor são unânimes ao afirmar que, com uma taxa de câmbio mais favorável às exportações, o desempenho do setor poderia ser melhor, com aumento da rentabilidade.
Volatilidade
Mas o dólar em queda não deixa o Brasil fadado ao fracasso. O problema, apontam analistas, é a volatilidade do câmbio. A partir do momento em que a taxa se estabilizar, ainda que em um patamar baixo, os produtores terão condições de se ajustar à nova realidade de produção.
"A competitividade do Brasil não está lastreada no nível do câmbio. Em boa parte dos anos de 2007 e 2008, estivemos com um câmbio muito próximo ao que estamos hoje. O problema é quando o movimento ocorre de maneira muito rápida", afirma o diretor financeiro e de relações com investidores da BRF-Brasil Foods, Leopoldo Saboya.
O executivo admite que o atual nível do câmbio pode ter deixado o frango norte-americano mais competitivo, mas isso não significa que os Estados Unidos roubarão espaço significativo do Brasil no comércio mundial. "Eles não estão focados para isso", diz o presidente da Sadia, Julio Cardoso.
Hoje, o Brasil responde por 41% do comércio mundial de carne de frango, ante 37% dos EUA.
FONTE www.g1.globo.com
da agência estado
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Bezerro desvaloriza 12% em 2009 e arroba, 11%
A crise internacional e o regime de chuvas atípico em 2009 aumentaram a complexidade das decisões no mercado pecuário nacional, analisam pesquisadores do Cepea. Com a escassez de crédito, caiu a demanda externa por carne e também as possibilidades de empresas financiarem a produção e novos investimentos. Quanto às chuvas, vieram em excesso em boa parte da região Centro-Sul, aliviando a estiagem típica de meados do ano, mas, por vezes, forçando a entrega de lotes de confinados em momentos não programados. Conforme dados do Cepea, os recordes de preços registrados pelo setor em 2008 ficaram bem distantes das médias do segundo semestre do ano passado. Os preços tanto do bezerro, quanto do boi e da carne caíram ao longo dos meses, ensaiando alguma recuperação na segunda quinzena de dezembro, segundo pesquisas do Cepea. No acumulado de 2009, o animal de 08 a 12 meses teve desvalorização de 12% no estado de São Paulo, a arroba do boi gordo no mesmo estado, a prazo, caiu 11%, e o quilo da carne com osso no mercado atacadista da Grande SP teve queda de 12%.
FONTE Cepea/Esalq
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