sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Principais indicadores do mercado do boi – 04-01-2013


Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 0,58%, nessa quinta-feira (3) sendo cotado a R$97,73/@. O indicador a prazo foi cotado em R$98,54.
A partir de 2/jan o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro registrou valorização de 0,46%, cotado a R$716,36 cabeça nessa quinta-feira (3). A margem bruta na reposição foi de R$896,19 e teve desvalorização de 0,67%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na quinta-feira (3), o dólar foi cotado em R$2,04. O boi gordo em dólares registrou valorização de 0,58% sendo cotado a US$47,89. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 03/01/13
O contrato futuro do boi gordo para Fev/13 teve valorização de R$0,22 foi negociado a R$95,03.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para fev/13
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico registrou valorização, fechado a R$99,30. O spread (diferença) entre o índice do boi gordo e equivalente físico foi de -R$1,57 e sua variação teve baixa de R$0,94 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico

FONTE: BEEFPOINT

Mercado do boi gordo em alta

As escalas de abate de boa parte dos frigoríficos do país estão curtas.



Este fator, somado à dificuldade de compra de boiadas, faz com que algumas indústrias ofertem mais pela arroba do animal terminado.

A oferta restrita é reflexo dos pecuaristas que ainda não voltaram aos negócios nesta primeira semana do ano.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, nesta quinta-feira (3/1), em São Paulo, a referência para o boi gordo fechou em R$96,50/@, à vista, e R$97,50/@, a prazo. Há ofertas pontuais de até R$1,50/@ acima destes valores.

As festas de final de ano geraram uma melhora nas vendas de carne com osso. Os estoques nas indústrias estão reduzidos, o que mantém o preço do produto em alta.

O preço do boi casado de animais castrados subiu 3,6% nos últimos sete dias. Está cotado em R$6,45/kg.

Para os próximos dias, à medida que os abates e oferta de carne aumentem, não estão descartados preços mais frouxos.
FONTE: SCOT CONSULTORIA

Condições climáticas beneficiam rebanho gaúcho

As chuvas das últimas semanas, associadas ao clima quente e à boa insolação, têm favorecido o desenvolvimento das pastagens cultivadas e a brotação do campo nativo. Com isso, o rebanho, tanto de corte quanto de leite, apresenta bom estado físico-nutricional. Os criadores continuam realizando o controle de parasitas - carrapatos, verminoses e moscas-do-chifre - para preservar o bom estado sanitário dos animais. Em relação à comercialização, os preços praticados continuam estáveis. 

A cultura do arroz apresenta-se, preponderantemente, nas fases de germinação e desenvolvimento vegetativo, iniciando a floração. De modo geral, a cultura apresenta boa evolução no Estado. Nas regiões da Campanha e Fronteira Noroeste, as baixas temperaturas ocorridas na semana que passou preocupam os arrozeiros, pois podem prejudicar as áreas que estão iniciando a fase de floração, o que determina o potencial produtivo da lavoura. 

Com pouco mais de 30% das lavouras já colhidas no Estado, a cultura do feijão apresenta boa produtividade, mantendo-se ainda superior à previsão de média estadual de 1.228 kg/ha. No momento, dos cerca de 55 mil hectares semeados pelos produtores gaúchos, 10% estão em desenvolvimento vegetativo e germinação, 11% em floração, 23% em enchimento de grãos e 24% maduros e por colher. 

As condições climáticas têm favorecido a cultura do milho, que se encontra, em sua maior área, na fase de enchimento de grãos. As lavouras prejudicadas pelas geadas de setembro deverão apresentar produtividade abaixo da esperada. Já as demais áreas apresentam potencial produtivo excepcional, até o momento, conforme os técnicos da Emater/RS-Ascar. O padrão fitossanitário, em geral, é bom, livre da ocorrência de pragas e doenças.


fonte: Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar
Jornalista Júlio Fiori
imprensa@emater.tche.br

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Dez países optam por embargo completo ou parcial às importações brasileiras de carne


Taiwan, Chile e Jordânia anunciaram restrições às importações brasileiras de carne bovina após um caso de encefalopatia espongiforme bovina (BSE) relatado no dia 7 de dezembro, confirmou hoje o Ministério da Agricultura do Brasil a CarneTec Brasil.
Jordânia comunicou ao governo brasileiro o embargo sobre produtos de carne bovina apenas do Estado do Paraná, onde o caso de EEB foi inicialmente detectado. Por enquanto, o Chile impôs embargo sobre importações de farinha de osso e de carne. 
Em nota, Taiwan comunicou sua decisão de embargar carne brasileira, apesar da atual prohibição imposta sobre importações de carne. As exportações brasileiras de carnes processadas para Taiwan em 2012 atingiram US$ 88.000 em vendas, segundo informações da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).
Com estas últimas decisões, segundo o governo brasileiro, há oito embargos sobre carne brasileira: Coreia do Sul, China, Japão, África do Sul, Arábia Saudita, Taiwan, Chile e Jordânia.
Porém, CarneTec Brasil atualmente conta com 10 países, após o anúncio do Líbano e do Peru no dia 2 de janeiro e 31 de dezembro, respectivamente. 
O Ministério da Agricultura comunicou hoje não ter recebido comunicado oficial do Líbano e doPeru, e, portanto, não inclui estes paises na lista de embargos.
No dia 2 de janeiro, o Serviço Nacional de Sanidade Agrária do Peru (Senasa) comunicou em nota a decisão de impor embargo a importações brasileiras de carne bovina, notícia divulgada apenas por CarneTec Brasil
As barreiras são imcompátiveis com as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC), destacou a secretária de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Tatiana Lacerda Prazeres. 
Cabe dizer que o Brasil dará prazo aos países que embargaram as importações de carne até março paraeliminar as medidas ou registrará uma queixa na OMC.
fonte: CarneTec

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Principais indicadores do mercado do boi – 02-01-2013


Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 0,32%, nessa sexta-feira-feira (21) sendo cotado a R$96,31/@. O indicador a prazo foi cotado em R$96,23.
A partir de 2/jan o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro registrou desvalorização de 0,92%, cotado a R$691,22/cabeça nessa sexta-feira (21). A margem bruta na reposição foi de R$897,90 e teve valorização de 1,30%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na sexta-feira (21), o dólar foi cotado em R$2,08 com valorização de 0,64%. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 0,31% sendo cotado a US$46,41. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 21/12/12
O contrato futuro do boi gordo para Jan/13 teve desvalorização de R$0,07 foi negociado a R$95,06.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jan/13
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico registrou valorização, fechado a R$95,64. O spread (diferença) entre o índice do boi gordo e equivalente físico foi de R$0,67 e sua variação teve baixa de R$2,49 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
FONTE: BEEFPOINT

Angus: polêmica sobre controle de sêmen importado


A raça Angus deve comercializar mais de 3 milhões de doses de sêmen em 2012 no país, prevê a Associação Brasileira de Angus (ABA). Deste total, cerca de 2 milhões são importadas, especialmente dos Estados Unidos.
Parte deste material genético consumido pelo Brasil é o que se classifica como “restolho”, sêmen que sobra em propriedades norte-americanas. Segundo o pecuarista Fábio Gomes, da Cabanha Catanduva, de Cachoeira do Sul, hoje inexistem critérios de qualidade para a importação de sêmen.
A preocupação com material genético adequado ao meio cresce à medida que especialistas preveem falta de sêmen Angus à disposição em 2013, devido ao consumo ascendente no Brasil.
No Brasil, o Ministério da Agricultura é responsável por monitorar as importações. Para Gomes, o governo não está fazendo a sua parte. O vice-presidente da ABA, José Pires Weber, diz que o produtor brasileiro está refém do mercado e que a situação piorou desde a venda da Central Bela Vista.
O fiscal federal agropecuário Luiz Felipe Ramos Carvalho, da Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Pecuária do Mapa, diz que o termo “avaliação da qualidade” do sêmen é subjetiva e pode ser feita por meio de três controles hoje desenvolvidos pelo Mapa. O primeiro deles, sanitário, dá garantia de que o sêmen não veicula patógenos; o de identificação e fertilidade, em cima da manufatura; e o zootécnico, que considera o desempenho do doador. “Os touros devem ser submetidos a provas zootécnicas e serem superiores à média da raça no país de origem.”
FONTE: BEEFPOINT

IBGE divulga que as fêmeas compuseram 40,4% dos abates formais no terceiro trimestre de 2012


A participação de fêmeas nos abates é um indicativo importante da fase do ciclo pecuário.
O último ano foi o segundo de acréscimo na participação de fêmeas nos abates, o que, associado ao aumento observado na oferta de animais terminados e de reposição, caracteriza a fase de baixa do ciclo de preços.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as fêmeas compuseram 40,4% dos abates formais no terceiro trimestre de 2012.
Houve aumento de 2,8 pontos percentuais em relação à participação no mesmo trimestre de 2011, de 37,6%.
A figura 1 mostra a evolução da composição de fêmeas nos abates nos terceiros trimestres, desde 2000.

Esta foi a maior participação no trimestre desde 2006, quando as fêmeas compuseram 41,1% dos abates formais.
No acumulado do ano, de janeiro a setembro, vacas e novilhas representaram 43,2% dos abates, ante 41,3% em 2011. A participação este ano foi a maior desde 2006, quando esta atingiu 44,6%.
A participação de fêmeas nos abates no acumulado do ano é maior que no terceiro trimestre devido à concentração dos abates de fêmeas nos primeiros três meses do ano, com o descarte das que não emprenharam na estação de monta.
No acumulado até setembro, os abates de machos somaram 12,98 milhões de cabeças, aumento de 3,3%, frente as 12,57 milhões de cabeças abatidas em 2011, no mesmo período.
Devido à fase de baixa do ciclo, caracterizada pela pressão sobre as cotações e rentabilidade da cria pressionada, há aumento nos abates de vacas, que, além de meio de produção, são ativos altamente líquidos.
Nos primeiros nove meses de 2012 os abates de vacas e novilhas somaram 9,89 milhões de cabeças, ante 8,86 milhões no mesmo intervalo em 2011, aumento de 11,6%.
Fonte: Scot Consultoria

Herefordbreeder.

HerefordBreeder.Net

FONTE: http://www.herefordbreeder.net/

Novo sistema de pesagem de bovinos será implantado em 2013 em MS

Um novo sistema de pesagem de bovinos destinados ao abate será implantado em Mato Grosso do Sul em 2013


O projeto-piloto foi proposto pela Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul) e firmado entre pecuaristas e diretores da unidade do frigorífico JBS.

Com o procedimento, os criadores esperam diminuir as alegadas diferenças no peso dos animais destinados ao abate. "A pesagem e a classificação da carcaça dos animais sempre foram objetos de contestação dos produtores. Esperamos que essa seja a primeira de uma série de iniciativas de consenso entre os elos, as quais são necessárias para o fortalecimento da cadeia da carne", afirma o presidente da Famasul, Eduardo Riedel.

O novo sistema prevê a pesagem dos animais em três momentos distintos. A primeira pesagem será feita logo após o abate; a segunda, na pré-limpeza, ou seja, após a retirada do couro e das vísceras do animal. A última pesagem será realizada após a limpeza dos animais abatidos.

O presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Rui Fachini, acredita que a iniciativa, que já vinha sendo discutida há algum tempo pelo setor, deve acabar com a insegurança que o pecuarista sente na hora de receber pelo produto que ele vende, que é o boi. "É sempre uma preocupação muito grande porque  ele vende o produto e não sabe por quanto vai receber", afirma.

O pecuarista Nedson Rodrigues cria aproximadamente seis mil animais em uma fazenda em Bandeirantes, a 66 km de Campo Grande. Ele afirma que controla rigorosamente a pesagem  do rebanho. A cada 90 dias, todos os animais passam pela balança.

"É cadastrado o número do animal e o peso dele. A cada pesagem você sabe qual é o ganho que ele será tendo em relação à última pesagem. Quando os animais embarcam para o abate, antes de entrar no caminhão, seles também são pesados para que a gente possa fazer o cálculo do rendimento da carcaça", explica.

Segundo Rodrigues, na maioria das vezes, o produtor se surpreende na hora de receber porque o cálculo do rendimento da carcaça feito por ele não bate com o cálculo feito pelo frigorífico que compra o animal. "Existe uma variação em relação ao peso do animal vivo da fazenda com o peso da carcaça que tem no frigorifico".

Segundo a Famasul, o peso da carcaça limpa registrado na indústria apresenta rendimento aproximado de 47% em relação ao peso do animal vivo registrado na propriedade. Já na conta dos pecuaristas, o rendimento da carcaça no frigorífico, em relação ao boi pesado ainda na fazenda, fica, geralmente, em torno de 53%.

O novo sistema de pesagem de bovinos será implantado apenas na unidade do JBS localizada em Campo Grande.
FONTE: AGRODEBATE

Mercado do boi gordo termina dezembro com pressão de alta


O mercado do boi gordo terminou a última semana com pressão altista.

Os vendedores praticamente saíram do mercado e foi pouca a oferta, ao mesmo tempo em que a demanda por carne bovina melhorou.

Em São Paulo, a referência terminou em R$96,00/@, à vista, com ofertas por parte dos frigoríficos de R$97,00, e relatos de negócios pontuais a R$98,00/@, nas mesmas condições.

Em praticamente todas as praças, as compras mais volumosas foram fechadas em valores acima da referência.

Ao que tudo indica, esta tendência deve ser mantida nas primeiras semanas de janeiro e ir se dissipando no decorrer do mês, já que a oferta de boiadas tende a aumentar e o consumo diminuir.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

BONS VENTOS O TRAGAM 2013 !!!




    FELIZ ANO NOVO!!!  FELIZ ANO NOVO!!!  FELIZ ANO NOVO!!!  FELIZ ANO NOVO!!!

TUDO UMA "QUESTÃO DE SORTE" !!!


TRABALHEI BASTANTE, DURANTE TODO ANO,
 PROCUREI POR OPORTUNIDADES, DURANTE TODO ANO
 PLANEJEI MINHAS AÇÕES, DURANTE TODO ANO
 PERSEGUI MEUS OBJETIVOS TRAÇADOS, DURANTE TODO      ANO
 FIQUEI MUITAS NOITES SEM SONO, DURANTE TODO ANO
 HOJE REFLETINDO, CHEGO À CONCLUSÃO QUE TIVE  ÓTIMOS RESULTADOS,
TUDO UMA  "QUESTÃO DE SORTE" !!!

LUND

Confira a entrevista especial de fim de ano com Alcides Torres - Scot Consultoria

fonte: SCOT CONSULTORIA