sábado, 9 de outubro de 2010
VENDO TOUROS ANGUS E RED ANGUS
Variações no mercado do boi gordo em 2009 e 2010
Tal fato demonstra que o confinamento não supre a demanda existente, diferente do observado nos últimos anos. O preço atual em São Paulo é 1,7% maior que há 30 dias e 22% maior que no início do ano.
Em 2009, nesta época, o boi gordo em São Paulo registrava queda de 8% em relação ao início do mesmo ano.
O mercado firme observado em 2010 não é exclusividade de São Paulo. Na média das praças pesquisadas, o preço do boi gordo está com 23,3% de valorização desde o início deste ano.
Em 2009, também na média das praças, o preço do boi gordo mostrava queda de 3,6% até o início de outubro daquele ano. Veja na figura 1 as variações em algumas praças, em 2009 e 2010.
Veja como as praças mais ao norte, como Marabá-PA e Norte do Tocantins sofreram menor efeito dos confinamentos em 2009, devido à menor expressividade desta atividade nestas regiões, quando comparada a São Paulo e Goiás, por exemplo.
Vale destacar que 2009 foi um ano atípico, sem forte período seco e foi o ano pós crise de 2008, com demanda em recuperação.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
ATENÇÃO
Feira de Primavera de Hereford e Braford começa sábado
TOUROS ANGUS E RED ANGUS À VENDA
TRATAR COM LUND PELOS FONES 81113550 OU 30283550
OBS: TEMOS TAMBÉM, PARA VENDA, TOUROS E NOVILHAS RED BRANGUS
Em cinco anos foram reduzidas pela metade as exportações de carne
“No primeiro trimestre somente foram exportadas 100 mil toneladas. Suponhamos que se vendêssemos nos outros meses um número similar, estaríamos com 50% do exportado em 2009”, disse Néstor Roulet, presidente da Confederação de Associações Rurais da Terceira Zona (Cartez), para Notícias Argentinas.
Segundo dados do Financial Times, entre 2002 e 2005 os estoques de gado cresceram 12%, a produção foi incrementada em 24% e as exportações duplicaram, até atingir as 771.427 toneladas há 5 anos.
Mas este ano as vendas externas e a produção caíram abaixo das 2000 e o número de animais, 48,9 milhões, voltou aos níveis de 2001, o ano da grande crise argentina.
As restrições às exportações impostas pelo governo para proteger os preços internos, a seca do período 2008/2009 e a expansão da soja que é mais rentável, fatores que influenciaram e que os especialistas indicaram ao Infobae.com.
Neste cenário, Roulet, presidente da Confederação que agrupa as sociedades rurais de Córdoba e San Luis, entre outras, disse que o preço do novilho seguirá aumentando”.
O ruralista disse ainda que para poder exportar será necessário, segundo sua visão, reduzir o consumo interno em 10%: “Baixar de 55 Kg anuais por pessoa para 48 kg”.
Disse ainda que deve-se abater somente 9.700 de cabeças. “Ainda estamos comendo parte do estoque. Nascem 10 milhões de terneiros e nós comemos onze, e esse um milhão sai de algum lugar”, alertou.
Apesar da Argentina se manter como um dos principais produtores e exportadores mundiais de carne, rivais como o Uruguai incrementaram sua participação no mercado global e ainda investiram aqui.
Os produtores alertam que a Argentina se arrisca a ficar para trás num contexto em que o aumento da população mundial e o crescimento da classe média na China aumente o consumo de carnes.
“A Argentina está perdendo oportunidades. O mercado cresce e o país deveria crescer”, completou.
Cadena3.com - Tradução Portal Agrolink
Venezuela mantém a liderança na importação de gado em pé
Scot Consultoria - Levantamento feito pela Scot Consultoria, com base nas importações de boi em pé e carne bovina in natura, feitas pela Venezuela entre os períodos de janeiro a agosto de 2007, 2008, 2009 e 2010, mostra que o país tem se tornado, a cada ano, um parceiro comercial mais importante para o Brasil.
Analistas da Scot observam que em 2009 e 2010 a compra de bovinos vivos ficou bem acima do volume de compra de carne in natura. Atualmente, a Venezuela é o grande comprador de bovinos vivos do Brasil. Essa preferencia por abater o aninal em território venezuelano tem sido vantajosa para o Brasil, cálculos da consultoria mostram que em termos de faturamento, compensa a exportação de gado em pé em relação à exportação de carne.
O faturamento com a exportação de um bovino vivo foi 27% mais alto que a venda da carne bovina in natura, equivalente a um bovino vivo de cerca de 16@). Bom para a balança comercial brasileira.
FONTE: DBO - Editores Associados
ATENÇÃO
Pouca oferta de boi gordo garante firmeza no preço da arroba
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 95,16/@, na última quinta-feira, registrando alta de 1,14% na semana. O indicador a prazo acumulou variação positiva de 0,91%, sendo cotado a R$ 96,08/@. Em relação ao mesmo período do ano passado, este indicador está 20,10% mais alto.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/pouca-oferta-de-boi-gordo-garante-firmeza-no-preco-da-arroba_noticia_66589_15_152_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
Qual a importância da Índia no mercado da carne?
Kadimi citou a emergência da Índia no mercado bovino, produto do consumo em países em desenvolvimento. Isso tem uma consequência direta para os países sul-americanos que começam a perder seu domínio como fornecedores. Nesse sentido, China e Índia passam a ser os principais produtores por demanda interna. Os principais consumidores da carne indiana são África e China.
Vale destacar que as exportações da Índia aumentaram quatro vezes em tamanho em menos de quatro anos. A isso se soma as vantagens da carne de búfalo.
No entanto, o setor enfrenta obstáculos vindos, por um lado, do lobby vegetariano e de organizações anti-consumo de carne; e por outro lado, dos impostos cobrados pelo Governo.
Por último, a carne de búfalo é utilizada para a fabricação de subprodutos que agregam valor e que não agridem o meio-ambiente. A carne halal é um bom exemplo disso. Com a produção halal, a Índia se converteu em um dos principais exportadores do mundo.
Os dados são do site do Instituto de Promoção da Carne Bovina Argentina (www.ipcva.com.ar), traduzidos e adaptados pela Equipe BeefPoint.
FONTE: BEEFPOINT
Preços do boi gordo devem continuar firmes este mês
ABHB prepara recepção para os melhores de 2010
No ano em que o Ranking Nacional dos Criadores de Hereford e Braford completa 10 anos, a ABHB prepara uma grande recepção para os melhores de 2010. Dia 2 de dezembro no Salão de Eventos do Plaza São Rafael em Porto Alegre, acontecerá a festa.
O ranking de 2010 foi bem mais competitivo e teve no outono as etapas de Alegrete, Bagé, Santa Vitória do Palmar, São Gabriel (rústicos), Feicorte (argola) e Expointer. A primavera foi inaugurada com a Exposição Nacional de Pelotas, estão acontecendo as etapas de Uruguaiana e Bagé e até o mês de novembro virão as etapas de Alegrete, Santa Vitória do Palmar e Dom Pedrito, totalizando 12 exposições rankeadas, além da pontuação obtida através da Prova de Avaliação a Campo de Reprodutores Hereford (PAC).
O evento que já se tornou tradicional na agenda da Associação Brasileira de Hereford e Braford e de seus sócios, criadores, parceiros e amigos, promete grandes e emocionantes surpresas para a noite do dia 2 de dezembro. Ressaltando que este ano de 2010 há muito o que se comemorar. Foi um ano de crescimento, de conquistas importantes, abertura do mercado internacional e principalmente um ano marcado pelo amadurecimento comercial e institucional das raças HB e de seus criadores.Atualmente são campeões do Ranking Nacional das Raças Hereford e Braford, até a próxima premiação, o Grupo Pitangueira de Itaqui – RS, pela Raça Braford e o Condomínio Agropecuário Nova Aurora Anjo da Guarda de Uruguaiana – RS, pela raça Hereford.
As informações são da assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Hereford e Braford.
FONTE: Agrolink
3ª Exposição Nacional de Rústicos Angus apresenta excelente genética
Com recorde de publico, que lotou as arquibancadas para acompanhar o jurado Ricardo Macedo Gregory avaliar animais a campo da 3ª Exposição Nacional de Rústicos Angus, a Estância Santa Eulália (Pelotas/RS), de Joaquim Francisco Bordagorry de Assumpção Mello, conquista título, pela terceira vez consecutiva, de grande campão PO com o lote 09 (500, TE495, TE496), sendo escolhido como melhor macho PO a tatuagem TE496. O trio reservado grande campeão foi o lote 08 (STTE69,STTE67,STTE89), da Cabanha Santa Amábile (Pedras Altas/RS), de Sérgio Tessaro. A Cabanha Catanduva (Cachoeira do Sul/RS), de Fábio e Fabiana Gomes, levou o terceiro melhor trio com o lote 06 (tatuagens 1511,1510,TE371). Nas fêmeas PO, o trio de animais da Estância Santa Eulália venceu novamente a disputa, conquistando o grande campeonato com o lote 43, tatuagens 547,548,584. O lote 44 (tatuagens 2511, 2390,2456), da Cabanha Catanduva e Santa Sergia (Cachoeira do Sul/RS) levou o trio reservado grande campeão. O terceiro melhor trio ficou com a cabanha Santa Amábile com os animais do lote 47 (tat 48,STTE88, STTE 76) e a melhor fêmea PO com o lote 43 (tat 547) da estância Santa Eulália.
O campeonato de machos PC foi conquistado pela Agropecuária Albardão (Santa Vitória do Palmar/RS), de Carlos Inácio Talavera Campo. Ele levou os prêmios de grande campeão com o lote 23 (050, 051, 058), reservado grande campeão com as tatuagens 097,101,102, do lote 16, o 3º melhor trio com o lote 15 (tat 115,116,132) e o melhor macho PC com a tatuagem 58, do lote 23. A Parceria Rotta Assis, Estância Tradição (Santa Vitória do Palmar/RS) conquistou o grande campeonato nas fêmeas PC com o lote 56 (tat A301, A311, A346), faturando também o trio reservado grande campeão com o lote 55 (tat 2959,2969,2971) e a melhor fêmea com tatuagem A346. O 3º melhor trio das fêmeas PC ficou com a Cabanha Santa Amélia (Santa Vitória do Palmar/RS), de Helena Rodrigues Rotta. lote 50 (5031, 5135, 5144)
O prêmio de melhor animal com desempenho na avaliação genética, oferecido pela Associação Brasileira de Angus (ABA), ficou com a fêmea de tatuagem 301, da Parceria Rotta Assis; nos machos, para tatuagem k34, da Agropecuária Quiri (Dom Pedrito/RS), de Leonildo Anor Potter. A presidente do Núcleo Sudeste de Angus, Ana Carolina Issler Ferreira Kessler salienta que Pelotas se preparou para receber a 3ª Exposição Nacional de Rústicos Angus 2010, que contou com presenças de produtores de todas as regiões do Núcleo Sudeste.
As informações são da assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Angus (ABA).
FONTE: Agrolink
Mercado do boi gordo segue firme
O feriado da próxima semana acaba sendo uma faca de dois gumes para os frigoríficos. Por um lado dá alguma folga na compra de animais, afinal, é um dia de escala a menos. Por outro, as compras na segunda-feira tendem a ser mínimas, devido ao feriado na terça-feira, quando também não se compra.
Em São Paulo os negócios a R$93,00/@, à vista, livre de funrural, acontecem com freqüência. Mas o preço de referência ainda é R$92,00/@, nas mesmas condições. As escalas atendem entre 3 e 4 dias, na maioria dos casos.
Em Goiânia-GO, a pouca oferta provocou alta e os preços (de R$90,00/@, a prazo, livre do funrural) se alinharam aos do sul do estado e aos do Mato Grosso do Sul.
Vale ressaltar que Goiás é o estado onde mais se confina e seus preços se alinharam aos do Mato Grosso do Sul, onde a oferta de confinamento normalmente é menor. Mais um indicativo de que o confinamento não está pressionando o mercado.
No Sul da Bahia, após a tentativa de recuo no preço do boi gordo, os negócios diminuíram e a cotação voltou para R$85,00/@, à vista, livre de imposto.
No mercado atacadista de carne com osso houve recuo no preço da ponta de agulha (charque), que está cotada em R$4,30/kg.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
CONFIRA O VÍDEO REMATE STA EULÁLIA E PEDRA SÓ
10º Leilão de Touros Nelore ZAN realiza média de R$ 6.650,00
Segundo os promotores, o remate foi excelente tanto pela soma de 36 compradores, como pela abrangência nacional dos plantéis que receberão a genética Nelore ZAN, distribuídos nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás, São Paulo e Minas Gerais, o que confirma que o leilão se configurou por criadores interessados em reprodutores avaliados.
Entre os investidores, 10 adquiriram o total de 1258 doses de sêmen, que conquistaram a média de R$ 32.600,00. Entre os animais que se destacaram na comercialização de sêmen, estão Berloque da Bons e Adept da Bela.
Sagrou-se como maior vendedor do remate a Fazenda Bonsucesso, que comercializou o total de 75 llotes e como comprador, o investidor Jorge Ismael de Biasi Filho e Outros, da Fazenda 20 de Maio de Novo Horizonte/ SP, que arrematou 6 lotes, entre eles, o animal Gaijin da Bons, que foi o mais bem cotado do remate sendo adquirido por R$ 21.400,00. “Nossa aquisição foi motivada pois este animal apresenta uma caracterização racial muito boa, além de índices de desempenho de crescimento e MGT muito positivos”, comentou o Clair Balero, Gerente Geral da Fazenda 20 de Maio. Segundo ele, o animal não agradou apenas ao plantel de sua fazenda, mas também a muitos selecionadores, pois foi bastante disputado. “Nosso projeto é coletar este touro e já iniciamos os contatos para iniciar este procedimento”, ele finalizou.
Segundo os promotores, outros animais que também chamaram atenção dos investidores de forma diferenciada durante o 10º Leilão de Touros Nelore ZAN e Convidados foram os filhos de Nadã da Bonsucesso.
O remate contou com transmissão do Canal do Boi e foi organizado pela Central Leilões. Para mais informações sobre os animais do plantel Nelore ZAN, acesse os sites www.fazendabonsucesso.com.br e www.belaalvorada.com.br.
FONTE: assessoria de comunicação da Nelore ZAN.
ATENÇÃO
Governo argentino volta a pressionar frigoríficos
Diante disso, os representantes dos frigoríficos exportadores disseram que é difícil cumprir com esse pedido por causa da escassa disponibilidade de gado presente no mercado e lembraram a Moreno que segue sendo extremamente complicado ter acesso a permissões de exportações de cortes frescos bovinos em prazos razoáveis. Moreno respondeu que somente receberão as permissões as empresas frigoríficas que possam garantir a comercialização de carne bovina a valores populares.
Após restringir as exportações em março passado, em maio Moreno se comprometeu a liberar uma cota exportável de cortes frescos bovinos de no mínimo de 20.000 toneladas mensais. Em troca, os empresários do setor de carnes deveriam comercializar 2.000 toneladas semanais de carne a preços populares.
Porém, no início de julho, Moreno freou a entrega de permissões de exportação, considerando que os frigoríficos não tinham cumprido com sua parte no acordo. O fato é que, entre os meses de junho e agosto, as exportações argentinas de cortes frescos bovinos ficaram sempre abaixo das 20.000 toneladas mensais.
FONTE: Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
ATENÇÃO
Boi registra nova máxima histórica
O volume de animais abatidos no 2º tri/10 foi de 7,6 milhões de cabeças (abate formal), com incremento de 7,2% sobre o 1º tri/10, quando o montante foi de 7,1 milhões de animais, entre bois, vacas, novilhos(as) e vitelos(as). Nesse período o preço do boi gordo subiu 5,8% (variação entre o 1º e 2º trimestre), o que confirma o bom momento econômico brasileiro e força da demanda, uma vez que o consumo foi suficiente para absorver o aumento da produção e ainda forçou a alta no mercado.
No 1º trimestre de 2010 o ritmo de alta do boi gordo era de 1,9% ao mês, reduziu para 1,3% no 2º trimestre pela queda observada em maio (fim da safra) e acelerou para 4,4% no 3º trimestre. Não existem dados públicos até o momento sobre o abate do 3º tri/10, mas estimativas indicam que o ritmo foi de queda no volume e aumento expressivo na ociosidade dos principais frigoríficos. Setembro deve ter registrado o menor volume de abate mensal dos últimos anos e as indústrias de capital aberto ainda sofrem pressão dos acionistas pela redução do custo fixo.
A expectativa pela chegada do gado confinado em outubro, favorecida pelas chuvas ao final de setembro que dificultaram a permanência dos animais no cocho, trazia certo alento à indústria. Entretanto, ainda que o volume de gado confinado tenha aumentado, a disponibilidade de bois de pasto é cada vez menor. A baixa oferta de fêmeas para abate dificulta a vida dos frigoríficos menores e a pressão por novas altas permanece no mercado.
Com isso, o boi registrou o preço máximo da história do mercado pecuário nesta terça-feira (05/10/10) em R$ 94,62/@ à vista, de acordo com levantamento do Cepea/Esalq. Até ontem, o preço máximo era de R$ 94,41/@ e tinha sido registrado em 23/06/08. Interessante destacar que nada indica que este seja o teto e o cenário de curto prazo é positivo.
Definitivamente este é um ano de recuperação da rentabilidade no segmento produtivo, seja na cria, recria-engorda ou ciclo completo.
FONTE: www.agroblog.com.br / autor Leonardo Alencar
Depois da queda, atacado de carne bovina ganha sustentação
Depois de duas semanas em queda, o início do mês deu fôlego para as vendas e os cortes tiveram alta de 0,5%.
Embora pequena, a valorização pode demonstrar mudança de comportamento do atacado. Considerando somente os cortes de dianteiro, a alta foi maior, 1%.
A dificuldade na compra de matéria prima (boi gordo) continua grande e com isso os preços da arroba no estado estão firmes, o que força os frigoríficos a reajustarem as cotações.
No curto prazo, o comportamento dos preços deve ser guiado pelo movimento das vendas, já que o mercado do boi gordo tende a continuar firme, com possibilidade de alta. Em São Paulo, por exemplo, na última quarta-feira, dia 6, houve reajuste e a arroba está cotada em R$91,50, à vista, livre de funrural.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
TOUROS ANGUS E RED ANGUS À VENDA
TRATAR COM LUND PELOS FONES 81113550 OU 30283550
OBS: TEMOS TAMBÉM, PARA VENDA, TOUROS E NOVILHAS RED BRANGUS
Demanda pelo bezerro voltando a se aquecer
Aos poucos o mercado do bezerro vai voltando a se aquecer, principalmente em praças onde a chuva já chegou.
A situação é traduzida pelo aumento da procura por parte dos compradores, ainda que aconteça de forma gradual.
Uma das estratégias utilizadas é a de aproveitar o bom momento de preços do boi gordo para melhorar a troca ou mesmo a de adiantar as compras da reposição, temendo um mercado inflacionado nos próximos meses.
A demanda pelo boi magro deve diminuir a partir de agora, tomando rumos opostos em relação ao bezerro.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
A retenção de fêmeas continua
Os preços das diversas categorias de reposição e do boi gordo influenciam esta tendência.
No primeiro semestre de 2010 as fêmeas compuseram 36,3% dos abates, ante 39,6% no mesmo período de 2009. Veja na figura 1.
A menor participação de fêmeas nos abates no primeiro semestre, nos últimos anos, ocorreu em 2002, 28,7%.
Esta continuidade da manutenção de fêmeas no rebanho indica investimento na atividade e colabora na diminuição da disponibilidade de animais para abate, o que ajuda a firmar o mercado.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Boi Gordo: oferta segue bastante enfraquecida, principalmente com o aquecimento das compras
de carne.
A pouca disponibilidade de animais confi nados é absorvida com muita facilidade pela indústria, o que deixa o mercado bastante fi rme no momento que deveria representar o pico da oferta de animais de cocho.
Em São Paulo, as grandes indústrias tentam amenizar a falta de bois comprando em outros Estados, mas as escalas encurtaram e atendem 4 dias úteis, em média. Já os frigoríficos pequenos possuem programações de 2 dias, em média.
A situação poderá se complicar com a chegada do feriado, que além de reduzir um dia de compras, faz com que a segunda-feira seja ainda mais parada no que diz respeito ao volume de negócios. Sendo assim, as escalas podem encurtar ainda mais.
Resumo da ópera: mercado ainda firme.
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: XP Agro
Carnes sobem 5% e pressionam inflação oficial em setembro
"O item carnes, com variação de 5,09%, ficou com a maior contribuição individual do mês, 0,11 ponto percentual. Dentre os demais produtos que mostraram aumento de preços no mês, estão, por exemplo, o açúcar cristal (5,66%), o óleo de soja (5,47%), as frutas (3,98%), a farinha de trigo (3,61%) e o frango (3,11%)", afirmou o instituto em nota. Na outra ponta, cebola (-24,55%), batata inglesa (-9,92%) e tomate (-4,53%) tiveram reduções de preço.
"É uma inflação causada por questões climáticas com repercussão no mercado interno brasileiro", disse a jornalistas a economista do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.
"O problema da Rússia e da commodities já vinha ocorrendo e chegou ao consumidor em setembro", acrescentou ela ao se referir à quebra na safra de trigo na Rússia, um dos maiores produtores mundiais do grão.
Os preços do grupo alimentação e bebidas subiram 1,08% em setembro, contribuindo com 0,24 ponto percentual para o IPCA do mês.
A inflação está acima do verificado no ano passado em todas as comparações. No acumulado do ano, o IPCA apresenta alta de 3,6%, ante 3,21% no mesmo período de 2009. Considerando os últimos 12 meses, o índice marca 4,70%, acima dos 12 meses imediatamente anteriores (4,49%). Em setembro do ano passado, o índice havia sido de 0,24%.
Segundo cálculos de economistas, a média dos três núcleos do IPCA teve aumento de 0,40% em setembro, ante 0,21% em agosto. Outros grupos que contribuíram para a aceleração da inflação foi Habitação, com aumento de 0,40% em setembro ante 0,23% em agosto, e Vestuário, com alta de 0,45% ante 0,17% antes.
Com informações da Reuters.
FONTE: Terra
Boi/CEPEA: Média de setembro supera em 13% a de setetembro de 2009
FONTE: Cepea/Esalq
ATENÇÃO
Rússia e Brasil: Avança discussão sobre cotas de importação de carne
A Rússia apresentou ao Brasil um 'desenho' das concessões que poderá fazer. Uma opção é acabar com as cotas (limites quantitativos) para determinados tipos de carnes. Negociadores brasileiros dizem, porém, que os russos não apresentaram cifras e não é possível determinar ainda se o país pode exportar mais ou não.
Na semana que vem, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, estará em Moscou à frente de uma delegação brasileira, para insistir nas concessões para a carne brasileira. A expectativa, porém, é que um acordo final não sairá ainda desta vez. Os russos querem esperar antes para ver qual será a reação dos europeus em relação ao novo modelo.
Na semana passada, a Rússia anunciou que tinha resolvido pendências com os EUA em áreas que iam de propriedade intelectual a frango congelado, mas nenhum detalhe foi revelado.
No primeiro acordo assinado entre o Brasil e a Rússia, pelo qual o governo brasileiro apoiava a entrada dos russos na OMC, a promessa era que os exportadores nacionais aumentassem suas vendas. Nos cinco anos seguintes, o que se viu foi um movimento contrário. As vendas brasileiras caíram, enquanto os EUA e a UE abocanharam a maior fatia das cotas impostas pelos russos para a entrada de carnes suína, de frango e bovina.
Agora, as perspectivas são limitadas, porque a Rússia aumentou sua produção e quer proteger sua indústria, apesar de ser pouco competitiva, comparada ao Brasil.
Enquanto os governos dos dois países tentam negociar avanços na abertura do mercado russo, o setor privado de ambos os lados tenta se aproximar. A expectativa é que o fluxo de comércio entre Brasil e Rússia se aproxime de US$ 10 bilhões no fim da década. O intercâmbio comercial se aproximou de US$ 8 bilhões em 2008, mas caiu para US$ 4,3 bilhões no ano passado.
"Problemas de protecionismo como cotas e barreiras sanitárias fazem parte do jogo. Não podemos nos assustar com esse tipo de situação e precisamos estar preparados para isso", disse o ex-ministro Marcus Vinícius Pratini de Moraes, que preside, pelo lado brasileiro, o Conselho Empresarial Brasil-Rússia. Ontem, em encontro em São Paulo, Pratini disse que problemas de barreiras se resolvem com a política do "toma lá da cá"
Fonte: Valor Econômico
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
REMATE MONTANA
Boi Gordo: Expectativa de aumento na oferta com a saída de animais de cocho não vem se confirmando
Em São Paulo, embora os frigoríficos estejam fazendo escalas quase que exclusivamente com animais de confinamento, ainda existe grande dificuldade nas compras.
Sendo assim, os preços de referência no estado tiveram alta e hoje estão em R$91,50/@, à vista e R$92,50/@, a prazo, ambos livre de funrural.
Existem negócios, mesmo que pontuais, ocorrendo por até R$1,50/@ acima.
As escalas no estado atendem de 2 a 3 dias, em média, com algumas empresas, que possuem animais próprios ou negociados a termo, com escalas um pouco mais confortáveis.
No Mato Grosso do Sul, onde os compradores de São Paulo têm atuado fortemente, o preço de referência em Campo Grande e Três Lagoas subiu para R$89,00/@, à vista, livre de imposto.
No Sudeste do Mato Grosso, região onde a arroba do boi gordo vale menos no estado, as indústrias testaram o mercado em R$83,00/@, à vista, livre de funrural, e conseguiram comprar alguns lotes, o que fez a referência nessa praça recuar, embora a oferta também não seja abundante.
No mercado atacadista de carne bovina com osso os preços estão estáveis.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
Remate promovido pelo NCA negocia R$ 285 mil em Cachoeira
O 6º Remate Núcleo Centro Angus realizado no último dia 02 de outubro, em Cachoeira do Sul (RS), negociou mais de R$ 290 mil com a venda de 59 animais da raça Angus Aberdeen Angus. Os 13 touros PO saíram pelo valor médio de R$ 5,5 mil e os 25 machos PC ao valor médio de R$ 5,1 mil. As 05 fêmeas Angus PO tiveram média de R$ 3.1 mil e as 16 PC registraram média de R$ 2,6 mil. “Com pista ágil, o remate liquidou a oferta em aproximadamente 2 horas”, informou o escritório da leiloeira Querência Remates. “O que nos surpreendeu foi a grande procura pelos touros Angus, que deram maior agilidade na pista, seguindo as médias já praticadas em leilões Angus no Estado”, avalia o proprietário da Cabanha Seival del Toro, Luiz Henrique Sesti, que é presidente do Núcleo Centro Angus. Esta foi a comprovação, justifica Sesti, do excelente momento da raça Aberdeen Angus no centro do Estado.
O maior comprador foi Norberto Pacheco de Antoni, de Cachoeira do Sul, ao adquirir 05 touros Angus no valor de R$ 23,7 mil. Já nas fêmeas, o maior comprador foi Fernando Medeiros, de Restinga Seca, que levou 09 fêmeas PC pelo valor total R$ 21,3 mil. Prestigiaram o evento, organizado pelo Núcleo Centro Angus, compradores de diversas regiões do estado como Porto Alegre, Cacequi, Pântano Grande, Rio Pardo, Restinga Seca e Guaíba, além dos tradicionais pecuaristas de Cachoeira do Sul. “A grande presença de produtores, que na parte da manhã acompanharam o julgamento de animais a campo da 58ª Feapec, garantiu agilidade nas vendas com pista limpa para animais avaliados pelo Promebo”, evidenciou Sesti. De acordo com o leiloeiro Guilherme Minssen, houve qualidade dos touros do início ao fim do remate com procura parelha por touros de pelagem preta e vermelha.
FONTE: assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Angus.
9º Leilão Peso Provado em Cuiabá acontece dia 16 de outubro
O Leilão Peso Provado Quilombo – Edição Cuiabá, um dos mais tradicionais do país, chega à sua 9ª edição e ocorre no dia 16 de outubro, às 14 horas, no Recinto Estância Bahia, Cuiabá (MT). A oferta será de 300 touros Nelore PO provados com DEPs positivas e 200 bezerros PO que compõem mais um Leilão Oficial Nelore, com a qualidade comprovada da Fazenda Quilombo/Perdizes.
Depois de um longo período de preços baixos devido à grande oferta, o mercado de bezerros apresenta novamente princípio de queda em relação ao número de animais de qualidade à disposição no mercado, o que elevará os custos para o produtor. O remate ainda é um excelente momento para que os pecuaristas renovem seus planteis, adquirindo bezerros avaliados, pesados e precoces para garantir bois gordos para o ano que vem. Já os touros selecionados estão prontos para transmitir precocidade, acabamento de carcaça, docilidade e ganho de peso, aumentando a qualidade dos rebanhos e os lucros dos produtores.
A Fazenda Quilombo/Perdizes conquistou grandes vitórias recentes, como o sequenciamento completo do genoma do touro 7308 PO, sendo o primeiro do mundo da raça Nelore. A grande procura pelo seu sêmen transformou o touro em um dos destaques da CRV Lagoa. Em agosto, ele bateu o recorde de vendas em um só mês da Central, com mais de 9.500 doses de sêmen vendidas e em setembro a demanda ultrapassou 13 mil doses.
O remate conta com transmissão do AgroCanal e será realizado pela leiloeira Estância Bahia. O catálogo com a relação completa dos animais está disponível no site www.quilombo.com.br. Mais informações sobre o leilão podem ser obtidas pelo telefone (11) 3049 8880, com Carla.
As informações são da assessoria de imprensa da Fazenda Quilombo/Perdizes.
FONTE: Agrolink
10º Leilão de Touros Nelore ZAN realiza média de R$ 6.4 mil
Segundo os promotores, o remate foi excelente tanto pela soma de 36 compradores, como pela abrangência nacional dos plantéis que receberão a genética Nelore ZAN, distribuídos nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás, São Paulo e Minas Gerais, o que confirma que o leilão se configurou por criadores interessados em reprodutores avaliados.
Entre os investidores, 10 adquiriram o total de 1258 doses de sêmen, que conquistaram a média de R$ 32.600,00. Entre os animais que se destacaram na comercialização de sêmen, estão Berloque da Bons e Adept da Bela.
Sagrou-se como maior vendedor do remate a Fazenda Bonsucesso, que comercializou o total de 75 llotes e como comprador, o investidor Jorge Ismael de Biasi Filho e Outros, da Fazenda 20 de Maio de Novo Horizonte/ SP, que arrematou 6 lotes, entre eles, o animal Gaijin da Bons, que foi o mais bem cotado do remate sendo adquirido por R$ 21.400,00. “Nossa aquisição foi motivada pois este animal apresenta uma caracterização racial muito boa, além de índices de desempenho de crescimento e MGT muito positivos”, comentou o Clair Balero, Gerente Geral da Fazenda 20 de Maio. Segundo ele, o animal não agradou apenas ao plantel de sua fazenda, mas também a muitos selecionadores, pois foi bastante disputado. “Nosso projeto é coletar este touro e já iniciamos os contatos para iniciar este procedimento”, ele finalizou.
Segundo os promotores, outros animais que também chamaram atenção dos investidores de forma diferenciada durante o 10º Leilão de Touros Nelore ZAN e Convidados foram os filhos de Nadã da Bonsucesso.
O remate contou com transmissão do Canal do Boi e foi organizado pela Central Leilões. Para mais informações sobre os animais do plantel Nelore ZAN, acesse os sites www.fazendabonsucesso.com.br e www.belaalvorada.com.br.
As informações são da assessoria de imprensa do evento.
FONTE: Agrolink
Remate Nacional Rústicos Angus 2010 acontece em Pelotas/RS
O Remate Nacional Rústicos Angus, uma promoção do Núcleo Sudeste de Criadores de Angus, com chancela da Associação Brasileira de Angus (ABA) colocará em pista 40 touros e 40 fêmeas da raça Aberdeen Angus, nesta quinta-feira (07-10) às 14h, na Associação Rural de Pelotas, em Pelotas (RS). A presidente do Núcleo Sudeste de Criadores de Angus, Ana Carolina Issler Ferreira Kessler, informa que, entre animais de excelente qualidade e seleção genética, participarão também trios vencedores dos julgamentos na 3ª Exposição Nacional de Rústicos. “Aguardamos grande presença de criadores e admiradores da raça Aberdeen Angus neste remate promovido pelo Núcleo Sudeste de Criadores de Angus”, salienta Kessler.
Participarão da 3ª Exposição Nacional de Rústicos as cabanhas Catanduva, de Cachoeira do Sul (RS; da Maya, de Bagé (RS); Santa Amábile, de Pedras Altas (RS); Santa Nélia (Jaguarão/RS); Santa Joana e Santa Amélia, ambas de Santa Vitória do Palmar (RS); Cabanha Solé, de Cerrito (RS); e Santa Sergia, da Argentina; além das agropecuárias Quiri, de Dom Pedrito (RS); Maipu, de Ibirubá (RS); Albardão (Santa Vitória do Palmar (RS) e estâncias Tradição, de Santa Vitória do Palmar (RS); Santa Eulália, de Pelotas (RS); Pedra Só, de Pedro Osório (RS).
A leiloeira responsável será a Casarão Remates. As condições de pagamento serão em 15 parcelas (2+2+11) ou financiamento bancário. A presidente Kessler informa que todos os animais serão vendidos com seguro. Informações adicionais sobre a 3ª Exposição Nacional de Rústicos podem ser obtidas pelo sitewww.angusnacionalrusticos2010.com.br.
As informações são da assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Angus (ABA).
FONTE: Agrolink
Leilão de gado Brahman e Nelore PO e POI
Venezuela compra bovinos e carne bovina do Brasil
Em função da política do país, houve aumento da necessidade da Venezuela em adquirir alimentos (entre eles a carne bovina), além dos bovinos vivos, importados para ajudar a gerar empregos no país.
Analisamos os períodos de janeiro a agosto de 2007, 2008, 2009 e 2010 e, em média, a Venezuela comprou o equivalente a cerca de 420 mil animais neste período. Isso considerando os bovinos vivos exportados e a carne bovina in natura exportada, que foi transformada em animais respeitando o peso médio da carcaça brasileira. Veja na figura 1 a exportação de carne bovina in natura e exportação de bovinos para a Venezuela nos primeiros oito meses de cada ano.
Observe que em 2009 e 2010 houve aumento da compra de bovinos vivos em níveis acima da compra de carne. Hoje a Venezuela é o grande comprador de bovinos vivos do Brasil.
Mas em termos de faturamento, compensa a exportação de bovinos vivos em relação à exportação de carne. Fazendo as contas proporcionalmente, a exportação de um bovino vivo rendeu faturamento 27% mais alto que a venda da carne bovina in natura (em equivalente a um bovino vivo de cerca de 16@). Bom para a balança comercial brasileira.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Animais de confinamento não mexeram com o mercado até o momento
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, o preço da arroba do boi gordo no estado segue em R$92,00, a prazo e R$91,00, à vista, ambos livres de funrural.
Somente em agosto a cotação do boi gordo acumulou alta de 8% no estado.
No entanto, a partir da primeira semana de setembro, com o aumento da disponibilidade de animais de confinamento, as indústrias de São Paulo conseguiram comprar com um pouco mais de facilidade, o que segurou o movimento de alta.
Porém, o mercado continua firme, já que a oferta não é abundante. Alguns frigoríficos ainda precisam de animais para completar as escalas desta semana.
Outubro geralmente é o mês de maior oferta de animais de cocho, mas, por enquanto, esse possível aumento da oferta não alterou o mercado.
Esse comportamento mostra que o volume de animais confinados é menor na comparação com o ano passado, e a demanda das indústrias deve absorver esses animais sem grandes alterações nos preços.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Boi: De um modo geral, a situação ainda é bastante difícil do lado da oferta
Em Goiás, o diferencial de base está em -1,10% contra um referencial histórico de -7,10%. A distorção é reflexo de preços em outras praças se valorizando mais em relação ao boi paulista. Sendo a maior praça confinadora brasileira, o sinal do aumento da oferta de animais confinados deveria vir preferencialmente de Goiás, o que não ocorreu. Os preços continuam firmes e o diferencial se estreita cada vez mais.
Este é um indicador de que a tendência primária, que é de alta, prevalece. Ela pode ter se arrefecido em alguns momentos, mas não deixou que os preços caíssem até o momento. E não parece ser o caso nos próximos dias.
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: XP Agro
Mercado segue firme e indicador é cotado a R$ 95,66
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Na BM&FBovespa todos os vencimentos fecharam alta. Outubro/10 registrou valorização de R$ 0,86, fechando a R$ 93,48/@, com 4.608 contratos em negociados e 27.159 contratos em aberto. Os contratos que vencem em novembro/10 fecharam a R$ 94,15/@, com variação positiva de R$ 0,57.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 05/10/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
Apesar da maior oferta de animais de confinamento, as ofertas seguem restritas e no geral as escalas giram em torno de uma semana. Assim as expectativas são de mercado firme para os próximos dias.
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 7,40, o dianteiro a R$ 4,90 e a ponta de agulha a R$ 4,70. O equivalente físico foi calculado em R$ 91,11/@ e o spread (diferença) entre indicador e equivalente recuou para R$ 3,51/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 721,95/cabeça, com valorização de R$ 9,72. A relação de troca voltou a recuar, sendo calculada em 1:2,16.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
RS: Programa Agregar Carnes reduz abate clandestino
O programa fomenta o desenvolvimento e a competitividade da cadeia produtiva com a concessão de crédito presumido às empresas habilitadas que adquirem bovinos, bubalinos e ovinos no Rio Grande do Sul. Os participantes pagam 2,5% de ICMS sobre as operações contra a tarifa em vigor de 7%.
Levantamento da Secretaria da Agricultura mostra que, somente no primeiro semestre deste ano, 93 empresas foram beneficiadas. A renúncia fiscal de R$ 41,7 milhões garantiu o abate regular de 682.488 cabeças.
De acordo com o coordenador do Agregar, Hermes Ribeiro, se o segundo semestre prosseguir no mesmo ritmo, será possível superar o recorde de 2006, quando foram abatidos 1,769 milhão de cabeças pelo programa, que acumula 10,68 milhões de animais desde sua criação em 2002.
Segundo o presidente do Sicadergs, Ronei Lauxen, a maioria dos abates dos frigoríficos do Estado está dentro do Agregar. Ele acredita que as estatísticas podem servir como um bom argumento na eventual necessidade de negociar a manutenção do programa com o novo governo estadual que assume em janeiro. "Temos certeza que o novo governo irá reconhecer a importância do setor pecuário e manterá o Agregar."
Números do programa (abate de bovinos, bubalinos e ovinos):
- 2002 - 520.286 cabeças
- 2003 - 900.237 cabeças
- 2004 - 1.180.392 cabeças
- 2005 - 1.500.559 cabeças
- 2006 - 1.769.245 cabeças
- 2007 - 1.392.848 cabeças
- 2008 - 1.299.234 cabeças
- 2009 - 1.436.406 cabeças
- 2010 - 682.488 cabeças (até junho)
FONTE: Secretaria da Agricultura do RS e do jornal Correio do Povo, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
Terneiros do Futuro têm lançamento antes do primeiro remate do programa
O programa é uma iniciativa dos Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte de Bagé, de Hereford e Braford, Angus e Brangus. Os produtores cadastrados podem comprar touros nesta primavera, nos remates dos Núcleos ou das cabanhas credenciadas, e pagar com terneiros, também na primavera ou no outono de 2011, e vice e versa. Detalhes sobre as mod alidades de pagamentos nos Núcleos ou no sitewww.terneirosbage.com.br
O lançamento acontece antes do primeiro remate da 98ª Expofeira que está incluído no programa Terneiros do Futuro – o Remate NHB, marcado para às 16h deste domingo.
Os produtores interessados devem se cadastrar junto ao Núcleo de Produtores de Terneiros, que vai estar aberto durante toda a Expofeira. Além do cadastro, o Núcleo estará fazendo as inscrições para a feira de primavera que acontece no dia 5 de novembro.
Entrega de Prêmios HB
Na sequencia do lançamento do programa Terneiros do Futuro acontece a entrega de prêmios das raças Hereford e Braford, que foram julgadas durante os primeiros dias da Expofeira de Bagé.
Cabanhas cadastradas
Até o mo mento são 12 as cabanhas cadastradas para participar do programa: Condomínio Rural Weiler (bragus), Cabanha do Baú (angus), Lagoa Preta (angus), Santa Cecília (angus e heferdord), Santa Maria (hereford), São Jorge (hereford), O Trevo (hereford), Três Marias (hereford), São Pedro (hereford e braford), Aceguá (hereford e braford), Santa Prenda (braford) e Rio Negro (braford).
Fonte: Parque da Rural de Bagé
(53) 3242.7797
contato@terneirosbage.com.br
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Boi Gordo: Ritmo de alta está mais lento, mas ainda não há espaço para quedas
A oferta de animais de confinamento tem se mostrado maior, mas a indústria ainda é capaz de absorvê-la com facilidade, em uma tentativa de reduzir a ociosidade. As escalas aumentaram ligeiramente, mas ainda podem ser consideradas curtas.
As chuvas também favoreceram a liberação de animais confinados, uma vez que eles perdem peso com a lama que se forma.
No Norte do País, entretanto, a situação continua difícil e a oferta, escassa, de modo que ainda há frigoríficos paralisados no Pará.
O fato é que o início do mês pode atuar como suporte aos preços devido ao aumento do consumo, mas por enquanto ainda não fez a diferença em termos de preços.
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: XP Agro
Mais de 86% do rebanho do mundo está concentrado em dez localidades
Em seguida aparece o rebanho da Índia, com pouco mais de 180 milhões de cabeças de bovinos (lembrando que somado aos búfalos, o rebanho da Índia passa de 280 milhões de cabeças).
Em terceiro lugar está o rebanho da China, com aproximadamente 105 milhões de cabeças, seguido do rebanho dos Estados Unidos (94,5 milhões de animais) e União Européia (88,84 milhões de cabeças).
No total, os dez maiores rebanhos bovinos do mundo somam mais de 852 milhões de cabeças, o equivalente a 86,3% do rebanho mundial.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Falta gado para abater em Mato Grosso
Quanto às exportações, que registram aumento de 75% na receita em um ano, Vacari diz que isso não interfere no preço da carne no varejo. "Exportamos entre 20% e 30% do que produzimos, isso não é suficiente para impactar na oferta do produto no mercado interno. Além disso, há uma discrepância entre a valorização da arroba e do quilograma comercializado".
De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em agosto as exportações movimentaram R$ 75 milhões, sendo que há um ano este mercado movimentava em torno de R$ 40 milhões. Segundo o técnico do Imea, Daniel Latorraca, este aumento é consequência da retomada das exportações.
Confinamento - O Imea está realizando o terceiro levantamento sobre o confinamento em Mato Grosso. A leitura deverá confirmar, ou não, a queda de 15% no rebanho registrado em agosto deste ano. Luciano Vacari diz que a expectativa é este número não se confirme, visto que houve uma recuperação de mercado. "Com a melhora no preço da arroba, pode ser que alguns confinadores tenham resolvido investir. Antes os custos não compensavam em virtude do baixo preço de revenda". No levantamento apresentado em agosto, o Imea apontou uma tendência de redução de cerca de 630 mil cabeças para aproximadamente 530 mil cabeças confinadas.
FONTE: agronoticias/ PORTAL EN
Bancada ruralista gaúcha é reforçada
Apesar de robustecida, ainda é cedo para analisar se a bancada nacional ganhou ou perdeu força. Segundo Edélcio Vigna, do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), tudo depende do resultado da eleição para a Presidência da República no segundo turno. Ele lembra que, historicamente, os ruralistas têm obtido mais votos para as suas demandas do que o número de deputados e senadores que se dizem defensores do agronegócio. Atualmente, há 230 integrantes da bancada no país identificados com o agronegócio, mas o Inesc ainda não tem o novo mapa rural do Congresso.
Todos os estreantes são deputados estaduais, o que minguará a representação na Assembleia Legislativa mesmo com a eleição pelo Partido dos Trabalhadores de dois novatos fortemente ligados à agricultura familiar e os movimentos sociais do campo: Edegar Pretto e Altemir Tortelli. Ligado à CUT e coordenador da Fetraf-Sul por oito anos, Tortelli chega como porta-voz de 300 mil agricultores familiares nos três estados do Sul. Com a eleição de Tortelli e Pretto e a reeleição de Heitor Schuch (PSB), serão três os defensores das causas dos agricutores familiares na Assembleia. No grupo do agronegócio, ainda figuram Edson Brum (PMDB), Frederico Antunes (PP), Pedro Wespthalen (PP), Gerson Burmann (PDT) e Zila Breintenbach (PSDB), todos reeditando seus mandatos.
FONTE: Correio do Povo
Carne bovina vira maior vilã da inflação
O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Antonio Evaldo Comune, afirmou ontem que a carne bovina deverá manter o posto de maior vilã da inflação em São Paulo em outubro. Em entrevista à Agência Estado na sede da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), ele destacou que as pesquisas de ponta da instituição continuam mostrando que o item continua em processo de aceleração, em função do período de entressafra do produto.
Em setembro, conforme o levantamento da Fipe por meio do IPC, o valor médio da carne bovina subiu 6,60% ante alta de 2,30% verificada em agosto. O comportamento do item foi decisivo para puxar para cima a variação do subgrupo Semielaborados, de 0,54%, em agosto, para 3,22%, no mês seguinte, fazendo com que o grupo Alimentação apresentasse elevação de 1,57% no mês passado ante recuo de 0,15% em agosto.
Na divisão por cortes de carne, também foi constatado avanço mais intenso na maior parte dos preços pesquisados. Bons exemplos foram o acém (alta de 8,30% ante 4,13% em agosto), coxão duro (aumento de 7,86% contra 1,02% no mês anterior), contrafilé (elevação de 7,01% ante 1,93%), costela bovina (alta de 7,84% ante 3,94% em agosto), a picanha (aumento de 6,99% contra 3,87%) e a alcatra (avanço de 5,32% ante 2,21% de agosto).
"A alta deve continuar. Há os fatores da entressafra e os pastos atualmente estão muito ruins para o gado", disse Comune.
Outro item que subiu bastante em setembro e deve permanecer em alta importante em outubro é o frango, segundo o coordenador do IPC. No mês passado, o item apresentou avanço de 7,02%, bem mais significativo que o de 3,40% de agosto.
De acordo com Comune, um fator que puxou a Alimentação para cima em setembro e tende a subir menos em outubro é o pão francês. No mês passado, o item derivado do trigo avançou 3,26% ante variação positiva bem mais modesta, de 0,42%, em agosto.
Para o coordenador do IPC, a Alimentação ainda poderá subir um pouco mais na primeira quadrissemana de outubro, para 1,70%, mas esse será o pico do grupo aguardado pela Fipe. Já para a segunda leitura do mês, especialmente por conta de uma influência de alta menor dos derivados do trigo, Comune prevê uma variação positiva de 1,60% para a Alimentação.
Para a terceira quadrissemana, a estimativa é de uma alta de 1,20% e, para o fechamento de outubro, a expectativa é de 0,70% para o grupo.
FONTE: O DIÁRIO DE MOGI
Churrasco do fim de ano vai sair mais caro até dezembro
Seca e entressafra vão pressionar os preços da carne, que só voltarão a recuar em 2011
POR MAX LEONE
Rio - O carioca que gosta de um bom bife e de reunir os amigos para saborear uma picanha no churrasco de fim de ano terá que esperar até o começo de 2011 para sentir o preço pesar menos no orçamento. Devido à entressafra e à seca em regiões produtoras, os valores das carnes bovinas em geral se mantiveram em alta ao longo do ano. E até dezembro não vão parar de subir.
Nos últimos 12 meses, o produto ficou mais caro, em média, 11,23%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação divulgada ontem, do mesmo período (outubro 2009 a setembro 2010), marcou 5,13% no Rio. Mas se o consumidor aceitar substituir a carne nobre que usa no churrasco por um tipo de segunda poderá economizar até 41,44%.
“Os preços continuarão subindo nos próximos meses. Mas serão altas menos expressivas”, prevê André Braz, economista da FGV.
Matheus Scaglia, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) explica que, com o começo do abate do chamado gabo de confinamento, agora em outubro, haverá maior oferta de carne no mercado. Assim, a pressão sobre os preços ao consumidor final será aliviada.
“Tanto as carnes de primeiro quando as de segunda estão com preços em alta. Mas o valor das menos nobres ainda está mais em conta para o consumidor”, diz o pesquisador.
A aposentada Ilma Cardoso Mendes, 73 anos, percebeu que os preços estão salgados. A alternativa que ela busca na hora de comprar é trocar a carne de primeira por um tipo de segunda. “Eu, por exemplo, gosto muito de carne de segunda, como costela, que é uma boa e barata. Também vale a pena comprar carne moída, porque é econômica. É barata e rende mais”, ensina Ilma.
Substituir para economizar
O consumidor pode deixar de gastar uns bons reais, se quiser seguir dicas do nutrólogo José Alexandre Portinho, da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), e substituir a carne na hora de preparar um bife. Segundo a pesquisa de preços da FGV, quem gosta de alcatra — o quilo sai a R$ 16,59 — consegue reduzir o custo ao comprar chã de dentro ou coxão mole, que custa R$ 12,80, queda de 22,84%. “O chã pode ser feito em bifes, sem problemas”. No caso de substituir contra-filé por coxão mole, a economia será de 20,49%, com o preço caindo de R$ 16,10 a R$ 12,80.
Combinações não alteram o valor nutritivo da carne
Ao aceitar trocar carnes nobres por peças de segunda, os consumidores podem também garantir uma refeição mais nutritiva com combinações que agreguem outros componentes, como legumes e verduras. O nutrólogo José Alexandre Portinho explica que não há variações na quantidade de proteínas, sais minerais e ferro entre os vários tipos de carnes vermelhas. “O que pode variar é a quantidade de gordura, a textura e o gosto. Com os outros ingredientes, a alimentação vai ficar ainda mais nutritiva e saudável”, afirma.
Ele indica que músculo, por exemplo, pode ser usado em caldos, sopas e cozidos, além de desfiado em saladas de legumes. Outra boa receita é usar o lagarto para fazer um bom carpaccio. Após ser congelada, a carne deve ser cortada em fatias bem finas e servida com molho. “Muita gente pensa que o carpaccio é filé mignon. Mas o prato pode ser preparado usando peito”, ensina Portinho.
No tradicional cozido, com bastante legumes e batata, o peito bovino também é recomendado, além da costela. Para carne moída, deve ser usada qualquer peça sem osso ou muita gordura.
FONTE: O DIA ONLINE
Abiec defende mercados alternativos para a carne
"No passado, o fator preponderante, que nos trazia vantagem competitiva, era o menor custo de produção. Mas isso muda num cenário de harmonização de preços externos", afirmou. "O boi deixou de ser carro-chefe da competitividade", acrescentou o dirigente, que atuava no frigorífico JBS e saiu para presidir a Abiec por um ano. Entre as alternativas, ele defende a internalização de tecnologias fabris para aumentar a competitividade na produção, por exemplo.
Outro ponto da "plataforma" de Camardelli na Abiec é buscar alternativas à União Europeia para os cortes nobres bovinos produzidos no Brasil. "Precisamos exportar cortes nobres para ouras regiões que não a Europa". A região restringiu de forma expressiva as importações do Brasil, impondo limites no número de propriedades certificadas para fornecer animais para abate e exportação da carne ao mercado europeu.
Em sua visão, Japão, Coréia do Sul e Taiwan seriam mercados potenciais para esse produto brasileiro de maior valor.
Ele também defendeu uma solução rápida para o caso de resíduos em carne industrializada, que levou a recalls de produto brasileiro nos EUA. Isso permitirá, segundo ele, acelerar as discussões sobre exportação de carne bovina in natura ao mercado americano.
Para Camardelli, o fato de o Brasil ser um dos únicos países capazes de atender à demanda externa por carne pode amenizar a crise no setor de frigoríficos.
FONTE: Valor Econômico
Las exportaciones de carnes siguen en niveles inferiores a los registrados en el conflicto agropecuario
En agosto pasado las exportaciones argentinas de cortes frescos bovinos fueron de 12.615 toneladas, una cifra 64% inferior a la registrada en el mismo mes de 2009, según datos publicados hoy por el Senasa.
Las ventas de cortes frescos realizadas durante el mes pasado es aún inferior a la registrada en agosto de 2008 (25.861 toneladas), mes en el cual el país estaba comenzando a salir del conflicto agropecuario generado por la resolución 125 (“retenciones móviles”).
Luego de restringir las exportaciones en marzo pasado, durante el mes de mayo el secretario de Comercio Interior Guillermo Moreno se comprometió a liberar un cupo exportable de cortes frescos bovinos por un mínimo de 20.000 toneladas mensuales. Pero eso no fue cumplido (ver gráfico).
En tanto, las exportaciones de menudencias fueron en agosto de 7214 toneladas (una cifra 45% inferior a la de agosto de 2009), al tiempo que las ventas externas de productos cárnicos procesados fueron de 2611 toneladas (-27%).
En lo que respecta a los cortes Hilton, en agosto pasado –el segundo mes del ciclo comercial 2010/11– el Senasa registró embarques por 2180 toneladas. En los dos primeros meses del ciclo 2010/11 se exportaron 2878 toneladas Hilton (10,2% del cupo de 28.000 toneladas que vence el 30 de junio de 2011).
En los primeros ocho meses de 2010 las ventas externas argentinas de cortes frescos bovinos fueron de 100.416 toneladas (-54% que en el mismo período de 2009). Los principales destinos fueron Rusia con 28.455 toneladas, Israel con 17.680 toneladas, Chile con 10.061 toneladas, Venezuela con 8216 toneladas y Alemania con 7422 toneladas.
Por su parte, en enero-agosto de 2010 las ventas externas de menudencias fueron de 71.922 toneladas (-29% que en enero-agosto de 2009). Los principales compradores fueron Hong Kong con 19.020 toneladas, Rusia con 15.616 toneladas y Congo con 10.548 toneladas.
En los primeros ocho meses de 2010 las colocaciones de productos cárnicos procesados fueron de 18.763 toneladas (-23% que en enero-agosto de 2009). Los principales destinos fueron EE.UU. con 6011 toneladas, Holanda con 2132 toneladas, Reino Unido con 1887 toneladas e Italia con 1774 toneladas.
En los primeros ocho meses de 2010 Uruguay exportó cortes frescos bovinos por un volumen de 174.144 toneladas, según datos del Instituto Nacional de Carnes del vecino país (INAC).
FONTE: INFOCAMPO
Boi: IMEA dá a largada para o terceiro Levantamento sobre as Intenções de Confinamento em 2010 diante de um outro cenário
definida e preço do alimento mais barato, a partir de agosto notou-se que a demanda internacional se firmou e o preço da arroba e da alimentação se valorizaram. Portanto, neste levantamento vamos averiguar se o recuo de 15,69% permanecerá e se o número de cabeças confinadas será de 537,89 mil, mesmo com esta alteração no cenário. A previsão de entrega dos animais confinados para o mês de outubro, de acordo com o segundo levantamento, é de 122 mil cab.
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: IMEA
LEILÃO
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Boi Gordo: mercado mostra ritmo mais lento de negócios
Os grandes frigoríficos, no entanto, mostram que a situação melhorou ligeiramente em algumas praças, como São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul no que diz respeito às escalas de abate.
Algumas plantas conseguem fechar a semana nesses Estados, sendo que os pequenos frigoríficos estão em situação mais apertada, com algo em torno de 3 dias úteis de escalas em São Paulo.
Como esperado, câmbio desfavorável, alta demanda interna e queda da produção atuaram negativamente sobre o resultado das exportações de setembro. Houve recuo de 19,8% para o volume e 18,2% para a receita. No ano, o resultado do volume comercializado externamente também caiu (-0,6%).
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Fonte: XP Agro